iamb4tgirl
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𝖑𝖎𝖑𝖎𝖙𝖍
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𝐒piders – 𝐒𝐎𝐀𝐃.
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iamb4tgirl · 10 months ago
Note
tirei um 9 em fĂ­sica (milagre 🙏🎉🎉) e acho que mereço migalhas de kuku sendo timido e safado e tarado em peitos ein ein ein đŸ«ŠđŸ«Š
parabĂ©ns morđŸ‘đŸ» realmente fĂ­sica Ă© um bagulho doido (mas eu gosto mt)😔 a minha fĂ­sica no ensino mĂ©dio era biologia pqp sempre tirava nota baixa msm me matando de estudar
aqui vou deixar migalhas de um tĂłpico que eu tĂŽ pensando muito esses dias: esteban novinhođŸ‘đŸ»
Esteban!nerd que desde que começaram a estudar juntos no ensino médio ele nutre uma paixonite enorme por ti. No início, era mais uma fantasia e uma atração por ti, só que com o tempo passou a se sentir arrepios quando te via ou escutava sua voz, só de pensar na sua pessoa jå ficava nervoso com o coração palpitando erroneamente.
Esteban!nerd que passa 4 anos em silĂȘncio, te observando de longe, guardando cada momentinho raro que vocĂȘ interagiu com ele. As vezes vocĂȘ ria do que ele falava ou ficava admirada com a inteligĂȘncia do loirinho na hora de falar na frente da turma, jĂĄ que apesar de ser extremamente tĂ­mido era super eloquente quando falava de um assunto que entendia. Tudo muda quando ambos começam a estudar no mesmo bloco na universidade, Kuku ficou todo vermelhinho quando vc o reconheceu e ficou ainda mais afobado quando vc insinuou que queria conversar mais ainda com ele. Podia jurar que seus olhos tinham um duplo sentido na parte que falou sobre manter mais contato.
Esteban!nerd que chegou em casa nesse dia quase gozando na cueca por causa da sua roupa e cheiro do seu perfume. Punhetava o pau rosado e comprido enquanto lembrava dos seus peitos quase saltando da regata e as suas pernas expostas pelo short que ia até a metade das suas coxas. Coxas que ele sonhava em se enfiar no meio e chupar sua bucetinha até a boca ficar dormente. Morria de vergonha, mas as vezes assistia pornÎ pra aprender e fantasiar como seria te mamar gostoso. Na hora que ele goza só se lembra do seu decote e imagina suja-los de porra para depois te pedir para engolir e esfregar o esperma quentinho.
Esteban!nerd que quando vc o pede ajuda com aulas de uma matĂ©ria e professor em comum, fica ansioso depois de aceitar, ainda mais quando vc o convida para ir na sua casa estudar. É torturante ficar do seu lado enquanto vc ficava toda bonitinha e fofa estudando e conversando com ele como se fossem amigos hĂĄ anos, sendo que atĂ© uns meses atrĂĄs vc sĂł tinha falado com ele umas 5 vezes. Era apaixonante como vc era linda, inteligente, gentil. engraçada e atĂ© esquentadinha. As vezes ter todas essas qualidades o fazia te odiar por faze-lo sentir tantos sentimentos intensos desde a primeira vez que te viu.
Esteban!nerd que congela na hora que sua mĂŁozinha descansa na coxa magrela dele, acariciando de cima para baixo enquanto falava com um biquinho que jĂĄ estava cansadinha depois de uma tarde inteira estudando. Por mais que fique sem reação com seus avanços Ăłbvios, ele sĂł coloca o moletom por cima da ereção que crescia cada vez mais nos jeans. Um sorriso malicioso cresce em seus lĂĄbios, chegando mais perto dele para deixar beijinhos no pescoço pĂĄlido do garoto que se tremia sĂł de sentir seus lĂĄbios na pele dele. "que foi, kuku? nĂŁo quer se divertir um pouco comigo?" pergunta dengosa na hora que chupa o lĂłbulo da orelha dele. "eu sei que vc fica todo desesperado quando eu toco em ti." fala pegando uma das mĂŁos grandes e colocando na sua cintura. VocĂȘ nem fazia nada demais e ele jĂĄ gemia ofegante com os olhos fechados, apertando sua cintura tentando se controlar na medida que seus beijos viravam chupĂ”es. "Pode me tocar, Esteban, quero sentir suas mĂŁos em mim." VocĂȘ mal termina a frase e as mĂŁos do esteban sobem para apalpar seus peitos com vontade. Ele aperta e massageia de todas as maneiras, grunhindo ao sentir a carne macia msm por cima da roupa. Depois de um tempo, vocĂȘ afasta ele que choraminga tristonho e abaixa a parte da frente do seu vestido, movendo uma mĂŁo para segurar os cabelos loiros e direcionar o rostinho ao seu busto. "Aqui, bebĂȘ." Fala em um tom de voz convecido na hora que a boca dele chega perto dos seus biquinhos tesos, Kuku nĂŁo perde tempo, logo começando a sugar e mordiscar toda a pele sensĂ­vel. Ele gemia e massageava o prĂłprio pau por cima da roupa com a sensação deliciosa dos seus peitinhos na boca dele. VocĂȘ nĂŁo aguentava mais o pulsar no seu pontinho, logo puxando-o agora para beijar os lĂĄbios finos ferosmente, ambos emitiam suspiros enquanto inclinavam a cabeça para se beijarem mais profundamente.
Impaciente, vocĂȘ se levanta ainda beijando o mais alto, encaminhando vocĂȘs dois para a sua cama com os lençóis rosa e lilĂĄs, tudo era tĂŁo pecaminoso e erĂłtico com a imagem daquele homem alto e forte deitadinho de lado contigo na medida que se beijava calorosamente. Esteban ousava mais, tocando sua bunda e puxando seus cabelos toda vez que sua lĂ­ngua massageava a dele. "E-eu nĂŁo vou aguentar mais, amor." Ele fala com o rosto vermelho e as pupilas dilatadas, te admirando e com medo de talvez vc nĂŁo o querer mais. "Tudo bem, gatinho, a gente pode fazer isso devagarinho." Fala se deitando e ele te seguia hipnotizado, se deitando em cima de ti voltando a te beijar. Esteban nunca tinha beijado alguĂ©m e sabia que sempre seria sĂł vc, era viciante seu gosto e a forma gostosa que sua boca acariciava a dele, o nariz grande ficava pressionado na sua bochecha enquanto ele imitava tudo o que vc fazia com os lĂĄbios. Mesmo sem experiĂȘncia, Kuku aprendia rĂĄpido e sabia seguir os prĂłprios instintos, te deixando afetadinha com o pouco que estavam fazendo.
No momento que ele sente o seu peito esmagado no peitoral dele junto com seus biquinhos duros, Esteban abaixa as calças e lavanta mais sua saia, gemendo sofrido quando vĂȘ a sua calcinha minĂșscula toda encharcada no meio. Satisfazendo o desejo de te tocar que ele tinha hĂĄ anos, Esteban massageia sua intimidade por cima do tecido rendado, grunhindo ao sentir o calor e a sensação melecada. Volta a descer beijos para dar mais atenção ao seu peito que subia e descia com a respiração entrecortada por conta da massagem dos dedos grandes na sua bucetinha necessitada. Pedia por mais, queria os dedos grandes brincando clm a sua bct, oq kuku obedece na hora, afastando a calcinha pro lado e revirando os olhos ao dedilhar a pele macia e molhadinha, o pau pulsava nas calças ao comparar o tamanho pequenino da sua entradinha com os dedos gigantes dele. Por isso, leva os dedos atĂ© os prĂłprios lĂĄbios, chupando-os e voltando a tocar sua fendinha. Os dedos longos te pentraram lentamente, saboreando o interior quentinho e estreito. Esteban nem conseguia focar em mais nada, sĂł babava no seu peito enquanto gemia como sua buceta era apertada e gostosinha, toda esticadinha nos dedos dele.
Depois de te dar o primeiro orgasmo, Kuku se torna insaciĂĄvel, abaixa rapidamente as calças junto com a cueca, em seguida, pincela a glande na sua intimidade, dando batidinhas no seu pontinho inchado. VocĂȘ arregala os olhos quando vĂȘ o tamanho avantajado do membro, com certeza te deixaria toda arromadinha oq vc nĂŁo podia esperar. Esteban abre suas pernas ao mĂĄximo que sua flexibilidade e a força dele permitia, mantĂ©m os olhos fixos na sua buceta engolindo cada centĂ­metros do pau comprido e grossinho, seu buraquinho piscava enquanto miados manhosos saiam da sua garganta. Quando enfia tudinho, esteban lentamente começa a estocar encontrsndo um ritmo bom para os dois. Conforme ele acelerava e atingia seu ponto g com a pica grandinha, vocĂȘ descia uma mĂŁo para apertar a bunda dele e empurra-lo mais para dentro msm com ele te preenchendo por inteiro, quando sua mĂŁo o tocava esteban ria baixinho te chamando de princesinha gulosa e safada. O meio das suas pernas jĂĄ estava totalmente melecado com prĂ©-gozo e sua lubrificação. Tudo era super estimulante, mas nada fazia as bolas dele se contraĂ­rem mais do que os seus peitos saltando junto com os impulsos dos quadris dele. Esteban nĂŁo se segura e deita por completo em cima de ti, te esmagando com o corpo alto e maior. Os lĂĄbios dele se fecham ao redor de um dos seus mamilos, sugando e gemendo a cada aperto da sua buceta no pau dele.
off ele assim a qualquer momento do dia đŸ‘‡đŸ»
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iamb4tgirl · 10 months ago
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iamb4tgirl · 10 months ago
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im tired of feeling
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iamb4tgirl · 10 months ago
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muito eu
camisss cade vccc
oiiii meu amor! aii, eu dei uma sumidinha nĂ©? Ă© pq minhas aulas começaram, e tĂĄ bem puxadinho, Ă© a terceira semana eu jĂĄ tĂŽ com matĂ©ria acumulada vcs acreditam? 😝😝😝😝😝😛😛😛😛😛 mas tĂŽ querendo voltar a ser mais ativa aqui, tĂŽ com saudades! e fofoquilda sobre a minha vida: fiz uma amizade com um garoto da minha sala que Ă© super timidozinho e nesses dias pra cĂĄ eu meio que reparei que ele Ă© delicioso??
. e agora eu meio que preciso dele đŸŒč fazer o que eu sou apenas uma garota
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iamb4tgirl · 10 months ago
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I think I definitely have an ideal type
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iamb4tgirl · 10 months ago
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⭐ bad habit. enzo vogrincic x fem!reader x esteban kukuriczka
đŸȘ minha masterlist
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» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18! ; infidelidade e leitora meio gaslight gatekeep girlboss (i support womens rights but mostly womens wrongs!!); band!au; leitora!guitarrista; enzo!vocalista; kuku!baterista (eâ˜đŸ»com buzzcut); threesome; fingering; oral masc e fem; face fucking; squirting; dirty talk; praise kink + degradação; p in v; sexo desprotegido; menção a creampie; sexo anal; nipple play; choking; uns tapinhas; rough sex; um pouquinho de size kink e messy sex; kuku e enzo sacanas se alfinetando de vez em quando; double penetration; chupĂ”es; masturbação masc; finger sucking; voyeurismo e cuckholding if you squint; kuku meio ciumentinho *its the silly in me âœ‹đŸ»đŸ˜ŒđŸ€šđŸ»*
» wn: [*gil do vigor’s voice* braSILLLLL!!!] eu adorei escrever essa aqui, espero muito que vocĂȘs gostem, lobinhas!! đŸș✹ sinto que isso Ă© Ăłbvio mas por favor nĂŁo traiam na vida real ok amigas?! e nem sexo desprotegido em, vamos transar com responsabilidade sempre!! eu ouvi essa mĂșsica enquanto escrevi isso, recomendo fortemente que ouçam pq ela Ă© bemmm a vibe desse oneshot (e tambĂ©m Ă© muito boa e sexy ihihiii) 💋🍒
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— Ai, tĂĄ bom, tĂĄ bom. — VocĂȘ disse pela dĂ©cima vez ao discutir com seu namorado. Estavam no carro dele porque ele tinha feito questĂŁo de te levar no ensaio da sua banda, tambĂ©m fez questĂŁo de falar na sua cabeça de novo sobre o jeito que Esteban e Enzo eram muito abusadinhos para o gosto dele. Destacava a forma que o baterista te comia com os olhos durante seus solos de guitarra, e como o vocalista te abraçava enquanto cantava.
— Caralho, por que vocĂȘ nĂŁo me ouve? É nĂ­tido o jeito que eles sĂŁo doidos por vocĂȘ, vocĂȘ sĂł tem que parar de dar moral pra eles. — Seu namorado dizia, bravo.
— Eu queria entender por que vocĂȘ tĂĄ tĂŁo noiado com isso, eu nunca dei moral pra eles. A gente Ă© da mesma banda, uĂ©, trabalhamos juntos. E agora, nĂłs dois estamos atrasados para nossos trabalhos porque vocĂȘ tĂĄ de birra com eles. JĂĄ terminou?
— Já
 Vai lá, tchau.
— Tchau. — Com isso, vocĂȘ saiu do carro, andando depressa em direção ao estĂșdio, carregando a bolsa pesada com a guitarra dentro e ajeitando seu vestido soltinho um pouco amassado.
Antes mesmo de entrar no studio, conseguia ouvir Kukuriczka batendo de levinho nos pratos da bateria enquanto jogava conversa fora com Enzo. Ambos olharam para a porta quando vocĂȘ entrou, e sorriram um para o outro quando viram que vocĂȘ estava do jeitinho habitual desde que começou a namorar: estressada, afobada e facilmente irritada. Seu comportamento e seu namoro era um tĂłpico recorrente entre os homens, eles nĂŁo entendiam como ou porque vocĂȘ namorava aquele cara careta, que nĂŁo era de tudo uma pessoa ruim, sĂł era sem sal, chatinho. Apesar de nĂŁo saber da fofoquinha frequente entre seus colegas, vocĂȘ mesma jĂĄ sabia que vocĂȘ e seu parceiro nĂŁo combinavam tanto assim, e, mesmo com poucos meses de namoro, sentia vontade de terminar, sĂł nĂŁo tinha criado coragem ainda de admitir que o motivo era que tudo com ele Ă© muito sem graça, nĂŁo gostava de cair na rotina, coisa que ele fazia de propĂłsito.
— TĂĄ atrasada. — O loiro finalmente disse, ainda sentado, enquanto via vocĂȘ colocar os cabos na guitarra, descendo com os olhos lentamente para a sua bunda, coberta pelo vestido florido.
— TĂĄ falando de mim mas a Vic nem chegou ainda. — VocĂȘ disse enquanto terminava de preparar sua guitarra.
— A Vic nĂŁo vem, Agustin passou mal e ela teve que levar ele pro hospital. — O moreno informou, deitado numa pilha de travesseiros que sempre estavam no chĂŁo, era o lugarzinho que vocĂȘs tinham para descansar.
— TĂĄ falando sĂ©rio? Porra
 — VocĂȘ reclamou, como que ia ensaiar sem a Victoria?
— Calma, bebita
 DĂĄ pra gente ensaiar ainda. — Esteban finalmente se levantou, chegou perto de vocĂȘ e te deu um abraço de lado, enquanto acariciava seu braço rapidamente, um sinal de “relaxa”.
— Sai, Esteban. Como que fica calma, cara? A gente tem um show amanhĂŁ e ainda temos que repassar duas mĂșsicas. — VocĂȘ disse e se afastou dele, andando em direção a caixa de som que jĂĄ estava perfeitamente configurada, entĂŁo deu meia volta e sentou perto do moreno que estava deitado, o qual apenas observava seu comportamento com um dos braços atrĂĄs da cabeça. VocĂȘ colocou o rosto nas mĂŁos e bufou, era sĂł o que faltava mesmo, depois de uma briga com o chato do seu namorado, vocĂȘs ainda marcaram um ensaio atoa. VocĂȘ nĂŁo viu, mas o silĂȘncio momentĂąneo era porque os meninos se entreolharam e telepaticamente concordaram que sabiam o jeito de resolver seu problema.
— ‘CĂȘ tĂĄ tĂŁo bravinha esses dias
 — Enzo disse, baixinho, enquanto virava o corpo em sua direção. Kukuriczka tambĂ©m se sentou ao seu lado, te analisando.
— Eu tĂŽ estressada com o show. Nervosa. — VocĂȘ disse, ainda de olhos fechados enquanto se deitava, ficando entre os dois homens, apoiando a cabeça em um dos travesseiros macios.
— SĂł isso? — O careca perguntou, ainda olhando para o amigo, sugestivo. VocĂȘ nĂŁo respondeu a pergunta, sabia muito bem o que eles achavam do seu namoro e do seu namorado, foram incontĂĄveis as vezes que ouviu eles falaram que vocĂȘ era muita areia pro caminhĂŁozinho dele. Sentia a mĂŁo de Kukuriczka tocar no seu joelho, fazendo carinho ali, conseguia ouvir tambĂ©m barulhos que indicavam que Enzo chegava mais perto de vocĂȘ.
— NĂŁo começa, gente. — VocĂȘ alertou, sabia muito bem o que eles iam falar, pela milĂ©sima vez.
— NĂŁo, uĂ©. A gente tĂĄ preocupado com vocĂȘ só
 — Enzo disse, num tom de falsa preocupação, ao colocar a mĂŁo sobre a sua barriga e fazer carinho ali, enquanto Esteban tambĂ©m deitava ao seu lado, agora, com a boca perto do seu ouvido e a outra mĂŁo grande fazendo carinho no seu cabelo. — Desde que vocĂȘ começou a namorar esse cara tem andado de cabeça quente
 —
As mĂŁos de Esteban que estavam no seu joelho começaram a brincar com a barra do seu vestido, fazendo carinho com a ponta dos dedos na sua coxa. “Ele nĂŁo te fode que nem a gente, bebita? Hm? Por isso que vocĂȘ tĂĄ tĂŁo estressadinha assim?”, Kukuriczka perguntou no pĂ© do seu ouvido enquanto a mĂŁo apertava de levinho a carne macia, sentiu a boca secar e os pelinhos do braço levantarem ao ouvir a pergunta.
É, tem isso. Seu namorado nĂŁo sabia, mas antes de vocĂȘ conhecĂȘ-lo, tinha transado com seus colegas de banda. Aconteceu depois de um show na cidade vizinha, no quarto de hotel que os meninos dividiam, vocĂȘs trĂȘs estavam muito felizes com a performance e um pouco bĂȘbados de champanhe, atĂ© hoje, nĂŁo sabe muito bem quem tomou a iniciativa, mas lembrava perfeitamente das coisas que aconteceram naquela cama: o jeito que Enzo te lambia e dedava; as coisas sujas que Esteban falava enquanto chupava seus peitos; o jeito que o loiro passava a cabecinha na sua entradinha molhada, sĂł para te virar e comer por trĂĄs enquanto a enquanto Enzo metia na sua buceta, fazendo questĂŁo de comentar com o amigo como vocĂȘ estava molhando a virilha dele toda... Desde entĂŁo, nĂŁo passou um dia sequer sem pensar em como era boa a sensação dos dois te usando, ou como queria ser preenchida por eles ao mesmo tempo de novo. NĂŁo tinha contado para seu parceiro porque ele jĂĄ tinha muito ciĂșme deles, seria pior ainda se ele descobrisse que eles nĂŁo queriam sĂł te comer, e sim te comer de novo. E pra piorar: quando seu namorado ouviu a mĂșsica nova e questionou os gemidos no fundo, vocĂȘ teve que insistir que eram obviamente falsos, mas sabia muito bem que eles tinham sido gravados nesse dia especĂ­fico, devido a uma epifania de Enzo enquanto te chupava, nem precisou convencer Esteban a pegar o gravador de ĂĄudio do celular e registrar o momento que vocĂȘ gozou na lĂ­ngua do moreno.
— Claro que nĂŁo, vocĂȘ acha que ele dĂĄ conta de uma putinha dessa? — O moreno disse antes de dar um beijo molhado no seu pescoço. VocĂȘ bufou, frustrada com o tanto que precisava deles de novo, nĂŁo queria trair seu namorado, mas era muito difĂ­cil tomar alguma decisĂŁo sĂŁ com as mĂŁos grandes de Kukuriczka subindo cada vez mais pela sua coxa e Enzo beijando seu pescoço.
— Isso Ă© errado, gente
 — VocĂȘ dizia, mais para vocĂȘ mesma do que pra eles, sabia que nĂŁo deveria se entregar ao prazer, por mais que quisesse muito.
— NĂŁo Ă© nada
 VocĂȘ vai terminar com ele daqui uns dias, nĂŁo vai? Ele nĂŁo precisa saber
 — Esteban disse baixinho no seu ouvido, mordendo de levinho seu lĂłbulo, sorriu ao ouvir vocĂȘ soltar um gemidinho quando a mĂŁo de Enzo subiu da sua barriga devagarinho atĂ© seu peito, apertando ele por cima do tecido. — E outra coisa, olha como vocĂȘ tĂĄ molhada já
 Que tipo de amigos nĂłs somos se nĂŁo te ajudarmos com isso? Hm? — Ele pontuou quando a mĂŁo finalmente tocou a sua calcinha, atĂ© impressionado com o quĂŁo rĂĄpido ela ficou encharcada, fazia cĂ­rculos largos ali, aplicando um pouco de pressĂŁo enquanto espalhava a umidade pelo tecido.
— Porra
 A gente
 Tem que ensaiar
 — VocĂȘ estava ofegante, disse a frase enquanto tentava conter seus gemidos. Ficava cada vez mais difĂ­cil de nĂŁo fazer barulho: nĂŁo sĂł devido ao jeito que Esteban te provocava ou que Enzo beliscava seus mamilos por cima do vestido, os dois tambĂ©m beijavam seu pescoço ao mesmo tempo.
— Ah, mas eu nĂŁo quero ensaiar mais nĂŁo
 ‘CĂȘ quer, Enzo? — Esteban sĂł parou de beijar seu pescoço para fazer a pergunta ao amigo, atĂ© ergueu o rosto para olhar pra ele, como se nĂŁo soubesse a resposta, aproveitou que a boca parou perto da sua bochecha e te deu um beijinho molhado ali, e depois outro no cantinho da sua boca. Ele era muito cĂ­nico, o tom de voz era tranquilo, nem parecia que estava arredando sua calcinha para o lado para que pudesse te masturbar sem o tecido atrapalhando, sorrindo safado ao ouvir o barulhinho molhado das suas dobrinhas sendo exploradas pelos dedos compridos. Enzo era significativamente menos atentado que o amigo, mas quando o assunto era vocĂȘ, jogava tĂŁo sujo quanto o loiro: tambĂ©m parou de beijar seu pescoço para olhar para o amigo, fingiu atĂ© pensar na resposta antes de contestar a pergunta, fingia tambĂ©m que nĂŁo via seu rostinho observar os dois com a boca entreaberta, e os olhinhos se fechando lentamente quando Enzo finalmente abaixou o seu vestido a fim de expor seus seios, e desceu com a boca atĂ© seu mamilo, chupando ele e fazendo um estalinho quando o soltou da boca. “NĂŁo quero nĂŁo
 E tenho certeza que ela nĂŁo quer tambĂ©m, nĂ© nena?”. VocĂȘ nĂŁo conseguia nem responder, mordia o inferior a fim de conter um gemido, mas a tentativa foi por ĂĄgua abaixo quando Esteban enfiou um dedo dentro de vocĂȘ, sua cabeça afundou nos travesseiros ao jogĂĄ-la para trĂĄs, jĂĄ tonta de tanto tesĂŁo. “Por favor
”, vocĂȘ pediu baixinho, nem sabia o que.
Esteban tirou os dedos de dentro de vocĂȘ, e antes que pudesse protestar contra, percebeu que ele usava as mĂŁos para retirar seu vestido, e logo se posicionou entre suas pernas, tirando a sua calcinha e lambendo sua buceta de baixo para cima, sem nenhuma cerimĂŽnia. Os dois garotos soltaram um gemido baixinho: Esteban por finalmente sentir seu gostinho de novo e Enzo por te ver nua. VocĂȘ gemeu baixinho ao sentir a lĂ­ngua circular seu clitĂłris devagarinho e depois os lĂĄbios finos chuparem sua vulva enquanto afastava as dobrinhas com os dedos em formato de V, logo os enfiando em vocĂȘ, te fazendo levar as mĂŁos atĂ© o cabelo baixinho e descer com elas atĂ© a nuca quente, enfiando levemente as unhas ali, jĂĄ que os fios loirinhos nĂŁo estavam mais lĂĄ para serem puxados. O moreno nĂŁo perdia tempo enquanto o loiro te devorava, deixou de mamar seus peitos para se ajoelhar do seu lado, uma das mĂŁos se encarregou de desfazer o laço da calça de moletom que usava, retirando a ereção para fora, e a outra fazia carinho no seu cabelo, tirando os fios do seu rostinho.
— Eu sei que tĂĄ gostoso nena, mas olha o que tĂĄ te esperando aqui, hm? — O moreno disse enquanto guiava o pau para tua boca, mas antes, passou a cabecinha melada de prĂ©-gozo na bochecha quente, sorrindo ao ver o lĂ­quido clarinho na sua pele, e sorriu ainda mais quando vocĂȘ colocou a lĂ­ngua para fora, franzindo o cenho devido ao jeito que Esteban te chupava. Ele esfregou a glande na sua lĂ­ngua antes de dar batidinhas com o pau contra o mĂșsculo macio e molhadinho, queria te provocar mais um pouco: colocou a cabecinha na sua boca e logo tirou, deslizando o pau agora babadinho de saliva no cantinho da sua boca atĂ© sua bochecha, suspirava ao ver a cena. Esfregou o membro grosso nos seus lĂĄbios babadinhos antes de se enfiar todo na sua boca. — Isso
 VocĂȘ nĂŁo tem nem ideia do quanto a gente ‘tava com saudade de te ter assim, nena, sĂł pra gente
 — Ele sussurrava entre gemidos, o que honestamente quase te fez explodir: jĂĄ nĂŁo bastava o jeito que Esteban te chupava enquanto te fodia com os dedos compridos, o Enzo ainda tem que falar putaria e gemer enquanto fode sua boca devagarinho? Puta merda. — ‘CĂȘ Ă© tĂŁo boazinha
 SĂł a gente te trata do jeito que vocĂȘ gosta, nĂŁo Ă©? E deixa eu te contar um segredo
 Eu tĂŽ morrendo de saudade do seu gostinho, sĂł deixei ele te chupar primeiro porque depois que vocĂȘ gozar vai ficar mais apertadinha ainda pra mim
. — Apesar dele falar baixinho, Esteban conseguiu ouvir, sorriu sacana enquanto lambia seu clitĂłris para lĂĄ e para cĂĄ, falou um “Filho da puta
” baixinho contra sua buceta, enfiou mais um dedo em vocĂȘ, ficou com ciĂșmes.
VocĂȘ sentia seu orgasmo chegar, Esteban nĂŁo parava de te lamber e encostar os dedos no seu ponto G com força, somado a isso, Enzo apertava seu mamilo entre o indicador e o mĂ©dio enquanto os quadris se movimentavam cada vez mais rĂĄpido, com um sorriso sacana no rosto sempre que te fazia engasgar no pau dele. VocĂȘ soltou um gemido alto e arrastado enquanto gozava, abafado pelo membro que entrava e saĂ­a da sua boca, fazendo o moreno jogar a cabeça para trĂĄs e fechar os olhos ao sentir as vibraçÔes ao redor do pau. VocĂȘ achava que nunca tinha tido um orgasmo tĂŁo intenso assim, e quando retirou o membro da boca - mas continuou masturbando ele com a mĂŁo - e olhou para Kuku, teve certeza: o queixo e a camisa dele estavam completamente encharcadas, ele sorria enquanto balançava a cabeça, orgulhoso. “Essa Ă© nova”, enquanto tirava a camisa e limpava o queixo molhado com ela.
Sentiu a mĂŁo de Enzo no seu cabelo e guiando sua cabeça para que sua boca envolvesse o pau dele novamente, voltando a fuder sua boca depois que vocĂȘ colocou logo todo o comprimento dentro da cavidade, engasgando um pouco no membro grosso quando a virilha encostava na pontinha do seu nariz arrancando alguns “Isso
” dele, mesmo assim, nĂŁo conseguia deixar de notar o loiro abrindo suas pernas e se colocando no meio delas. “SĂł quero matar um pouco da saudade dessa bucetinha gostosa
 Deixa, reina? Hm?”, a pergunta era quase retĂłrica, ele sabia que ao dar batidinhas com a glande rosadinha na sua intimidade ainda sensĂ­vel nĂŁo tinha como vocĂȘ dizer nĂŁo, consentiu com um gemido, abafado pelo moreno entrando e saindo da sua boca. Ele pincelou a cabecinha melada de prĂ©-gozo contra sua intimidade antes de entrar em vocĂȘ, mas nĂŁo deixou de pontuar: “Caralho, ouve isso” ao ouvir o barulhinho molhado que a ação ocasionava. Puxou um arzinho entre os dentes quando se enfiou em vocĂȘ enquanto observava vocĂȘ mamar o amigo, encostando a virilha na sua ao meter fundo, mas devagarinho. “Porra
 Se eu tivesse uma bucetinha dessa pra fuder todos os dias, nĂŁo ia precisar de mais nada nessa vida. TĂĄ apertadinha demais, cara”, segurava suas pernas para conseguir meter mais forte, mais fundo, fazendo vocĂȘ envolver novamente o pau que chupava com as mĂŁos, masturbando o moreno enquanto jogava a cabeça para trĂĄs, gemendo.
Esteban, com muita resistĂȘncia, saiu de dentro de vocĂȘ, queria comer o buraquinho que sĂł ele jĂĄ tinha entrado. Subiu pelo seu corpo atĂ© ficar por cima de ti, pouco se fudendo que isso te atrapalharia a continuar masturbando Enzo, colocou as mĂŁos nas suas bochechas e te puxou para um beijo molhado. AtĂ© ouviu o moreno protestar, mas o loiro nĂŁo ligou. Ele colocou os braços por baixo das suas costas e te levantou, sem quebrar o beijo, com suas pernas ao redor dos quadris dele - te permitindo sentir o pau duro e meladinho de vocĂȘ - e os peitos colados, a pele na pele. Ainda com uma mĂŁo no seu rosto, a outra foi parar no seu cabelo, puxando de levinho suas mechas, arrancando mais um gemidinho de vocĂȘ, Enzo observava vocĂȘs se beijarem, retomando os movimentos de vai e vem no pau grosso por conta prĂłpria depois de descartar a camisa que usava. Sentiu Kukuriczka puxar seu cabelo, curvando sua cabeça para trĂĄs e expondo seu pescoço para ele, aproveitando para beijar e succionar a ĂĄrea tĂŁo suscetĂ­vel para receber chupĂ”es, ignorando totalmente o fato de que com certeza seu namorado veria as marcas depois. “Tadinha
 Tava a tanto tempo sem ser fudida direito que eu fiz sua bucetinha chorar, pobrecita
 É um pecado, sabe? Uma menina tĂŁo linda ficar tĂŁo carentezinha assim
”, ele dizia enquanto segurava um dos seus peitos e guiava ele atĂ© a boca, mamando um enquanto apertava o outro.
— Ainda bem nĂłs somos muito bonzinhos, nĂŁo Ă©? Vai levar pau nos dois buraquinhos agora
 Que nem vagabunda
 Do jeito que vocĂȘ gosta. — Ele disse com a boca pertinho da sua, deu dois tapinhas na sua buceta enquanto olhava nos seus olhos, “Aqui
”, depois, enfiou o polegar boca, e passou o dĂ­gito molhado entre sua bunda, massageando sua entradinha apertada, “E aqui
”. Te colocou em cima de Enzo, mas antes de te sentar no moreno, jĂĄ latejando, passou o indicador na sua buceta sensĂ­vel, se aproveitando da lubrificação e levando atĂ© o seu buraquinho de trĂĄs. Esteban levantou seus quadris enquanto Enzo firmava o pau para que vocĂȘ pudesse montar nele com facilidade, vocĂȘs dois soltaram um gemido quando as virilhas se encostaram, engolindo todo o comprimento dele. Sentava devagarinho para que Kukuriczka pudesse enfiar um dedo no seu cuzinho, te preparando pelo menos um pouco para levar ele atrĂĄs, te fazendo gemer ao mover os dedos, ele beijava e lambia a curva do seu pescoço. Sentia tambĂ©m as mĂŁos de Enzo na sua bunda, ditando o ritmo da sua sentada, enquanto xingava e gemia baixinho.
Esteban retirou o dedo de dentro de ti para que pudesse tirar a calça e ficar de joelhos atrĂĄs de vocĂȘ. Seus olhinhos que antes estavam fechados devido Ă  sensação de Vogrincic finalmente te preenchendo de novo, se abriram ao Esteban segurar seus quadris, cessando sua sentada e te imobilizando para que pudesse se enfiar em vocĂȘ, vocĂȘ gemeu em desaprovação quando teve que parar de cavalgar Enzo, mas logo puxou um arzinho quando sentiu a cabecinha melada de prĂ©-gozo ser esfregada na sua entradinha apertada, sentiu o corpo ficar levinho quando ele finalmente entrou em vocĂȘ, devagarinho e com facilidade. VocĂȘ instintivamente enfiou as unhas no peitoral do homem embaixo de vocĂȘ e levou a outra mĂŁo para trĂĄs, procurando a coxa de Esteban para segurĂĄ-lĂĄ enquanto ele te fodia, e olhou para baixo, vendo um sorriso sacana no rosto de Vogrincic.
— Olha só
 Nossa garota tĂĄ de volta
 Quem diria que ela sĂł precisava de uma foda decente pra ficar mansinha de novo, hm? — Enzo disse enquanto passava as mĂŁos pela sua bunda e quadril, logo depois apertando e chegando seu corpo para frente, fazendo vocĂȘ se mexer nos dois paus. VocĂȘ jogou a cabeça para trĂĄs ao gemer, encostando ela no peitoral de Kukuriczka, arrancando uma risadinha sacana dele ao te olhar por cima e perceber como vocĂȘ jĂĄ estava burrinha de tanto tesĂŁo, uma mĂŁo grande parou na base do seu cabelo e curvou sua cabeça mais para trĂĄs ainda, a outra livre subiu da sua barriga atĂ© seus peitos, apertando os dois com uma mĂŁo sĂł, depois, atĂ© seu pescoço e enforcou ali de leve enquanto se mexia dentro de vocĂȘ, a palma subiu atĂ© seu rosto e deixou um tapa na sua bochecha, “perra”. Sentiu Esteban empurrar seu torso para baixo, encostando seu peito com o de Vogrincic, o qual nĂŁo perdeu tempo em segurar seu queixo e te puxar para um beijo molhado. VocĂȘ sĂł conseguia gemer ao sentir os dois apertando sua bunda com força o suficiente para deixar roxa depois, os movimentos que Kukuriczka fazia causavam com que vocĂȘ subisse e descesse no pau de Enzo enquanto ele metia por trĂĄs, sentia os dois entrando e saindo de vocĂȘ ao mesmo tempo.
— É a bucetinha mais gostosa que eu jĂĄ comi
 Me encanta
 — Enzo agarrou a base do seu cabelo, para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, e que pudesse tambĂ©m ver seus peitos balançarem a cada estocada. — É a putinha mais linda tambĂ©m, muito boazinha
 O corno do seu namorado nĂŁo vai entender nada quando vocĂȘ chegar em casa com a buceta toda lambuzada e o cuzinho cheio de porra, nĂ©? — Ele lambia e dava mordidinhas no seu pescoço, lutando contra o sorriso sacana que se formava no rosto, levou uma das mĂŁos atĂ© seu peito, apertando ele antes de guia-lo atĂ© a boca, chupando e mordendo seu biquinho enquanto segurava a carne macia, que balançava com cada estocada. AtĂ© o que te comia por trĂĄs riu tambĂ©m, ainda mais quando vocĂȘ nĂŁo conseguiu responder nada, sĂł gemer. “Fica atĂ© mais apertadinha depois de ter esguichado”, Enzo disse no pĂ© do seu ouvido, mas o loiro ouviu.
— TĂĄ cantando marra mas quem fez a bucetinha dela chorar fui eu, nĂ© nena? — Esteban disse enquanto curvava o corpo sobre o seu, deixando beijos molhados na sua escapula enquanto metia mais fundo ainda.
Enzo respondeu a provocação do amigo, usou um tom doce com fundo de sacanagem, enquanto passava a mĂŁo grande pelo seu rosto, apertando suas bochechas e ocasionando um biquinho nos seus lĂĄbios, enfiou dois dedos na sua boca enquanto levantava os quadris, metendo mais forte por baixo em vocĂȘ, descendo a mĂŁo pelo seu torso, deixando traços da sua prĂłpria saliva atĂ© chegar no seu pontinho sensĂ­vel, esfregando ele com trĂȘs dedos: “Ah, mas nĂŁo tem problema
 Eu pretendo fazer isso ainda, de qualquer maneira.”
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iamb4tgirl · 10 months ago
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âž» ❝ 𝒅𝒐𝒄𝒕𝒐𝒓𝒂𝒍 𝒓𝒆𝒔𝒆𝒂𝒓𝒄𝒉 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader ₓ fernando contigiani
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prompt: onde vocĂȘ Ă© uma intercambista na argentina prestes a bombar em duas matĂ©rias e perder sua bolsa, mas por sorte tem professores muito bonzinhos pra te ajudar.
obs.: oiii minhas gatitas melindrosas! sim, depois da direção do conselho das lobas de wall street @idollete e @creads decidirem que esta canetada ficaria por minha conta eu comecei o trabalho! saiu rĂĄpido por uma infinidade de motivos, dentre eles: levei ban do lol e nĂŁo posso mais jogar depois de dizer que o pinto de um menino ia cairđŸ€ŁđŸ€Ł
obs.ÂČ: gostaria de dizer que > na minha cabeça < o desenvolvimento fez sentido, e que apesar de ter revisado duas vezes eu nĂŁo encontrei mais nenhum erro alĂ©m do que vcs provavelmente irĂŁo encontrar, e espero muuuito mt mt mt que vocĂȘs gostem e tenham uma boa experiĂȘncia lendo! um beijo e atĂ© mais ver <3
tw.: smut, linguagem chula, manipulação, nipple play, sexo oral (recebendo e dando), manhandling, face sitting, light spanking se vocĂȘ estreitar os olhos, p in v, dupla penetração, sexo desprotegido (nĂŁo façam isso plmdds), portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr. MDNI
— bom dia. — esteban disse alto adentrando a sala de professores segurando um copo descartĂĄvel com cafĂ© quase atĂ© a beira.
— tĂĄ atrasado. — o moreno respondeu sem levantar os olhos de sua prancheta onde ele tinha algumas anotaçÔes e folhas quadriculadas presas.
— ah sim, fernando, eu vou bem tambĂ©m, obrigado por perguntar. — o docente de biologia orgĂąnica soltava de maneira sarcĂĄstica olhando o colega com o canto dos olhos enquanto abria seu armĂĄrio e pegava apostilas e outros materiais.
— tenho uma pergunta. — o outro continuou, sem dar muita atenção ao vitimismo leviano. — tem alguĂ©m bombando na sua matĂ©ria esse semestre?
o kukuriczka que ajeitava as coisas no colo e virava quase metade do copo de café goela abaixo parava no caminho até a saída e franzia o cenho estalando o dedo quando se lembrava.
— tem uma sim, a intercambista se nĂŁo me engano, por quĂȘ?
— ela tĂĄ por um fio de bombar na minha. achei que a gente pudesse fazer algo pra ajudar. — fernando se levantou, finalmente encarando o rapaz. — vocĂȘ sabe, se a gente nĂŁo fizer nada ela tĂĄ...
— fodida! eu tî fodida, cara!
do outro lado da faculdade, em um dos bancos do pĂĄtio, vocĂȘ enfiava o rosto nos resultados que acabara de imprimir em seu dormitĂłrio, choramingando para suas duas amigas, sofi e claudia. como Ă© que vocĂȘ explicaria que nĂŁo conseguiu estudar porque ser uma intercambista na argentina era muito cobiçado? duas festas no final de semana antes das provas finais do semestre e uma ressaca horrĂ­vel.
— nĂŁo queria ser essa pessoa... mas, nĂłs meio que te avisamos, gatinha. — o comentĂĄrio de claudia apenas te fez resmungar mais. — olha, se te conforta, o professor contigiani nunca reprovou ninguĂ©m... muito menos o kukuriczka.
vocĂȘ levantou sua cabecinha sustentando uma expressĂŁo devastada e um biquinho que logo se recolheram enquanto seu coração se enchia de uma esperança incerta.
talvez eles te passassem algum trabalho juntos, ou entĂŁo pedissem que vocĂȘ ficasse como auxiliar deles por alguns dias. jĂĄ tinha corrido boatos de pessoas que escaparam das dp's virando capachos de alguns professores, tendo que imprimir atividades, buscar cafĂ©, comprar almoço. e para alguns, parecia atĂ© desumano, mas vocĂȘ bem sabia que haviam regras pra que a instituição mantivesse sua bolsa de intercĂąmbio, e uma delas era que em caso de pendĂȘncias, ela seria cortada e o valor total da mensalidade mais os custos de habitação seriam cobrados diretamente no seu cpfzinho.
12:15pm era quando o intervalo para almoço começava e vocĂȘ sabia que encontraria o professor contigiani no estacionamento, encostado em seu carro, lendo e fumando. se aproximou devagar do homem que estava concentrado em um exemplar de "topologia geomĂ©trica", seja lĂĄ o que isso fosse, mas antes de o abordar brecou nos prĂłprios pĂ©s e se virou para um dos carros por onde passava, checando sua franja e sua maquiagem no vidro da janela.
ficara implĂ­cito, mas as notas baixas tinham um outro motivo tambĂ©m, e este muito mais compreensĂ­vel! fernando contigiani e esteban kukuriczka eram dois homens de trinta e poucos anos, com corpos atlĂ©ticos e uma beleza que beirava o surrealismo. na sua cabeça era injusto e desleal que fossem professores, ou acadĂȘmicos no geral, jĂĄ que toda a atenção que os alunos deviam ter na matĂ©ria acabava se deslocando para como suas calças sociais ficavam justas e modelando suas coxas, ou entĂŁo para quando suas mĂŁos grandes e cheias de veias pousavam sobre os cadernos quando se ia tirar alguma dĂșvida com eles.
respirou fundo uma Ășltima vez e o cutucou, sorrindo nervosamente quando o maior abaixou o livro para fazer contato visual.
— hola, professor. eu sei que agora Ă© sua pausa, mas eu prrcisava muito conversar sobre uma forma de recuperar minha nota. — a expressĂŁo indiferente do moreno nĂŁo mudando um milĂ­metro sequer fez com que vocĂȘ parasse o fatĂłrio e lembrasse que ele muito provavelmente nĂŁo se lembrava da sua existĂȘncia atĂ© meio minuto. — nossa! eu jĂĄ ia me esquecendo, sĂŁo tantos alunos, vocĂȘ nĂŁo deve saber meu nome, nĂ©? eu sou a
— fiquei sabendo que suas notas com o esteban estan una mierda tambiĂ©n. — o corte veio seco como um golpe te fazendo arrepiar os pelinhos da nuca. — eu me pergunto o motivo. — e a provocação do mesmo fechou com chave de ouro, fazendo com que o gosto da bile se alastrasse por sua boca.
— a-ah... Ă©, ha ha... — vocĂȘ forçou um riso sem graça e observou quando o mais velho fechou o livro, deixando o cigarro preso no canto dos lĂĄbios, puxando a prancheta de anotaçÔes de cima do carro, pegando uma caneta do bolso e começando a escrever algo.
quando terminou, rasgou metade da folha e te entregou, voltando a segurar o tabaco e tragar.
— se vocĂȘ tiver mesmo afim de continuar estudando por aqui, Ă© claro. — fernando disse por fim, te dando as costas e entrando no veĂ­culo para sair.
depois que o carro arrancava, com vocĂȘ ainda meio embasbacada pela forma como ele tinha te massacrado, a coragem para abrir o bilhete escrito as pressas vinha. "edifĂ­cio luna, av. di'angeli, apartamento 114. sĂĄbado agora, 18hrs". estava ali, sua chance de nĂŁo colocar tudo a perder. mordeu o lĂĄbio felizinha e saiu correndo, voltando para a biblioteca onde suas amigas esperavam para saber se tinha dado certo ou nĂŁo.
"vai de calça, se vocĂȘ for de saia, ainda mais essas curtas que vocĂȘ usa pode parecer que tĂĄ se oferecendo!"
"nada a ver! vai de saia mesmo, talvez eles atĂ© gostem de ver um par de pernas brasileiras e te dĂȘem um crĂ©dito a mais"
sofi e claudia nĂŁo tinham sido muito prestativas no quesito "o que eu visto?", o que te levava atĂ© a presente situação onde vocĂȘ tinha escolhido um vestido bem levinho e fresco para usar junto com seus companheiros de guerra: um par de all stars surrado. alĂ©m disso, sua ecobag e alguns materiais na bolsa.
olhou para o prédio à sua frente depois de descer do tåxi e pegou o bilhete só para confirmar o endereço mais uma vez. era ali. foi até a portaria e se prostou no batente esperando que o senhor de dentro da cabine conversasse consigo pelo interfone.
confirmou seu nome e pouco depois era liberada para subir. caminhou pelo hall e entrou em um dos elevadores. o espelho de dentro que pegava sua figura por completo te fez ainda mais autoconsciente da situação. e se aquele fosse o apartamento do professor contigiani? e se estivesse sendo um saco pra ele ter de ocupar um dos Ășnicos dias livres na semana com vocĂȘ? esperniou de levinho, mas murmurou um "fica calma" quando a porta se abriu novamente.
o andar se acendeu sozinho e o apartamento 114 era no fim do corredor. seu indicador temeroso se afundou na campainha e nĂŁo muito depois a porta se abria, mas para a sua surpresa quem aparecia era esteban kukuriczka.
— olha sĂł! e nĂŁo Ă© que a brasileña veio mesmo? entra. pĂłngase cĂłmoda. — a mĂŁo do loiro te segurou e te guiou para dentro antes que ele fechasse a porta atrĂĄs de si.
— nem tão a vontade assim. — a voz familiar de fernando soou da cozinha, te fazendo olhar naquela direção.
entre vocĂȘs dois e o moreno uma bancada de mĂĄrmore branco, uma tĂĄbua com queijos, duas taças de vinho postas e uma vazia, aparentemente te esperando. vocĂȘ olhou em volta rapidamente e assentiu sorrindo de levinho.
— vocĂȘ tem um apartamento lindo, senhor contigiani. — disse encolhendo os ombros e apertando as alças da bolsa contra o corpo num claro sinal de nervosismo.
— hm? — fernando ergueu a sobrancelha de leve e riu soprado antes de se aproximar. — primeiro, o apartamento Ă© do kuku. — ele olhava o rapaz que estava ao seu lado brevemente. — segundo, por mais que seja uma graça ter vocĂȘ sem jeito assim, ver essa bolsa pendurada no seu ombro tĂĄ me irritando.
disse estendendo a mĂŁo esperando que vocĂȘ se desgrudasse e o entregasse antes de levar para algum lugar da sala. se aquele nĂŁo era o apartamento dele entĂŁo ele certamente tinha muita liberdade com o outro professor.
— vem, toma um pouco de vinho com a gente. vocĂȘ bebe, nĂ©? — esteban disse mais baixinho perto de seu ouvido e voltou a te guiar, segurando seus ombros, fazendo com que vocĂȘ se aconchegasse numa das banquetas ali perto.
diferente de quando eles dois estavam na faculdade e precisavam usar trajes mais sociais, esteban estava de blusa de flanela e jeans enquanto fernando usava calça moletom e uma camisa lisa. era tĂŁo casual que parecia errado, mas pelo menos vocĂȘ teria assunto para fofocar no grupo de amigas depois.
assim que fernando voltou, se sentando no banco do outro lado, de frente pra vocĂȘ e o kukuriczka os dois desatavam a conversar. vocĂȘ aproveitava para tomar o vinho tinto e doce que descia facilmente, beliscando alguns queijinhos e azeitonas aqui e acolĂĄ. nĂŁo se arriscava a entrar no assunto de nerds que eles trocavam, e provavelmente nĂŁo teria nada a acrescentar que eles jĂĄ nĂŁo soubessem, entĂŁo apenas esperou que um deles abordassem o tema das suas notas.
acontece que esse momento parecia nĂŁo chegar. vocĂȘ estava na sua segunda taça jĂĄ, com o corpo começando a ficar febrio quando esteban se virou para si perguntando o que vocĂȘ achava.
— ahn? desculpa, eu acabei me desviando do assunto. — respondeu engolindo o vinho de sĂșbito, se virando para o loiro com o rostinho apoiado numa mĂŁo, abrindo e fechando os olhos como quem se esforça para voltar ao foco jĂĄ que por meia hora, pelo menos, sua Ășnica capacidade fora a de observar o perfil dele com aquele nariz deliciosamente grande, e como os dedos de fernando rodeavam a borda da taça em que ele bebia, jĂĄ hĂĄ algum tempo vazia.
ele sorriu e entĂŁo encarou o amigo, como se conversassem telepaticamente. era adorĂĄvel para ambos a forma como vocĂȘ tentava e, atĂ© que conseguia, se esquivar de situaçÔes embaraçosas, era ainda melhor ver que vocĂȘ estava absolutamente tĂŁo desesperada que ficara em completo silĂȘncio enquanto eles conversavam sobre os assuntos menos empolgantes pra um sĂĄbado Ă  noite. e continuava ali, sentadinha, como uma boa menina, sĂł esperando para saber quais seriam as instruçÔes.
— acho que Ă© melhor conversarmos sobre suas notas entĂŁo. — fernando deu um tapinha na bancada e se levantou. — vamos pra sala, minhas coisas estĂŁo na mesinha. traz ela, kuku.
— claro. vamos, lindinha... vamos ver o que a gente pode fazer por vocĂȘ. — e te ajudou a descer do assento altinho.
a sala nĂŁo estava um completo breu graças aos dois abajoures que sustentavam uma meia luz alaranjada no ambiente e tambĂ©m porque a sacada estava aberta, fazendo com que um pouco das luzes noturnas da cidade entrassem por lĂĄ. fernando se sentou no sofĂĄ e esticou o braço pelo encosto, te medindo enquanto vocĂȘ arrastava os pĂ©s temerosos atĂ© lĂĄ e se sentava Ă  quase trĂȘs palmos de distĂąncia. coxas juntas, mĂŁos unidas sobre o colo e uma carinha de dar dĂł. esteban se sentou na outra extremidade.
— entĂŁo... — vocĂȘ começava.
— nĂłs revisamos as suas avaliaçÔes e suas atividades do semestre. — o matemĂĄtico era o primeiro a falar depois do breve silĂȘncio. — parece que seu problema foi unicamente no dia das provas.
— entĂŁo nĂłs pensamos em algo pra vocĂȘ conseguir alguns pontos... — esteban continuava.
vocĂȘ fazia que sim a com a cabeça.
— nossa, nem imaginam o quanto vai significar pra mim! eu aceito qualquer coisa. passar na grĂĄfica pra pegar atividades, ajudar a corrigir redaçÔes, pegar cafĂ©, almoço... — falava rĂĄpido dando infinitas possibilidades de como eles poderiam te fazer Ăștil na faculdade, alternando entre olhar para o contigiani e o kukuriczka para ter a certeza de que a oferta parecia agradĂĄvel.
e mais uma vez eles faziam aquilo, se entreolhando em completo mutismo, mas sabendo exatamente o que o outro pensava. sĂł vocĂȘ de fora. seus polegares roçaram um no outro ansiosamente e vocĂȘ apertou os lĂĄbios.
— sobre isso... acho que vocĂȘ nĂŁo tem muita utilidade pra nĂłs na faculdade. nossas matĂ©rias nĂŁo sĂŁo tĂŁo teĂłricas e nĂłs nĂŁo almoçamos lĂĄ.
— ao invĂ©s disso, pensamos que vocĂȘ pudesse nos ajudar hoje, hm?
sem que vocĂȘ notasse, a distĂąncia de quase um metro de cada um deles ia se encurtando mais e mais enquanto eles apresentavam a ideia.
— c-como eu poderia ajudar...? — sua voz falhava vergonhosamente quando vocĂȘ finalmente conseguia responder.
devagar, fernando deslizava para o seu lado, ao ponto em que ele precisava apenas inclinar um pouco a cabeça para estar com os låbios grudados em sua orelha, enquanto esteban minuciosamente colava seus corpos, espalmando uma mão em sua coxa coberta pelo tecido de poliéster fino.
— eu e o professor kukuriczka estamos fazendo uma pesquisa de campo muito importante para o nosso doutorado. nĂŁo Ă©, kuku? — o moreno colocava uma mecha do seu cabelo atrĂĄs da sua orelha reparando em como suas iris se encontravam dilatadas e um leve rubor surgia em suas bochechas.
— uhum... Ă© uma pesquisa sobre anatomia... — a mĂŁo do loiro em sua coxa subindo e descendo devagar num carinho. a voz dele se tornando baixa conforme o mesmo se aproximava de seu rosto tambĂ©m.
— queremos saber quantas vezes uma mulher consegue gozar numa noite... — fernando detalhou enquanto a mão que estava no encosto do sofá passava a rodear-te a cintura.
— se a intensidade Ă© a mesma como na primeira vez, ou se a sensibilidade diminui... — kuku especificou deslizando a ponta do nariz por sua bochecha atĂ© o seu pescoço. — seria tĂŁo boa pra nĂłs se nos ajudasse, nena...
— mas se nĂŁo quiser, vamos entender. — o contigiani sorriu de canto, sabendo que Ă quela altura vocĂȘ nĂŁo podia se dar ao luxo de escolher muito. — vocĂȘ pegaria dp por dois pontos sĂł, nĂŁo atrapalharia seu score, sim? — ele fazia de propĂłsito, te dando a falsa opção de recusar a proposta.
e, caralho! vocĂȘ atĂ© consideraria pensar em formas de fazer um emprĂ©stimo estudantil se o vinho jĂĄ nĂŁo tivesse impregnado em cada um dos vasinhos do seu corpo e se eles nĂŁo fossem dois putos gostosos muito sacanas. no entanto, seu corpo, antes mesmo que vocĂȘ desse uma resposta verbal, jĂĄ sinalizava o que seria com um bocado incĂŽmodo de lubrificação sendo liberado por sua entrada.
vocĂȘ se arrepiou e pressionou uma coxa na outra segurando o ar antes de soltar. eles em contrapartida esperavam, sem se distanciar.
— o quĂȘ... eu tenho que fazer? — perguntava num fiozinho de voz, dando o consentimento que eles tanto queriam.
a primeira vez que vocĂȘ gozava naquela noite era sentada no colo de esteban, as coxas apoiadas por cima das dele, a cabeça tombando sobre o ombro do biĂłlogo e fernando por baixo da saia de seu vestido, com o rosto enfiado entre suas pernas, lambendo e chupando sua intimidade mais do que encharcada por cima do tecido da calcinha. uma completa humilhação jĂĄ que sequer haviam precisado tirar suas roupas.
— vocĂȘ Ă© tĂŁo sensĂ­vel, pequena... — kuku sussurrou antes de te espalhar alguns beijinhos pela lateral do rosto, recebendo apenas alguns choramingos em resposta, se aproveitando do seu estado molinho para brincar com os seus biquinhos marcados, beliscando-os e rodeando.
— devia estar sem dar umazinha há um tempo pra ter gozado fácil assim. — fer caçoou depois de reaparecer dali debaixo com o queixo todo babado.
te levavam para o quarto do kukuriczka onde ele tinha uma cama king size, grande o suficiente para que trĂȘs homens parrudos dormissem como bebĂȘs. te ajudavam com a roupa, manuseando seu corpo como se fosse o de uma boneca, tirando o vestido que deslizava e a calcinha que estava tĂŁo socada e empapada que um som lascivo ecoava assim que se desgrudava da sua pele. tiravam suas camisas tambĂ©m, tornando quase uma missĂŁo impossĂ­vel nĂŁo reparar nos sinais espalhados pelo peitoral pĂĄlido de kuku e pelo happy trail no abdĂŽmen definidinho de fer. se estavam te manipulando escaradamente por quĂȘ tinha que ser tĂŁo bom?
cada um deles aproveitando para te beijar e te tocar, sentindo seu corpo e observando suas reaçÔes. os beijos do professor de biologia eram libidinosos, ele tinha pouco pudor e sua mĂŁo dedilhava sua virilha, brincando de vez ou outra avançar sobre seu sexo exposto, sĂł pra fazer com que vocĂȘ ansiasse mais. jĂĄ com o professor de geometria os beijos eram profundos e intensos, este enfiando os dedos por dentre seus cabelos, segurando e apertando os fios, aproveitando de todas as vezes que vocĂȘ arfava para enfiar ainda mais a lĂ­ngua em sua boca.
a segunda vez vinha quando esteban se deitava e com a ajuda de fernando te colocava para sentar em sua cara. seu olhar preocupado e suas mĂŁos que tremiam de tesĂŁo sĂł fazendo com que os dois quisessem ainda mais te devorar.
— e se ele ficar sem ar? — perguntou baixinho.
— ele nĂŁo vai, pode confiar. — fernando segurava em seu quadril forçando para baixo e sorrindo largo quando sua expressĂŁo se contorcia depois de encaixar a bucetinha na boca do outro. — alĂ©m disso... — se curvava para morder seu inferior e ralhar pertinho de ti. — seria uma morte foda pra caralho, sim?
nos primeiros minutos ele te ajudava, segurando seu quadril e te fazendo rebolar na boca do loiro que apertava e estapeava suas coxas e bunda, mas quando a necessidade tomava o lugar da vergonha e da preocupação seu impulso era o de se roçar com vigor, a lĂ­ngua morna do kukuriczka se afundando em ti e seu pontinho de nervos roçando gostoso no nariz dele a cada investida. fernando escorregava a boca atĂ© seus seios, capturando um para mamar enquanto vocĂȘ usava os ombros dele como apoio jĂĄ que a cama nĂŁo tinha cabeceira. ele te encarava e ria sempre que suas palavras saĂ­am desconexas.
na terceira vez, nĂŁo existia qualquer parte em seu consciente que nĂŁo quisesse o que estava acontecendo, mesmo quando os olhares que eles te lançavam disessem explicitamente o quanto te achavam uma puta, era delicioso e vocĂȘ precisava de mais... de mais pontos, Ăłbvio.
esteban te colocava de quatro, entre eles dois, puxando seu cabelo para trĂĄs o suficiente para que conseguisse te segurar o queixo e cuspir na sua boca, deixando que fernando te colocasse pra o chupar assim que vocĂȘ voltava. o membro teso, pulsando enquanto vocĂȘ dava lambidinhas, testando as ĂĄguas. ele olhava, com a mesma expressĂŁo indiferente do dia em que vocĂȘ fora pedir ajuda, mas vocĂȘ nĂŁo podia ligar menos quando era preenchida por kuku sem aviso prĂ©vio.
— carajo... muito apertada. — soprava rouco quando terminava de deslizar o comprimento, te deixando empaladinha com o pau atĂ© a base.
— vai me fazer passar vontade assim? — fer brincou olhando para o amigo.
— nĂŁo Ă© como se vocĂȘ nĂŁo fosse foder ela daqui uns minutos... — e deu de ombros, começando a mover a pelve para frente e para trĂĄs, ouvindo um somzinho tĂ­pico de engasgo vindo ali de baixo.
a cada vez que kuku estocava fazendo seu corpo impulsionar para frente sua boca deslizava pelo pau do contigiani, fazendo com que a glande inchada dele batesse bem no fundinho de sua garganta com lagrimazinhas formando no canto dos seus olhos. o moreno adorava a cena apesar de nĂŁo demonstrar tanto, seus gemidos eram contidos, mas o agarre em seu cabelo nĂŁo afrouxava, obrigando-te a manter o contato visual o tempo todo.
— que perrita es... — deu dois tapinhas em sua bochecha com a mĂŁo livre. — aposto que essa sua cabeça tĂĄ um caos por dentro... sem conseguir decidir ao que dar atenção.... se Ă© no meu pau te fodendo a garganta, ou se Ă© no pau dele te fodendo a buceta.
vocĂȘ se arqueava toda quando uma onda de choque percorria seu corpo. estava tĂŁo sensibilizada que podia sentir a corrente se formando no cortĂ©x e descendo pela espinha atĂ© que estourasse o nĂł que se formava em seu baixo ventre. empedida de se afastar de qualquer um deles, mesmo que sua mĂŁo apertasse a coxa de fernando e seu quadril ameaçasse ceder contra o colchĂŁo. um te segurava a cabeça e o outro as ancas, fazendo com que aguentasse atĂ© que ambos tivessem gozado.
depois daquilo vocĂȘ virava uma bagunça permanente. porra escorrendo pela parte interna de suas coxas, pelo seu queixo e atĂ© de seu nariz jĂĄ que tinha engasgado com a quantidade de leite que fernando lhe dava. na opiniĂŁo deles, estava ainda mais gostosa agora.
a quarta vez era um desrespeito. um desrespeito bom pra caralho, mas que te deixara sem qualquer dignidade. um na frente e o outro atrås. fernando com o abdomen colado nas suas costas segurando suas pernas por debaixo dos joelhos enquanto, depois de muito custo e um terço do tubo de lubrificante, o pau grosso dele tinha se acomodado em sua entradinha traseira. este selava seus ombros e mordiscava sua nuca, ao passo que esteban na frente maltratava sua boquinha inchada, escorregando mais uma vez o falo para dentro de sua buceta, dedando seu clitóris em movimentos circulares.
— seu cuzinho Ă© tĂŁo apertado... vai acabar me sufocando assim. — soprou em seu ouvidinho, fazendo com que seus dois buraquinhos piscassem.
— ela gosta quando vocĂȘ fala essas coisas. — kuku que observava cada uma de suas expressĂ”es, instigava.
— gosta, Ă©? eu sabia que era uma vagabunda na faculdade, mas fora dela tambĂ©m?
ambos sopravam risos cĂșmplices antes de voltar ao que faziam, tateando seu corpo miĂșdo encaixado entre eles, sussurrando putaria e combinando o tempo das estocadas sĂł pra terem o prazer de te ver puxando o ar sempre que eles estavam bem fundo em ti, fazendo com que seu ventre ficasse visivelmente estufadinho.
depois de dois rounds a mais desse mesmo jeito os trĂȘs se encontravam completamente devastados, fer gemendo falho e balbuciando xingamentos, kuku soprando um milhĂŁo de "es tan linda", "tan buena", e vocĂȘ que nĂŁo conseguia ficar meio minuto sem rolar os olhos com um filetinho de baba escorrendo no canto da boca de tĂŁo burrinha que estava.
era impossível dizer quando tinha terminado, só que haviam apagado exaustos e que no outro dia os dois te acordavam com uma bandeja de café da manhã, uma pílula do dia seguinte e um envelope com seu novo boletim.
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iamb4tgirl · 10 months ago
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iamb4tgirl · 10 months ago
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iamb4tgirl · 10 months ago
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♡ holy trinity ♡
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iamb4tgirl · 10 months ago
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Veryyy Dark with Emmett please. He can't take his hands off from her . He likes it rough intense and add more & I LOVE YOUR WRITING SO SO MUCHHHH TAKE LOVEEEE😭💕💕
Hi anon! First of all, thank you so much for the support, it really means the world, I’m so glad you enjoy đŸ«¶ Secondly, thank you for requesting, I really enjoyed writing this one tbh so tysm for the ideaaa ;) !! Enjoy <3
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Anything could happen
Emmett x Fem!Reader
! Smut Warning !
Tags: P in V, Unprotected Sex, Rough Sex, Hair pulling, Degrading, Praise, Spanking/Slapping, Marking, Manhandling, Light choking
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Emmett had been utterly obsessed with you since the moment you two had crossed paths. The scent of your skin, the way your clothes hugged tight at your body, it took everything in him to keep focused - to keep to himself.
And now, you two had finally found yourself alone with only the company of one and other - and best of all, safe, away from danger. Anything could happen.
The fire crackled between the pair of you, freshly ablaze and illuminating the fireplace. Somehow, it felt rather like Emmett's eyes were burning into yours more intensely than the fire itself. You watched as he took a small swig of his beer, one of the two you shared.
"Alright?" He spoke, and you gave a simple, soft nod in return. It was odd, speaking with freedom again, rather than the choice of complete silence or barely audible whispers.
"Mhm." You smiled, although the air felt thick, full of frustration.
You didn't once hesitate in sipping at your very own bottle, it was refreshing - despite its unpleasant taste - reminding you of your new-found safety.
From the opposing side of the blazing fireplace, Emmett watched intently as your lips wrapped slowly around the bottle head. God, he was a man starved. Despite everything, he couldn't help it; the way his cock twitched in deprivation beneath his jeans. The plump of your lips, the manner in which you swept away the droplet of beer sliding down your chin. It was such a common, innocent act, although coming from you, it had his length rising against the denim. It drove him wild. It'd been agonising, being so drawn to you without the chance to act.
The heat from the fire tickled your skin, not quite enough to break a sweat, but a slight sheen. But the wind decided to ruin the warmth, much to your annoyance, the gust whistling through the window and sending an unwelcome chill over your skin.
"Dammit." You huffed, no longer finding it a pleasant breeze, standing and ambling over to the widely opened window, reaching for the handle in a way that had you leaning over the deep windowsill.
As you wrapped a single hand around the distant latch, you felt two unfamiliar grips on your hips. You flinched a little, taken aback, but continuing nonetheless.
"Just a little more.. there you go." Emmett whispered from behind you, angling you further forward, his mouth lingering right beside your neck.
You couldn't quite assure yourself if you felt correctly, it felt as though the strain of his jeans was pressing against your ass as you tugged the window shut, letting it click together. It locked, and you were faced with an undeniable, rather large, pressure against the denim of your shorts.
A flutter spread through your stomach, catching you off guard, you'd been deprived of such contact in a while - and you certainly weren't anticipating it from Emmett.
One warm, callous hand trailed up your torso, making you shudder beneath the breath against your neck, where his hand suddenly stopped. The pad of his thumb pressed directly under the crook of your jaw, his vacant fingers seizing your chin, turning your head just enough to send your eyes wandering back to his own.
Heart beating rapidly against the wall of your chest, you felt Emmett's lips reach a slow parting, brushing ever so gently over your ear. Something about the situation felt so right, but impossibly wrong too.
"Are you going to behave for me?" He whispered, breathing heavily.
His grasp tightened, giving your hips a teasing squeeze through the denim of your shorts.
Mind scrambled, you gasped, "Emmett-"
"Are you?" He interrupted, tone riddled with expectancy.
Your breath hitched within your throat as you mulled it over. You couldn't deny the brewing arousal between your thighs, the way your skin flushed, you wanted this. You nodded.
The very second he was granted the nod, Emmett let out a low, satisfied groan, grabbing you immediately and positioning you infront of him atop the window sill, swinging your legs round his hips. Using both hands, he tore your top clean from your torso, your eyes wide as a shiver ran down your spine. You hadn't at all pinned such strength to him, though you weren't complaining.
"Do you have any idea how long I've wanted to have you like this?" He practically grumbled, hungry gaze falling to your bra, which he made light work of disposing.
You whimpered upon the feeling of his grasp on your exposed breasts, the way he delved against them the second they were bared to his touch, rolling his thumbs over your nipples, pebbling them under his touch.
"Look at these fucking tits, begging for attention." He scolded, giving them a rather possessive slap, drawing a shocked moan from your lips, "Making my cock so fucking hard seeing them under that little top of yours, huh?"
Your cheeks burned hot, arousal fuelled by the sting of his palm against your naked chest.
Emmett brushed his thumb in warning over your mouth, muttering, "Open." You obeyed, parting your lips, however clearly not to his satisfaction. "Wider."
God, his tone of voice was unbelievably different; demanding, expectant even. But the harshness of it had your underwear sodden.
You presented your mouth to him, allowing his thumb to slide gradually inside. He pushed the thick digit slowly atop your tongue, making you splutter a little.
He leaned in, face looming a mere inch from your own, his voice hushed to a breathy whisper, "Suck."
Your skin felt hot, although an excited shiver coursed through your spine. You hadn't anticipated such behaviour from Emmett - it seemed like frustration, as if it had been building for quite some time. You inhaled sharply, knowing your panties were growing soaked as you wrapped your lips around the digit.
"That's right, baby." His lips curved, and suddenly his face was driven eagerly to your chest, pressing his open mouth to the fragile skin, sucking ferociously as he ran the tip of tongue over your nipples.
His exhales were humid, ragged and heavy against your skin as he spoke, swirling his thumb against your tongue, "These are gonna look even better all marked up, hm?"
Your eyes flickered together, nodding gently around him as your lips stroked over his thumb.
"More, c'mon, show me how you'd suck my cock." He encouraged, landing yet another smack to your chest, making the sensitive skin tingle beneath the strike of his palm.
You released the dampened digit with a little 'pop' before slipping it within your mouth once more, this time applying more pressure.
One of your hands was suddenly blanketed by a far larger, slightly rougher one, practically encasing yours as Emmett guided your touch down to his crotch slowly, ghosting your palm over the peak of his worn-out jeans.
"Feel that?" His words poured out as a broken, ragged breath, "It's just for you."
Holy shit, he was impossibly hard against your skin, twitching beneath the material. Just for you. The effect was mutual. Instinctively, you acted on the signal, unzipping the trousers as he assisted in tugging them down, boxers centring his arousal.
Your nipples hardened under Emmett's skilled fingertips, the stimulation making you moan timidly round his thumb, which rested firmly atop your wet tongue, "So responsive.."
He drew the digit from the warmth of your mouth, slick with your saliva, satisfaction painting the canvas of his face.
"That put that mouth of yours to good use, huh sweetheart?" He chuckled, hoarse and low, pointing the focus of his thumb to the button of your shorts.
He planted a light slap to your breasts once more before seizing your hips, merciless in his desire as he hauled you up, hands caressing the underside of your exposed thighs, gripping tightly at your ass as he carried you with ease to the sofa.
You gasped as he shifted you along, "Emmett!-"
"Quiet." He merely chuckled upon your surprise, swiftly bending your half naked body over the sofas back, positioned directly behind you, hips grazing yours.
Emmett snatched the waistband of your shorts, fingertips digging into the material, "You know how hard these little fucking shorts got my cock? Making me think about what's under there?"
You whimpered, feeling the - now familiar - impact of his palm striking your behind, making you jolt forward a little.
"This fucking pussy is gonna make it up to me, sweetheart." He mumbled, yanking your shorts down with the firm hold he maintained, a rather gravelly groan escaping his throat as his gaze drifted to the sight of you.
Your underwear was completely soaked through, and exceptionally thin to begin with, providing almost no modesty.
Emmett's hand came down once again, this time planting a significantly rougher spank to your sensitive flesh, "I knew you were a little fucking whore, just look at this."
Beyond your control, your stomach twisted with arousal as the comment slipped his tongue, and you stumbled messily over your words, "I'm not-"
"Oh, yes you are." He corrected, gentle fingertips taunting the sodden patch between your clenched thighs. "Only sluts get this wet from being treated like this, huh baby?"
You released a small, airy whine, feeling the thick of his bulge rub against your bare cunt, making you quiver against him. Pressing his digits to your sensitive clit, Emmett traced supple, teasing circles through the fabric. Ridding his pelvis of his boxers, he exhaled in utter relief, thrusting a single hand over the couch, looming a short few centimetres before your face, "Spit."
Your cunt clenched around air, shamelessly desperate to be filled. There was something so very thrilling about the manner in which he treated you - and he clearly knew that.
Without second thought, wetting his open palm with your spit, which he wrapped quickly round his bare, deprived length, "That's a good little slut, doing what you're fucking told."
The thick of his tip grazed over your sopping folds, already leaking with pre-cum. A  loud, inviting moan left your mouth, impatient to feel him inside.
"Beg for it." He chuckled, "Beg for my cock in your pussy."
Emmett words were filthy, gruff and demanding as he spoke. Your cheeks fizzled with warmth in the absence of your words.
He planted yet another harsh, punishing smack to your bare behind, no doubt within your mind that’d it mark, handprint staining your skin. Abruptly enough, he seized your hair, tugging it up a little, bundled between his fingers as he kept a firm hold, “Didn’t you say you were gonna behave? I said beg, sweetheart.”
Your back arched upon the spank, instinctual although riddled with craving, arousal running down your thighs.
“Please.. Emmett, I need to feel you..” You heaved, breath hitching as the head of his cock prodded at your cunt again, purposeful in every aspect of his teasing.
“There you go, attagirl.” He praised, sliding one tightly packed hand over your upper thighs, clenched in a plea for friction, he swatted them lightly, “Spread them for me.”
Your teeth punctured your bottom lip, feeling each spark of impact he left, parting your legs as he desired, his fingers still intertwined in your hair.
Without warning, Emmett slid his thick cock inside your cunt, finally fulfilling what it’d been begging for from the moment he first touched you. In time with one and other, you slipped a satisfied noise, jaw falling open as he buried himself within you.
His vacant hand found no hesitation in grabbing a handful of your ass, squeezing rather roughly, fingertips digging into the flesh with possession as he slowly pulled his hips back, then forward, beginning to thrust against you.
Your very own fingers curled into the couch for stability, feeling his naked hips bucking against yours at a quickly increasing pace.
"Fuck, I've waited so long to have my way with you.. With this sweet fucking pussy." He muttered, overcome by the sensation of you, body slamming against yours, your hair still unbudging in his clutch as your ass grew tender from the previous swats.
"Oh, shit!-" Your jaw fell open, and you fought to clam it back together, biting down into your lower lip. His pace was unrelenting, granting himself what he desired, as if he’d never let it slip from his watch again. Suddenly, his tip met your g-spot, reaching impossibly deep, ticking your back to arch even further, “Emmett."
"I know, you love my cock buried in that pussy, huh sweetheart?" He teased, practically panting as he continued his merciless grip upon your ass, pounding deep inside you, "Being bent over and filled like a good whore?"
Your breaths were swarmed by heated pleas, exhales shaky and ragged as his hips smacked against your behind, kneaded hungrily by his palms.
“Aren’t you just the perfect little fuck doll, mm?” He groaned from the pit of his throat, leaning over so abruptly, never relenting in his rhythm as he latched the heat of his open mouth to your naked shoulder.
You attempted an, admittedly feeble, nod, limited by the hold Emmett maintained through your hair, his mouth providing such ferocity to your skin it left a faint mark in its path.
“Tell me how good I’m making you feel.” He grunted, mouth perfectly aligned with your ears.
You couldn’t begin to muster the words, not in this very moment anyway, on the verge of crumbling beneath him.
“S-So good, please don’t stop..” You babbled out as he straightened himself behind you once more, offering your hair a little tug; somehow appearing quite rewarding.
Finally, Emmett shattered his contact with your scalp, instead snaking his hand to your chest, toying hungrily with your exposed breasts as he continued his relentless thrusts, shaft twitching eagerly inside you.
“I know, baby, doesn’t my cock just feel so good stuffed in your cunt?” He taunted, bordering on a mocking tone as he trailed his thumb teasingly over your nipple, flicking quickly at the hardened peak at the very same rate as the sofa rocking beneath your quivering bodies.
"Yes.." You breathed, gripping far more intensely at the cushioning as you felt your release approach, walls clenching desperately.
"Fuck, you feel even better than I imagined.." He groaned, hips snapping against yours at a sloppier rate, "You gonna cum? Cum on my cock like a filthy whore?" He breathed, once more planting a harsh spank to the swell of your ass.
You nodded frantically, clit over-sensitised and pulsing as the build of your orgasm threatened to tear you apart.
"You can do it, I know you can. Let go." Emmett demanded, hand trailing suddenly toward your neck, pressing at your throat gently, making you babble out brief, eager sounds. "Cum on my cock like a good fucking slut."
The possession of his fingers cradling your throat was just enough to tip you over the edge, senses flooded as his length filled you, hands squeezing at your skin, playing with your body however he so pleased.
Your orgasm struck, and your back only arched further, backside pushing against his flushed pelvis as your thighs trembled, an especially loud, pent-up moan fleeing your mouth as you released.
In similar time, Emmett snapped, sporting a sharp curse under his breath as he felt you spasm around his pulsing cock, “Fuck-”
Utilising your hips as a steadier, he slipped out of you with a blatant noise of defeat, and you were met with the new-found sensation of his hot release painting your thighs.
With just as much ease as ever, and impressively so, he flipped your frame, soothing your neck with the support of a single hand, finally pulling your lips into a searing kiss.
"Let's clean you up, hm?”
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Thank you for reading and hope you enjoyed! I’m working through a lot of requests so thank you for your patience if you’ve sent one in <3
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iamb4tgirl · 10 months ago
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iamb4tgirl · 10 months ago
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eu quero dar a xereca pra um homem nerd eh isso que eu quero
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iamb4tgirl · 10 months ago
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https://vimeo.com/313568752
tchau
MEU DEUS?? GALERA MINUTO 1:28 ESTEBAN DO CÉU GENTE QUE TESUDO đŸ€­đŸ€­ ANON ELE METENDO NA MULHER COM AS PERNAS NOS OMBROS VOCÊ ME PAGAA
eu te amo anon, e eu amo a pessoa que postou isso a 5 anos atras, vou salvar esse vídeo 😭
CUIDADO COM O VOLUME!
(nota: vendo o video de fone vi q o audio nao era nada demais mas botei o aviso por precaução)
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iamb4tgirl · 10 months ago
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i need to be SEDATED. im jealous. im rabid. I WANT KUKU
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iamb4tgirl · 10 months ago
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âđ™šđ™„đ™žđ™Ąđ™Ąđ™žđ™Łđ™œ 𝙡𝙞𝙠𝙚 𝙖𝙣 đ™€đ™«đ™šđ™§đ™›đ™Ąđ™€đ™Źđ™žđ™Łđ™œ 𝙹𝙞𝙣𝙠❞
Pairing:
Neil Lewis x Reader x Emmett
Summary:
Whenever Emmett was not working, he loved to spend his time with his nephew’s best friend eventually being caught.
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Warning(s): SMUT. Dub-con. P in V. Implied cock-warming. Somnophilia. Minors, dni!
Word Count: 712
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Emmett remembered her standing on the sidelines cheering her best friend on in friendly baseball games from cookouts they would have during hot summers. It was his favorite part of going to gatherings other than his nephew playing.
He managed to convince her to come over while Neil was working at the Gumshoe Video store because it was not often she would go over to his place without her best friend despite the fact Neil had been living there as well.
He hadn’t counted for Neil to get off work from the video store earlier than planned. His eyes were wide comically, redness crept up on the skin of his neck, his ears were tinted with deep redness that made Emmett smirk. 
He was shifting her on his softened cock, “do you want her?”
The question was met with instant denial, and he would have accepted the answer if it wasn’t tainted with longing and lust.
He ended Neil’s stammering excuse tirade, “Neil, you don’t fool me one bit.” He said gruffly, looking at his pale face despite his cheeks being red. “You want her. You always have.”
He knew with the sight of a slump of his nephew’s shoulders, he was defeated by his own wants, albeit perverse desires. His lips curled in slight victory as Neil edged closer to the bed.
“You’ll have to deal with my
” he trailed off, gesturing to the cum that had been inside her for a while when she was riding him with her ass for him to grab onto to see how his cock was disappearing in her warm tight pussy.
“I don’t care,” Neil whispered before reaching out to touch her face reverently.
Maybe he’s desperate. Emmett mused to himself as Neil grabbed her face gently.
“I-I don’t want to wake her,” the words were spoken in a hush tone, Neil looked at him nervously.
“You won’t.” He assured him despite his nephew’s skepticism in his gaze.
Leaning in, Neil pressed his lips against her unmoving lips gently before withdrawing from her.
Slipping out of her gently, Emmett dragged himself up until he was propping against the bed frame, he was able to turn her body around to face his nephew. He then dragged her docile body into his arms, wrapping his hands around her legs to spread her apart. Neil’s eyes immediately zeroed onto her exposed messy cunt. 
Emmett heard the belt clinking as Neil was unbuckling his belt before he unbuttoned his jeans, pushing them down his thighs along with his underwear.
Despite Emmett already holding Y/N’s thighs apart by her hamstrings, Neil still placed his hands on her thighs to root himself to her after he climbed onto the bed between their legs.
“Oh,” he released a pathetic moan as he pushed his cock into her deeply, scrunching up his face in pleasure. Mouth parted slightly deliriously as his eyes rolled back into his head. He didn’t care if his cock was mingling and forcing Emmett’s spend out of her, all he cared about was the fact he finally had the taste of his best friend’s pussy.
His nephew’s eyes fluttered open at the small sound that she made. Though she was sleeping, it didn’t stop the noises from emitting from her throat which caused Neil to become desperate, pushing in deeper.
Neil's hands wrapped around her hips, enjoying the way her pussy felt.
As Emmett held her legs in place for Neil, his nephew’s movements became even more aggressive—dare he say even more dominant. His thrusts became even more swift than before and his desperation grew wild.
They both heard her gasping as her eyes shot open. Emmett could tell she was looking down where Neil’s cock stayed frozen inside of her pussy. She stuttered as incomprehension filled her tone. “What’s happening?”
Emmett’s lips quirked slightly at her reaction, as Neil pulled her closer to his body. His fingers flexed as they tightened around her thighs as he looked into his nephew’s eyes which were filled with nervousness, but Neil’s hips could not stand still as he started thrusting again.
"Don't worry, it's okay," Emmett whispered as he moved his fingers through her hair. "You're just takin’ care of your best friend," he murmured, telling her the truth.
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iamb4tgirl · 10 months ago
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