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Iori Tanaka - 22yo - -Cantor e compositor - KPOP -- Coréia do Sul para Itália - 1x1 ACCOUNT
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httpsiori · 6 years ago
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httpsiori · 6 years ago
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oxhaniechae·
Abandonada (2001)
Como uma verdadeira família tradicional, os Chae sempre viveram rodeados de todas as tradições coreanas, especialmente aquelas que diziam respeito ao manter puras as filhas do casal para o casamento. Porém, não fora isso que acontecera com Dahyun. A filha mais nova dos Chae acabara por se apaixonar perdidamente por um militar, e o resultado dessa paixão fora uma gravidez prematura. Óbvio que tal notícia fora como uma bomba para seus pais, afinal sua filhinha haveria se tornado impura, e muito provavelmente ninguém iria querer sua mão para casar. Ou pelo menos era esse o pensamento dos mais velhos, e em parte, também Dahyun pensava daquele jeito. Talvez fora por isso que após ter dado à luz a menina ainda tentara se adaptar aquela ideia de ser mãe adolescente. Mas sem sucesso, afinal uma criança era um peso enorme, especialmente para uma jovem como ela na flor da idade, e com uma carreira de patinadora pela frente. Fora esse o principal motivo que levara a jovem Chae a abandonar sua filha no orfanato que ficava numa cidade longínqua daquela onde vivia. Ela sabia que a distância seria essencial para a manter longe de sua filha, afinal seu coração poderia falar mais alto que a razão.
Os trovões daquela noite assustavam Haneul de uma forma que ela nunca haveria pensado. A garotinha só tinha três anos de idade, e ali estava ela chorando no colo de sua mãe. A inquietação parecia devorá-la, em especial porque sentia que a mais velha não estava bem. Contudo, fora quando a porta do carro se abriu que a pequena Chae se apercebera que ficaria sozinha ali. As gotas de chuva molhavam o seu pequeno cabelo, e acabavam por se misturar com as lágrimas que rolavam intensamente pelo seu rosto. Sua mãe haveria partido, e no momento ela estava entregue a completos estranhos. Seus olhinhos cheios de lágrimas se voltaram para o casal que a abrigou e sem pensar duas vezes, Haneul se abraçou à mais velha. O medo parecia consumi-la cada vez mais, e os tremores em seu corpo se tornavam maiores conforme os trovões se tornavam mais fortes. E fora a partir daquele dia que Haneul Chae ganhara um medo intenso por noites chuvosas e de trovões. Uma explicação demasiado óbvia, porém que ela simplesmente queria apagar de sua mente.
O dia seguinte chegou com uma dor de cabeça tremenda para a pequena menina. Sua cabeça latejava imenso, e sem dúvida que isso acabara por lhe trazer uma enorme má disposição. Haneul sentia medo daquele lugar, afinal ela não conhecia ninguém. Ela era simplesmente uma menina no meio de tantos garotos. Ela estava simplesmente perdida. Após o final da tarde, a asiática acabara por encontrar um cantinho isolado. Ela necessitava de estar sozinha. Ela, simplesmente, precisava entender o que afinal era o mundo real. Ela só precisava acordar daquele maldito pesadelo. Completamente encolhida naquele canto o choro parecia querer voltar, e fora apenas quando escutou uma voz perto de si que Haneul voltou suas íris cor de amendôa para a direção da voz. Se assustou um pouco com o garoto, porém a morena se manteve imóvel enquanto o olhava atentamente. Desde que nascera que Haneul amava estudar as pessoas, e sem dúvida que no momento ela estudava o menino que estava na sua frente. Um sorriso fora se formando nos lábios da coreana à medida que a conversa ia surgindo. — “ Eu não conheço. ” — replicou apenas com uma voz trémula, contudo se aproximou um pouco mais do moreno. A melodia que o mesmo começou tocando no instrumento era calma, e fizera com que todo o corpo de Haneul se sentisse em paz. O sorriso se tornara verdadeiro, e seu coração parecia ter encontrado algo que lhe faltava. Quando por fim a música terminou, a Chae voltou seu olhar para o rosto alheio e sorriu meio sem jeito. A coloração avermelhada tomara conta de seu rosto, e ela acabou por desviar o seu olhar por breves momentos. — “ Então…eu posso vir para esse canto sempre que eu quiser? ” — questionou um tanto insegura enquanto seus olhos se fixavam naquele olhar que parecia lhe transmitir a paz que ela estava precisando. — “ Haneul. ” — respondeu apenas sentindo que aquela seria a primeira conversa de muitas. Seu coração parecia lhe dizer que Iori Tanaka seria um enorme pedacinho de si, de sua história.
Meu porto de abrigo, meu melhor amigo (2002)
Já haveria se passado um ano desde a chegada da pequena Haneul ao orfanato, e sem dúvida que ela haveria conseguido ultrapassar aquele vazio que sentira em seu coração naquela noite de trovões. Iori se tornara seu maior porto de abrigo, seu pilar, seu melhor amigo. A verdade era que para a menina os dias só tinham cor quando estava na presença do mais velho. Ele parecia ser a causa da paz que se instalara em seu coração. E sem dúvida que conhecê-lo fora essencial para a sua adaptação ali. Sem Iori em sua vida, a asiática jamais iria se adaptar aquele orfanato, afinal não existia ninguém que a fizesse se sentir especial tal como o seu melhor amigo fazia. O apelido dado pelo mais velho acabara por lhe causar uma risada imensa, afinal ele sempre seria uma parte de si. Ela sentia isso. — “ Sendo assim eu me sinto na obrigação de te dar um apelido também. A partir de hoje você será o meu Bunny Boo. ” — aquele apelido lhe parecia tão carinhoso, afinal Iori tinha aqueles dentinhos de coelho que eram super fofos e sempre faziam com que a Chae se derretesse por completo.
Inconscientemente, Haneul sempre pedia para que nem ela nem Iori acabassem por ser adotados, afinal ela já não seria capaz de viver sem seu único porto de abrigo. E por mais nova que pudesse ser, a asiática sentia que o garoto sempre seria o único capaz de a entender. O único capaz de conseguir arrancar os seus melhores sorrisos. E talvez fosse egoísta de sua parte pedir por algo assim, contudo a garotinha só queria ser feliz no lugar que haveriam escolhido para si.
Talvez uma das melhores características da personalidade de Haneul era o fato dela ser aventureira. Contudo, esse seu lado apenas parecia aparecer quando ela se encontrava na presença do Tanaka. O garoto parecia realmente puxar o seu melhor lado, o seu lado mais feliz e autêntico de ser. Em uma das diversas aventuras que faziam, a asiática acabara por ter uma queda feia da árvore onde haveriam subido. Um de seus membros haveria sido partido, porém fora a ferida próxima de seu olho direito que acabara por provocar uma maior preocupação de seus tutores. Era óbvio que ela jamais iria culpar Iori, afinal fora ela que acabara por falhar em descer da árvore. Fora ela que falhara o último ramo e assim acabara caindo no chão. Porém, suas palavras pareciam não ter tido algum efeito sobre seus tutores, nem sobre seu melhor amigo que parecia se culpar por aquilo. Assim que ambos se reencontraram após o castigo do mesmo o abraço forte fora inevitável, afinal o outro fazia parte da Chae quase como o ar que ela respirava. — “ Ei, não precisa pedir desculpa, ok? Eu ‘tou bem. ” — ela rapidamente replicou enquanto esboçava um pequeno sorriso no canto de seus lábios. A morena encostou sua cabeça sobre o ombro do mais velho e respirou fundo sentindo a calma se apoderar de seu corpo. Céus, como aquele menino tinha um enorme poder sobre seu corpo. — “ É, realmente eu agora fiquei com uma cicatriz legal. ” — a risada que se soltara por entre seus lábios fora autêntica, afinal era sempre assim quando a garota estava na presença do coreano. O que sucedera naquela tarde fizera com que a Chae tivesse plena certeza que havia uma ligação demasiado forte a ligando ao mais velho. A forma como ele haveria feito um corte em sua própria mão só por se sentir culpado fora como uma prova viva que os dois pareciam estar destinados a algo muito mais forte que a existência do universo.
Eu não queria dizer adeus (2003)
Naquela tarde uma agitação estranha parecia não querer deixar a Chae em paz, e mesmo estando na presença do seu melhor amigo nada parecia melhorar. Algo parecia lhe dizer que alguma coisa iria mudar. E sem dúvida que a garota estava certa. Ao sentir o par de olhos do lindo casal sobre si, Haneul tivera certeza que estaria na hora de dizer adeus aquele mundo, e em especial ao seu porto de abrigo. E mesmo que a felicidade parecia tomar conta de si, algo dentro da asiática parecia estar morrendo completamente. Um sentimento de tristeza se apoderava de si, afinal ela não queria deixar o seu melhor amigo. Ela simplesmente não queria partir sem ele, afinal a coreana não fora ensinada em lidar bem com despedidas. Ou pelo menos era o que ela achava. E com toda a certeza que ela estava certa, afinal seu coração parecia se apertar cada vez mais conforme os segundos se aproximavam. A culpa a corroía por completo, mas o que poderia ela fazer? Talvez pudesse trocar cartas com aquele que fora o primeiro a fazê-la se sentir especial num mundo cruel.
O dia da partida haveria chegado, e com isso as lágrimas pareciam não deixar o rosto da doce Haneul. A forma como a tristeza parecia ter invadido Iori lhe partia o coração de um jeito inexplicável, e sem dúvida que se a menina pudesse ela faria qualquer coisa para o ver novamente a sorrir. A despedida estava próxima, e sem conseguir controlar seu impulso a morena rodeou o corpo do melhor amigo com seus braços. Era um abraço apertado, e sem dúvida que cheio de sentimento. — “ Eu irei sempre lembrar de você, Bunny Boo. ” — a promessa haveria sido feita num breve sussurro. O olhar trocado fora cúmplice, e sem dúvida que haveria despedaçado ainda mais a menina. Contudo, a morena acabara por dar sua mão à mulher que a partir daquele momento seria sua mãe. E assim, a garotinha de cabelos negros haveria partido do orfanato rumo a uma nova vida. Mas, sem dúvida, que um enorme pilar fazia parte em sua nova vida.
Coração partido (2006)
Os anos realmente iam se passando, contudo a mente de Haneul parecia não se esquecer do amigo que ela haveria criado no orfanato. As lembranças pareciam assombrá-la de um jeito tal que acabava por despedaçar seu coração em pequenos pedacinhos. A verdade era que por mais feliz que a garota pudesse estar naquela família, ela sentia falta de seu maior pilar. Ela sentia falta da única pessoa que a fizera sorrir como se não existisse um amanhã. Ela simplesmente sentia falta de seu ombro amigo, e mesmo que sua irmã mais velha fosse demasiado importante para si a verdade era que seu coração sempre parecia aclamar pelo asiático.
O reflexo que Haneul tinha enquanto se olhava ao espelho não ajudava em nada nas suas memórias, afinal aquela cicatriz sempre lhe fazia lembrar do melhor amigo. A forma como ambos pareciam se divertir com pequenas coisas lhe deixava um enorme vazio, especialmente porque a garota se perguntava como o mais velho poderia estar. E sem dúvida que a Bianchi ainda pensara em escrever uma carta, mas o medo que o outro não se lembrasse de si a apavorava.
A paixão da menina pela patinagem começara quando uma melodia bastante conhecida sua haveria começado a tocar na rádio de sua escola. Ela conhecia aquela melodia, afinal Iori haveria tocado a mesma para si anos atrás. A saudade parecia se apoderar cada vez mais do coração da Chae, contudo ela precisava seguir em frente. Ela precisava se manter firme, e assim se relembrar apenas de como existiu alguém no seu passado que a fizera se sentir demasiado especial. Alguém que mesmo com o passar dos anos iria sempre ocupar um lugar demasiado especial em seu coração.
Paixão (2016)
Com o passar dos anos Haneul fora ganhando uma enorme paixão pela patinagem artística, e por isso desde cedo que a garota haveria exigido ter aulas para assim um dia ser uma patinadora de enorme sucesso. Na verdade, a menina não sabia de onde vinha aquela sua enorme paixão, porém ela se sentia bem quanto seus membros se moviam ao som da melodia perfeita. E sem dúvida que sua melodia perfeita era aquela que lhe trazia as melhores lembranças de sua infância. E mesmo que as lembranças acabassem por parecer praticamente desfocadas, a asiática sabia que era aquilo que lhe trazia paz e felicidade.
Não fora praticamente novidade para ninguém quando a mais nova dos Bianchi acabara por ser convidada para uma das melhores academias de patinação artística do país, afinal o seu talento era realmente incrível. A paixão que a garota sentia sempre que seus pés pareciam flutuar sobre as rodas dos patins era enorme, e se refletia no brilho de seus olhos amendoados. Porém, o que poucos sabiam era que aquele brilhozinho era causado por maior parte das melodias que ela escolhia e que pareciam lhe fazer lembrar de alguém. Alguém de seu passado, e que sem dúvida, continuava sendo demasiado importante para si. Talvez com o tempo a asiática acabasse por contar a Thessa o quanto sentia falta de seu melhor amigo de infância. Talvez num futuro ela pudesse procurar pelo mesmo e quem sabe assim recuperar a amizade que ficara no passado. Ou isso seria demasiado sonho de princesa? Haneul simplesmente não sabia, mas seu coração parecia sentir cada vez mais falta daquele que um dia lhe dedicara uma melodia tão bela quanto uma manhã de sol.
Dias atuais (2019)
Após um ano longe de casa, a doce Bianchi estava de volta às suas origens. Sem dúvida que aquele ano longe de casa fizera a menina repensara sobre muita coisa, e em especial sobre sua carreira. Fora aquele tempo longe que fizera com que a asiática tivesse plena certeza que queria ser uma patinadora profissional. E sem dúvida que a temporada na Rússia lhe rendera algumas pequenas lesões no gelo. Porém, nada era mais forte que sua vontade de seguir aquela carreira.
O reencontro com sua irmã mais velha fora algo que ela realmente haveria ansiado demais, afinal as saudades pareciam consumi-la fazia anos. E mesmo falando com a mesma praticamente todos os dias via Skype parecia faltar algo ali em sua vida. Algo que no passado Haneul também haveria perdido. Um enorme pilar. Contudo, Thessa nunca deixara que a sua irmã se sentisse triste. As roupas que a mesma desenhava eram a prova viva que a asiática precisava para se sentir perto da irmã. A forma como a coreana fora recebida no aeroporto haveria aquecido seu coração. Seu bolo preferido estava ali, bem como a família que a acolhera. Uma risada se soltou por entre os lábios da mais nova assim que ela escutou as palavras da irmã. — “ Nossa, mas eu nem posso respirar? ” — questionou em tom de brincadeira, porém era mais que óbvio que a coreana iria festejar seu regresso, bem como o regresso de sua irmã. Talvez aquela festa trouxesse um pouco de sabor para a irmã, afinal a garota estava ciente do quanto a mesma ainda estava apaixonada pelo ex-namorado.
Os olhos amendoados de Haneul percorriam cada mísero detalhe daquela festa, e mesmo não se sentindo muito à vontade naquele ambiente a garota precisava se divertir. Ela precisava festejar seu regresso, bem como sua vitória nos campeonatos mundiais de patinagem artística. A Bianchi voltou suas íris âmbar para o rosto da mais velha assim que a escutou e apenas assentiu positivamente com a sua cabeça. Thessa não iria demorar muito. Ou pelo menos era isso que a garota esperava quando vira a irmã se afastar de si. O som alto da música fazia com que a menina sentisse uma enorme vontade de dança, porém fora uma voz angelical que parecia vir do palco que chamara sua atenção. Haneul voltou seus olhos para o palco e apreciou o modo como aqueles garotos dançavam e cantavam. Contudo, ela não pode deixar de notar no quanto um em especial lhe parecia familiar. E fora nesse momento que uma melodia gostosa começou ecoando, e sem dúvida que as palavras ditas naquela música lhe faziam lembrar ninguém mais que Iori Tanaka. Um sorriso surgiu em seus lábios, praticamente por impulso. Seria ele, ou seria apenas coisa de sua cabeça? A Chae balançou sua cabeça para ambos os lados quase como se estivesse acordando de um pequeno sonho e se aconchegou um pouco mais no canto. Não poderia ser ele. — “ Take my hands now you’re the cause of my euphoria��� ” — ela sussurrou baixinho ao som da música sentindo seu coração disparar numa batida completamente descompensada
A canção finalmente chegou ao fim, e sem dúvida que a Bianchi se agradeceu mentalmente por tal, afinal sua mente parecia estar entrando em um choque incrível. Ela se sentia enlouquecendo, afinal as lembranças de sua infância pareciam invadir sua mente com uma velocidade brutal. Quando a nova banda começou tocando, Haneul tentou se abstrair. Ela precisava esquecer o que haveria acontecido minutos atrás. Ela só poderia estar sonhando. Contudo, novamente aquela voz de anjo voltou a ecoar em seus tímpanos. Aquela voz que lhe trazia tamanha paz. A asiática voltou suas íris amendoadas na direção do garoto, e logo seu coração disparara uma vez mais. Era ele. Era Iori Tanaka. A respiração da patinadora começara ficando ligeiramente irregular, e ela simplesmente respirou fundo enquanto baixava seu rosto por alguns instantes. Ela pegou na mão direita do outro, sentindo todo seu corpo estremecer apenas com aquele toque, quase como se uma espécie de corrente elétrica tivesse percorrido seu corpo. Seu indicador delineou delicadamente a cicatriz presente na mão alheia. — “ Eu prometi que jamais me esqueceria de você, Bunny Boo. ”
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Os segundos entre sua apresentação e os olhos em cor de amêndoas vieram em sua direção, foi onde Iori pensou que teria algum treco ou que iria travar completamente. Ela baixou o rosto e com o cenho levemente franzido o moreno seguiu com o olhar para a direção que ela agora estava olhando, porém, foi quando a delicada mão tocou a sua e o dedo gélido delineou a cicatriz que havia feito em prol de quanto se importava com ela, que o cantor sentiu seu coração parar por rápidos segundos. Aquele frio na espinha, a sensação de calor em suas eias, eram muitas reações que nunca havia tido com qualquer outro tio d garota e quando menos deu por si, não conseguia controlar não estar daquele jeito estando em frente a Hanie anos depois de separados. “Bunny Boo” Saiu como um sussurro dos lábios rosados que já tinham um sorriso especial desenhado na face clara. Sem pensar duas vezes, Iori se aproximou e a envolveu em um abraço acolhedor, mas tendo a dose exata da proteção que ele emanava para a mais baixa.
Com ela em seus braços,depois de anos, agora não eram mais crianças que apenas queriam brincar, serem amadas e um lar. Agora eram adultos, formados em vidas tão diferentes onde ele, em muitas noites antes de dormir, ficava a pensar no que estaria acontecendo na vida de Hanie. Céus, era maravilhoso tê-la por perto novamente. Estava em êxtase total que nem mesmo percebeu que estava apertando ela mais forte que queria, tanto que deu uma risadinha baixa e empolgada por não conseguir controlar toda a felicidade em estar com ela ali. “Eu também nunca me esqueceria de você Hanie!” Quando ia soltando seu abraço, Iori respirou fundo e foi exatamente naquele momento que o perfume de Hanie adentrou as narinas do coreano de forma abrupta e os sentidos deles ficaram cada vez mais difíceis de controlar. Foi então que seu cérebro recuperou a lembrança de que Hanie era sua melhor amiga e que talvez, pela saudade, estava começando a confundir as coisas, assim, afastou-se coçando levemente a nuca. Mas nunca, deixando de exibir seu melhor sorriso pela felicidade que sentia. “Como você está? Uau! Quantos anos se passaram? Quatorze?” Como se ele nunca tivesse contado os anos em seus dedos. Falava eufórico e não tinha a menor noção do brilho que seus olhos carregavam em direção a ela.
Estavam um em frete ao outro e com toda uma festa em volta deles, mas para Iori, nada mais ali fazia sentido. Nem mesmo estava se lembrando de que havia combinado em ir a uma comemoração junto aos amigos da banda após o show, mas quando havia marcado aquela festa, não fazia ideia de que iria se reencontrar com a pessoa que mais fez sua ida ter sentido quando no inicio de sua infância. 
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httpsiori · 6 years ago
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 iori tanaka and haneul chae bianchi (Hanori) && crackship. {1/?}
@oxhaniechae
I've seen the world, done it all Had my cake now Diamonds, brilliant And Bel-Air now Hot summer nights mid July When you and I were forever wild The crazy days, the city lights The way you'd play with me like a child.
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httpsiori · 6 years ago
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httpsiori · 6 years ago
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𝕐𝕠𝕦𝕣 𝕝𝕠𝕠𝕜 𝕨𝕠𝕦𝕝𝕕 𝕓𝕣𝕚𝕟𝕘 𝕞𝕖          𝕓𝕒𝕔𝕜 𝕥𝕠 𝕪𝕠𝕦 ❣ (𝔥𝔞𝔫𝔬𝔯𝔦 ❶)
@oxhaniechae​ (song couple: https://youtu.be/kX0vO4vlJuU)
Orfanato (2001)
Desde que se entendeu por gente, Iori vivia naquele lugar que por muitos era chamado de casa, mas que para ele, não se encaixava nenhum pouco com o verdadeiro significado de lar. As histórias que lhe eram contadas por Jim-joo, onde havia sido deixado no orfanato com poucos meses de vida e que dali foi cuidado com muito carinho por ela e por todos os outros adultos que cuidavam das crianças daquele orfanato. Mesmo em seus poucos cinco anos, Iori sentia que pertencia a algo maior e tinha curiosidade em saber quem eram seus pais, perguntar o porquê terem deixado-o a tanto tempo naquele lugar sem nem mesmo procurá-lo. 
Iori não era de muitas amizades, ficava sempre mais calado e seu brinquedo favorito era o pequeno piano de madeira que ficava no canto da sala de brinquedos, onde dedilhava com precisão sem nem mesmo saber exatamente o que estava fazendo ali. As notas simplesmente saiam na mais bela melodia quando seus dedos se conectavam as teclas. Fazia aquele seu momento em todas as tardes e ficava cada vez melhor. 
Era tarde da noite, uma chuva forte caía do lado de fora da casa e uma estranha sede tomou conta de Iori, assim virou-se um pouco na sua cama e esticou-se para pegar sua água, tendo visão de que já não havia nenhum líquido ali. Poderia voltar a dormir, mas sua boca já se fazia seca pela sede e sendo o aventureiro que era, não se privou em cuidadosamente descer de sua beliche para não acordar Mal-Chin que dormia de boca aberta. Caminhou pelas pontas do pé e ao estar fora do quarto, conferiu se tudo estava apagado e em silêncio, tendo a área liberada para assim começar sua exploração. Ao chegar na cozinha, abriu a geladeira e olhou o que poderia satisfazê-lo naquela madrugada, enquanto trovões ecoavam pela arquitetura que o protegia daquele temporal. Mesmo com cinco anos, Iori não sentia medo de nada superficial como uma tempestade ou escuro, era pequeno mas corajoso o suficiente para saber se cuidar e enfrentar os medos se surgissem. Estava conferindo a geladeira quando na porta fortes batidas foram dadas na porta e em poucos segundos depois um carro cantar pneus. O barulho foi suficiente para acordar Seo Joon, diretor do orfanato com sua mulher, Yerin. Eles acenderam as luzes e o susto de Iori foi rápido o suficiente para fechar a geladeira e se esconder antes que o vissem por ali. Agachou-se debaixo do balcão, com a cozinha escuro, ele não iria aparecer por debaixo do tecido que cobria a madeira. Havia uma fenda entre o tecido e a parede, dando uma visão perfeita para a porta, que querendo ou não, também trouxe curiosidade a ele. 
Quando a porta foi aberta, a imagem que tinha do outro lado, o apertou o coração. Uma garotinha, mais nova que ele, chorando e completamente encharcada pela chuva, chamava pela mãe que havia acabado de abandoná-la. Os olhos de Iori arregalaram-se e naquele momento ignorou por completo a forma como havia sido abandonado no orfanato, afinal de contas, ele não tinha consciência alguma, não conhecia o rosto de seus pais. Agora, para aquele pequena garota triste, ser abandonada com a consciência de que seus pais não a querem, que a deixaram com estranhos. Céus, aquilo pesou demais a cabeça do garoto. Observou a garota ser acolhida pelo casal, que preocupados fizeram de tudo para deixá-la bem. Enquanto a madame Yerin olhava atentamente a procura de que o que Iori pensou ser machucados, marcas de agressão, o diretor Seo Joon correu para fora da casa, mesmo debaixo de chuva, até a rodovia, onde ficou olhando para os lados afim de achar algum rastro das pessoas que haviam deixado-a por lá. Depois de toda aquela movimentação e com tudo em silêncio no escuro novamente, Iori mal queria olhar para comida, simplesmente não havia mais apetite em si, já que a cena que aconteceu ali girava sua cabeça o tempo todo. 
No dia seguinte, procurou pela garota em todos os cômodos do orfanato, mas não a encontrou, até o fim da tarde quando as crianças foram levadas para a sala de brinquedos antes de ser servido o jantar e depois do banho. Como sempre de seu costume, Iori foi até o piano, sentou-se e tocou uma nota, assustando-se rapidamente com o reflexo do susto de um outro alguém. Esticou um pouco seu corpo e a viu ali, encolhida e protegendo o rosto com os braços. Iori olhou em volta e percebeu que todos brincavam como sempre e como sempre, ignoravam o canto que ele tanto gostava e já era seu.Voltou sua atenção para a menina amedrontada e cochichou para que apenas ele entendesse o que ele falava ali. “Oi…” Não era sua intenção fazê-la se encolher mais. “Me desculpa te assustar, prometo que não quis…” Ela continuava na mesma posição e Iori começou a ficar um pouco nervoso e ansioso pelas respostas. “Isso que acabei de tocar chama piano. Você conhece? Olha aqui, ele é bem legal. Ele sai um som lindo e prometo que não assusta.” Assentiu olhando-a atentamente. “Eu vou tocar para você.” Ajeitou-se novamente em frente as teclas e começou com cuidado, juntando as mais calmas e doces melodias para não assustá-las, surpreendendo-se com os olhos curiosos surgirem ao lado do piano e aos poucos ela ir se aproximando. Continuou a dança dos dedos no piano e sorriu para ela. “Parece que somos os dois que gostam desse canto, então não me importo de dividir com você.” Olhou rapidamente para os dedos e depois voltou a olhá-la. “Aliás, eu sou o Iori. Como você chama?”  daquela conversa, o moreno mal sabia que nasceria uma grande amizade, onde todo seu instinto protetor havia sido virado apenas a ela: Haneul Chae.
Minha melhor amiga (2002)
Depois de passado um ano desde de chegada de Haneul Chae, dentro daquele orfanato existia um Iori muito mais alegre e sociável, onde tendo sua melhor amiga ao seu lado, agora sentia sim que aquele lugar era sim sua casa. Depois da escola, sentavam-se um ao lado do outro em frente ao piano e era ali que os dois se divertiam para valer. Iori ensinava para Haneul Chae como tocar aquilo na qual parecia ter nascido fazer, e ria algumas vezes em vê-la tão pequena insistindo em fazer. Ele a via como sua irmã mais nova, tão inocente que ele não deixava de se sentir responsável em protegê-la. “Sabe Haneul Chae, você já é minha melhor amiga e como tal, vou te dar um apelido. Estava pensando que Hanie é fantástico.” Riram muito da forma como aquilo saiu natural e depois voltaram a brincar como faziam em seus melhores momentos juntos. 
Nos dias em que tinham as visitas dos casais que queriam fazer adoção, para que fizessem as escolhas das crianças, Iori se mantinha atento e em silêncio pedia firme para que nem ele ou Hanie não fossem adotados. Mesmo que aquilo parecesse mais egoísta do que pensava. 
Em um dia, enquanto brincavam no jardim nas aventuras que Iori arrumava para os dois, onde Hanie não se importava em participar, subiram na árvore e a descida da mesma não foi nada tranquila. Em um movimento mal elaborada, Hanie acabou caindo e machucando seus membros, mas mais que isso, uma ferida feia próximo ao olho. Ele foi repreendido por seus tutores e acabou ficando de castigo por conta daquilo, mas não estava se importando com os xingamentos dos mais velhos, apenas se ficaria tudo bem com sua melhor amiga. Depois dos pontos levados na ferida e retirados, Iori finalmente saiu de seu castigo e pôde sentar junto dela em frente ao piano como costumavam fazer. “Me desculpa Hanie, não pensei que fosse machucar assim…” Respirou fundo enquanto olhava os dedos tocando o piano. “Mas vamos pensar pelo lado de que agora você tem uma cicatriz legal.” Naquele mesmo dia, enquanto estavam sentados no jardim, quando Iori tirou de seu bolso um pequeno canivete que encontrou um dia escondido em uma das gavetas do móvel da sala de estar. Ele não havia usado-o nunca, mas depois de ver como Hanie havia ficado chateada pela dor do corte e também com a cicatriz próximo ao olho, que resolveu se marcar também. Mesmo que ela dizendo não, negando todo aquele momento, Iori fez um pequeno corte em sua mão. Ferimento que lhe rendeu uma cicatriz no local, depois de tempo do mesmo. 
Adoção (2003)
Mais uma tarde de visita para adoção e lá estavam eles, sentados em fileiras e sorridentes para conhecer as pessoas que iriam adentrar. Como sempre quando os adultos adentraram, ele se aproximou um pouco mais de Hanie e por ali ficaram, observando a interação das outras pessoas. Até que para a surpresa dos dois, um casal se aproximou dos dois e agacharam-se na frente deles. Pela primeira vez em anos, um casal havia se interessado em dar atenção para eles. Porém, o que pensava ser interesse em ambos, foi se desfazendo quando ficou claro que seria Hanie a escolhida para ir embora, um pensamento de perda que em segundos deixou Iori desesperado. Quando foram recolhidos, Hanie parecia feliz com a conversa com o casal, mas ele continuava em silêncio, caminhando para dentro do cômodo e ao estarem sozinhos, aproveitou a deixa para poder espionar o que era dito na sala do diretor, já que havia visto o casal adentrar o cômodo. Ao estar na porta, ouviu tudo o que era dito ali. O casal era italiano, não sabia o nome da cidade, mas entendeu que haviam adotado uma outra garota quando a mesma tinha a idade de Hanie. 
Os dias passaram arrastados quando a certeza de que sua melhor amiga iria embora foi esclarecida pela mesma. Ele não queria que ela fosse, não queria ficar sozinho e até por alguns dias planejou sua fuga com Hiane. O que não deu certo, com certeza. O dia da partida chegou e com ele, de volta o silencioso Iori. Quando ela se aproximou dele para que pudessem se despedir, o garoto a abraçou e respirou fundo. “Adeus Hanie.” Eles se olharam e ela, depois de dar a mão para a mulher, seguiu junto da mesma para um carro muito bonito por sinal, e foram embora. Hanie havia ido embora e ele continuava em sua estaca zero. Tendo como sua companhia, seu piano que ia ficando cada vez menor. 
Escrever me faz lembrar você (2006)
Em seu aniversário de oito anos, pediu, implorou e bateu o pé para ganhar um novo piano, afinal de contas, o piano de madeira não mais o cabia e ficar sem ele, o moreno não permitia por nada. Quando seu embrulho foi entregue, não podia deixar de admitir que sentiu medo, já que o tamanho não era nenhum pouco de um piano. Desembrulhou com todo cuidado e quando viu o que tinha ali, se surpreendeu. Não era um piano grade, mas compacto e diferente, com muitos botões e opções com novas melodias. Madame Yerin tão culta como era, explicou exatamente como usava aquele instrumento de tom diferente: Órgão.
Um novo amor surgiu de dentro do coração de Iori, esse que se tornava cada vez mais viciante, já que com as novas opções de seu novo instrumento, se arriscava em cantar algumas letras e anotava cada uma que pensava, onde depois encaixava na melodia e se tornava uma música linda. Músicas que de início, eram todas escritas sobre Hanie e momentos que ambos haviam vividos juntos. Mesmo tão novos, ele tinha saudade de sua amiga. 
Um dia enquanto cantava e anotava as letras, um casal visitava o orfanato de surpresa. Um dia onde finalmente Iori conseguiu ser adotado e depois de tantos anos, ganhou uma casa, um quarto e uma cama que eram realmente suas. Joo Won e Saeron eram pessoas incríveis e mais ainda por investirem no grande dom que Iori tinha. Assim, além de ir para um bom colégio, o jovem recebeu todo o treinamento em suas áreas favoritas, música, canto e composição. Se tornando o melhor com o passar dos dias e anos. 
O estrelato (2016)
Aos quinze anos, Iori era um rapaz totalmente diferente do garotinho do orfanato. Cheio de estilo e de grande confiança em si mesmo não foi difícil de se diferenciar entre os demais alunos das aulas de música, tanto que em apresentações de fim de ano, ele era sempre cotado como a principal atração, já que como dizia seu professor, sua voz era “de arrepiar a alma e acalentar o coração.” Ele gostava daquele analogia, gostava de dar todas as melhores sensações para pessoas quando tocava e cantava. 
Para sua felicidade e vibração de toda a família, Iori foi encontrado por um agente chamado Romeu Capuleto que não só estava montando uma banda de estilo chamado KPop como prometeu o levar para o auge da fama. Depois de todo o plano exposto para os pais do garoto e certo de que aquilo iria acontecer, assim começaram a investir na banda e em todo o repertório que era composto por Iori e cantando por ele, Ye Joon, Chung-Hee, Korain e Seok. A cada dia que passava, mais conhecidos iam ficando e quando menos esperou,já estavam estourados por toda Coréia do Sul. Arrastando muitas pessoas para seus shows e fazendo jus a todo seu dom e em como havia nascido para aquilo. Agradecia muito por ter Romeo nessa também,já que além de confiar em todo o potencial da banda, se fazia parceiro e amigo quando era necessário. A grande questão também, era que Romeo lhe fazia lembrar muito de Haine, além de sua cicatriz na mão direita. Romeo era italiano e se lembrava que os pais adotivos de sua melhor amiga eram da Itália. Como ela estaria? O que fazia nos seus dias? O que gosta de fazer? Muitas eram as perguntas em sua cabeça, mas não conseguia enxergar um reencontro entre eles. 
Dias atuais (2019)
Eis que o ápice de sua fama chegou e com ela, um reconhecimento que surpreendia a todos do BTS, toda a produção e claro, Romeo, que com o crescimento da banda e toda a fama, também estava sendo muito bem valorizado por ali. Não eram mais apenas uma bandinha coreana que estava estourada em sua terra natal, agora eram uma banda que representava com o maior orgulho o KPop pelo mundo. Depois de fecharem uma turnê mundial, que começou pela Coreia, seguiu para Brasil, Argentina, New York, África do Sul, França e depois Itália. 
Iori estava tão feliz que além de conhecer muitos novos países, ainda levava sua música para os fãs, que cantavam junto a ele com toda a paixão e vontade. Claro, quando lu que Itália estava na lista de shows, ele sentiu certa ansiedade surgir, já que onde em dias suas lembranças de Hanie eram apenas as palavras ditas e a cicatriz no olhos, não conseguia se recordar bem do rosto da mesma por culpa do tempo passado longe um do outro. A turnê passou rápida o suficiente para enfim estarem pousando em Verona, cidade natal de Romeo e no caminho para lá, enquanto voavam e os outros caras dormiam, Iori conversava com o mesmo sobre suas lembranças com a melhor amiga e em como tinha curiosidade em saber como ela era e estava, que se prendeu no assunto quando o amigo começou a contar sobre a ex namorada, que pelas vezes em que o mesmo suspirava, era um amor que ainda vivia nele. O que fez o jovem cantor franzir levemente o cenho, afinal de contas, Romeo era noivo. “Romeo, você ainda tem essa mulher no pensamento? Porque me parece que sim e isso me faz perguntar o real motivo de estar noivo da pessoas que não é a sua pessoa? Deu para entender?”Perguntou um pouco confuso e a conversa durou tempo o suficiente.
Após enfrentar uma tarde de autógrafos e fotos, foram descansar para se prepararem para o show. Quando chegou a hora, lá estavam os cincos atrás da cortina, prontos para arrasar, assim, quando a grande cortina caiu, uma explosão de fumaça surgiu e junto deles a música que colocou todos para agitar. “Boa noite Verooooona!!” Chegou no centro do palco e ergueu a mão no ar, um gesto seu em cumprimento aos seus fãs. Aproximou-se do órgão e dali em diante fizeram o que melhor sabiam fazer: Cantar. Levando todos a cantarem juntos e curtirem ao máximo a experiência. Percebeu a presença de Romeo dizendo que já podiam encerrar com a última música, que estava chegando o fim do show, Iori assentiu e foi até a frente do palco ao fim da canção. Haviam muitos gritos e por estar cansado, decidiu aproveitar aquela onda eletrizante que tanto gostava e ia acalmando sua respiração. Ajeitou o microfone em seus lábios e entre a orelha e ergueu sua atenção para todos dali, sorrindo. “É nossa primeira vez em Verona, mas garanto por todos nós… Verona, essa não vai ser a última vez!” A plateia gritou mais forte e ele riu, assentindo e batendo palmas junto com eles. “Como nossa última música…” Alguns acharam ruim por estar no fim, mas eles os acalmou. “É apenas o nosso show pessoal, mas ainda temos muito desse evento incrível. Mas agora, vamos cantar uma música especial, que escrevi a quatorze anos atrás. Com vocês Euphoria.” Os fãs foram a loucura e o som já começou atrás de si. Enquanto cantava, passava os olhos pelas pessoas em frente ao palco, que cantavam a música que ele havia escrito, pensando em Hanie. Foi então, que um dos flashes de luz paralisou em um canto, sob uma garota.De inicio Iori pensou que era algum defeito do jogo de luzes, mas ao perceber o rosto que era iluminado, algo falou mais alto dentro de si, mesmo sem nem conhecê-la, só que não conseguia ver muito ainda mais por estar tão longe. Gravou o local que ela estava e continuou sua apresentação.
Terminou de cantar e despediu-se junto aos amigos da plateia. Antes que fossem chamados para as fotos, Iori deu uma desculpa e saiu correndo como se uma força maior o empurrasse na direção que viu a garota em cima do palco. Quando chegou, ela estava danado ao som da nova banda que começava a tocar, sem saber o que falar e ainda sentindo-se empurrado, o nome saltou de sua garganta. “Hanie?” Então ela se virou e foi olhá-la nos olhos que não só viu a cicatriz, como seu coração saltou e mudou o ritmo das batidas no mesmo instante. Era ela, e incrivelmente linda.Percebeu a forma como ela estava confusa olhando-o, quando com uma risadinha empolgada ele deu um passo a frente. “Você não está me reconhecendo? Sou eu, o Iori.”
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httpsiori · 6 years ago
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“ ʏᴏᴜ'ᴀʀᴇ ᴛʜᴇ sᴜɴ ᴛʜᴀᴛ ɪʟʟᴜᴍɪɴᴀᴛᴇᴅ ᴍʏ ʟɪғᴇ ᴀɢᴀɪɴ ᴀ ʀᴇɪɴᴄᴀʀɴᴀᴛɪᴏɴ ᴏғ ᴍʏ ᴄʜɪʟᴅʜᴏᴏᴅ ᴅʀᴇᴀᴍs, ɪ ᴅᴏɴ'ᴛ ᴋɴᴏᴡ ᴡʜᴀᴛ ᴛʜɪs ғᴇᴇʟɪɴɢ ɪs, ᴀᴍ ɪ sᴛɪʟʟ ᴅʀᴇᴀᴍɪɴɢ? ᴛʜᴇʀᴇ ɪs ᴀ ɢʀᴇᴇɴ ᴏᴀsɪs ɪɴ ᴛʜᴇ ᴅᴇsᴇʀᴛ ᴀ ᴘʀɪᴏʀɪ ɪɴsɪᴅᴇ ᴍᴇ, ɪ'ᴍ sᴏ ɢʟᴀᴅ ɪ ᴄᴀɴ'ᴛ ʙʀᴇᴀᴛʜᴇ, ᴍʏ sᴜʀʀᴏᴜɴᴅɪɴɢs ʙᴇᴄᴏᴍᴇ ᴍᴏʀᴇ ᴀɴᴅ ᴍᴏʀᴇ ᴛʀᴀɴsᴘᴀʀᴇɴᴛ. ɪ ʜᴇᴀʀ ᴛʜᴇ ᴏᴄᴇᴀɴ ғʀᴏᴍ ᴀғᴀʀ, ᴛʜʀᴏᴜɢʜ ᴀ ᴅʀᴇᴀᴍ, ᴏᴠᴇʀ ᴛʜᴇ ʜᴏʀɪᴢᴏɴ, ɪ'ᴍ ɢᴏɪɴɢ ᴛᴏ ᴛʜᴀᴛ ʟɪɢʜᴛᴇɴɪɴɢ ᴘʟᴀᴄᴇ, ᴛᴀᴋᴇ ᴍʏ ʜᴀɴᴅs ɴᴏᴡ, ʏᴏᴜ'ʀᴇ ᴛʜᴇ ᴄᴀᴜsᴇ ᴏғ ᴍʏ ᴇᴜᴘʜᴏʀɪᴀ “
{ 🇲 🇴 🇴 🇩 🇧 🇴 🇦 🇷 🇩  Haneul Chae Bianchi & Iori Tanaka 🇭 🇦 🇳 🇴 🇷 🇮 01 }
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httpsiori · 6 years ago
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httpsiori · 6 years ago
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Devastated? Who, me? No not at all. W-what would make you think that ?
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httpsiori · 6 years ago
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httpsiori · 6 years ago
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, 𝖏𝖚𝖓𝖌𝖐𝖔𝖔𝖐 𝖒𝖔𝖔𝖉𝖇𝖔𝖆𝖗𝖉 ⛓ 𓆞𓆝𓆜
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