Tumgik
hotmommry · 10 months
Text
tarr bom? entao tar!
“— Eu sei. — Harriet sussurrou com um pequeno sorriso, abrindo os lábios para um gemidinho com aquela sensação na buceta ficando cada vez mais gostosinha. — Era assim que você fazia com a mamãe?
— Não, meu bem, não chega nem perto. — Louis sorriu um tanto sádico, deixando um beijinho na testa dela, ao mesmo tempo que os dedos começavam a se mover de modo mais urgente. — Não chega nem perto de tudo que eu faço por você. De você eu cuido como se fosse a minha vida. Por que acha que ela quis ir? Ela via como eu nunca seria capaz de amá-la do jeito que eu te amo e não aguentou isso.
Harriet voltou a gemer e a cabeça pendeu um pouquinho para trás, os dedos agarrando forte o pulso de seu papai. As reações bonitas e desesperadinhas de seu corpo deixavam cada vez mais claro o quanto ela estava perto de finalmente gozar.
— Ela tinha ciúme de você. Do que você era capaz de fazer comigo, de me fazer começar discussões e sempre favorecer seu lado, mesmo quando não merecia, porque de novo… você é tudo para mim, boneca.
— Papai! Papai, papai… — Harriet começou a gemer sem parar, em claro aviso de que estava cada vez mais perto. Louis rapidamente alcançou sua chupeta largada sobre a cama e colocou em sua boquinha, esfregando os dedos depressa e ainda na mesma posição, fazendo-a finalmente gozar com espasmos bonitos correndo por todo o seu corpinho.
Com Harriet gozando, os dedos de Louis continuaram a se mover sobre seu grelinho a fim de prolongar seu orgasmo. Até mesmo teve um momento que a garota não aguentou mais a estimulação e segurou seu pulso com força, o puxando para tirar a mão dali e abraçou seu braço contra o peito como se fosse um de seus ursinhos.”
124 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media
389 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
mom and dad 💞💞💞
Tumblr media Tumblr media
husbands on the red carpet ✨
[click for better quality]
part 1 | part 2
92 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Rolling Stone UK Awards
274 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“I'd probably still adore you with your hands around my neck”
67 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media
THEY!
201 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media
olha o rosto desse caba. quem fala que não dá vontade de sentar com a xereca bem em cima e ficar esfregando nesse narizao atraente dele ta se forçando a mentir por muitos likes
39 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media
after party husbands 🎊🍾
[click for better quality]
784 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
47K notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media
cause you’re my religion • oneshot larry
Descrição: Harry tem uma devoção que pode ser considerada fora do comum pelo padre Tomlinson e sabe que nem mesmo Deus será capaz de salvá-lo do tentador pecado de cair em tentação pelo divino homem de olhos muito azuis.
Aviso: a baby Isi de 2020 estava passando por muitas coisas quando escreveu essa one, uma fase meio punk, então vai ter blasfêmia e sexo gay à torto e a direita nessa obra. Caso se sinta desconfortável com o tema, não curte nenhum pouco a ideia, recomendo que passe longe. A Isi nova mulher de 2023 reescreveu essa obra pra ficar mais agradável e vocês não tenham uma AVC com tantos errinhos e dentre outras coisas que ficaram escritas meio “nhe”.
Nessa o Louis é um padre de caráter meio duvidoso e o Harry é um esquisito que só quer muito dar para ele, tendo umas ideias bem esquisitinhas sobre religião, devoção e beirando talvez uma obsessão. Ou seja, só coisa boa e comum nessa altura do campeonato.
Enfim, a Isi aqui te deseja uma boa leitura!
📿.
ATO I.
Era domingo e todos os domingos a Igreja sempre estava lotada. Todos cumprindo com seus papéis de adorar a Deus, ouvir a sua palavra e seus ensinamentos. Ouvir como Deus os ama, mesmo sendo meros pecadores e falhos, Ele os aceita, desde que você seja fiel a Ele.
Harry queria ser fiel a Deus. Queria passar por aquelas enormes portas de madeira daquela Igreja com sua consciência centrada em como ele queria servir a Deus. Queria entrar ali e dizer para “aquele todo poderoso” que se arrependia tanto pelos seus pecados e implorar pelo seu perdão, pois era tudo que ele queria além de sua graça.
Mas não era isso que Harry queria. Nem de perto. De maneira alguma...
No fundo ele desejava que algum dia Deus o perdoasse por todos os seus pensamentos e desejos impuros. Ele desejava que Deus pudesse o perdoar por todos os domingos estar naquele ambiente sagrado apenas para desejar alguém. E céus! Como Harry o desejava.
Ele sabia que não era nada certo ter seus olhos em um Padre, assim como também sabia que era mais que errado se tocar enquanto o ouvia falar com tanta adoração a palavra do senhor naquele altar. Tudo aquilo era muito errado, e o pior era que Harry reconhecia tudo isso.
Talvez se ele fosse ignorante quanto à própria promiscuidade as coisas fossem um pouco mais fáceis e ele não ficasse com muitos pensamentos remoendo em sua cabeça. Ele queria ser totalmente alheio ao quanto tudo aquilo era errado, mas ele não conseguia, e ao mesmo tempo se sentia incapaz de se ver livre daqueles desejos e pensamentos impuros.
Então ter o seu perdão de Deus estava fora de cogitação, pois ele não se arrependia nem por um segundo de todas as coisas que sentia por aquele homem. Nem por um segundo ele se arrependia de o desejar tanto e ter curiosidade em saber qual era seu gosto, de como seria o ter todo dentro de si preenchendo cada parte, fazendo-o gritar em mais pura devoção pelo gosto do pecaminoso.
Louis era como o fruto proibido aos olhos de Harry. Mas, diferente de toda a história que já conhecemos, não havia uma serpente tentando o convencer de cometer o pecado e finalmente cair nos braços da tentação. Tudo ali era sobre Harry e seu desejo imensurável.
Tudo o que ele queria era que no fundo Louis o desejasse também. Que ele também pensasse nas mesmas coisas que ele quando o olhava daquele jeito. Quando de repente tudo parecia ser sobre ambos finalmente cederem a suas vontades e então saciar a cede que tinham. Mas Harry não tinha certeza de nada, além da que ele tinha sobre si mesmo.
Harry não tinha uma boa fama na Igreja. As pessoas cochichavam sobre ele não se vestir apropriadamente para frequentar a casa de Deus, sobre ele não estar no padrão imposto pelas pessoas e que Deus não apoiava tal atitude.
Quando muitos foram falar sobre o assunto “desagradável” com o Padre Tomlinson – sim, muitos ousaram em se posicionar sobre as vestimentas do garoto em uma tentativa de prejudicar ainda mais as coisas para seu lado – Harry ficou com medo do que viria pela frente quando padre Tomlinson o chamou para conversar. 
Obviamente, a primeira coisa que se passou por sua cabeça, era que o padre o pediria para não retornar mais à igreja, caso continuasse usando aquele tipo de roupa considerada feminina demais. Mas isso não foi o que aconteceu. Louis apenas falou que sabia que as pessoas as vezes podiam ser muito maldosas, mas que não era para Harry se permitir ficar triste com os comentários das pessoas.
“Acha que Deus desaprova as roupas que uso? Acha que irei para o inferno por causa disso?” Harry perguntou baixo, olhando para as próprias mãos que estavam juntas em seu colo em certa manhã.
“Harry, no mundo existe guerra, violência, fome, injustiça, pobreza e muitas outras coisas horríveis que causam um mal terrível às pessoas. Não acho que você esteja causando mal a alguém por usar saias e passar um batom.” sorriu doce com os olhos azuis lhe observando com atenção e Harry acabou sorrindo, deixando uma lágrima escapar. “Deus o ama pelo que você é, Harry. Não deixe que a amargura de algumas pessoas deixe seu coração amargurado”.
Não é preciso nem dizer como Harry se sentiu tão bem e aliviado ao ouvir o Padre Tomlinson dizer isso. Nem é preciso dizer também que ele passou a admirar o homem mais ainda e parecia ser ainda mais impossível ainda lidar com a vontade de receber algo dele.
Harry sabia que era errado, sabia que era um pecado terrível, mas o que ele podia fazer sobre isso? Ele apenas não conseguia resistir a nada em relação ao dono dos mais profundos olhos azuis. Um azul tão angelical que era capaz de fazê-lo de sentir tão em paz e abençoado.
O perdão de Deus? Não seria necessário, desde que Harry fosse capaz de saciar a sua sede. A sede que ele tinha de orar em Tomlinson, de gemer apenas o seu nome e gritar o nome de Deus somente se estivesse sendo cheio por ele e toda a sua graça. Nada além disso.
Nesse ponto ele não se importava mais sobre tanta coisa. Ele só seguiria em frente depois de saber se ele e Louis compartilhavam do mesmo desejo. Se ele estaria disposto a pecar dentro de Harry.
📿.
Como de costume quando o padre parou de falar a palavra, Harry se esforçava para não pensar tanto no plug que tinha enfiado na bunda e tentava se recompor para não parecer tão suspeito.
Durante a missa ele se mexeu algumas vezes e precisou levar as mãos até a boca para não deixar um gemido escapar por causa do plug que encontrava vez ou outra se pressionava bem sobre a sua próstata. Ele jurava que em algumas dessas vezes o padre Tomlinson estava o olhando, mas não achou isso tão provável e considerou que fosse apenas coisa de sua cabeça.
Só que algo aconteceu.
Harry já havia ido outras vezes para a Igreja usando alguns brinquedos, só que em nenhuma dessas vezes Harry havia gozado. Não por não conseguir, mas como uma forma de castigo para si mesmo por estar fazendo aquilo. Podem até mesmo achar um pouco estranho, mas se Harry não havia alguém para o punir de alguma forma sobre o que ele fazia, por que não punir a si mesmo da maneira que deseja? E o que acontece quando saímos da nossa própria "punição"? Alguém de fato vem e nos pune, ou acontece nada além de um nada?
Harry não sabia a resposta para nada disso. Ele estava muito perdido em si mesmo se forçando a segurar os próprios gemidos, enquanto ainda gozava no tecido da calcinha que usava com sua próstata ainda sem judiada pelo maldito plug. Ele nem ao menos notou que a missa estava acabando, pois estava muito focado em sua bolha de prazer e satisfação por final ter gozado depois de uma hora inteira sendo torturado.
Quando tentou se mexer para tentar mover o plug de lugar, ele apenas pressionou mais a sua próstata. Harry abriu a boca em um gemido sem som com seus olhos fechados. Perdido.
Quando finalmente conseguiu de certa forma mover o plug ele suspirou aliviado, sentindo que estava suando por toda a tensão que estava sentindo. Ao abrir os olhos, algumas pessoas já estavam ficando de pé para irem embora e a mulher que estava sentada ao seu lado parecia ter visto tudo que aconteceu, pois olhava na sua direção de modo horrorizado.
Tão bêbado de satisfação pelo orgasmo recente, Harry apenas sorriu grogue para ela que ficou de pé e saiu dali tão rápida quanto um raio.
Ele não estava nada pronto para ficar de pé e sair para voltar o caminho inteiro à pé para sua casa um pouco mais para o sentido de saída da pequena cidade. O tecido da sua calcinha estava completamente encharcado, o plug ainda estava enterrado em sua bunda e ele se sentia fraco depois de ter gozado tanto e ter sido tão prolongado por causa do plug que não saiu de si em momento algum. Quando ele tentou ficar em pé, o plug entrou mais dentro de si e ele se permitiu gemer baixinho contraindo suas paredes no objeto.
Sabendo que não iria conseguir sair dali naquele momento, voltou a se sentar com cuidado e quando foi conferir se alguém estava olhando para ele, encontrou um par de olhos azuis o observando com atenção.
O coração de Harry nunca esteve tão acelerado.
Harry quem cortou o contato visual ofegante, olhando para as próprias mãos que estavam apertando o tecido de sua saia vermelho vinho, os olhos verdes um tanto arregalados em desespero.
Ele havia notado alguma coisa?
Harry estava em pânico.
Mesmo que suas pernas estivessem um pouco tremulas, a calcinha completamente encharcada com sua porra e a droga do plug ainda estivesse enfiado em sua bunda, ele se forçou a ficar de pé e tentar andar normalmente até sair da Igreja.
E antes de sair por uma das portas das laterais da Igreja, ousou olhar para o padre Tomlinson mais uma vez, mas o homem não o olhava mais.
Não era dia de missa, mas Harry foi à Igreja.
Ele sabia que o Padre Tomlinson não ia estar na Igreja naquele dia, pois em um dos eventos de caridade da igreja ele comentou sobre precisar fazer uma pequena viagem para a cidade vizinha por causa de uma reunião importante.
Harry queria se confessar. Fazia muito tempo que ele não o fazia e de repente achou que precisava fazer isso. Achou também que naquele momento seria mais fácil que não fosse para o Padre Tomlinson que iria confessar seus pecados. Ele até queria experimentar isso, mas não achava que fosse o certo depois de ter sido flagrado e ainda assim ele esperava que tivesse sido algo que sua mente que criou. Esperando que não. Não, Louis não o viu gozar no final de uma missa em uma Igreja. Não.
Ele não sabia porque estava indo se confessar quando para isso ele deveria estar arrependido. Apesar de ter sido algo arriscado e, por Deus, algo muito errado, ele não estava arrependido. Talvez ele apenas quisesse alguém para o ouvir e ouvir que poderia ser perdoado por isso, apesar de às vezes ele parecer indiferente ao perdão de Deus, ao paraíso e a vida eterna.
Quando entrou no confessionário, sentou na cadeira macia e intimidante do lugar minúsculo. Começou:
— Bom dia, Padre. – falou em voz baixa. – Preciso me confessar.
— Bom dia, Harry. – ouviu aquela voz. A voz dele.
Quase em um ato infantil Harry pensou em sair correndo e fingir que nada tinha acontecido, mas se tratava de Louis. Louis quem estava ali dentro prestes a ouvir sua confissão. Ele podia privar a parte que ele gozou no final da missa? O Padre ao menos sabia o que tinha acontecido?
Improvável.
— Você faltou a missa passada. – o silêncio foi cortado pelo Padre.
Harry respirou falho mordendo o lábio inferior pelo nervosismo.
Então o Padre tinha notado a sua ausência?
— Não me senti confortável para vir, Padre. – acabou respondendo.
— Por quê?
Silêncio.
— O que aconteceu no final da última missa que você veio, Harry?
Ele sabe.
Ele não estaria perguntando se não soubesse. Harry estava completamente ferrado e estava certo que ali seria o fim das suas idas a Igreja. Ele não queria que as coisas acabassem assim.
Pensou que talvez aquele fosse seu castigo por ter ido contra a sua punição particular.
— Lembre-se que não pode mentir. É pecado. — O padre falou em um tom baixo e um tanto rouco.
E eu ter gozado durante a missa também não é?
— E-Eu... – engoliu em seco. – Acho que fiz algo ruim.
— E o que você fez, Harry?
— Eu- e-eu tive um… — Harry tinha os olhos verdes marejados, se sentindo incapaz de completar a frase, pois tinha certeza de que aquele era o seu fim.
— Harry. — O garoto ouviu a voz do padre chamando sua atenção com firmeza e piscou os olhos algumas vezes, o que fez as lágrimas acumuladas em seus olhos rolarem por suas bochechas. — Deus quer que você seja bom e me conte absolutamente tudo. Deus sabe que você é um bom garoto e quer ser melhor, pois vê seu potencial em fazer coisas muito boas… Eu quero que você me conte agora.
— Eu sei que Deus está decepcionado comigo. — Harry disse baixo com a voz embargada.
— Eu não ficarei. — E se padre Tomlinson, que era o único com quem Harry verdadeiramente se importava estava falando algo daquele peso, então Harry sabia que tudo ficaria bem.
— Padre Tomlinson… — Harry iniciou baixinho, engolindo em seco temendo que o medo voltasse a consumi-lo até a borda. — Eu tive um orgasmo no final da missa daquele dia. — Harry ouviu o que parecia ter sido um tipo de suspiro logo ao lado e outro barulho um tanto familiar, mas que ainda não foi capaz de distinguir.
— Como isso aconteceu? — O padre perguntou em um fio de voz.
Então Harry percebeu que estava ficando duro com apenas isso. A razão central para suas ereções e orgasmos estava o perguntando como ele havia chegado ao orgasmo em sua missa. Diante de uma situação como aquela, Harry não demorou a pensar que deveria aproveitar e abrir todo o jogo de uma vez por todas, pois depois do que admitiu, sabia que era um caminho sem volta.
— Em todas as missas eu venho com um plug anal. — Falou em um tom baixo, passando as costas das mãos nas bochechas molhadas pelas lágrimas.
— Por que- por que faz isso?
— Não está óbvio? — Harry riu sem humor, fungando um pouco olhando para os próprios pés. — Por sua causa. — Sussurrou com os lábios marcados por um tom avermelhado rente à fina parede com pequenos buracos, sendo capaz de ver a silhueta do padre dali.
Silêncio.
Harry esperou por algo grande, mas nada aconteceu. O padre ainda estava na cabine ao lado, mas agora se encontrava no mais completo silêncio. Ele apenas esperava que o Padre não esperasse que ele dissesse mais nada, pois já estava sendo uma tarefa difícil respirar.
Como uma grande descoberta, Harry percebeu que ele não tinha medo na verdade de ter ou não o perdão de Deus sobre todas as coisas que ele já fez e que ainda estava fazendo, pois ele já sabia bem que se você quer ser perdoado, precisa estar verdadeiramente arrependido. E como se percebe, Harry não se arrepende de absolutamente nada, pois foram essas atitudes pecaminosas que o fez se sentir mais vivo que nunca. Naquele momento, sentado naquele confessionário com um silêncio ensurdecedor, Harry percebeu que ele temia nunca poder cometer o pecado que Louis era aos seus olhos. Ele tinha medo de não poder pecar pelo que tanto estava desejando já havia muito tempo.
Sentia que essa rejeição e afastamento seria capaz de quebrá-lo de modo nunca feito ou visto antes.
Por essas razões Harry não ia para a Igreja por causa de Deus, amar a Deus e adorar a Deus. A única pessoa que Harry queria adorar era Louis. Queria ler ele como uma bíblia. Queria o tocar como tocam ao terço. Queria orar de joelhos à ele quando estivesse com ele. E se existisse um Paraíso prometido por Louis, ele deixaria que o homem o trouxesse para si.
Exagerado ou não, era assim que Harry se sentia.
Ser cristão é seguir Jesus e seus ensinamentos. Diferente disso, Harry queria que Louis o ensinasse tudo o que ele ainda não sabia sobre si, mas de modo que Louis aprendesse também.
Se Jesus amava tanto aos seus seguidores, poderia Louis um dia amar Harry desse modo também? Harry rezava que sim.
— Por minha causa... – O padre ponderou em voz alta, em meio a um suspiro. – Não sei se fico feliz ou assustado com sua revelação.
— Por que ficaria feliz?
— Porque sei que me deseja, tanto quanto eu o desejo de modo que nunca fiz antes por nada ou ninguém.
Harry entreabriu um pouco os lábios sem saber o que dizer. Ele só conseguiu sorrir, ainda mordendo o lábio inferior nervosamente tentando ignorar a ereção crescente no meio das pernas e ficando apertada na calcinha justa de renda.
— P-Por que ficaria assustado? – Sua voz falhou tolamente, mas ele não estava ligando para isso.
— Porque sei que é errado para alguém como eu desejar algo assim. – Louis suspirou. – Eu nunca desejei tanto algo em toda a minha vida. – finalizou e Harry sentiu um jato de pré-gozo escapar do seu pau duro e necessitado.
— E o que irá fazer sobre isso? – colocou a mão sobre o volume de sua saia e apertou de leve a ereção já um tanto dolorida. Um gemido baixo escapou de seus lábios e Louis ofegou na cabine ao lado.
— Cair em tentação.
ATO II.
Após uma confissão daquele peso, tamanho silêncio estava o matando.
Ele com certeza deveria ter uma iniciativa de dizer algo. Mas o que poderia ser dito coerentemente diante daquelas palavras que foram certeiras em deixá-lo fora de órbita?
Harry tinha acordado aquela manhã com a ideia de que precisava se confessar para ver se aliviava pelo menos um pouco todo daquele peso que estava carregando tanto na cabeça quanto em seu coração nos últimos dias. No final, acabou por receber a confissão do padre que tanto amava e admirava com todo o seu ser. Admirava da sua maneira única, claro.
Ele mal conseguia respirar e sentia que a qualquer momento iria desmaiar. Em momento algum ele estava sendo exagerado. Um homem que ele tanto desejou em segredo, sonhou tantas vezes e fez tantas loucuras apenas por pensar no homem, estava logo ao seu lado confessando com todas as letras que o queria tanto quanto.
Louis o desejava e Harry não podia se sentir mais realizado em sua vida. Louis não apenas o desejava, como também parecia querer cair de cabeça nisso junto a ele. O grande finalmente de Harry chegou e ele vai poder provar do pecado que achou nunca poder provar.
— Então você...
— Por que não vem aqui? – Louis o interrompeu.
O coração de Harry tropeçou dentro do peito e o garoto genuinamente achou que ele havia falhado em algumas batidas importantes.
Ele tentou falar algo, mas estava muito chocado para conseguir dizer alguma coisa, ou até mesmo conseguir se mexer. Ficou parado sentindo o coração bater forte dentro do peito e as mãos suando com ansiedade, engolindo em seco tentando colocar na cabeça que era exatamente aquilo com o que sonhou por tantas noites. Um medo bobo não poderia impedi-lo de ir em frente quando estava tão perto de ter o céu.
— Você não precisa ter medo, Harry. — O garoto ouviu a voz tranquila e melodiosa de Louis ao lado e fechou os olhos respirando fundo. — Honestamente, sabe o que eu penso? Acho que fomos feitos para esse momento. Você sabe que a essa hora eu nem deveria estar na cidade, pois tinha outras coisas para resolver fora. Mas algo me fez ficar e agora estamos aqui, e tudo o que você precisa fazer é ser bom e querer isso tanto quanto eu.
— Eu quero. — Harry respondeu imediatamente, ficando de pé em um pulo, chegando a se sentir um tanto tonto pela rapidez que o fez.
— Ótimo. Eu preciso ver você. — Essa fala fez as borboletas no estômago de Harry darem cambalhotas contentes e ele rapidamente se aproximou da porta.
Harry saiu devagar e olhou em todos os pontos da igreja silenciosa para ter certeza de que não seria visto entrando onde certamente não deveria entrar. Mais uma vez respirou profundamente antes de abrir a porta devagar e encontrou o padre Tomlinson ali dentro, sem sua batina que costumava usar em todas as missas. Um tanto nervoso com aquela visão, Harry entrou e fechou a porta atrás de si, se recostando contra ela para observar melhor como ele estava tão atraente usando aquela camisa social branca de botões, a calça social preta torneando bem suas pernas e marcando aquele volume considerável em sua virilha.
Ele se sentiu tão pequeno tendo Louis olhando com tanta atenção para todo o seu corpo. Era possível perceber naqueles olhos azuis, a forma que ele o observava, que havia tanta necessidade nele quanto a que havia em si.
Toda aquela situação fez Harry se encolher um pouco envergonhado, as bochechas coradas em uma timidez que há muito tempo não sentia de tal maneira. Era aquele o efeito de Tomlinson sobre si e ele era inegável.
— Eu nunca imaginei que um dia eu veria alguém como você tímido dessa forma. — Louis disse em um tom baixo, mas sendo alto o suficiente para que Harry escutasse.
— Você faz eu me sentir assim. — Harry disse com um pequeno sorriso, engolindo em seco quando viu ele ficar de pé.
No momento em que Louis levantou e se aproximou mais de Harry, o garoto imediatamente se sentiu incapaz de manter o contato visual por muito tempo, logo abaixando a cabeça sentindo a respiração quente dele o atingir mostrando o quão próximos eles estavam um do outro. Seus olhos se fecharam sentindo o calor dos dedos dele tocarem sua bochecha e ele acariciar ali gentilmente, a ponta do nariz encostando em sua testa.
— Tão bonito. — Louis sussurrou deslizando os dígitos pela linha de seu maxilar até o queixo, fazendo ali um pequeno impulso para que o garoto erguesse a cabeça e olhasse em seus olhos novamente. — Gosto quando olha assim para mim. É como se eu pudesse ter acesso à tudo…
— Você tem. — Harry falou em um fio de voz. — Pode fazer tudo que desejar, senhor. — Ele sabia que tinha soado um tanto desesperado, mas não passava da mais pura verdade.
Diante de sua fala, o padre Tomlinson tinha um pequeno sorriso sutil nos lábios finos, os dedos continuando a passear em diferentes pontos da sua pele leitosa em seu pescoço. Harry olhou para baixo, seus olhos encontrando os dedos grossos do padre tocando o pequeno crucifixo prata e delicado de seu colar.
No momento em que ele soltou o pequeno crucifixo, logo em seguida emaranhou os dedos nos cabelos de sua nuca e assim o puxou um pouco mais para perto. No momento em que isso aconteceu, Harry sentiu as pernas amolecerem um pouco pela sensação.
— Não pode dizer isso. — Louis murmurou, seus rostos a pouco centímetros de distância um do outro, Harry não se contendo em avançar um pouco e tentar juntar seus lábios.
— E por que não? — Um beicinho se projetou em sua boquinha rosa quando Louis continuou segurando seus cabelos com firmeza para impedi-lo de ir em frente.
— Acho que você não tem ideia do quanto tem mexido comigo desde o começo, Styles. — Louis sutilmente levou a mão livre até a saia de Harry, deslizando a mão para de baixo dela e tocando superficialmente na renda da calcinha bem sobre seu pau muito duro e sensível, continuando a falar tranquilamente enquanto a mente de Harry entrava em parafuso. — Eu percebia a maneira que você olhava para mim e comecei a me questionar se era realmente o que eu estava pensando. Eu lembro da primeira vez que você pisou nessa igreja e veio até mim querendo fazer uma confissão e me contou sobre todas aquelas coisas que fez com todos aqueles homens nojentos da cidade grande. — Louis falava calmamente, dois dedos puxando a calcinha de Harry para baixo a fim de libertá-lo daquele aperto, sorrindo quando o ouviu gemer aliviado. — Em todos esses anos, nenhuma outra confissão conseguiu mexer tanto comigo, Harry. E sabe por quê?
— N-Não. — Harry engoliu em seco, abrindo os lábios em um gemido sem som quando Louis usou a ponta do dedo para provocar a cabecinha da sua glande sensível e começou a esfregar a fenda melada em provocação.
— Porque eu sabia que você ainda tinha certo orgulho das coisas que fez. — Louis aproximou os lábios da orelha dele. — Você falava sobre tudo aquilo com tantos detalhes, sobre como você amava quando eles te usavam como se fosse uma coisinha e ainda teve coragem de me dizer que sentia um pouco de falta de tudo isso. Naquele dia, eu já soube que você seria minha perdição, e agora eu vejo como eu estava totalmente certo. — Louis sem aviso colocou os dois dedos dentro da boca dele, Harry engasgando um pouco por ter sido pego de surpresa, mas ainda assim gemeu satisfeito começando a chupar os dedos com tamanho prazer que há muito tempo não sentia.
E aquela merda era tão quente, pois naquela mesma mão padre Tomlinson ton
Louis o olhou com tamanha admiração, que ela brilhava em seus olhos azuis, os olhos verdes atentos nas expressões de seu rosto para ter certeza de que estava fazendo aquilo do jeito certo. Que Louis estava satisfeito e o aprovando de verdade, o garoto gemendo satisfeito quando Louis começou a usar o pré gozo expelido para punhetar seu pau de um jeito gostosinho.
— Estou aqui e agora te falando a verdade: eu fiquei muito duro por sua causa naquele dia. — Louis sussurrou movendo a mão em seu pau em um ritmo preguiçoso, Harry piscando os olhos algumas vezes com a nova informação, a língua brincando com os dedos que mantinham sua boca cheia. — Por horas eu rezei e pedi por algum tipo de sinal do que eu deveria fazer. Você mexeu tanto comigo e eu sabia que aquilo era só o começo de tudo. E agora, com isso que está acontecendo, eu não paro de pensar que talvez seja exatamente isso que eu precise fazer porque você precisa de sim.
Harry rapidamente balançou a cabeça e afirmação e teve a boca liberta por um momento, lambendo os próprios lábios para se recuperar e tentar dizer algo coerente: — Oh sim! Eu preciso tanto de você, senhor.
Droga, Harry ainda estava se referindo a ele como “senhor” como um tipo de divindade e aquilo estava conseguindo afetá-lo de maneiras inimagináveis, o pau duro de modo que nunca esteve antes nas calças.
— Eu estava tentando o máximo que eu podia manter o meu autocontrole, e você acaba com tudo falando que eu posso fazer o que eu quiser.
— Eu quero você. — Aquele beicinho se voltou para seus lábios, piscando os grandes olhos verdes algumas vezes, batendo os longos cílios pretos. — Não o seu autocontrole.
O mais velho não se conteve e sorriu com o seu comentário, o fazendo pender a cabeça para trás e aproximou os lábios de seu pescoço, inspirando para se embebedar em seu cheiro doce e tão agradável, não conseguindo acreditar que tudo nele conseguia ser tão bom. Harry ofegou quando Louis não se conteve mais e finalmente sugou a pele de seu pescoço, chupando com um som molhado e usando a língua para esfregar contra a pele quente e ainda tinha aquele atrito gostoso da barba por fazer.
— Por favor… — Harry gemeu em um ofego, sorrindo safado com ele tendo menos controle e começando chupar diferentes pontos daquela região, não resistindo em começar a empurrar os quadris para frente, se esfregando contra os de Louis.
— Você não está usando um brinquedo agora, está? — Ele parou por um momento com o que estava fazendo para voltar a olhar em seus olhos, Harry imediatamente balançando a cabeça em negação.
— Não, mas o que você quiser fazer comigo, eu consigo. — Harry disse imediatamente, o puxando apertado para perto si temendo que ele acabasse se afastando.
Harry segurou o pulso de Louis e voltou a chupar aqueles dois dedos, movendo a cabeça para frente e para trás como se chupasse um pau, olhando diretamente naqueles olhos muito azuis que o observavam com tamanha fome. Se não estivesse fazendo algo tão sujo e libidinoso, Harry até mesmo poderia ter sido confundido com um anjo com aqueles cabelos chocolate com alguns cachos, olhos muito verdinhos e boca tão rosada envelopando seus dedos.
Daquela vez Harry se dedicou em deixar os dedos bem molhados com saliva, se afastando um pouquinho para ver que tinha feito um bom trabalho ali.
— Assim você consegue, não consegue? Colocar eles bem molhados dentro de mim? — Harry perguntou baixinho. — Porque eu preciso tanto, tanto disso. — Disse desesperadinho, voltando a colocar os dedos na boca e acumular saliva neles.
E com Harry chupando seus dedos com tanta determinação, impulsionando os quadris contra os seus em um pedido silencioso para ser tocado, Louis não teve dúvidas de que o garoto era o pecado mais prazeroso que estaria cometendo em toda a sua vida. Não teve dúvidas de que ele seria do tipo em que uma única vez não é suficiente. Que você sempre está atrás dele para mais, pois, apesar de todo o corpo angelical, ele era o próprio diabo o atraindo para a tentação do pecado.
E a maior das tentações era pecar em Harry. Harry era seu melhor pecado.
Louis incentivou Harry a virar de costas e apoiar ambas as mãos e a bochecha na porta de madeira, não demorando para levantar a saia de seus quadris e ver com perfeição aquela bunda bem empinada na direção de seu pau. Mostrando o quanto estava verdadeiramente desesperado por aquilo, o garoto começou a balançar a bunda redondinha de um lado para o outro, deixando um gemido manhoso escapar quando Louis pressionou os dedos molhados em seu buraco apertado.
Harry deixou mais um som prazeroso escapar quando Louis investiu os quadris contra sua bunda, o volume da ereção se encaixando bem entre as bandas. Descobrindo que a sensação era muito boa, Louis também gemeu baixinho e continuou estocando os quadris daquele mesmo jeitinho para estimular o pau dolorido nas calças.
— Satisfeito com o que causou? — Louis continuava com aquelas estocadas, Harry ofegando excitado com o tecido da calça roçando em seu cuzinho e nas bolas cheias.
Harry sabia que ele estava se referindo ao ter feito ele ficar duro tão depressa, então apenas continuou sorrindo, ainda esfregando sua bunda contra o pau dele.
— Sim, senhor. — Harry balançou a cabeça vezes demais, não conseguindo raciocinar muito bem com toda aquela sensação que estava o consumindo até o topo.
De repente ele sentiu padre Tomlinson se afastar dele por completo. Antes que pudesse questionar ou choramingar sobre aquilo, sentiu os dedos dele puxarem com força seu bumbum para os lados, expondo ainda mais seu buraco apertado e esse sendo massageado pelos dígitos molhados a fim de ser ainda mais estimulado. Harry rapidamente levou uma das mãos para tapar a própria boca e conter a si mesmo com a sensação dele enfiando a ponta dos dedos para tirar logo em seguida.
Louis olhava hipnotizado para a entrada rosada e pulsante do garoto se abrindo aos poucos na ponta de seus dedos e voltando a se fechar quando ele os tirava. Ele via o garoto rebolar contra seus dedos, querendo os ter inteiros dentro de si e resmungar chateado quando Louis os tirava. Suas mãos apertaram a carne macia de sua bunda, puxou as nádegas para os lados para ter uma visão melhor da sua entrada rosada. Não resistiu em lamber do períneo até o cuzinho apertado e sorriu ao ver a maneira adorável que Harry estremeceu e gemeu manhoso.
Disposto a ver Harry estremecer mais uma vez daquela maneira apenas com sua língua, não demorou a voltar com o trabalho de lamber todo o seu cuzinho, chupando a pele e encostando a ponta dos dentes em provocação. Em certo momento enrijeceu a língua enfiando somente a pontinha, ouvindo Harry gemer mais alto com isso e empurrando a bunda mais forte em direção ao seu rosto.
Harry sabia que ele podia ser muito escandaloso e se sentia um pouco em pânico com a possibilidade de alguém estar ali perto e poderia facilmente ouvi-lo gemer feito uma puta. E ele ainda estava gemendo em ter a língua de alguém como padre Tomlinson entrando e saindo de dentro de si. Tinha algo melhor que isso?
Mas ele não estava disposto a causar problemas.
Com aquela possibilidade um tanto assustadora de serem descobertos por sua causa, Harry passou a se esforçar ainda mais para evitar os gemidos, mordendo os lábios com força. Mas acabou gemendo alto e surpreso ao sentir um tapa forte em uma de suas nádegas e esses continuaram em ambas as, pintando-as de vermelho a cada golpe.
— Olha o que está me fazendo fazer com você, Harry. — Louis grunhiu, deixando algumas mordidas na carne de sua bunda, usando a outra mão para voltar a punhetar seu pau esquecido que àquela altura já se encontrava gotejante. — Já está impaciente com isso, huh?
— Sim. — Harry respondeu ofegante, olhando para Louis sobre seu ombro.
— É uma pena não poder sentir meu pau dentro de você. Pelo menos não hoje. — Louis ainda deslizava seus dedos entre as nádegas do mais novo.
— E p-por que não hoje? – Harry perguntou contendo uma birrinha. Enquanto isso, Louis voltou a ficar de pé com os dois dedos bem posicionados sobre seu cuzinho, disposto a colocá-los para dentro a qualquer momento.
— Aqui é um pouco arriscado, não acha? — Louis chegou mais juntinho dele, os lábios rente a sua orelha. — Deus desaprovaria algo assim…
— E-Eu só ligo pra você, senhor! — E em seguida veio um gemido alto e delicioso.
Harry se interrompeu ao que Louis penetrava devagar seus dois dedos dentro dele. Se deliciou com ardência familiar da sua entrada se alargando nos dedos grossos de Louis. Ele mal teve tempo para racionar e gemeu alto quando Louis começou a curvar os dedos dentro dele, girando o punho à procura daquele pontinho especial que sabia ser bom para deixá-lo fora de órbita.
Harry mexia seu quadril desesperado, gemendo feito uma puta. Rebolava nos dedos de Louis, em um pedido silencioso para que ele começasse com os movimentos de vai e vem, rápidos e fortes.
— Você está tão lindo assim. – Louis aproximou sua boca em sua orelha, ainda com os dedos enterrados dentro do garoto. – Se pudesse ver como é delicioso você rebolando em meus dedos desejando tanto que fosse o meu pau dentro de você. Meu pau ia foder tanto esse seu cuzinho apertado, Harry. – Louis sussurrou na orelha de Harry que gemeu com as palavras, se movendo mais rápido contra seus dois dedos. – Você queria isso, não queria?
— Sim! Sim, senhor- – mais uma vez se interrompeu com o próprio gemido quando Louis começou a curvar e movimentar os dedos com tamanha força, que causava barulhos estalados e fazia o bumbum de Harry balançar tentadoramente.
Louis começou a fazer movimentos de tesoura com os dedos e Harry precisou morder as costas da mão para não fazer barulho. Ele estava se dedicando em abrir o garoto o máximo que podia e assistir com prazer como estava conseguindo o deixar tão afetado e mole em seus braços.
O mais velho fez Harry voltar a se virar na sua direção, sorrindo com a visão perfeita de seu rosto extremamente corado e levemente suado, a boquinha brilhante pela saliva e ainda mais rosa pelas mordidinhas. Harry ainda estava encostado na porta e precisou se manter paradinho por uns bons segundos, ou tinha certeza de que seria capaz de cair sentindo as pernas tão moles por toda aquela excitação. Harry assistiu Louis se abaixar para pegar sua calcinha jogada e esquecida no chão para colocar no bolso na calça, voltando a se aproximar de si punhetando seu pau.
Harry choramingou ao ter seu pau dolorido sendo tocado tão lentamente, inconscientemente apertando o pulso dele em uma tentativa de ditar o ritmo, mas os movimentos da mão de Louis estavam cada vez mais rápidos e constantes ao longo de seu membro sensível e rosado, suas longas pernas estremecendo mostrando seu desespero por um orgasmo.
— É perfeito assistir você assim por minha causa, tão desesperado pra gozar. — A mão de Louis ficava cada vez mais melada com o pré gozo que Harry estava deixando escapar aos montes, e ele logo a levou de volta para a boca do seu garoto desesperado, para que ele limpasse a própria bagunça. — Eu quero muito foder você com meu pau. E eu não deveria, esse é o ultimo lugar pra fazermos algo assim. Eu sou a ultima pessoa que você deveria desejar dessa maneira.
— N-Não fala isso. — Harry disse um pouco embolado, fazendo os dedos dele saírem de sua boca. O garoto não resistiu e avançou para frente, ambos os braços abraçando seu pescoço para juntar seus lábios de modo desesperado.
Por um momento, Harry pensou que Louis ia afastá-lo diante do modo que segurou seus quadris e o empurrou um pouco. Mas bastou Harry deslizar a língua contra seus lábios em um gemidinho delicioso, os dedos magros agarrando o tecido da sua camisa branca puxando-o para mantê-lo por perto, para que Louis cedesse de uma vez por todas e retribuísse deslizando a língua molhada contra sua na mesma intensidade.
As mãos fortes de Louis deslizaram da sua cintura até sua bunda e o puxou para seus braços, Harry imediatamente entrelaçando as pernas em seus quadris, enquanto Louis recuava até voltar a sentar no banco acolchoado vermelho com o garoto excitado em seu colo.
Harry continuou o beijando rebolando em seu colo desesperadinho, aproveitando o momento para levar ambas as mãos até a braguilha de sua calça para abrir o zíper e libertar o pau que se encontrava tão duro quanto o seu.
E no momento que Harry o puxou para fora do aperto de sua cueca branca, gemeu contra a boca de Louis com a sensação do membro extremamente duro e quente na palma de sua mão. Ele até precisou parar de beijar Louis por um momento, passando a assistir os movimentos da própria mão de começar a punhetar ele inteiro, a boca salivando só de ver aquele pau com a glande bem rubra e melada, algumas veias ressaltadas em toda parte.
De modo um tanto erótico e sujo, Harry segurou com firmeza a ereção de Louis e se afastou um pouquinho para cuspir bem sobre a glande, passando a punhetar o pau causando barulhos molhados e com certa agilidade que fazia o padre ofegar e gemer rouco em um tom baixo.
— Nós dois precisamos disso, padre Tomlinson. — Harry dizia baixinho em meio aos beijinhos estalados que deixava nos lábios entreabertos dele. — Lembra do que disse antes? Que achava que fomos feitos para esse momento. No final das contas deve ser exatamente isso, meu senhor. Deus quer que faça isso por mim. Deus sabe que precisamos fazer isso um com o outro, que vai ser nossa salvação, então por favor-
Harry foi interrompido quando Louis segurou seu pescoço com uma das mãos de um modo firme e juntou seus lábios em um beijo ainda mais fervoroso e desesperado. Seus lábios se moviam contra o outro de um jeito gostoso, causando barulhos estalados em uma bagunça de saliva, ambos gemendo com suas línguas buscando ter poder em ditar um ritmo.
Louis interrompeu o beijo para fazê-lo tirar sobre a cabeça a camisa que estava usando, a boca indo ineditamente até seus mamilos amarronzados começando a se alternar em chupar os dois e provocar raspando a ponta dos dentes nos biquinhos sensíveis.
Harry já era naturalmente tão sensível nos mamilos e Louis parecia saber o jeitinho certo de fazer aquilo e tirá-lo do sério. E em momento algum Harry parou o que fazia antes, continuou a punhetar o pau grosso dele em uma tentativa de retribuir tudo aquilo que estava sentindo e parecia estar conseguindo, diante dos pequenos gemidos prazerosos que o mais velho deixava escapar vez ou outra.
Tudo aquilo estava muito gostoso, mas Harry não estava mais suportando se sentir tão vazio depois de ter tido o prazer de ter os dedos grossos de Louis enfiados até o fundo dentro de si. Se Harry adorou a sensação de ter apenas os seus dedos, mal conseguia imaginar como suportaria a sensação daquele pau tão grande enfiado dentro de si.
Harry ainda tinha padre Tomlinson chupando e brincando com seus mamilos, como se tivesse acabado de descobrir uma nova coisa que poderia passar o resto da vida fazendo. Aquela sensação em seu baixo ventre estava cada vez mais crescente e ele tinha a sensação do seu pau pesado de tão duro, e uma sensação de formigamento por toda a parte.
Harry precisava gozar, já tinha virado questão de necessidade àquela altura.
Na situação em que se encontrava, Harry por conta própria se apoiou na ponta dos pés no chão para se erguer um pouco, lambendo a ponta dos próprios dedos para levar a mão para de trás do corpo e começar a dedilhar o próprio cuzinho, ainda tendo os mamilos sugados e mordiscados daquele jeito gostoso.
— Coloca dentro de mim. — Harry pediu em um sussurro, a mão segurando o pau de Louis guiando a cabecinha gorda até seu cuzinho apertado. — Eu to precisando tanto de você dentro de mim, padre, por favor.
— Você vai precisar ficar bem quieto. — Louis murmurou em um tom sério e Harry rapidamente assentiu, enquanto esfregava a glande bem sobre seu cuzinho em preparação ao que vinha pela frente. — Nenhum barulho, Harry. Você está me entendendo bem, sim? — Daquela vez ele apertou ambas suas bochechas com uma só mão para ter sua total atenção, um beicinho se formando nos lábios de Harry assentindo com a cabeça.
— Sim, meu senhor. — Harry respondeu um pouco embolado, ainda tinha as bochechas sendo apertadas com força. O garoto sorriu safado ao que forçava a glande para dentro de si, percebendo como isso junto a sua fala tinha afetado o homem de olhos azuis.
Os lábios de Harry se abriram em um suspiro afetado com a sensação da glande o invadindo com dificuldade de pouquinho em pouquinho. Louis, assim como ele, estava um pouco ofegante tentando lidar com a sensação um tanto inebriante, as mãos dele agarravam seus quadris com força para descontar um pouco do prazer que estava sentindo.
Harry apertou os lábios com força, aproveitando que Louis estava o segurando pela cintura para levar ambas as mãos para de trás do corpo e puxar as bandas da bunda para os lados e ficar mais abertinho, a fim de Louis entrar com um pouco mais de facilidade.
— Deus… — Harry sussurrou excitado quando Louis tinha entrado pelo menos até a metade, as íris se revirando nas órbitas com o coração batendo acelerado no peito, aquela sensação de ardência do cuzinho forçando a se alargar para recebê-lo estava conseguindo acabar com ele.
Os olhos de Harry piscaram algumas vezes quando sentiu algo se pressionar em seus lábios, vendo se tratar de Louis pressionando o tecido da sua calcinha ali. Ele nem precisou falar nada para Harry abrir a boca obedientemente e a ter preenchida com o tecido, que talvez fosse ajudá-lo na tarefa de ser o mais silencioso possível.
Quando Harry chegou mais cedo na igreja, não tinha absolutamente ninguém ali. Mas àquela altura, o pau já tão fundo no seu cuzinho em uma situação tão comprometedora e ainda com um homem daquele, tinha certeza de que já tinha escutado alguns passos por perto e conversas em um tom baixo pelo local sagrado. E talvez isso explicasse mais a preocupação de Louis em ocupar sua boca com aquela calcinha e evitar seus gemidinhos.
Harry tinha Louis totalmente dentro de si, o mantendo tão cheio que ele mal conseguia respirar, as bandas da bunda apoiadas em suas coxas. Ele parou de se mover por um momento para tentar se acostumar com aquele tamanho o preenchendo, mas Louis não parecia estar tão paciente como ele.
Era necessário entender. Louis não era como qualquer homem que pode ter suas necessidades saciadas facilmente e no momento que bem deseja, pois ele precisa ser um homem puro, um homem que Deus deu um dom de estar na ocupação que tem. Mas agora ele estava em um momento como aquele, tendo uma figura pecaminosa como Styles se afundando em seu pau e gemendo feito a maior das putinhas.
Há quanto tempo Louis não se encontrava em um momento como aquele com outro alguém? Ele precisava se embebedar com cada vez mais disso e Harry ficar parado daquela maneira era como uma tortura muito injusta a àquela altura do campeonato.
Então com certa agressividade, relembrando como ele era e como ele costumava fazer quando ainda não tinha entrado naquela nova vida, agilmente levou a mão para posicionar com firmeza sobre a boca de Harry para garantir que realmente não faria barulho algum e a outra apertou fortemente sua bunda, começando a meter forte balançando os quadris para cima.
Os olhos de Harry se arregalaram e seu gemidinho desesperado foi abafado pela grande palma sobre sua boca, seu corpinho sendo impulsionado para cima a cada estocada forte que Louis dava contra seu cuzinho apertado. As pernas de Harry tremeram de modo nunca feito antes, as costas se arqueando prazerosamente, a mão tateando cegamente na parede de madeira em busca de algo para segurar como se fosse a própria sanidade.
— Isso… continue assim. — Louis orientou em um gemido baixo, os olhos de Harry se enchendo de lágrimas com a sensação, mas ainda assim continuando com o que lhe havia sido ordenado. — Você é tão apertado, você é como o céu, droga… — A cabeça de Louis pendeu para trás apoiando na parede, a mão continuando a impulsionar os quadris de Harry para cima e para baixo, literalmente usando o seu buraco como uma coisinha e a outra o silenciando do modo que podia.
Harry tinha os olhos verdes atentos nas feições de padre Tomlinson, os olhos dele fechados e o cenho franzido em prazer, os lábios finos entreabertos naqueles ofegos e pequenos gemidos roucos que insistiam em escapar. Harry observando aquele pescoço e aquela veia levemente ressaltada, o pomo de Adão se movendo quando engolia em seco, a barba por fazer em um tom ruivo queimado. Todos esses pequenos detalhes estavam mexendo muito com Harry e apenas contribuindo ainda mais para aquele estado desesperado que já se encontrava.
Uma das mãos de Harry se apoiou no joelho de Louis, a outra começando a tocar o próprio pau ao mesmo tempo que rebolava naquele pau enfiado até o fundo, a cabecinha do pau gotejando e melando a camisa social branca que Louis ainda usava.
Quando Louis viu que Harry tinha começado a se tocar, não demorou muito para afastar sua mão e começar a fazer aquilo por ele, em um sinal silencioso de que Harry deveria se preocupar somente em sentar e rebolar no seu pau daquele jeitinho.
— Você tá fazendo tanta bagunça. — Louis sussurrou, olhando admirado para aquela linha de pré gozo ligada da cabecinha daquele pau até a poça molhada feita em sua camisa branca social. — Você queria muito que isso acontecesse, sim? Esperou muito por isso.
— Uhum. — Harry cantarolou por trás da calcinha, mordendo o tecido com força quando se moveu de um jeitinho específico que atingiu sua próstata em cheio, seu corpo estremecendo em tesão.
— Mesmo estando assim, você ainda consegue ser tão barulhento. — Louis murmurou baixinho, puxando ele para perto, usando os polegares para brincar com seus mamilos sensíveis já com algumas manchas de quando foram chupados antes. — Você deveria tentar disfarçar um pouco como é tão sujo. Estou começando a pensar que você gosta da possibilidade que alguém pode nos encontrar assim, Harry. Você não seria tão sujo nesse nível, seria?
O garoto balançou a cabeça em negação lentamente, os olhos levemente arregalados com o pensamento que cruzou sua cabeça. Não tinha como negar que, caso eles realmente fossem vistos fazendo algo como aquilo, eles realmente poderiam entrar em grandes problemas. Mas excitava tanto Harry aquela ideia do errado, dos dois sendo descobertos naquela pequena diversão pecaminosa e eles ainda fazendo aquilo em um lugar como aquele.
Era muito errado, mas ele se sentia tão bem pensando nisso.
Droga, não tinha como negar diante daquele olhar em seu rosto, Harry adorava toda aquela merda e Louis já tinha se mostrado ser muito bom em lê-lo como se fosse um livro aberto.
— Ah sim, é isso que você quer. — Louis o fez parar de se mover por um momento, voltando a agarrar suas bochechas naquela agressividade impulsiva que fez Harry se encolher um tantinho. — Isso é tão nojento… e você sabe disso, não sabe? Essa é a pior parte. — Louis começou a acertar tapinhas pesados em sua bochecha, isso fazendo Harry se apertar com mais força em seu pau com os olhos voltando a lacrimejar.
Louis estava prestes a ordenar que Harry voltasse a se movimentar daquele mesmo jeito dedicado de antes, no mesmo momento em que Harry também estava prestes a começar a fazê-lo por conta própria, quando escutaram o som da porta do confessionário ao lado ser aberta por alguém que iria se confessar.
— Padre? — Ouviram uma voz feminina e ambos paralisaram prendendo suas respirações por alguns instantes, os olhos presos um no outro em dúvida do que deveriam fazer. — Bom dia.
— B-Bom dia. — Louis respondeu incerto e Harry estava conseguindo assistir com clareza a mente dele entrando em parafuso.
— Padre Tomlinson? Pensei que tivesse viajado à uma reunião mais cedo. — A mulher com uma voz familiar comentou um tanto surpresa e os olhos de Louis se fecharam com força, as mãos agarrando as nádegas de Harry em um modo que indicava que ele deveria se manter parado por ora.
— A reunião foi adiada, Judith. — Louis respondeu com a voz rouca, pigarreando um pouco para que pudesse continuar. — No que posso ajudá-la?
No rosto de Harry tinha uma careta inegável, porque ele sabia bem quem era essa tal Judith. Era uma mulher na casa dos quarenta anos que gostava de se sentir muito superior às outras pessoas e ele sabia bem que ela tinha sido uma das primeiras a ir atrás do padre para falar sua reprovação sobre ter alguém como Harry frequentando a igreja constantemente. Fora que tinha sido ela a dar a ideia sobre reunir um grupo de pessoas para ir até o padre pedir que conversasse com Styles para que mudasse seu comportamento, ou então parasse de frequentar a casa de Deus.
Ela tinha começado a falar sobre querer fazer uma confissão e que estava feliz sobre o padre estar na cidade, começando com certas bajulações ridículas sobre ele ter sido o melhor padre em anos a pisar naquela paróquia.
Céus, como Harry a detestava.
Harry foi obediente e se manteve parado por alguns minutos sobre o colo de Louis, o pau duro e pulsante dele enfiado até o fundo de seu buraco apertado. O tempo todo os dois ficaram em silêncio olhando um para o outro e Harry meio que estava se sentindo satisfeito em ver como Louis estava tão afetado, continuando a segurar seus quadris com força pois temia que voltasse a se mover e aquela mulher desconfiasse de que havia algo muito errado ali dentro.
Porém, passando minutos ouvindo aquela mulher insuportável falar sobre as coisas mais tolas, Harry em determinado momento tirou por conta própria aquela calcinha que tinha enfiada na boca, sorrindo para o padre de olhos azuis levemente arregalados, balançando a cabeça dizendo silenciosamente que não deveria fazer nada estúpido.
— Tudo bem. — Harry sibilou para que Louis lesse seus lábios, segurou então as bochechas dele e juntar seus lábios em um beijo lento.
No começo o garoto percebeu como Louis estava hesitante e ele mal respirava, mas ainda assim persistiu em continuar beijando ele preguiçosamente, os lábios deslizando um contra o outro tão deliciosamente devagar. Harry parou por um momento para trilhar os beijos por sua bochecha, maxilar até a lateral de seu pescoço, pouco abaixo da orelha.
Harry fazia certa questão de que os beijos fossem lentos e molhados, em determinado momento usando a língua para provocá-lo, lambendo lentamente uma faixa de seu pescoço até o lóbulo de sua orelha.
Aquilo deixava Louis ofegante, se sentindo fora de órbita e nem mesmo conseguindo prestar atenção a sequer uma palavra do que a mulher dizia no outro lado. Estava tão viciado naquilo que Harry estava o oferecendo, que nem percebeu quando começou a empurrar e puxar os quadris dele, para que se esfregasse em seu colo estimulando seu pau pelo menos o mínimo.
— É tão gostoso. — Harry sussurrou bem baixinho perto da orelha de Louis, enquanto ele falava algo para a mulher e simplesmente não se deu ao trabalho de tentar entender o que era. — Seu pau é tão bom… — Harry lambeu os lábios dele lentamente e Louis apertou os cabelos de sua nuca, aprofundando aquele beijo lento, mas ainda tão intenso onde se devoravam.
— Padre? — A mulher chamou em um tom confuso. — Tudo bem? Você me ouviu?
— Uhum. — Louis cantarolou, ainda devorando os lábios de Harry com os seus, aproveitando aquele momento para conter os gemidos com Harry rebolando gostoso em seu pau.
— Goza dentro de mim. — Harry voltou a sussurrar bem baixinho no meio das pausas de seus selinhos estalados. — Tudo dentro de mim. — Harry continuou de modo que Louis lesse seus lábios, vendo o momento que o mais velho assentiu balançando a cabeça em afirmação, o incentivando a pular muito em seu pau com os sons abafados da bunda batendo em suas coxas.
— Sim! E-Eu escutei. — Louis falou se sentindo um pouco tonto, admirando aquele esforço que Harry estava fazendo para se manter consistente e ainda quieto.
Aquele sorriso no rosto de Harry cresceu ainda mais com Louis se concentrando em falar palavras coerentes em cima do que tinha conseguido escutar sobre a mulher falou, enquanto Harry se acabava naquele pau como se fosse sua coisa preferida em todo o mundo.
— Padre, você está bem mesmo? — A mulher perguntou preocupada.
— Sim, Judith. — Louis respondeu, olhando diretamente nos olhos muito verdes. — Se você está aqui, significa que se arrepende verdadeiramente do que fez. E isso- isso é muito bom. — Harry e Louis sorriram um para o outro, porque em parte Louis falava aquilo sobre a figura atrativa sentando e rebolando em seu colo feito uma coisinha desesperada.
Louis de um jeito um pouco urgente orientou quais orações Judith deveria fazer e a aconselhou de modo um pouco raso, afinal ele não estava nas melhores condições para aquele tipo de coisa justo naquele momento. Judith agradeceu ao padre e voltou a repetir como ele tinha sido a melhor coisa que aconteceu às pessoas que frequentam aquela paróquia, enquanto tudo que o padre pensava era no quanto ele precisava preencher aquele cuzinho com sua porra e torná-lo inteiramente seu.
Eles ouviram a mulher ficar de pé, se despedir e sair do confessionário de carvalho escuro, em seguida seus passos se distanciando de onde estavam. E aquilo foi o suficiente para Louis começar a meter tão forte e gemer um pouco mais alto com a sensação daquele cuzinho o apertando, Harry gemendo junto a ele com aquela sensação tão gostosa o consumindo.
— Eu não vou aguentar mais tempo. — Louis gemeu agoniado, os dentes mordendo diferentes pontos do pescoço de Harry para deixar sua marca. — Eu vou gozar, Harry.
— Dentro de mim. — Harry pediu/ordenou, quicando sem parar e gemendo com a cabeça pendida para trás naquela sensação gostosa, ouvindo o som do banco de madeira rangendo junto ao som de seus gemidos mesclados. — Faz isso agora! Por favor, meu senhor, eu preciso disso. Preciso me sentir útil, preciso saber que eu fiz você se sentir bem. Coloque tudo dentro de mim.
— Puta merda! — Louis grunhiu agarrando os cabelos de Harry e juntando seus lábios, enquanto gozava tão forte pelo tempo que passou sem ter qualquer tipo de estímulo semelhante àquele.
Harry sentia o pau de Louis pulsando forte e gozando gostoso dentro de si, o deixando tão cheio que ele mal conseguia respirar com a sensação tão boa que o consumia, e Louis ainda devorava seus lábios como se fosse a última coisa que conseguiria fazer em vida. E foi só no meio daquilo que Harry conseguiu punhetar desesperado o próprio pau dolorido pelo tempo que pendia ereto com as bolas cheias, gozando pouco depois em longas tiras que melaram a região o abdômen de Tomlinson.
Após o orgasmo intenso, os dois ficaram por um bom tempo em silêncio navegando naquela bolha de prazer que ainda não havia se estourado. O pau de Louis continuava dentro de si e Harry não pretendia tirá-lo tão cedo, sabendo que seria desconfortável aquela sensação de vazio que viria logo depois.
Ainda assim, Harry sorria satisfeito com os lábios de Louis continuando a passear pelo seu pescoço e se voltando para sua boca, disputando por poder com sua língua e ainda o provocando quando parava de beija-lo de repente para observar seu desespero para que se voltassem àquilo.
— Você é a minha perdição, Harry Styles. — Louis dizia em um sussurro, as mãos acariciando sua bunda marcada pelos apertos fortes, a língua explorando a sua pele macia. — E eu nunca me deliciei tanto pelo errado antes.
— Se é bom, não é tão errado assim. É? — Harry perguntou em um tom adoravelmente meigo, os dedos acariciando os cabelos curtos de sua nuca.
— Não, anjo, é pior. — Louis disse sério, afastando Harry para fazê-lo olhar em seus olhos. — E pela primeira vez em muito tempo eu não dou a mínima…
fim 📿.
373 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media
if i speak—
300 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media
DESMAIEI DE TANTO TESÃO POR ESSE HOMEM
57 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media
ele escolhendo justo o dedo do meio pra tatuar o símbolo da anarquia: mastermind
30 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media
amo #ele pq ele nunca me deixa passar fome meu papai 🫶🏻🥺
33 notes · View notes
hotmommry · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Found on Twitter, posting bc I’ve gotten requests to see the full pic on IG. (If you’re the photographer lmk so I can give credit)
292 notes · View notes
hotmommry · 11 months
Text
amigas ontem eu- com um cara mineiro e eu ri DEMAIS pqp parecia que eu tava dando pro chico bento
3 notes · View notes
hotmommry · 11 months
Text
irmãs que delícia
Tumblr media
95 notes · View notes