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Rudá, o metamorfo
Equipamento:
Porta apenas uma poção de cura (1d20).
Habilidade:
Pode se transformar em qualquer animal do bioma, cada animal apresenta uma vantagem conforme o site/blog/apostila fornecida pelo professor.
O jogador pode também apresentar sugestões de animais ao professor ou narrador e ajuda-lo na escolha das vantagens.
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Cobé, o guardião da natureza
Pontos de vida: 20
Energia da natureza: 20
Equipamentos
Poção de cura
Cura 1d20 de vida
Cajado
Permite o uso de magia.
Habilidades
Sufocar
Lança ar quente contra o adversário, causando 1d4 de dano em ambientes úmidos e 1d6 em ambientes secos.
Bola de fogo
1d6+2 (-1 em ambiente úmido).
Jato de água
1d6 (+3 em ambientes úmidos)
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Fitofisionomias: Cerrado de Mata Seca
Sob a designação Mata Seca estão incluídas as formações florestais caracterizadas por diversos níveis de caducifólia (queda de folhas) durante a estação seca, dependentes das condições químicas, físicas e principalmente da profundidade do solo. A Mata Seca não possui associação com cursos de água, ocorrendo nos interflúvios (área mais elevada situada entre vales) em solos geralmente mais ricos em nutrientes. Em função do tipo de solo, da composição florística e, em consequência, da queda de folhas no período seco, a Mata Seca pode ser de três subtipos: Mata Seca Sempre-Verde, Mata Seca Semidecídua, a mais comum, e Mata Seca Decídua. Em todos esses subtipos a queda de folhas contribui para o aumento da matéria orgânica no solo, mesmo na Mata Seca Sempre-Verde. A altura média do estrato arbóreo varia entre 15 e 25 metros. A grande maioria das árvores é ereta, com alguns indivíduos emergentes.
Fonte: https://www.icmbio.gov.br/projetojalapao/pt/biodiversidade-3/fitofisionomias.html?showall=1&limitstart=
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Fitofisionomias: MATA RIPÁRIA
Na definição Mata Ripária pode ser subdividida em duas categoria, Mata Ciliar e Mata de Galeria. A Mata Ciliar é definida como a vegetação florestal que acompanha os rios de médio e grande porte na região do Cerrado, em que a vegetação arbórea não forma galerias. Em geral essa mata é relativamente estreita em ambas as margens, dificilmente ultrapassando 100 metros de largura em cada. É comum a largura em cada margem ser proporcional à do leito do rio, embora em áreas planas a largura possa ser maior. Porém, a Mata Ciliar ocorre geralmente sobre terrenos acidentados, podendo haver uma transição nem sempre evidente para outras fisionomias florestais como a Mata Seca e o Cerradão.
Por Mata de Galeria entende-se a vegetação florestal que acompanha os rios de pequeno porte e córregos dos planaltos do Brasil Central, formando corredores fechados (galerias) sobre o curso de água. Geralmente a Mata de Galeria localiza-se nos fundos dos vales ou nas cabeceiras de drenagem onde os cursos de água ainda não escavaram um canal definitivo. Essa fisionomia é perenifólia (caducifólia), isto é, não apresenta queda de folhas na estação seca. Quase sempre a Mata de Galeria é circundada por faixas de vegetação não florestal em ambas as margens, e em geral ocorrem uma transição brusca com formações savânicas e campestres. Essa transição é quase imperceptível quando ocorre com Matas Ciliares, Matas Secas ou mesmo Cerradões, o que é mais raro, embora seja diferenciada pela composição florística.
A altura média do estrato arbóreo varia entre 20 e 30 metros, apresentando uma superposição das copas que fornecem cobertura arbórea de 70% a 95%. No seu interior a umidade relativa é alta mesmo na época mais seca do ano. A presença de árvores com pequenos sapopemas (expansões tabulares encontradas no caule de algumas árvores) ou saliências nas raízes é frequente, principalmente nos locais mais úmidos. É comum haver grande número de espécies epífitas (plantas que apóiam na estrutura de outras plantas, sem parasitá-la), principalmente Orchidaceae, em quantidade superior a que ocorre nas demais formações florestais do Cerrado.
Fonte: https://www.icmbio.gov.br/projetojalapao/pt/biodiversidade-3/fitofisionomias.html?showall=1&limitstart=
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Fitofisionomias: VEREDA
A Vereda é a fitofisionomia com a palmeira do Buriti (Mauritia flexuosa) emergente, em meio a agrupamentos mais ou menos densos de espécies arbustivo-herbáceas. As Veredas são circundadas por Campo Limpo, geralmente úmido, e os buritis não formam dossel como ocorre no Buritizal. Nas Veredas os buritis caracterizam-se por altura média de 12 a 15 metros e a cobertura varia de 5% a 10%. As Veredas são encontradas em solos hidromórficos, saturados durante a maior parte do ano. Geralmente ocupam os vales ou áreas planas acompanhando linhas de drenagem mal definidas, em geral sem murundus. Também são comuns numa posição intermediária do terreno, próximo as nascentes (olhos d'água), ou na borda de matas de galeria. A concorrência da Vereda condiciona-se ao afloramento do lençol freático, decorrente de camadas de permeabilidade diferentes em áreas sedimentares do Cretáceo e Triássico. As Veredas exercem papel fundamental na manutenção da fauna do Cerrado pois atua como local de pouso para a avifauna, de refúgio, de abrigo, de fonte de alimento e de local de reprodução também para a fauna terrestre e aquática.
Fonte: https://www.icmbio.gov.br/projetojalapao/pt/biodiversidade-3/fitofisionomias.html?showall=1&limitstart=
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Fitofisionomias: CERRADO RUPESTRE
O Cerrado Rupestre é um subtipo de vegetação arbóreo-arbustiva que ocorre em ambientes rupestres litólicos ou rochosos (áreas de afloramento de rochas). Possui cobertura arbórea variável de 5% a 20%, altura média de 2 a 4 metros, com estrato arbustivo-herbáceo também destacado. Pode ocorrer em trechos contínuos, mas geralmente aparece em mosaicos, incluído em outros tipos de vegetação. Possui estrutura semelhante ao Cerrado Ralo e um substrato de fácil diferenciação, uma vez que comporta pouco solo entre o afloramento de rocha. Seus solos litólicos são originados da decomposição de arenitos e quartzitos, pobres em nutrientes, ácidos, apresentando também baixos teores de matéria orgânica. No Cerrado Rupestre os indivíduos arbóreos concentram-se nas fendas entre as rochas, e a densidade é variável e dependente do volume de solo. Há casos em que as ��rvores podem dominar a paisagem, enquanto em outras a flora arbustiva-herbácea predomina; mas ainda assim com árvores presentes (RIBEIRO & WALTER, 1998).
Fonte: https://www.icmbio.gov.br/projetojalapao/pt/biodiversidade-3/fitofisionomias.html?showall=1&limitstart=
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Fitofisionomias: CAMPO SUJO
O Campo Sujo é um tipo fisionômico exclusivamente herbáceo arbustivo, com arbustos e subarbustos esparsos cujas plantas, muitas vezes, são constituídas por indivíduos menos desenvolvidos das espécies arbóreas do Cerrado sentido restrito.
Fonte: https://www.icmbio.gov.br/projetojalapao/pt/biodiversidade-3/fitofisionomias.html?showall=1&limitstart=
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Fitofisionomias: CERRADO TÍPICO (SENTIDO RESTRITO)
O Cerrado sentido restrito caracteriza-se pela presença de árvores baixas, inclinadas, tortuosas, com ramificações irregulares e retorcidas, e geralmente com evidências de queimadas. Os arbustos e subarbustos encontram-se espalhados, com algumas espécies apresentando órgãos subterrâneos perenes (xilopódios), que permitem a rebrota após queima ou corte. Na época chuvosa os estratos subarbustivo e herbáceo tornam-se exuberantes devido ao seu rápido crescimento. Os troncos das plantas lenhosas em geral possuem cascas com cortiça grossa, fendida ou sulcada, e as gemas apicais de muitas espécies são protegidas por densa pilosidade. As folhas em geral são rígidas e coriáceas. Essas caracteristicas fornecem aspectos de adaptação às condições de seca (xeromorfismo). Devido à complexidade de seus fatores condicionantes, originam-se subdivisões fisionômicas distintas do Cerrado sentido restrito, sendo as principais o Cerrado Denso, o Cerrado Típico e o Cerrado Ralo, além do Cerrado Rupestre.
Fonte: https://www.icmbio.gov.br/projetojalapao/pt/biodiversidade-3/fitofisionomias.html?showall=1&limitstart=
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Ameaças ao Cerrado
Depois da Mata Atlântica, o Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais alterações sofreu com a ocupação humana. Um dos impactos ambientais mais graves na região foi causado por garimpos, que contaminaram os rios com mercúrio e provocaram o assoreamento dos cursos de água (bloqueio por terra). A erosão causada pela atividade mineradora tem sido tão intensa que, em alguns casos, chegou até mesmo a impossibilitar a própria extração do ouro rio abaixo. Nos últimos anos, contudo, a expansão da agricultura e da pecuária representa o maior fator de risco para o Cerrado.
Fonte: https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/biomas/bioma_cerrado/bioma_cerrado_ameacas/#:~:text=Nos%20%C3%BAltimos%20anos%2C%20contudo%2C%20a,pecu%C3%A1ria%20extensiva%20de%20baixa%20tecnologia.
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Alira, a arqueira mais precisa
Pontos de vida: 20
Energia da natureza: 10
Equipamentos:
Adagas Dois ataques de 1d4
Arco: Pode atirar flechas simples ou mágicas
Habilidades:
Flecha normal 1d6 – dano físico Flecha de gelo (custa 2 de EN) 1d5 (+3 em ambiente úmido) - dano mágico
Flecha de fogo (custa 2 de EN) 1d6+2 (-1 em ambiente úmido)
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Yara - A Guerreira da Floresta
Pontos de vida: 30
Equipamentos:
Adagas - dois ataques de 1d4 Lança - 1d4+2, alcance maior, pode ser arremessada. Espada 1d6 - Unidos: se atacar o mesmo alvo que um companheiro, tem um bônus de +2
Linha de frente: Qualquer cura ou escudo recebido é dobrado
Domadora Pode possuir um animal companheiro pertencente ao bioma da aventura.
Línguas indígenas: é capaz de entender e falar línguas indígenas.
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Anolis meridionalis
Anolis meridionalis é uma lagarto de hábito diurno.
Endêmica do Cerrado.
Tem uma alimentação variada que consiste em pequenos insetos (principalmente formigas) e aranhas.
Vantagem: forte contra oponentes com características de artrópodes (+6 de dano).
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Nome: onça-pintada Nome científico: Panthera onca Alimentação: carnívora
A onça-pintada pode ser considerada um ícone de boa qualidade ambiental de uma área, pois a exige grandes áreas para manter uma população reprodutiva. A perda de hábitat natural é uma grande ameaça.
É capaz de predar espécies como a anta, o tamanduá, a raposa-do-campo, veado-campeiro, a queixada e a ema.
As crescentes alterações ambientais provocadas pelo homem, assim como o desmatamento e a caça às presas silvestres e às próprias onças são as principais causas da diminuição da população de onças no Brasil. Reduzir essas ameaças é fundamental para garantir a sobrevivência da onça-pintada e a integridade dos ecossisemas.
Fonte: https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/areas_prioritarias/pantanal/nossas_solucoes_no_pantanal/protecao_de_especies_no_pantanal/onca_pintada/
Vantagem - caçadora: +4 de ataque
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Nome: lobo-guará Nome científico: Chrysocyon brachyurus Alimentação: onívoro
O lobo-guará apresenta hábito alimentar generalista, sendo sua dieta constituída principalmente de roedores, aves e frutos.
Ameaças: É avistado normalmente circulando por grandes campos nos fins de tardes e durante as noites. Nessa rotina, costuma cruzar estradas onde muitas vezes é atropelado. A ampla fragmentação dos remanescentes de Cerrado faz com que animais tenham que deixar refúgios de matas para se alimentar e reproduzir, tornando-se vítimas de automóveis e caçadores, por exemplo.
Fonte: https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/especiais/biodiversidade/especie_do_mes/dezembro_lobo_guara.cfm
Vantagem: visão noturna, aumenta as chances de sucesso em testes de percepção
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Nome: Carcará Nome científico: Caracara plancus Alimentação: onívoro
A perda, degradação e fragmentação de habitats e a caça – especialmente para o comércio ilegal – são as principais ameaças às aves brasileiras.
Fonte: https://www.researchgate.net/profile/Miguel_Marini/publication/268975009_Conservacao_de_aves_no_Brasil/links/5564b0bb08aec4b0f4859002.pdf
Vantagem: forte contra serpentes (+6 de dano)
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Nome popular: Cagaita Nome científico: Stenocalyx dysentericus Potencial terapêutico: A atividade laxativa ou mobilidade intestinal, alguns estudos atribuem também à espécie a ação antioxidante, nutracêutica, moluscicida, antimicrobiana, antiviral, antifúngica, antiulcerogênica, antihelmíntica e de inibição de diferentes enzimas. Nutrição: os frutos de Eugenia dysenterica são ricos em vitamina C, que atua na síntese de colágeno e é antioxidante, previne escorbuto.
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Nome popular: Ipê-roxo Nome científico: Handroanthus impetiginosus Potencial terapêutico: contém um componente chamado lapachol, um tipo de canona. As canonas possuem propriedades microbicidas, tripanossomicidas, viruscidas, antitumorais e inibidoras de sistemas celulares reparadores. Estudos demonstraram potencial deste composto na inibição do crescimento de tumores.
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