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por que acha que deve ser contratado?
“Porque eu sou boa. em. tudo. Multitarefas é a minha essência, eu nem preciso saber no que vou trabalhar pra dar certeza de que eu vou ser muito boa nisso. E, se eu fosse Merlin, eu ia imprimir merlo pra dar pros pobres perdidos.”
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como é sua relação com o softball ?
“Sei jogar bolas em alta velocidade. No lugar certo? Depende do ponto de vista. Fiz bastante amigos, o trabalho em equipe é fantástico até vocês se odiarem e— é... É que nem uma grande família. eu gosto muito do esporte e eu sou ótima demais pra jogar. Atualmente eu só fico assistindo, talvez eu devesse treinar algumas crianças ou animais por aqui. Os dois, com certeza.”
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ask aberta para entrevistas de emprego! currículo aqui!
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nome: marlo parikh idade: 26 anos como gostaria de ser tratado: marlo. qualquer pronome área de atuação no outro mundo: atleta (softball) e entregadora de pizza habilidades extras: skatista, operadora de câmera, pesquisadora e muito comunicativa adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10: 10 pretensão salarial: $
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Sem ter muito o que fazer por ela mesma naquele momento de desespero geral, Marlo voltou sua atenção completa a analisar os "dublês" e os arredores. Era uma boa oportunidade para verificar quem eram os melhores em atuar, porque estes normalmente se encontravam em posições mais importantes. Encontrou uma das perdidas parecendo ter entrado em curto circuito num canto, se aproximando em silêncio. Como uma espécie de teste para ver se não era apenas um dos fantoches utilizados para monitoramento, estalou os dedos na frente do seu rosto. "Oooooi? Tá ligado?"
onde: pós part 2 evento
Mary Anne estava a ter um fora do corpo momento. Em que sentia que o que via parecia ser apenas um sonho, talvez a magia que lhe foi colocada ainda ajudou mais nessa situação. Depois do mágico ter desaparecido, ela apenas caminhou por um bocado e ao encontrar um canto, ela apenas sentou e observou todo mundo. Não sabendo como reagir.
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Não tinha como negar que a cena vivenciada era traumática, independente de quem estivesse vendo. Não é todo dia que se vê alguém sendo forçado a tirar a própria vida na frente de uma multidão, e por mais que Marlo estivesse bem acostumada a consumir filmes de terror e coisas do tipo, não era a mesma coisa de ver acontecer na sua frente. Após o choque inicial, tentou buscar na sua mente alguma explicação que fizesse sentido dentro de um plano de alienígenas, sendo interrompida pela voz de Pollyana ao seu lado. "Eu também achei que o "Merlin" era um dos que estavam no controle da jogada" Confessou, fazendo aspas com os dedos quando usou o nome do mago, "mas aparentemente ele só é mais alguém de ranking baixo, mesmo. Senão teriam lhe dado um papel mais importante, eu acho. A esse ponto acho que até a Guinevere deve estar mais ligada ao controle do que ele. Ou ela só é particularmente boa em cenas dramáticas. Não decidi ainda." Refletiu em voz alta, soando muito menos empolgada quanto costumava ao teorizar. Era mais fácil focar nisso do que na brutalidade exibida mais cedo e em todo o clima de desespero. "Eu acho que eles não vão deixar a gente ir embora pra canto nenhum até o fim do eclipse, pelo que o chefão ali falou... mas não deve demorar muito." Virou o olhar para o fenômeno no céu, semicerrando os olhos.
𝑂𝑝𝑒𝑛 𝑆𝑡𝑎𝑟𝑡𝑒𝑟.౨ৎ
plot drop. (evento - part.2)
Além de impactada, Pollyana estava indignada. Como Merlin pôde ficar parado apenas assistindo a toda aquela situação? Ela errou ao acreditar e confiar nele. Aquele que tanto defendeu agora parecia um ser patético. Respirou fundo, tentando recuperar os sentidos. Ainda parada, refletia sobre tudo. Então, aquele que incorporou Jacob era o verdadeiro vilão da história e fez Lancelot acabar com a própria vida, por pura psicopatia, para causar toda uma comoção? O que ele queria dizer com as coisas acontecendo como ele quer? Ele era o culpado? Ele que mudou todas aquelas histórias? Quem raios era aquela incorporação do diabo? Aquilo ainda era muito incerto e confuso. "Ei... Eu entendi certo? Merlin está sob a ameaça daquele cara? Digo, quem está no controle é o Jacob, que não é verdadeiramente o Jacob, mas enfim... você me entende, certo? Eu ainda não acredito, e no fim Merlin não dirá nada... Cadê o discurso para nos tranquilizar depois desse show de horrores?", indagava a garota para a pessoa ao lado, balançando a cabeça negativamente. "Pobre Guinevere. Eu ainda acho que consigo dormir de alguma forma, mas ela... talvez depois de muito chorar, durma de cansaço. Como podem deixar alguém usar magia assim deliberadamente? Esse tipo de manipulação deveria ser proibido. Espero que ele não saia impune por isso", continuou a dizer, encarando a rainha aos prantos ao lado de seu amado, desviou o olhar passando a mão na face assim que começou a sentir vontade de chorar ao se lembrar daquela cena tão brutal. "Certo... eu duvido que dê para se divertir mais depois de tudo. Vamos embora?"
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O choque era evidente. Todos estavam em silêncio após a morte de uma pessoa, mas o que realmente a tirou do transe foi o som do vômito na grama — um escape para o susto agoniante, realmente. "Não sei", respondeu sinceramente, franzindo as sobrancelhas. "Nada distante do que eu esperava que estivesse acontecendo desde o começo, mas... Eu prefiro eles bonzinhos." Murmurava porque vai que outros escutassem e tentassem se rebelar. Marlo não queria ser a próxima. "Você precisa de ajuda?"
onde: pós plot parte 2 tw: vómito
O corpo de Lilith estava ainda parado por causa do choque. Mesmo depois do homem ter desaparecido, ela não conseguia-se mexer não completamente. Mas de repente, teve uma reação. Sua mão foi em direção ao seu estômago e outra para a sua boca. Ela correu até um canto e vomitou. Foi uma mistura de choque pela cena vista e enjoos da gravidez.
Depois disso, ela respirou fundo e sentiu a presença de muse. "Que merda foi aquela?" Perguntou, ainda confusa do que presenciou.
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Nunca, em toda a sua vida, Marlo havia visto algo tão alto. Tudo bem, alguns prédios e monumentos eram imensos, mas tão alto quanto estar em um avião. Quem sabe, um foguete. Meu deus, as luas! Observava maravilhada, percebendo que as expressões de Meena se assemelhavam com as suas. "Me pergunto todo dia se dá pra comer, sim, eu sinceramente acho que podíamos tocá-la. Nada é impossível aqui. Estão tentando nos impressionar. E estão conseguindo!" Sorriu com o convite mesmo que estivesse um pouco apreensiva de ir tão alto. Grandes alturas são superestimadas, ninguém cairia de lá, ninguém... "Claro!" Pegou na mão alheia para que subissem juntas até o brinquedo extravagante, sentando-se no seu acento e arrumando a proteção. "Quem será que faz a manutenção? Precisa de manutenção? A lógica da magia daqui me deixa muito confusa e eu tentei ler um pouco, mas nossa... Preciso de um tutorial pra entender o livro de iniciantes."
Curiosa para saber como era vista de cima da roda realmente gigante, Meena se questionava se eles de fato estava rodeados apenas de água. Não que duvidasse da capacidade do simulador de fazer parecer com que estivessem mesmo numa ilha, mas ainda carregava consigo uma ponta de ceticismo. Além disso, frequentemente tinha a impressão de que poderia tocar nas luas, mesmo sabendo que não passava de uma impressão. "Você já se perguntou qual é a textura daquelas luas? Ou só eu?" Perguntou para a pessoa a seu lado, encarando as luas, o efeito de um coquetel já deixava as coisas mais coloridas do que deveriam ser. Pela lógica poderia ser terra, pedras, ou de acordo com o pessoal daquele lugar, até marshmallow. A vez dela havia chegado, e como certamente não subiria sozinha, estendeu a mão. "Vamos?"
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Curioso, no mínimo, curioso. Em nenhum momento da vida, Marlo esperava que pessoas fossem irreconhecíveis com máscaras quando as mesmas só cobriam os olhos e, mesmo assim, não reconhecia nenhum semblante. Oras, havia conhecido os perdidos (extraterrestres) e os personagens (extraterrestres fazendo cosplay) e pelo visto nenhum deles estavam ali. Agora, Marlo só via pessoas mascaradas e estranhas. Ah, e vários fantasmas. Deveria imaginar que eventualmente apareciam extraterrestre translúcidos, mas era um pouco assustador quando atravessavam os corpos alheios. O curioso, porém, eram sumirem às vezes. Já estava vivendo naquele mundo, por que não somente aceitar? Concordou com a cabeça com a fala alheia, poderia ser qualquer um. "Não gosto de frio, mas combina com o ambiente." Comentou dando um golinho em sua bebida, observando a cor neon do copo e pensando que, talvez, fosse algo tóxico, mas delicioso demais para se privar de beber. Observou a mudança de expressão, confusa, tocando o ombro da pessoa. "Cê tá passando mal?" Então, estranhamente a face mudou, o que a fez recolher os dedos da figura estranha, oferecendo para ela um sorriso amarelo e uma ruga entre as sobrancelhas. Esses E.Ts não estavam sabendo disfarçar. "Hm... Haha, claro. Diversão." Mexeu a mão livre rapidamente, agitada. "Você não estava se divertindo antes por quê?" Se viu perguntando, mesmo que o seguro em toda a sua experiência fosse correr. @tremaindoamao.
𝙨𝙩𝙖𝙧𝙧𝙞𝙣𝙜 › sasha ( @capitapassharinha ) , tarzan ( @espiritodoragatanga ) ou anastasia tremaine ( @tremaindoamao ) 𝙨𝙘𝙚𝙣𝙖𝙧𝙮 › o bizarro , fantástico e atormentador baile de máscaras 𝙥𝙧𝙤𝙢𝙥𝙩 › baseado no drop dos fantasmas , o starter é escrito sem um muse específico nesse primeiro post para você poder escolher com quem quer fazer essa interação !
a luz fraca do salão não oferece acolhimento nenhum —— muito pelo contrário ! aquele lugar todo desperta um sentimento perturbador , um nervoso que parece brincar pelas sombras no canto de seu olho . não há nada quando se vira , não na primeira e nem na sexta vez , e a essa altura já se questiona se não é a sua imaginação . não que seja uma surpresa se fosse , é claro ; toda aquela atmosfera e o vinho por si só já não são a melhor das combinações . o fato de ter fantasmas por todos os cantos apenas piora tudo , mas não há porque eles ficarem se escondendo quando todo mundo ali sabe deles . certo ? ❛ esfriou bastante , ne ? ❜ tenta puxar assunto com a pessoa ao seu lado , apenas para distrair a mente . possuí outra frase na ponta da língua , contudo , o mundo de repente parece congelar antes mesmo que tenha chance de falar . seus olhos se focam , assustados , nos do outro , e então se reviram a medida que o corpo todo se enrijesse . a cabeça caí para frente por alguns segundos e quando se levanta , ostenta uma expressão completamente diferente . ❛ ah ! agora sim , dá pra divertir ! ❜
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"Pizza, você não sabe o que é? Claro que você sabe o que é! Massa redonda com vários ingredientes saborosos por cima, sabe, do jeito que você preferir. Do que você preferir. Simplesmente a melhor coisa que você vai comer em toda a sua vida." Abriu os braços da forma que costumava quando exaltava as pizzas de Edith, era assim que o negócio cresceria, com empolgação e boa divulgação. Estava na hora de se estabelecerem e o que melhor do que entrar nas graças dos extraterrestres? Tinha um sorriso amplo no rosto, genuinamente contente. "Podemos te dar uma amostra grátis e... Não temos muitos clientes aqui, vou ser sincera, seria legal se alguém como você estivesse do nosso lado." Precisavam começar de algum lugar, mesmo que não soubesse exatamente quem ele era, ela sabia que era um deles. Balançou o panfleto novamente, uma pouco sem graça dessa vez. "Não vai querer?" Seu tom de voz agora era menor, esforçando-se para não deixar sua empolgação morrer com o desinteresse alheio.
Caminhava pela praça sem prestar atenção nas pessoas ao seu redor e nas pequenas tramas que viviam que não o envolviam, afinal... quem se importa com o que figurantes fazem quando não estão interagindo consigo. Então a surpresa foi inevitável quando uma pequena mulher apareceu colocando um pedaço de papel na sua frente. A confusão foi clara nos olhos de Gaston que franziu a testa em reflexo a presença de letras no panfleto. "É o que, garota?" Nenhum musculo foi mexido para retirar o papel das mãos alheias.
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Desviando-se do assunto em questão, considerando todas as alternativas possíveis, talvez a moda no local fosse algo que devesse saber. Tinha encontrado novas roupas em seu armário, assemelhando-se aos cidadães comuns e não exatamente aos habitantes dos reinos diversos. "Acho que poderíamos começar em como você considera que deveríamos nos vestir aqui. Comprar roupas me parece curioso, né? Existe magia." Encenaria se precisasse, isso faria que tirasse um pouco o desconforto de seus ombros. "A não ser que... Vocês monetizam magia?" A pergunta veio de uma profunda e aleatória curiosidade. "Porque meio que resolve tudo se pararmos pra pensar."
Não pode deixar de notar que a outra estava perdida em mais de um sentido da palavra, tomaria aquela como mais uma de suas boas ações do dia e uma oportunidade de se livrar do outro perdido que a importunava anteriormente. ❝Ocupada? Não o suficiente para que não possa lhe auxiliar, vamos, pode questionar o que desejar, querida! E auxiliarei no que estiver ao meu alcance.❞
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Olhou a mulher de modo divertido, achando as sugestões interessantes, embora passasse longe do que Marlo cogitaria fazer por ali. Seus planos eram mais sutis, menos ambiciosos. Sua criatividade não estava com nada se comparasse com o universo que lhe era apresentado. "Opções que não te levem para a cadeia. Ou pelo menos", forçou a mente a funcionar, repensando as alternativas. "Não te façam ser a escolhida na nova experiencia deles." Sorriu para a mulher. "Destruir um casamento... Como você faria isso?" Deu risada. "Pó mágico é algo ilegal?" Havia tantas duvidas. "Não que eu me oponha, claro que não." Esclareceu, sorrindo. "Só é bom considerar." Bateu o indicador no queixo, pensando. "Estou entre a cachoeira e a festa piromaníaca."
"Pode ser ambas as opções." Disse com um sorriso, voltando-se para a garota. "Tipo nada sem roupa em alguma cachoeira ou experimentar esse pó mágico do qual tanto falam. Também existe a possibilidade de colocar fogo em algum lugar ou destruir um casamento, qual opção você acha mais interessante?" Perguntou, podendo estar falando sério ou não. Queria ver a reação da outra.

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Permaneceu na mesma posição quando o viu se afastar, apesar da vontade de continuar o seguindo. Marlo não tinha intenções de assustá-lo. "Você é uma fada?" Juntou as sobrancelhas mesmo que fosse esperado que ela não estivesse tão confusa, mas pouco sabia sobre eles. "Qual é seu talento, então?" Perguntou em um tom amigável, levantando os ombros e tirando a câmera de frente do rosto para mostrar um sorriso. "Você sabe o que é isso?" Apontou com a mão livre para a câmera. "Não é nada de ruim, juro."
não reconheceu o objeto apontado ao seu rosto, mas devido à proximidade repentina, acabou dando alguns passos para trás. "como é ser eu?" repetiu, não demorando para responder. "gosto de ser eu e do meu talento. você quer dizer uma fada, né?"
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Se sentiu uma paparazzi abusada com a reação alheia, o que lhe gerou um riso espontâneo. "Ah, desculpa." Sorriu, sem perder o bom humor e se afastou um pouco. "Meena?" Esforçou-se para lembrar se conhecia uma até ouvi-la falar sobre a tartaruga. "Literalmente um tartaruga?" Juntou as sobrancelhas. "Nada contra, eu também sou humana ainda." Suspirou. "Fala de você, Meena. Eu sou a Marlo."
Por puro instinto, Meena levou a mão a frente do rosto, impedindo que o objeto a acertasse por descuido ou que alguma foto fosse tirada. “Hehh, cuidado com isso moça.” Seu tom manso havia suavizado a repreensão. Já a pergunta tinha pegado ela de surpresa, estivera tão pensativa sobre as últimas informações, procurando padrões e pistas que não conseguiu entender a pergunta. “Eu? Meena? Ou eu tartaruga? Se for a segunda opção eu não sei dizer, ainda sou humana.”
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Pensava que talvez devesse abordar as pessoas com mais cautela, sem parecer tão ansiosa, assustando os extraterrestres mais sensíveis com sua fome de informação. Se a intenção era saber mais sobre como o novo mundo funcionava, Marlo teria que ir com calma. Respirou fundo para conter um pouco a energia que se espalhava pelo seu corpo, abaixando sua câmera do rosto para mostrá-la a face e tentar fazer aquilo funcionar. "O que eu quero saber é coisas como: qual é o seu nome, quem você é, onde mora. E como você se sente?" Havia um pouco de duvida na pergunta ao refletir se era uma boa ideia falar daquela maneira. Mordeu a parte interna da bochecha. "É insensível perguntar assim? Não quero ser mal educada, me desculpa se eu fui." Ofereceu um sorriso pequeno e pausou a filmagem por questão de respeito e, também, para que pudesse mostrar a câmera para ela. "É uma câmera, um objeto que captura os momentos se você apontar e apertar esse botão" Mostrou o mesmo para a mulher. "Depois você consegue revê-los em algum outro lugar, fez sentido?" Tentou explicar de um jeito mais fácil, mas não sabia se era entendível. "Eu consigo gravar, mas ainda não tentei reproduzir. Essa câmera é mágica, bem parecida com a que eu tinha, eu pedi pra fonte naquele dia que a Fada Madrinha estava generosa. Fiquei sabendo que ela não faz isso sempre, uma pena realmente."
Decisões de última hora colocaram distância entre duas almas espelho, Valka seguindo pela nova cidade sem a companhia que a completava em nível invisível. As mãos abriam e fechavam ao lado de si, agarrando o ar como uma corda de salvação daquela ansiedade em andar entre pessoas. E não ajudou quando foi abordada daquela maneira. A mão voou para trás e fechou ao redor do cabo de madeira do cajado, mas o coração segurou a reação até que a visão processasse tudo. Ela era uma criança, que cheirava curiosamente ao selvagem. "Eu? Não saberia responder uma pergunta dessas." O rosto mudando o ângulo, os olhos piscando para vê-la melhor. Valka, em contemplação, era mais dragão do que humana. "Porém, acredito que não mais animado do que você, em existência. O que é isso que carrega?"
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Edith passava por todos os checks: tinha comportamentos de Edith, falas de Edith e até mesmo um cheiro de Edith. A última conclusão, contudo, a surpreendeu um pouco. Nunca tinha reparado no cheiro da amiga, mesmo quando notava bons perfumes ou aqueles péssimos que parecia algum experimento químico contra a humanidade, isto é, ambas dentro do foodtruck. Era algo a se pensar mais tarde, naquele momento, porém, Marlo divertia-se com a careta feita — como o vídeo era um estudo, nada exatamente poderia estragá-lo, então não se importou. Balançou a cabeça com um grande sorriso nos lábios, sentindo o soquinho. "Ah, eu? Não, com ninguém. Oiee!" Mostrou a língua, afastando-se um pouco para continuar filmando. "Me conta sobre a sua experiência também, tá proibido não participar. Como é ser você, Edith Murphy, aqui no mundo dos contos de fadas?" Queria as opiniões da outra Ed que, por algum motivo, importavam tanto quanto as da original.
assim que notou um objeto minimamente parecido com uma câmera reagiu da forma mais automática possível, mexendo os músculos faciais de memória para fazer uma das suas várias caretas reservadas especialmente para estragar as filmagens da amiga marlo. a surpresa foi quando a pessoa falando consigo acabou sendo realmente a amiga, fazendo com que edith recolhesse a língua que se encontrava pendurada para fora da boca em sua melhor expressão de "morri enquanto cheirava um peido" e abaixasse ambas as mãos que faziam símbolos de rock com os dedos em um gesto repetitivo e sem ritmo. "ah, marlo, é você!" sorriu finalmente, dando um leve soquinho no ombro da amiga. "que papo é esse? me confundiu com quem?"
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O choque da mulher a deixou um pouco apreensiva, afastando-se o suficiente com a sua câmera apenas para tornar aquilo confortável para ela. Apesar da ação invasiva, Marlo tinha uma boa conduta em seu trabalho informal e que parecia que só tinha a melhorar por lá. "Mas você tem um papel, não tem? Me fala sobre ele, mate. Quem é você aqui?" Perguntou curiosa. "Você gosta?"
Num primeiro momento, Cassandra julgou estar sendo ameaçada com aquele objeto, apenas para depois de uma rápida avaliação, perceber que não deveria lhe oferecer perigo algum. Limpando a garganta e abaixando a mão que nem percebeu estar erguida diante do rosto, piscou algumas vezes para a garota. "Eu não sou um personagem." Não que ela tenha pedido para ser pelo menos. "Mas você quer saber o quê exatamente?"
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