Tumgik
hsmndes · 1 year
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hsmndes · 1 year
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hsmndes · 1 year
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eles eram um tesao fico muuuito molhada vendo essas fotos
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hsmndes · 1 year
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Cowboy.
Ps: I nvr got to post this… So yeah.
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hsmndes · 1 year
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hsmndes · 1 year
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night escapade quick sketch
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hsmndes · 1 year
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acordei bem mais sedenta por buceta e peito do que o normal
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hsmndes · 1 year
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hsmndes · 1 year
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kunichi_nomura: @Harry_Styles’ new album Fine Line is out today. Grab it. And listen million time. He’s so much younger than me , could be my son, but he taught me a lot. Treat people with kindness. We love you and proud of you.
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hsmndes · 2 years
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DAVID DAWSON & HARRY STYLES My Policeman (2022) dir. Michael Grandage
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hsmndes · 2 years
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hsmndes · 2 years
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playing and learning with Lou • one shot h!inter
Descrição: No seu aniversário de dezessete anos, o doce e inocente Harry se surpreende com a presença de seu melhor amigo, Louis, que veio de Londres apenas para comemorar a data com ele. Com a volta do amigo mais velho, volta também aquela tensão sexual entre os dois, que precisam encontrar maneiras de conter ou pelo menos disfarçar seus sentimentos e desejos.
E o que poderia dar errado entre uma vadiazinha falsamente inocente e um amigo perverso que tira proveito de sua inexperiência e suposta inocência?
tag's: harry intersexual - diferença de idade (harry tem 17 e louis 23) - size kink/diferença de tamanho (harry vai ser menor que o louis) - falsa inocência - kink de corrupção - manipulação - CNC (Consensual Não-Consensual)
p.s.: perdão quaisquer erros ortográficos ou algo do tipo! boa leitura e beijinhos da isi (⁠◍⁠•⁠ᴗ⁠•⁠◍⁠)⁠✧⁠*⁠。
Aquele era um dia mais que especial. Harry estava completando seus 17 anos e não tinha como ele estar mais animado. Tudo bem que ele teria de lidar com alguns parentes realmente chatos, especialmente alguns primos, mas tudo isso podia ser facilmente esquecido porque ele realmente adorava festas.
Mesmo naquele dia especial ele foi à escola para cumprir com suas obrigações. Porém quando chegou em casa, estranhou ao ver um carro preto desconhecido estacionado na entrada da garagem de sua casa.
Pensou que deveria ser o carro de algum familiar que veio para a festa que aconteceria mais tarde, por isso se adiantou para ir até a porta de entrada. Assim que entrou e bateu a porta atrás de si com um barulho, anunciando em voz alta que tinha chegado, levou o maior susto de todos ao sentir braços rodearem sua cintura e a palma de uma mão se posicionar sobre seus lábios para abafar seu grito.
Enquanto tentava se soltar, Harry escutou a risadinha daquela pessoa rente a sua orelha e então uma voz familiar dizer:
— Feliz aniversário, Hazz. — Aquela voz era tão familiar que fez Harry arregalar os olhos e inconsciente se acalmar. Só então o aperto dos braços fortes envolvendo seu corpo diminuiu e pôde se virar vendo ali o próprio Louis, seu melhor amigo. Um irmão.
— Louis! — Harry gritou exasperado, o abraçando pelo pescoço com força em uma mistura de felicidade e choque, ainda do susto de poucos segundos atrás.
Em meio ao abraço demorado, os braços fortes do mais velho voltaram a segurar sua cintura de modo mais delicado, as palmas das mãos plantadas na curva suave da base de suas costas.
— V-Você quase me matou! Eu não consigo acreditar que está aqui. — Se afastou um pouco de acordo que o aperto de Louis permitiu, vendo ele sorrir expondo as covinhas no canto dos olhos azuis.
— Eu não faltaria seu aniversário por nada. Já faz um tempinho que eu estava combinando com a tia Anne de vir, então... — Louis não foi capaz de concluir quando, na ponta dos pés, Harry se inclinou deixando um beijo demorado em seu queixo coberto pela fina camada da barba por fazer.
— Obrigado. Senti muito sua falta. — Harry disse em um tom honesto, piscando lentamente os grandes olhos verdes, servindo como um tipo de hipnose para Louis.
Tomado por um sentimento que não era capaz de explicar, Louis se aproximou mais e deixou um beijo no canto de seus lábios róseos, seguindo uma trilha até sua bochecha corada. Talvez fosse toda a euforia do reencontro, o cheiro doce e perfeito que Harry exalava, junto ao modo que ele estava vestido com aquela saia xadrez e camisa branca de botões. Seja o que fosse, Louis não foi capaz de resistir.
Sentiu tanta falta de seu menino.
Notou como Harry piscou algumas vezes, sorrindo timidamente com o rosto ficando extremamente corado. Os dois ouviram passos se aproximando e Harry foi rápido em se afastar e lhe dar as costas, paralisando com as mãos de Louis se posicionando em seus ombros.
Então Anne entrou na sala chamando por Louis e sorriu quando o encontrou ali junto a Harry, perguntando ao filho se ele tinha gostado da surpresa. Harry se limitou a murmurar em afirmação, assentindo depressa quando a mãe pediu que levasse Louis até seu quarto e mostrasse onde podia deixar a única mala pequena que trouxe.
Harry acabou pensando que não devia fazer muito tempo que Louis tinha chegado, caso contrário as coisas dele já estariam guardadas.
Esperou Louis pegar a mala e seguiu para as escadas com ele em seu encalço, não deixando de pensar como seria divertido aquele tempo que Louis passaria ali.
— Pensei que não fosse vir esse ano, por causa da faculdade e do trabalho. — Harry comentou enquanto subiam as escadas, completamente alheio ao modo que Louis olhava suas coxas.
— Garanti de não deixar nenhuma pendência em Londres antes de vir. Eu não poderia perder um aniversário seu, sabe disso.
Então Harry abriu a porta de seu quarto localizado no final do corredor. Parou ao lado da porta dando espaço para Louis entrar e analisou sua expressão quando ele viu que ali não tinha mais um beliche, como costumava ter antes, e sim uma cama queen-size.
Somente Deus sabe o quanto Harry implorou para a mãe pra ter uma nova cama, porque simplesmente não podia suportar mais todo o ranger do beliche. Ela tocou muito na tecla de que não teria mais onde seus amigos poderiam dormir quando viessem passar a noite, e claro que Harry disse que não haveria problema algum em dividir a cama. Porém a mulher não concordou.
Harry insistiu tanto na cama que acabou conseguindo. Sua mãe salvou os dois colchões de solteiro, guardando-os no quarto de hóspedes limpíssimo pra quando recebesse amigos para passar a noite – o que não acontecia com tanta frequência quanto aparenta, já que a mulher não confia 100% nos amigos que fez ao longo do tempo.
Se tinha alguém que sua mãe confiava com toda a vida, esse alguém era Louis. Isso se dava ao fato dela ter sido uma grande amiga da senhora Tomlinson e por ter praticamente ajudado ela a criar seus filhos quando garotinhos, e que àquela altura não poderiam mais ser chamados assim.
Louis era seis anos mais velho e quando Harry nasceu, também nasceu em si um instinto de sempre cuidar e proteger o garotinho de ar dócil e grandes olhos verdes. Conforme os dois iam crescendo as coisas não fugiram do comum, tanto que conseguiram ficar ainda mais próximos se possível. Mesmo com a diferença de idade havia uma confiança de contar qualquer coisa um pro outro, e eles amavam esse sentimento de confiança e conforto.
As coisas só vieram a se complicar quando Harry completou dezesseis anos e certa noite confidenciou para Louis que nunca tinha beijado antes. Falou sobre um garoto da escola querer beijar ele e o quanto aquilo estava o deixando nervoso, porque nunca tinha tido qualquer tipo de experiência e era inseguro sobre o pequeno segredo que possuía entre as pernas – esse que Louis tinha conhecimento já fazia muito tempo.
Harry já era um garoto bonito e aquela transição para a adolescência apenas reforçou isso. Suas bochechas ainda eram gordinhas e com covinhas um tanto infantis, mas na opinião de Louis realçava aquele ar angelical que ele emanava sem nem perceber. Curiosamente sua cintura permaneceu fina, enquanto os quadris se alargaram um pouco, o que não era muito característico nas mudanças físicas de garotos.
Talvez Louis nem tivesse reparado em todas essas mudanças se a partir dos 16 anos Harry não tivesse se sentido confiante o suficiente pra começar a usar roupas consideradas femininas em casa e mais tarde em público também. Essas roupas em grande parte das vezes eram curtinhas, expondo sua barriga lisa, ou suas coxas que lhe tentavam a apertá-las.
Quando Louis percebeu que estava olhando com outros olhos para Harry, que deveria ser um tipo de irmão mais novo, não demorou muito para se afastar um pouco e criar um tipo de barreira entre os dois. Harry era mantido naquela casa sob constante vigilância da mãe que controlava quase todas as coisas que ele fazia, tão logo ele era um garoto inocente que não fazia a mínima ideia das coisas que causava a Louis quando inocentemente trocava de roupas na sua frente, sentava em seu colo ou deixava aqueles beijinhos por seu rosto.
Mas aquela barreira que criou não se manteve por muito tempo. Harry era inteligente e claro que percebeu como Louis estava se esquivando, fingindo que caiu no sono no sofá da sala para não irem ao quarto juntos, ou quando dizia ter algo pra resolver só para não assistirem filmes juntos na cama dividindo o mesmo cobertor.
Então, na noite em que confidenciou no quarto parcialmente escuro sobre nunca ter beijado antes, perguntou a Louis se poderia ajudá-lo com aquilo em uma tentativa de se aproximarem novamente. Em uma tentativa de mostrar que sentia falta quando os dois conversavam sobre seus segredos e confiavam um no outro para falar sobre qualquer coisa. De quando Louis o deixava ficar pertinho.
E quando Harry percebeu que Louis estava perto de se esquivar novamente, se adiantou em juntar seus lábios em um selinho muito rápido, se afastando em seguida para tentar ver a expressão em seu rosto.
Ficaram por alguns segundos no silêncio do quarto, em meio àquela quase escuridão. Apenas era possível ouvir a respiração um pouco acelerada de Harry, e em seguida a voz baixinha e rouca de Louis, dizendo:
— Quer que eu te ensine a beijar?
Harry prendeu a respiração por segundos, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios porque era exatamente aquilo que esperava do outro. Então cantarolou em concordância, ainda não se sentindo pronto pra falar qualquer coisa.
— Não ouvi você. Use suas palavras.
Harry sentiu o baixo ventre dar um salto e aquela região entre suas pernas formigar um pouco, e essa reação apenas Louis conseguia arrancar de si sem nem mesmo saber. Se aproximou um pouco mais de Louis, rompendo aquela pequena distância que tinha entre os dois, e se inclinou na direção dele para deixar mais um selinho em seus lábios.
— Sim, por favor. — Disse baixinho mantendo seus rostos muito próximos.
— Ótimo. — Louis falou no mesmo tom, a palma da mão se posicionando da bochecha quente do mais novo. — Mas não vai poder contar isso pra ninguém. — Sussurrou lentamente com os lábios deslizando nos de Harry a cada palavra proferida roucamente.
Antes que Harry pudesse responder qualquer coisa sobre aquilo, como uma garantia de que manteria aquele segredinho, sentiu a mão de Louis em seu pescoço e os dedos dele apertarem levemente as laterais, mantendo-o parado para juntar seus lábios novamente.
Louis iniciou com apenas um selinho calmo e inocente, mas ele deslizar os lábios contra os seus entreabertos foi o suficiente para deixar Harry um pouco fora do eixo. Principalmente quando isso evoluiu e Harry sentiu a língua dele deslizar lentamente contra sua, o calor dos dedos dele queimando em sua pele.
Harry não se impediu de gemer com o contato de suas línguas juntas, não se dando conta de como isso mexeu com Louis, lhe despertando a necessidade de tocá-lo ainda mais. Essa necessidade de Louis fez seu corpo ser empurrado levemente para trás e suas costas baterem no colchão, ele se posicionando entre suas pernas e apoiando as mãos nos lados de sua cabeça, seus lábios não deixando de deslizar um contra o outro em momento algum.
A língua de Louis manipulava a sua com agilidade, sempre ditando o ritmo antes tão calmo e doce que acabou se tornando algo mais necessitado e cheio de fervor da parte de Louis, que tinha simplesmente perdido o controle.
Louis mordeu seu lábio inferior rosado e o puxou levemente, o chupando em seguida com um barulho molhado, Harry erguendo a cabeça inconscientemente tentando se aprofundar mais naquilo novamente. Ao perceber isso Louis riu baixinho, deixando um último selinho em seus lábios antes de se afastar voltando a sentar na cama no mesmo lugar que antes.
Harry continuou deitado paradinho no mesmo lugar em que tinha sido deixado, tentando controlar o ritmo acelerado de sua respiração e as batidas rápidas de seu coração, as pernas ainda abertas sentindo perfeitamente a sensação de quando segundos atrás Louis esteve entre elas. Sentiu a ponta dos dedos de Louis deslizarem por seu tornozelo e ele conferindo em voz baixa se estava bem.
— Sim. — Harry respondeu em um suspiro, a ponta da língua deslizando pelos próprios lábios, sentindo o mesmo gosto que sentiu quando a língua de Louis ainda estava brincando com a sua.
— Você gostou? — Harry não era capaz de ver, mas pelo tom de Louis podia jurar que ele tinha um sorriso nos lábios. Sentou para voltar a se aproximar dele, se inclinando para deixar um beijo demorado em sua bochecha.
— Sim. Obrigado, Lou. — A mão de Harry tinha a intenção de se apoiar na coxa de Louis, mas a ponta de seus dedos acabou esbarrando em algo estranho, Louis imediatamente se afastando para levantar da cama. — Para onde vai? — Perguntou com um beicinho, vendo o momento que Louis abriu a porta do quarto para sair.
— Quero tomar um banho antes de dormir, Hazz. Não precisa me esperar, você deve estar cansado. — E então saiu fechando a porta atrás de si.
Momentos depois que tinha caído no sono esperando Louis voltar, Harry despertou com a porta sendo aberta e ele entrando no quarto fechando a porta silenciosamente. Ouviu os passos de Louis e ele se aproximar de sua cama, sentindo a ponta dos dedos dele tirarem os fios de cabelo do seu rosto, deixando um beijo em sua testa antes de subir para o beliche de cima.
Depois disso os dois não voltaram a se beijar propriamente, não do jeito que tinham feito aquela noite no quarto, apesar de internamente quererem tanto aquilo.
Ainda assim, sempre que tinham a oportunidade fingiam que iam deixar beijos no rosto do outro, acabando por acidentalmente acontecer um esbarrar de lábios. Louis era quem mais fazia algo do tipo e Harry gostava de fingir que não entendia as intenções do mais velho com aquilo, como nas vezes que ele fazia cócegas em sua barriga e sem querer levantava muito sua blusa, acabando por expor seus peitinhos.
O baixo ventre de Harry dava um salto sempre que isso acontecia, ainda mais quando os dedos grossos de Louis esbarravam em seus mamilos durinhos e sensíveis, quando ia arrumar a peça de roupa no seu corpo. Harry amava quando depois desses episódios olhava para a virilha de Louis e encontrava o volume de sua ereção, que tentava esconder a todo custo até quando podia escapar para o banheiro onde poderia buscar alívio.
E Harry escutava os gemidos baixos dele de quando estava se aliviando no banheiro sob o jato morno do chuveiro. Gostaria que o amigo soubesse quantas vezes já brincou com a xotinha no quarto, desejando que fosse aquele cacete duro se esfregando em seu grelinho até que gozasse.
Desejando que tivesse a bucetinha toda melada por aquela mistura de seu melzinho expelido aos montes com a porra branquinha dele.
Louis colocou as coisas que tinha trago ao lado da cômoda branca, ainda dando uma boa olhada nas poucas coisas que tinham mudado no quarto, olhando principalmente para aquela cama. Pensou se iriam dormir juntos, ou se Anne surgiria lhe mandando para algum outro quarto.
— Tudo bem? — Harry questionou chamando sua atenção, Louis imediatamente assentindo com um sorriso nos lábios.
— Só reparando como muita coisa mudou por aqui. — Louis ouviu alguns barulhos na rua e se aproximou mais da janela para dar uma olhada lá fora, acabando por ver dois carros estacionados e muitas pessoas saindo para cumprimentar a mãe de Harry.
— Sabe que não precisa se preocupar. — Ouviu Harry falar e se virou para vê-lo se aproximar, identificando aquele sorrisinho sapeca em seus lábios róseos, as covinhas nas bochechas gordinhas e coradas. — Talvez minha mãe te coloque pra dormir no quarto de hóspedes por causa das minhas primas que irão dormir aqui. Mas eu posso dar uma fugidinha pra deitar juntinho com você, assim como a gente fazia.
Aquele tom manhoso em sua voz e o simples piscar lento dos olhos muito verdes de corça, ele simplesmente segurar sua mão e se inclinar para deixar mais um beijinho em seu rosto, quase imediatamente enviou reações diretamente para o pau de Tomlinson.
Louis tinha esquecido como o ato de ficar perto de Harry conseguia despertar todas aquelas coisas nele. O garoto bastava apenas respirar ao seu lado, que ele logo tinha as mesmas reações de um rapaz virgem com absolutamente nenhum tipo de experiência.
Naquele instante Louis apenas queria beijar aqueles lábios, ou fazê-lo cair sobre os joelhos pra poder forçar seu pau naquela boquinha até o fundo de sua garganta. Em sua cabeça se passou imagens de como deveria ser ter o garoto engasgando envolta de seu pau, aqueles lábios o envelopando e a linguinha brincando com cada pedacinho.
Droga, Louis precisava tanto daquilo e teria de um jeito ou de outro.
— Harry! — Os dois ouviram a voz da mãe de Harry mais ao longe. — Desça aqui para cumprimentar todos!
Antes que Louis pudesse ousar segurá-lo para que não saísse de perto, Harry correu até a porta e sumiu de vista, Louis sendo capaz de ouvir os passos dele descendo as escadas rapidamente. E ficando sozinho para trás, começou a pensar como suportaria aqueles dias sem fazer qualquer besteira.
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A noite tinha chegado e junto a ela o frio que é capaz de lhe fazer tremer da cabeça aos pés. Durante todo aquele dia Louis teve sua paciência testada pelas primas de Harry, que não disfarçavam todas as investidas que estavam dando nele. Talvez ele pudesse ter se aproveitado da situação em circunstâncias diferentes, mas era difícil manter os olhos longe de Harry ou deixar de perceber como seu garoto era observado por outros rapazes.
Louis não podia culpá-los por isso, Harry era simplesmente irresistível e encantador demais para ser possível manter os olhos longe dele. Ainda assim, de um modo um tanto possessivo, Louis sentia o sangue esquentar nas veias e não deixava de pensar no que poderia usar como desculpa para trazer Harry para perto de si.
No final da tarde cantaram parabéns para Harry, ele apagou as velinhas e cortou pedaços do bolo para todos. Harry até tentava dar um pouquinho de atenção para Louis, ou até mesmo chamar a atenção dele de seu próprio modo, mas todas aquelas pessoas simplesmente não permitiam que ele ficasse um momentinho a sós ou quietinho.
As coisas só vieram ficar a favor de Harry e Louis quando a noite chegou e a maioria dos convidados já tinha ido embora, ficando somente alguns parentes mais próximos que passariam a noite. O próprio Harry quem sugeriu que assistissem um filme na sala, onde foram colocados colchões no meio do cômodo enquanto outros deitavam nos sofás.
Louis sentou no sofá de três lugares em frente a televisão, sorrindo satisfeito quando Harry colocou o filme e sentou ao seu lado, dividindo com ele um cobertor. Harry se encostou mais confortavelmente contra Louis, sorrindo quando esse colocou a mão em sua coxa sob o cobertor e longe do olhar de todos que estavam por ali.
Louis começou apenas fazendo um carinho no inferior de sua coxa com a ponta dos dedos, o que poderia ser considerado nada, mas estava sendo o suficiente para enviar arrepios para todo o seu corpinho já levemente trêmulo. Esses arrepios apenas se intensificavam mais quando os dedos de Louis deslizavam mais para cima e sutilmente os roçava sobre sua calcinha, bem nos lábios gordinhos de sua bucetinha.
Sempre que isso acontecia os olhos de Harry se arregalavam, o peito dele ficando levemente arfante. Espiou em volta pra ter certeza que ninguém percebia e então olhou de esguelha para Louis, que olhava concentrado pra televisão.
— O que está fazendo? — Harry perguntou baixinho rente a orelha de Louis, vendo o sorriso que se formou nos lábios dele. Ele virou o rosto para olhar em seus olhos, Harry engolindo em seco quando seus lábios ficaram muito próximos daquele jeito.
— Só tô fazendo carinho. — Louis parou de mover os dedos ainda muito perto de sua xoxotinha, Harry sendo capaz de sentir o calor deles sobre o tecido de algodão da sua calcinha. — Não gosta quando o Lou faz assim?
A fala fez Harry fechar as mãos em punhos e as pernas estremecerem um pouquinho, sentindo perfeitamente o momento que sua xotinha vazou deixando uma mancha molhada na calcinha bem sobre a grutinha.
— É que faz cócegas. Fica estranho lá embaixo. — Harry sussurrou em segredo rente a sua orelha, colocando a mão em formato de concha no lado para impedir que ouvissem.
Depois disso Harry se afastou um pouquinho pra conseguir ver sua expressão diante da informação, precisando conter um sorrisinho sapeca e um tanto satisfeito quando viu o pomo de Adão do mais velho subir e descer ao que engoliu em seco.
Harry entreabriu os lábios quando teve a coxa apertada com força, logo em seguida querendo reclamar quando Louis rapidamente tirou a mão dali para receber da mãe de Harry uma bacia de pipoca que os dois poderiam dividir entre si.
Se passaram alguns longos minutos e Harry ainda tinha o coração acelerado, lembrando perfeitamente da sensação daqueles dedos deslizando superficialmente sobre sua intimidade sensível. Manteve as pernas abertas o tempo todo, só pro caso de Louis voltar a deixar a mão ali, mas não aconteceu.
Harry se decepcionou com o pensamento de que aquilo não voltaria a acontecer, acabando por cruzar as pernas e os braços também, se sentindo no mínimo frustrado.
Quando menos esperou sentiu a respiração de Louis contra seu pescoço, inconscientemente prendendo a respiração esperando pelo que viria.
— Se você vier mesmo ficar com o Lou essa noite, ele pode te mostrar e talvez te ensinar algumas coisas.
Era bom que Harry já estivesse com as pernas cruzadas, ou ele não seria tão sutil em apertá-las pra tentar conter um pouquinho do prazer por sua buceta ter pulsado tão gostoso com aquilo.
— Tá bom. — Harry respondeu baixinho com um pequeno sorriso.
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Harry não teria conseguido dormir mesmo se quisesse. Toda aquela ansiedade consumia seu peito e ele mal podia esperar pelo momento em que iria até o quarto em que Louis estava para que pudessem ficar juntinhos.
Ele já teria ido o quanto antes, o problema era que suas primas não dormiam de jeito nenhum. Elas ficavam puxando assunto e o pior de tudo foi quando o foco delas se tornou Louis, sobre quem elas não paravam de fazer perguntas para Harry.
Perguntaram de onde Louis era, no que trabalhava e se era solteiro. Antes que se iniciasse uma conversa de conotação sexual, as garotas no mesmo instante mudaram de assunto como sempre faziam. Afinal, Harry era o priminho inocente delas, que era mantido num tipo de gaiola e não deveria ter conversado nunca sobre essas coisas.
Harry se virou e puxou o edredom dizendo que já iria dormir, esperando que assim as meninas também resolvessem que deveriam dormir também. Mas ainda demorou um pouco e Harry precisou ser muito paciente.
Então aconteceu: um silêncio se instalou no quarto e apenas um abajur em formato de lua estava acesso em uma das tomadas da parede, iluminando o quarto parcialmente.
Harry se levantou com os pés sendo protegidos pelas meias, dando uma espiada na prima que dormia consigo na cama e depois para as outras duas que estavam nos colchões no chão. Quando teve certeza de que elas estavam dormindo, caminhou cuidadosamente na ponta dos pés até a porta, que abriu lentamente e fechou assim que saiu.
Caminhou pelo corredor sem fazer nenhum barulho até chegar à porta fechada do quarto em que Louis estava. Bateu ali algumas vezes com o nó dos dedos, esperando que Louis já não estivesse dormindo.
Quando se passou um tempinho e Louis não abriu a porta, Harry pensou que ele já deveria estar dormindo e decidiu que era melhor voltar para o quarto. Porém, assim que deus as costas e estava prestes a se afastar, ouviu a porta ser aberta com um ranger bem atrás de si.
— Harry. — Ouviu Louis chamar baixinho e se virou para olhá-lo, vendo-o usar uma calça moletom e camisa preta. — Não vai entrar? — Convidou se afastando para sair um pouquinho da frente daquele espacinho que abriu da porta.
Harry não demorou pra assentir e passar por Louis, entrando no quarto que estaria completamente escuro se não fosse pelo abajur aceso ao lado da cama, onde sentou na beirada vendo o mais velho fechar a porta silenciosamente.
— Pensei que já estivesse dormindo. — Harry comentou, sorrindo todo bobinho quando Louis chegou mais pertinho e deslizou o indicador sobre seu lábio inferior.
— Claro que não. A gente marcou algo antes, lembra?
Harry se empolgou um pouquinho mais e engatinhou até o meio da cama, indicando que Louis deveria subir na cama também para ficar com ele. Viu Louis pegar o celular sobre a mesinha de cabeceira e subir na cama, sentando ao seu lado.
— O que vamos fazer? — Harry perguntou animadinho, vendo Louis desbloquear o celular.
— Pensei que a gente poderia assistir algo juntos.
— Um filme? — Por algum motivo sua pergunta fez o mais velho sorrir, olhando pra ele brevemente antes de se voltar pro celular.
— Tipo um filme. — Louis indicou que ele deveria deitar e Harry obedeceu, encostando a cabeça no travesseiro que estava contra a cabeceira. — Lembra quando estávamos no sofá e você sentiu algo diferente? — Seu tom de voz era baixinho e lento, a pergunta automaticamente deixando Harry alerta.
— Sim.
— Você quer me mostrar onde tava estranho? — Harry assentiu lentamente, em seguida abrindo as pernas um pouquinho pra poder apontar para sua intimidade. — Você sabe o que significa isso? — Harry umedeceu os lábios, mordendo o inferior antes de balançar a cabeça em negação.
Deus, era claro que ele sabia. Quantas vezes já tinha acordado se sentindo tão excitadinho depois de ter tido mais um sonho em que Louis metia na sua bucetinha apertada sem dó?
Obviamente tinha vezes que chegava em um ponto em que sentia não suportar mais, por isso que em busca de alívio chegando ao ponto de fazer qualquer coisa. Nesses momentos de desespero colocava um travesseiro entre as pernas e começava a se esfregar ali bem gostosinho até sentir o mais completo êxtase de tão forte que veio.
Ele sabia, mas era mais gostoso fingir que não e ter Louis o ensinando... Ou tirando proveito de seu corpinho do modo que bem desejasse.
— Eu tava tocando você quando aconteceu, hum? — Louis colocou a mão livre em sua coxa novamente, os dedos deixando pequenos apertos na carne macia. — E você se sentiu daquele jeito porque queria mais.
Harry respirou fundo, inconscientemente abrindo as pernas um pouquinho mais.
— Como assim? — Perguntou baixinho, observando o jeitinho que os dedos de Louis se moviam sobre sua pele.
— Deixe eu te mostrar. — Louis deitou ao seu lado, os dois ficando bem juntinhos, puxando o cobertor para cobrir os dois. Continuou segurando o celular de modo que ambos pudessem ver, Harry olhando para a tela com interesse brilhando em seus olhos verdes.
A tela estava escura e segundos depois se iniciou o vídeo, Harry prendendo a respiração quando se iniciou pelo que parecia ser do ponto de vista da mulher, que filmava o homem deitando de bruços no colchão entre suas pernas abertas.
Ambos naquele vídeo estavam completamente nus e Harry se moveu um pouco inquieto, assistindo o homem de cabelos pretos lamber uma longa faixa por toda a buceta dela. O baixo ventre de Harry repuxou quando o homem sorriu diante da reação da mulher, a língua para fora circundando sobre clitóris dela.
— L-Lou. — Harry apertou forte o braço de Louis, não reparando no sorriso um tanto perverso que ele carregava no rosto.
— Qual o problema, Hazz? — Louis perguntou em um sussurro e Harry nem se sentia capaz de tirar os olhos do vídeo, vendo desta vez o homem chupando a mulher com tanto afinco que se formava vincos em suas bochechas.
— A gente n-não deveria assistir algo assim, devia? — Harry engoliu em seco, sua bucetinha pulsando tão forte que precisou levar a mão até lá.
— Shh, não tem problema, desde que ninguém saiba. — Louis tinha um tom perverso que apenas piorava, ou melhorava, o estado que Harry se encontrava. — Algum problema, Hazz? Tá sentindo alguma coisa aqui de novo? — Posicionou a palma da mão sobre o baixo ventre de Harry, um pouco mais sobre sua virilha, e o garoto quase entrou em combustão somente com isso.
— Sim, Lou, minha florzinha tá doendo. — Harry choramingou, pela primeira vez desviando os olhos do celular pra olhar Louis, flagrando como ele suspirou afetado, tirando a mão de seu baixo ventre para apertar o volume que tinha nas calças.
Harry conteve um sorriso e voltou a olhar para a tela do celular, naquele momento do vídeo já tinha se evoluído para o homem enfiando os dedos na bucetinha dela, enquanto se alternava em chupar ou lamber seu grelinho.
— Por que ela tá doendo, Lou? — Harry perguntou dengosinho, os dedos agarrando a camisa de Louis esfregando o rostinho em seu peitoral.
— Porque você tá vendo ele brincar com ela, e tá querendo que façam o mesmo com você. — Louis sussurrou afagando o topo de sua cabeça, puxando seus cabelos de leve fazendo-o se voltar para o vídeo. — Assiste, querido. Eu coloquei esse só pra você.
— Mas eu me sinto tão estranho. — Harry levou novamente a mão até a bucetinha, os dedos se pressionando ali em busca de alívio. — Faz parar, por favor por favor.
Louis ficou por um tempinho o olhando em silêncio, antes de bloquear a tela do celular e se posicionar sobre seu corpo, tendo cuidado de não apoiar todo seu peso sobre ele. Harry tinha os olhos levemente arregalados sob seu corpo, tendo a reação automática de abrir mais as pernas para que se encaixasse livremente ali.
— O único jeito do Lou te ajudar é fazendo igualzinho o que foi feito no vídeo, entende? — Louis murmurou rente sua boca, mas nunca chegando ao ponto de encostar seus lábios.
— Mas vai machucar? — Harry perguntou baixinho, mostrando sua incerteza nos olhos verdes muito brilhantes e no beicinho que tinha nos lábios. — O L-Lou só vai colocar a boca lá? Não é errado?
— Shh princesinha. — Louis colocou os dedos sobre os lábios dele, não evitando se sentir satisfeito quando ele imediatamente obedeceu. — O que vai acontecer você não pode contar pra sua mãe e nem pra ninguém, entende?
— Por que é errado? — Harry murmurou por conta daqueles dedos sobre seus lábios muito róseos.
— Porque é segredo, só isso.— Louis o corrigiu docemente. — O Lou nunca faria algo pra te machucar. Você sabe disso, não sabe? — Deixou um selinho demorado sobre os lábios de Harry e em seguida deslizou para baixo de seu corpo, abrindo suas pernas para abraçar suas coxas por baixo com o rosto ficando rente a bucetinha dele ainda escondida pelo shortinho do pijama e a calcinha.
Harry se apoiou nos antebraços para poder ver devidamente o que Louis estava fazendo, pressionando os lábios quando ele simplesmente aproximou ainda mais o rosto em sua intimidade, deslizando a pontinha do nariz de cima para baixo. Ele virou o rosto um pouquinho beijando o inferior de sua coxa, respirando fundo dando a entender que queria inalar seu cheiro o máximo que podia.
Ainda naquele processo de beijar suas coxas e pressionar o rosto de modo tão sedento contra sua buceta, os dedos de Louis agarraram o elástico de seu shortinho começando a puxá-lo para baixo, deslizando-o por suas coxas e pernas até deixar a peça de roupa de lado e poder se voltar para o que fazia.
— Tem um cheiro tão bom. — Louis murmurou com os lábios roçando em sua calcinha, reparando na macha molhada que tinha ali. — Olha só a pequena bagunça que você fez aqui. — Envolveu os dedos ali no tecido de algodão e o puxou de lado, expondo os lábios macios e gordinhos da xoxotinha melada que tanto se imaginou devorando como se tivesse fome.
Harry sentiu o hálito quente de Louis atingir a região pulsante e molhada que tinha entre as pernas, os dedos dos pés com as meias rosa se curvando fortemente, as mãos agarrando o lençol macio da cama.
— L-Lou. — Harry ia encolher as pernas, mas Louis segurou sua coxa um pouquinho mais forte com o braço livre, os dedos da outra mão ainda puxando sua calcinha de lado pra então voltar a pressionar os lábios ali. — T-Tem certeza disso?
— Eu só vou dar beijinho. — Louis fez o que disse, deixando um beijinho na região entre os lábios melados de sua xoxotinha.
Quando Louis se afastou um pouquinho depois disso, também tinha seus lábios melados por conta de toda aquela bagunça na sua buceta. Louis lambeu os próprios lábios para sentir o gosto de Harry, de repente se sentindo ainda mais tentado a chupar aquela coisinha tão apertada.
Louis voltou a deixar beijinhos em diferentes pontos de sua intimidade, o corpinho de Harry estremecendo um pouquinho a cada vez que seus lábios entravam em contato com a região sensível, mais por conta da barba que fazia ele sentir cócegas.
Harry fechou os olhos por um instante, aproveitando aqueles toques por sua coxa e os lábios de Louis deslizando por toda a sua intimidade.
Mesmo aproveitando toda a atenção que estava recebendo, Harry também queria agradar um pouco sem dar a entender o que queria. Já tinha escutado Louis muitas vezes se tocar no banheiro, após ter fugido do que poderia chamar de “momentos de tensão” entre os dois, mas nunca tinha visto como ele era lá embaixo, qual era seu tamanho.
— Posso te perguntar algo? — Harry perguntou ofegante, podendo respirar fundo calmamente quando Louis parou com o que estava fazendo para olhá-lo. — Você também se sente assim? Estranho... lá? — Seu tom era baixinho e tímido.
— Sim, e dói. — Louis falou com um pequeno beicinho, voltando a ficar frente a frente com Harry quando apoiou as mãos nas laterais de sua cabeça. — Inclusive dói um pouquinho agora, Hazz.
— E como para de doer? — Harry novamente já estava tolamente ofegante, sentindo Louis segurar seu pulso e guiar sua mão até ereção dele escondida sob a calça moletom.
Os olhos de Harry se arregalaram um pouco se dando conta de como ele parecia tão grande em sua mão, os dedos se fechando e apertando o comprimento um pouco, Louis suspirando com os olhos fechados. Ele inclusive estocou os quadris para frente, como estivesse tentando foder a mão de Harry.
— Dói muito, Lou? — Tinha um beicinho nos lábios de Harry e um tom propositalmente manhoso, os dedos brincando com a ereção dele, apertando-a levemente. — Tem como eu ajudar? Você ajudou quando eu estava estranho lá embaixo, dando beijinho em mim.
— Tem sim um jeito de ajudar, se é o que realmente quer fazer. — Louis forjava um tom tranquilo e descontraído, mesmo se sentindo a beira de enlouquecer com o modo que os dedos delicados de Harry trilhavam toda sua ereção de modo curioso.
— Eu- Eu quero ajudar. — Harry sentou no colchão, acabando por obrigar Louis a se afastar dele, sentando nas próprias panturrilhas. — Eu preciso dar beijinho também?
— Sim. — A voz de Louis saiu rouca e ele teve de pigarrear para se recuperar. — Precisa ser bem gentil, assim como o Lou foi com você. — Harry assentiu com os olhos presos em seus movimentos, conforme abaixava um pouco a frente da calça para puxar pra fora a grande ereção, que já tinha a cabecinha rubra vazando pré porra.
Harry não esperou Louis lhe pedir para fazer nada, apenas apoiando uma das mãos no colchão, bem ao lado da coxa de Louis, e abaixou o tronco em direção ao pau totalmente ereto. Bem na cabecinha Harry deu uma pequena lambida com a ponta da língua rosinha e macia, sorrindo com o gosto engraçado que tinha.
— Algum problema? — Louis perguntou em voz baixa, os dedos da mão que não segurava a base de seu pau acariciando gentilmente o topo de sua cabeça.
— Tem um gosto engraçado. — Harry olhou para Louis ainda com aquele sorrisinho bobo, não demorando a se voltar para a cabecinha daquele pau, passando a deixar beijinhos por toda parte.
Harry era tão delicado com os lábios encostando ali com um biquinho, e isso deixava Louis enlouquecido, fervendo com a vontade de enfiar tudo na boca dele pouco se importando com a possibilidade de machucar.
Em determinado momento, por tamanho tesão que estava sentindo, Louis não aguentou e da fenda de sua glande escapou um pequeno jato de pré gozo diretamente nos lábios de Harry. Tudo o que o garoto fez com lamber ali e sorrir todo sapeca, com direito a covinhas nas bochechas e o pacote completo.
— O que foi isso? — Harry perguntou curioso, a ponta do dedo indicador se pressionando um pouquinho na fenda.
— É que você foi tão bom em dar beijinho. — Louis disse ainda acariciando seus cabelos com poucos cachos.
— Ainda dói? — Harry perguntou em meio aos beijinhos que dava glande, evoluindo para deslizar os lábios por todo o seu membro para dar carinho em toda parte.
— Sim, Hazz. — Louis suspirou, forjando tristeza e uma pequena expressão de dor. — Mas tem outro jeito de fazer melhorar. Sua florzinha ainda dói, bebê?
— Sim. — Harry olhou para ele com um beicinho.
— Não tem problema. O Lou conhece outro jeito de fazer melhorar. Deita de novo, deita. — Louis mandou se sentindo menos controlado que antes, Harry deitando de costas novamente com as pernas já abertas, esperando Louis se encaixar ali. — Você gostou até agora de brincar certo?
— Uhum. — Harry assentiu rapidamente, a mão de Louis deslizando por sua barriguinha exposta e então para cima até estar entre seus peitinhos tão pequenos e delicados, os biquinhos durinhos e arrebitados implorando para serem chupados.
— Fica quietinho, Hazz. — Louis falou em um tom sério, porém ainda conseguindo passar tranquilidade por sua expressão calma. Nesse mesmo instante a mão dele espalhava o pré gozo por todo o pau pra começar a masturbá-lo, os olhos azuis passeando por diferentes partes do corpo de Harry.
E Harry permaneceu ali paradinho, mesmo que tentado a tocar na bucetinha que se encontrava tão melada àquela altura, ou até mesmo no pau de Louis para sentir com perfeição cada veia proeminente que ali tinha.
Louis era tão grande e Harry não deixava de imaginar como deveria ser ter ele entrando bem devagarzinho na sua xoxotinha, machucando ela do tanto que ela precisaria se alargar para recebê-lo.
Aqueles pensamentos apenas se intensificavam com o modo que Louis ajoelhado entre suas pernas olhava para seus peitinhos, que àquela estavam totalmente expostos, a mão livre deslizando e apalpando diferentes pontos do seu corpinho. E ainda tinha quando ele puxava sua calcinha pro lado novamente, sendo necessário apenas olhar sua bucetinha pra começar a mover o punho mais rápido por todo o seu cacete duro e melado de pré porra.
Harry estava sendo usado como uma bonequinha naquele momento e Louis nem mesmo precisava enfiar o pau em seus buracos. O simples ato dele apalpar diferentes pontos de seu corpo, com a ponta dos dedos começar brincar com o biquinho dos seus peitinhos ou os apertar forte para dar mais volume, e até puxar sua calcinha para o lado pra esfregar seu grelinho com o polegar enquanto se masturbava, era o suficiente para deixar Harry insano.
Por isso ele não resistiu e gemeu dengosinho, balançando os quadris denunciando como se encontrava tão desesperado e necessitado naquele momento. Somente isso foi capaz de despertar Louis e tirá-lo daquela bolha em que se encontrava.
— Shh, eu vou brincar com você. — Louis voltou a puxar sua calcinha, mas dessa vez segurando a glande do pau para esfregá-la de cima a baixo entre os lábios gordinhos da xotinha rosada e melada.
Isso fez os olhos de Harry voltarem a se arregalar e a mente dele dar muitos giros. Ele entreabriu os lábios e voltou a se apoiar nos antebraços, vendo e sentindo com perfeição a glande quentinha se esfregando pelos lábios da sua xota, se pressionando principalmente em seu grelinho proeminente.
— L-Louis, isso é muito errado. — Harry gemeu com ele esfregando a glande em movimentos circulares por seu grelinho, estimulando perfeitamente seu clitóris sensível e inchadinho.
— Só é errado se o Lou colocar dentro, não se preocupe. — Louis tinha a voz afetada, o comprimento ficando encaixado entre os lábios da bucetinha de Harry com a calcinha de algodão o mantendo preso ali por conta no elástico.
Louis apoiou ambas as mãos nas laterais da cabeça de Harry novamente, experimentando puxar os quadris para trás e empurrar novamente, revirando os olhos em prazer com o som molhado que o movimento causou e em como seu pau deslizava tão bem entre os grandes lábios daquela bucetinha gordinha e macia. O próprio Harry precisou levar a mão até os lábios para abafar um som prazeroso, quando a glande de Louis se esfregou com mais intensidade sobre seu grelinho proeminente.
As estocadas do pau de Louis fodendo a calcinha de Harry e consequentemente esfregando e estimulando a bucetinha dele continuaram em movimentos ritmados, que logo acabaram por perder o controle.
Sempre que os quadris de Louis batiam nas coxas de Harry, seu corpinho fraco e usado era impulsionado para cima, os biquinhos rosados de seus peitinhos chegando a balançar um pouquinho com aquilo. Flagrando esses momentos Louis não era capaz de resistir, o indicador logo começando a brincar com o mamilo, assistindo ele durinho se mover sob seu dedo.
Estava sendo uma fricção gostosa e Louis estava gostando de sentir como Harry era molhado e macio contra sua ereção, mas ele sabia que não tinha nem comparação com estar de fato dentro dele, com a entradinha dele apertando sem cacete enquanto mete sem dó.
Louis ainda o faria, só não seria naquele dia.
Começou a sentir aquela sensação se enrolar em seu baixo ventre começar a consumir ele, se espalhando especialmente para sua virilha. Sabia que se continuasse com aquelas estocadas, em breve estaria gozando, por isso que parou imediatamente, deslizando totalmente para fora vendo como seu cacete estava todo babado pelo melzinho de Harry.
— Olha como você me deixou. — Louis disse baixinho e Harry olhou para baixo, os lábios sendo mordidos com força para evitar sons muito altos, caso contrário entrariam em problemas.
— Por que parou? — Harry questionou um pouquinho ofegante, uma fina camada de suor na testa e bochechas muito rosadas.
Louis deitou ao lado de Harry no lugar vazio da cama com a cabeça sobre o travesseiro, puxando mais para baixo a calça de moletom para liberar também suas bolas cheias, que nas quais massageou querendo um pouquinho de alívio. Naquela posição o pau dele continuava mais ereto que nunca sobre a barriga, a glande gorda vazando pré gozo em seu umbigo.
— Agora é sua vez de brincar. — Louis indicou que ele deveria se aproximar e Harry tinha o cenho franzido em confusão, sentado sobre as panturrilhas ao lado do corpo dele. — Vem aqui, vem. — Com a mão forte Louis segurou a coxa magra dele, passando sobre seu corpo para que ficasse sentado sobre suas coxas com os joelhos de cada lado do seu corpo. — Senta aqui. — Louis o guiou com as mãos segurando ambos os lados de seu quadril, literalmente o pegando e colocando sobre seu pau com a buceta bem posicionada sobre ele.
— O que faço agora? — Durante sua pergunta, Louis o incentivou a tirar sobre a cabeça a camiseta que ainda usava, e poderia estar totalmente nu sobre seu corpo se não fosse pela calcinha rosa bebê que ainda usava.
— Você brinca de cavalinho. — Louis voltou a segurar seus quadris, o incentivando a se mover para frente e para trás, enquanto impulsionava os próprios quadris para cima.
Aquilo conseguiu deixar Harry ainda mais excitado se possível, olhando para baixo podendo ver com mais clareza aquela diferença de tamanho entre os dois. Mesmo que estivesse sobre Louis, ainda se sentia tão pequeno, ainda mais com o modo que ele facilmente manipulava seu corpinho e seus movimentos sobre o pau dele.
Sua bucetinha estava tão molhada na calcinha, se esfregando no cacete que se encontrava tão babado quanto. O movimento foi o suficiente para estimular tanto ele quanto Louis, e ele logo quis mais.
— Hum... — Harry gemeu dengosinho, experimentando se movimentar devagar por conta própria, as palmas das mãos apoiadas no abdômen dele durante o movimento. — Assim? — Perguntou baixinho, enquanto ainda se movimentava experimentalmente.
— Sim, princesa... bem assim. — Louis suspirou afetado, assistindo Harry aos pouquinhos ficar cada vez mais rápido.
Louis soltou os quadris dele para colocar as mãos atrás da cabeça, se permitindo ser apenas um telespectador do modo que Harry se movia tão deliciosamente sobre seu pau. Então Harry continuou por conta própria os movimentos sobre o pau grosso e tão duro, gostando de como aquela fricção gostosa acabava estimulando seu grelinho tão bem.
Era quase do jeitinho que fazia no meio da noite quando o tesão falava mais alto, acabando por montar bem gostoso em um de seus travesseiros, ou nos bichinhos de pelúcia. Estava fazendo do mesmo jeitinho que estava acostumado a fazer quando precisava se divertir sozinho, só que daquela vez sentia com perfeição como Louis era grande sob sua bucetinha, que vazava cada vez mais no tecido da calcinha.
Harry fechou os olhos e mordeu o lábio com força, precisando se concentrar em não fazer nenhum barulho pra não chamar a atenção para o que faziam naquele quarto.
Conforme continuava montando e se esfregando ali sem parar, sua bucetinha esquentava e formigava denunciando que estava prestes a gozar. Por isso Harry começou a ser cada vez mais urgente no modo que se movia, voltando a abrir os olhos com as mãos de Louis deslizando por sua barriguinha até seus peitinhos, os dedos circundando os biquinhos durinhos e tão perfeitinhos.
— Muito bem. É como montar em um cavalinho, hum? — Louis apertou seus peitinhos, os dando volume daquele modo e guiando seus movimentos por ali.
— S-Sim. — Harry tinha a voz fraquinha posicionando as mãos sobre as de Louis que ainda apertava seus peitinhos, os indicadores brincando com os mamilos sensíveis no processo.
— Se sente bem? — Harry choramingou em afirmação. — Sabe como se sentiria melhor ainda? Se tirasse essa calcinha pra brincar. — Deslizou uma das mãos até chegar barra da calcinha de tecido tão macio, envolvendo os dedos ali para puxá-la um pouquinho para baixo.
Não tendo tempo para mais joguinhos, estando doidinho pra gozar logo, Harry se posicionou sobre os joelhos começando a puxar a calcinha minúscula para baixo. Todo desajeitadinho por tamanha empolgação para continuar aquilo, se desequilibrou um pouco e teve que apoiar uma das mãos no peitoral de Louis, rindo tolamente no processo de tirar a calcinha por uma das longas pernas bonitas.
Dava para notar claramente aquela satisfação no olhar de Louis, que já tinha o azul das írises totalmente tomadas pelo preto das pupilas. Ele não conteve um gemido alto ao que Harry sentou forte sobre seu membro sensível, o mais novo também deixando escapar um som prazeroso por estar com a bucetinha tão sensível àquela altura.
Louis voltou a apertar os quadris estreitos de Harry com força, começando a empurrar e puxar seu corpinho usando-o para esfregar sua buceta mais depressa sobre seu cacete para consequentemente masturbá-lo entre os lábios gordos da xoxotinha.
O mais velho rosnava excitado a cada movimento rápido e desesperado que fazia a cama ranger, Harry gemendo manhoso com as mãos fechadas em punhos sobre seu peitoral tatuado por se sentir cada vez mais perto. Tinha os quadris agarrados com tamanha força, que eles doíam fazendo Harry pensar se não ficariam marcas ali mais tarde.
— Lou! Lou, Lou, Lou. — Seus gemidinhos ficaram mais desesperados com a xotinha pulsando como nunca, arregalando os olhos assistindo Louis grunhir com a cabeça pendendo para trás.
Louis gozava forte com longas tiras de porra branquinha sujando o abdômen, enquanto o pau pulsava se liberando bem sob a xotinha de Harry, que foi forçado a se manter paradinho para não estimular muito o membro mais que sensível.
Após ter se recuperado o suficiente, Louis abriu os olhos com o peito ofegante, acariciando a bochecha de Harry que olhava em silêncio tendo um sorrisinho sapeca no rosto.
— O que foi isso? — Harry perguntou baixinho, Louis deslizando a ponta do dedo no próprio abdômen para pegar um pouquinho de porra, levando então até os lábios de Harry.
Harry olhou para aquele líquido viscoso e perolado que estava sendo oferecido, resolvendo colocar a linguinha para fora pra recolhê-lo. Talvez Harry tenha gostado do sabor.
— Isso é a prova do quanto você fez eu me sentir tão bem, Hazz. E agora Lou quer te fazer se sentir tão bem quanto. — Colocou as mãos em suas coxas, puxando-o para que se aproximasse mais. — Agora você vai sentar no rosto do Lou.
Louis guiou com a voz baixinha, orientando Harry a posicionar os joelhos nas laterais de sua cabeça, puxando-o para que se abaixasse com a bucetinha bem sobre sua boca.
Harry soluçou com as mãos agarrando a cabeceira da cama com força, a boca de Louis comendo sua buceta tão bem que fazia suas coxas tremerem. Ele já se encontrava tão sensível após ter suportado tanta estimulação, que obviamente não aguentaria muito.
Além de chupar sua xoxota tão bem, Louis ainda tinha os olhos bem abertos para assistir a expressão do mais novo enquanto o comia, gostando de vê-lo tão desesperado sem saber o que fazia com tamanho prazer. Os braços também estavam erguidos para as mãos poderem apertar bem seus peitinhos macios durante aquela sucção em seu grelinho.
Harry já estava gemendo muito alto para quem antes estava preocupado que alguém pudesse escutar. Louis até mesmo precisou parar por um instante para avisá-lo de que deveria fazer mais silêncio, mas não demorou muito pra voltar o que estava fazendo.
— Tá tão estranho, Lou. — Harry agora puxava os cabelos do topo da cabeça de Louis, que agora gemia abafado em meio aqueles sons molhados sucção. — É como se fosse explodir, e-eu não... Awwn, Lou.
E então aconteceu, do modo que a posição em que Harry estava e Louis podia, desceu sua mão até a xotinha dele e sem aviso meteu um único dedo naquele calor tão apertado e molhado. Um único dedo foi o suficiente para Harry a arregalar os olhos e gemer desesperado enquanto gozava rebolando os quadris.
Harry não saberia dizer se foi por conta daquela pequena ardência do dedo grosso forçando sua bucetinha virgem a se alargar para recebê-lo, ou por conta da sensação completamente nova por nunca ter enfiado um dedo lá. Mas Harry gozou, e ele nunca tinha gozado tão forte antes.
O corpinho de Harry, agora caído no colchão, ainda tremia dos espasmos de prazer quando Louis forçou mais um dedo a entrar, mesmo com Harry implorando baixinho e todo choroso para que parasse com aquilo porque estava machucando sua bucetinha virgem.
— Tudo bem, Hazz. — Louis deslizou os dedos para fora com certeza dificuldade, por conta do próprio Harry que apertava a bucetinha fortemente envolta deles. Harry ainda chorava baixinho, secando as lágrimas com as costas da mãos. — O Lou vai beijinho e vai passar, princesa. Não se preocupe.
— Machucou, Lou. — Harry disse choroso.
— Eu sei, bebê. Mas a brincadeira até agora estava boa, não estava? Você se sentiu tão bem agora a pouco. — Louis falava em meios aos beijinhos que dava em sua florzinha judiada, vendo Harry cantarolar em concordância. — Amanhã a gente brinca de novo. E nessa nova brincadeira, o Lou vai fazer de um jeito um pouquinho diferente.
— O Lou vai enfiar os dedos dentro de novo? — Harry perguntou, falhando um pouquinho em esconder sua empolgação para aquilo.
Louis sorriu um tanto sádico, beliscando de leve seu quadril dolorido.
— Isso e quem sabe mais um pouco.
— E não vai machucar? — Harry engoliu em seco vendo aquele sorrisinho no rosto de Louis.
— Não, princesa. Você sabe que o Lou nunca machucaria ou faria algo de errado com você não sabe?
E Harry sorriu, porque sabia tanto quanto Louis o quanto aquilo era mentira.
— Eu sei. — Sussurrou de volta, aceitando ser beijado nos lábios pelo outro.
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hsmndes · 2 years
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ai nunca fiquei com tanta vontade de beijar como eu to hj mds eu vou morrer preciso dar um beijo bem gostoso nela
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hsmndes · 2 years
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hsmndes · 2 years
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queria alguem me chupando enquanto eu durmo
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hsmndes · 2 years
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Gente, episódio de hoje: Sol ensinando como ter um squirt (ou vários).
Lembrando q isso funciona - comigo - o corpo de cada um funciona diferente. Mas tenho algumas amigas que seguiram meu tutorial e deu certo. Isso eu aprendi acidentalmente, e eu sou uma pessoa q tem dificuldade pra esguichar. Fui aprender qdo eu ja tinha 20 anos.
vamo la:
1. se provoca. Tenta ficar umas horinhas se negando orgasmo. Brinquem, mas nao termina. Vai fzr outra coisa, dps volta. Se vc for forte, tenta uns dois dias ou mais. Ate vc ficar morrendo de tesao
2. bastante água, hidratação.
3. Eu consigo esguichar só com a penetração de um brinquedo. Mas a força e velocidade ajuda. Pra mim tem q ser forte. Se conseguirem com o dedo vai tbm!
4. Relaxa e prepara pra possível “bagunça”. Comigo eu demorei mto pra me permitir esguichar pq eu tinha a sensação que ia fazer é xixi. E é normal! É essa a sensação. Se o medo é molhar a cama. Vai pro banheiro, ou coloca uma toalha no chão.
5. tenta fazer um overstimulation. As vezes a intensidade do segundo orgasmo e em diante são mais fortes q a primeira. Entao com a sensibilidade pode ser q dps da segunda da certo.
É isso um beijo da Anitta 💋
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hsmndes · 2 years
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tô com tesao de 3 Anitta 4 harry frat 6 louis peaky blinders
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