❝ She is a RARE soul, she has this i n f e c t i o u s ENERGY that makes you want to run next to her, SHE belonged to no one but h e r s e l f & to anyone that was yet UNDERSTAND themselves, found the missing p i e c e s in her presence. ❞
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LEAVE A LIKE FOR A STARTER WITH ZOË
#domstarter#voou deixar as do evento pra n poluir a dash#se alguém quiser continuar algo de antes é só avisar#amanhã posto os starters
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gxldenflwer
“Ah, docinho. Você sabe que não conseguiria me fazer chorar nem se quisesse.” Ele disse ainda com o orgulho impregnado em si, mas dessa vez não era para reafirmar algo, mas um orgulho de deboche. “E obrigado por reconhecer o grandioso estilo do meu avô.” Deu um sorriso desdenhoso para ela e em seguida recolheu o pano entregue pela mesma, passando na mancha roxa do moletom, empregando um tanto de força para tentar tirá-la. Porém, para a infelicidade do moreno, a nódoa não sumiu, pelo contrário: se espalhou. “Ai, não tô acreditando nisso, não.” Florian rosnou brevemente, claramente frustrado com a situação. Deixou o pano ao lado, no balcão, e passou a mão no rosto.“Tá…” Disse a fim de se recompor. “Tem um ringue lá embaixo? Nossa, nem sabia dessas coisas. A propósito: Muito militante você, parabéns.”
“Não sei não, acho que consigo te fazer chorar bem rápido, aposto que ia sair correndo pra sua avó, quem sabe ela me amaldiçoa de novo, ia ser um recorde.” Debochou mencionando a mulher que trouxera tanta tormenta para sua família, revirando os olhos brevemente, antes de pegar o copo de whisky, bebericando deste rapidamente. “Claramente nós temos definições diferente de grandioso.” Deu de ombros ao pousar o recipiente sobre o bar, olhando o rapaz passar ao pano sobre a mancha pode imaginar que a situação só pioraria, não demorando muito para que risse do mesmo. “Devia me agradecer, arruinar esse projeto de roupa foi a melhor coisa que poderia ter acontecido com você, quem sabe não faz umas compras e acha algo melhor.” Vociferou cínica, sinalizando para que o bartender enchesse seu copo mais uma vez. “Tem, devia dar uma olhada, é ótimo. Militante? Não, só gosto de ver pessoas se socando até a morte, acho melhor se forem homens por puro entretenimento mesmo.”
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lumahodkin
“Então tequila será” aceitou a sugestão de bom grado, dirigindo-se ao bar com a jovem. Ela com certeza era familiar, mas como dentre muitas coisas consideradas ruins pela própria Luma nela mesma, a memória conseguia ser uma das piores. Talvez fosse muito desatenta ou simplesmente indiferente às coisas que aconteciam ao seu redor, contudo, de algo estava certa: não a conhecia da Academia. Luma aproximou-se do balcão e logo pediu a bebida, independentemente da garota ter prometido compensá-la com esta. A loira não cobraria, já que nenhum estrago foi feito. Parou para fitá-la por um momento. “Não sei se perguntei seu nome” quem sabe tivesse sido muito direta, mas a outra sempre teria a opção de não respondê-la, e Luma aceitaria.
“Ótimo, vamos logo porque estou morrendo por uma tequila, não consegui beber quase nada até agora.” Disse sorrindo para a menor conforme já se dirigia ao bar, verificando vez ou outra se a mesma lhe acompanhava pela multidão. Por sorte não esbarraram em mais ninguém e chegaram ao balcão sem muito problemas, não demorando muito para que a caçadora chamasse o bartender e pedisse pelas doses de tequila. Aproximando-se da loira para que a pudesse escutar melhor, Zoë não hesitou em vociferar o nome. “Pode me chamar de Zoë, ou Zo, e você?” Devolveu o questionamento no mesmo instante em que o bartender servira os copinhos preenchidos pela bebida. Sem hesitar a morena bebeu três doses, uma atrás da outra. Estava tão acostumada com o álcool em seu organismo que precisaria de muito mais do que apenas aquilo para ficar bêbada. “Estou tentando pensar se te conheço de algum lugar, mas eu realmente não me lembro.... Talvez tenhamos nos esbarrado pela cidade.”
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hxreticgirl
Ela abriu a boca indignada assim que ouviu o insulto sobre sua altura da parte de Zöe, dando um pequeno tapa em seu braço e revirando seus olhos. Não estava irritada nem nada, já era comum ela a chamar de nanica, o que realmente era uma verdade, não podia negar. Tinha a altura normal de uma garota, mas perto de Zöe, não parecia ser uma altura normal, ainda mais quando a mesma usava salto. ❛ — Ouvi dizer que lá embaixo tem umas drogas que até mesmo faz você achar que está morta. E eu tô louca para provar essa mesmo. ❜ Soltou uma gargalhada, envolvendo seu braço no dela e logo caminhando para que pudessem ir se aventurar a entrar no andar subterrâneo daquela local. Claro, teria que ao menos se esforçar para ficar um pouquinho sóbria e jogar alguma azaração no segurança para que a passagem ficasse livre para ambas. ❛ — Awn, é tão bonitinha, você admitir que eu faço do seu mundo um lugar melhor com a minha presença. ❜ Colocou a mão no peito, fingindo estar admirada com aquilo, apenas para debochar da situação da mesma não ter percebido que havia deixado uma lacuna aberta para que Agnieska pudesse zoar com sua cara pelo afeto demonstrado. ❛ — Relaxa, a gente ainda via se divertir muito. Você vai ver. ❜ Piscou para a outra, não perdendo muito tempo. Logo que chegaram ao lugar, só foi preciso sussurrar algumas palavras sem que a mulher percebesse e o segurança saiu correndo, passando por elas. Ele passaria um bom tempo no banheiro. ❛ — Sabe que eu fico pensando que aqui embaixo pode ter algum tipo de prostíbulo? Pensa só, os donos lucrariam com o tanto de gente doente que tem por Greendale. ❜
A expressão da menor fora impagável, não era a toa que Zoë sequer fora capaz de esconder o sorriso divertido, não dando a mínima para o tapa que recebera, afinal, sabia que Agnes não levava o que dizia a mal. Era apenas mais uma das maneiras da caçadora brincar com amais nova, se fosse olhar bem, a garota não era exatamente baixinha, Zoe que tinha uma estatura acima do normal, o que só piorava com os saltos que usava. “Okay, talvez isso seja um pouco demais pra mim, mas parece interessante, se provar está fico de olho pra ver se vai morrer mesmo.” Disse bem humorada, sorrindo de leve na direção da amiga, enquanto caminhavam pelo clube, seguindo o mesmo caminho que fizera mais cedo, em direção ao subterrâneo. “Você faz do meu mundo um lugar melhor porque sempre está acompanhada de bebida, não seja tão convencida assim.” Prosseguiu revirando os olhos de leve, obviamente debochando do jeito da mais nova, ainda que de fato apreciasse a companhia desta. “Tomara, seria um desperdício não se divertir logo hoje, pela primeira vez na vida temos uma boate decente nessa cidade.” Acrescentou não prestando muita atenção ao que a amiga fazia, ainda que houvesse notado o sumiço do segurança, resolveu deixar tal fato de lado, seguindo a outra enquanto ouvia o que tinha a dizer. “Não duvido de nada, tem um ringue pra pessoas se digladiarem, um prostíbulo seria ser fichinha perto disso, mas realmente deve dar muito lucro.” Assentiu já se encontrando no primeiro andar da parte ilegal do clube, já havia transitado pro este mais cedo, mas com o intuito de o investigar, a ideia de estar ali para se divertir era bem diferente. “Aonde vamos primeiro? Tem tanta coisa por aqui que é difícil decidir.”
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“Pensei que quisesse manter nosso casamento em segredo, acho que pode ser demais para algumas pessoas nessa cidade....” Devolveu jacosa, não hesitando em sorrir junto a amiga, ambas tinham intimidade o suficiente para brincarem com este tipo de coisa em meio a uma situação tensa como a em que estavam. Tinha consciência de que investigar o subterrâneo do clube poderia ser perigoso, afinal estava lotado de bruxas, e se descobrissem as reais intenções delas ali, a coisa poderia ficar feia. Logo era muito melhor que acreditassem que estas eram apenas uma dupla de humanas bobas o suficiente para se arriscarem no local. Preferia que fosse dessa forma, do que terminassem em alguma situação perigosa, uma vez que haviam apenas algumas horas até que tivesse de ir a floresta se transformar em uma loba, seu temperamento não mostrava sinais de ser dos melhores. “Tudo bem, vai te que me pagar algumas doses, mas está perdoada.” Prosseguiu bem humorada, já andando pelo primeiro andar da parte clandestina do clube, observando alguns bruxos ali, bem como o que faziam. Prestava atenção no que seria sua missão, mas nem por isso fora incapaz de ouvir as exatas palavras da amiga. Virando-se para está assim que chegara na parte de que iria lutar, obviamente já pensando em proibi-la de fazer isso. “Está louca, Becs? Lutar por aqui só vai chamar o tipo de atenção que não precisamos, além do mais, é um risco desnecessária.” Vociferou baixo o suficiente para que apenas a mais nova lhe ouvisse, o tom era de repreensão, ainda que o cerne deste fosse a preocupação, pela investigação, mas principalmente pela vida de Becky. “Nem pensar que vou te deixar fazer isso, te arrasto pra fora desse lugar se chegar perto daquele ringue.”
❝ ── E nós não já somos um casal? Você anda me iludindo esse tempo todo, é? ❞ Questionou, brincalhona antes de soltar uma risada. Uma careta tomou conta de seu rosto ao ouvir a parte sobre não matar, o que já desanimou uma parte de si. Becca não era o tipo de gente que matava por esporte, gostava, sim, do que fazia, mas não tirava proveito do sofrimento alheio a não ser que a pessoa merecesse. Porém, Zöe bem sabia seus problemas e sua visão com bruxas e quando mais delas deixassem de existir, melhor. Ainda assim não reclamou em voz alta, apenas continuou seguindo a amiga e analisando o local. ❝ ── Desculpa, Zô, prometo te pagar uma bebida depois que a gente reviver esse lugar de cima à baixo. ❞ Afirmou. Achava hilário como a morena conseguia dizer aquele tipo de coisa com uma cara séria, Rebecca nunca aguentava e caía na gargalhada. ❝ ── Vamos começar da área de lutas, sim? Quero caçoar dos idiotas lutando. E quando eu for lutar você seja uma boa amiga e aposte em mim, hein! ❞ As palavras saíram de sua boca bem mais rápido do que as pôde controlar. Zöe muito provavelmente a impediria de ir participar das lutas então a morena de imediato arregalou os olhos e pigarreou. ❝ ── Digo… se eu fosse lutar. Se! O que eu não vou. ❞
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dxvilwithinx
Uma das poucas coisas que não sabia sobre sua vida, era qual o tipo de relação que tinha com Zöe. Ficava entre o ódio e… é, ódio. Sabia que ela não o suportava, mas de alguma forma, ela ainda conversava consigo. Claro, ele também adorava a tirar do sério, poderia ser exatamente por esse motivo ao qual ela o detestava, mas quem iria saber, não é mesmo? Jogou a toalha por cima de seus ombros, se ajeitando no banco e batendo sua mão livre ao lado em que estava sentado, insinuando para que a mesma viesse e colocasse seu bumbum ali e pudessem ter uma daquelas conversas ao qual sabiam que acabaria com ela querendo arrancar sua garganta fora. ❛ — Oh, sweet sassy molassy, Zöe. Eu sei que no fundo, você morre de amores por mim. ❜ Riu daquele jeito travesso como sempre fazia quando estava querendo a irritá-la de alguma forma. Pôde perceber que antes de lhe dar atenção, a mesma mexia no celular, esse que ela logo guardou quando começou a conversar consigo. Aquilo o deixava intrigado, se perguntando o que tinha de tão importante para ela estar especificamente no subterrâneo, onde claramente, era perigoso para uma humana. ❛ — Ficou chata ou tinha algo nesse celular que você não podia reparar na minha performance direito? ❜ Semicerrou os olhos, indicando a bolsa da outra com a cabeça, quase querendo pegar aquele celular e descobrir todos os little dirty secrets que ela poderia estar guardando.
Naquela altura do campeonato a mulher desistira de tentar compreender que tipo de relação tinha com Mikhail, obviamente detestava o rapaz, mas isso não parecia ser o suficiente para fazer a mulher fugir deste. Talvez a parte da caçadora que sempre estava irritada e ligada ao temperamento que acompanhava sua maldição, gostasse da ideia de ter com quem discutir. Afinal, era mais seguro se irritar com o bruxo e brigar com este, do que com um completo desconhecido. Se algum dia viesse a surtar na presença de Mikhail, no máximo viria a machucar este, o que não seria exatamente um problema para a mulher, considerando que pouco se importava com o rapaz. “Se desgosto de repente virou sinônimo pra morrer de amores, então está certíssimo.” Vociferou ríspida, arrumando o celular no bolso de sua jaqueta, antes de prosseguir até o banco onde o bruxo estava, sentando-se no espaço vago de tal. Entediada, acabara olhando para os próprios saltos enquanto o ouvia. O riso fora delicado, mas inevitável, visto que logo percebera o interesse alheio em seu celular, a verdade é que só estava respondendo a amiga com quem viera ao clube, avisando que logo deixaria o subterrâneo. “Bit of both, creio que se o celular estava mais interessante a luta devia estar bem chata, um é apenas consequência do outro.” Disse olhando para o moreno, conseguia ver a curiosidade dele de longe, mas se o mesmo pensava que Zoë era boba o suficiente para deixar algo acerca de suas investigações no clube em um celular de fácil acesso, estava bem errado. “Por quê a pergunta? Está com ciúmes do celular? Sabia que era um attention whore, mas isso é demais até para você.” Debochou levando as orbes em direção ao ringue onde a próxima luta estava prestes a começar.
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kolargent
🌙 de todas as palavras que conseguia pensar sobre aquela noite eram voltadas para o seu arrependimento de ter saído de casa. ele estava muito bem com sua vida, não precisava de nenhum festa ou de socializar com as pessoas. Kol arrependia-se amargamente da decisão de ter ido até a Sphin(x) e dessa vez ele não podia culpar ninguém por aquela ideia terrível — a iniciativa tinha partido totalmente dele, pois na hora tinha parecido legal aproveitar suas horas como humano enchendo a cara. mas que grande idiota ele era.
🌙 o ex-caçador não sabia como aquelas pessoas podiam gostar daquele ambiente: estava abafado, algumas pessoas tinham um odor suspeito e toda vez que queria ir até um lugar demorava meio século para passar pela multidão — se existiam algum tipo de inferno, era ali. ele estava tentando ir para o bar, na esperança de que o álcool tornasse tudo mais suportável, e no meio do caminho esbarrou com uma pessoa. Kol já estava irritado e aquilo apenas piorou seu estado de espírito, mas ao ver sua amiga Zoë, se permitiu sorrir um pouco. — então é assim que você me recepciona? eu raramente saio de casa, e quando isso acontece você taca um copo de bebida em mim.
Durante todos os anos de sua vida adulta a morena sempre adorara festas, não sabia explicar ao certo o que a atraia para este tipo de ambiente lotado de pessoas, mas estava certa de que tais locais lhe faziam feliz. E isso era o suficiente, uma vez que a vida da caçadora não era lá recheada de momentos doces, ela tentava aproveitar aqueles que se faziam presentes, por mais supérfluos que fossem.
Caminhando até o bar, já tinha em mente que iria pedir um belo copo de whisky, estava animada com a ideia de se divertir após vagar pelo subterrâneo pouco aconchegante. Tanto que sequer fora capaz de prevenir o pequeno esbarrão contra o copo alheio, dirigindo-se a pessoa apenas quando era tarde demais. Pela escuridão do ambiente demorara notar de quem se tratava, sendo pega de surpresa pelo tom familiar, logo sorrindo para o amigo. “Se eu soubesse que era você teria feito até uma faixa pra comemorar a sua saída da caverna.” Brincou referindo-se a casa do amigo, o mesmo parecia seu completo oposto quando se tratava de sair para se divertir, tornando certamente engraçado o ver por ali. “Mas acho que uma bebida deve ser o suficiente pra comemorar, vamos, tenho que pegar meu copo de whisky, e já te pago algo.”
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nimuses
( 🌒 ) Sabia que não era muito seguro desenvolver uma amizade com uma caçadora, mas a paixão das duas acabou unindo-as de uma maneira surpreendente. Sohyun nunca foi uma pessoa que prendia-se a um lugar, viajando constantemente; tinha consciência que não permaneceria como bibliotecária da Academia por muito tempo, sabendo que poderia construir memórias, o que faria com que desejasse ficar. E ficar demandaria muito mais esforço emocional que estava disposta a dar. Já tinha observado algumas lutas clandestinas, não deixando de perceber como tudo era ridículo. Ainda na sua época de juventude, já pensava que duelos eram para aqueles que não eram espertos o suficiente para conseguirem ter uma boa discussão verbal e com o passar do tempo esse pensamento apenas cresceu. Uma risada escapou dos seus lábios ao escutar a justificativa da outra, tomando mais um gole de sua bebida depois. “Está perdoada, nesse caso, afinal acho que já estou chegando no limite que meus sentidos começam a ficar mais entorpecidos.” A frase poderia ser facilmente tratada como algo ruim, mas para a Kang era algo incrivelmente bom. Estava precisando de uns drinks para se soltar um pouco mais. “Elas são maravilhosos instrumentos de tortura, não me arrependendo de gastar tanto nelas. Logo acho uma maneira de deixá-las mais confortáveis a longo prazo.” Ao escutar a próxima pergunta, não soube exatamente como responder. Estava em todo lugar e em lugar nenhum ao mesmo tempo. As viagens custavam muito da memória de Sohyun, que ficou perdida de quanto tempo tinha passado desde que viu a amiga. “Viajando, vendo as maravilhas do mundo. Sou uma nômade, trocando de trabalho constantemente. Conheci algumas pessoas bem fascinantes no processo, inclusive. Um dia você deveria vir viajar comigo, tenho certeza que ia adorar as ruas de Paris.”
Estava claro que ambas as espécies eram diferentes demais, humanos e bruxas não costumavam se misturar, mas não era como se Zoë alguma vez tivesse cogitado seguir o que a maioria julgava ser correto. Gostava de Sohyun, dividia uma paixão em comum com está e as conversas que tinham sempre vinham a ser interessantes. Não era como se vivessem em contato, passavam meses sem trocar uma palavra sequer, e obviamente não mostravam ter apego uma a outra. Mas isso não impedia a caçadora de dividir um drinque com a mulher, enquanto colocavam-se a par do que fizeram nos últimos tempos. Arrumando-se contra o banco onde estava sentada, a morena primeiramente pediu ao bartender mais uma boa dose de whisky, mantendo-se atenta ao que a coreana tinha a dizer no meio tempo. “Está bêbada ou usou algo mais? Acho que meu corpo já está tão acostumado com meu amado whiskey que ando demorando o dobro do tempo pra ficar alegrinha, é uma pena.” Vociferou como se aquilo fosse de fato um problema, o que não era bem o caso. Tinha vindo ao clube para investigar o local, ficar embriagada podia lhe colocar em risco, logo, agradecia pela resistência criada por seu organismo. “Deve existir alguma magia pra isso, com certeza vai dar um jeito nesses maravilhosos instrumentos de tortura.” Disse bem humorada, passando os olhos pelos sapatos alheios uma última vez antes de seguir para a pergunta que tanto queria fazer. Obviamente fora fácil perceber a demora alheia para chegar a uma resposta, mas quando está viera a mulher não hesitou em sorrir. Sabia como era viajar tanto assim, passara quase uma década de sua vida fazendo o mesmo, e ouvir tal coisa quase lhe deixava com vontade de fazer as malas e desaparecer no mundo. “Parece maravilhoso, viajar sempre faz bem, deve ter aproveitado bastante, o que me leva a perguntar por que decidiu parar por aqui? Não é como se Greendale tivesse muito a oferecer, é um a cidade bem pacata, eu mesma volte e meia penso em fugir daqui.”
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mrgnsnclr
A boate já estava absolutamente lotada e a noite estava só começando. Morgan permitira-se aquele momento de lazer pelo menos naquele dia. Não conseguia lembrar-se da última vez que colocara o rosto para fora do Instituto por razões não-acadêmicas (ou que não envolvessem uma de suas inúmeras investigações), e estava determinada a se divertir. Estava a caminho do bar para comprar a sua terceira bebida da noite quando foi surpreendida por um esbarrão seguido da sensação gelada de algum líquido qualquer sendo derramado em sua barriga desnuda. Em uma situação normal, aquilo seria o suficiente para despertar sua raiva, mas respirou fundo, dando seu melhor para oferecer um sorriso educado à moça que agora se desculpava. “Não tem problema, não manchou nada. Uma passadinha no banheiro e ficarei bem.” Respondeu, semicerrando os olhos para tentar enxergar melhor o rosto da mulher. Talvez fosse a bebida, mas não lembrava de tê-la visto na Academia, o que lhe deixava com duas opções - ou não passava de uma humana que vivia na cidade, ou era uma caçadora. Ambas as situações lhe eram vantajosas, uma vez que a mulher parecia não conhecê-la. Estava lá para se divertir, mas se a oportunidade lhe caía no colo, a Sinclair via-se na obrigação de aproveitá-la. “Mas aceito sua bebida, de qualquer forma.” Rebateu, o sorriso em seu rosto alargando-se em uma expressão simpática e levemente ébria que não poderia ser mais falsa. Acompanhou-a até o balcão do bar, esperando que ela realizasse o pedido antes de apresentar-se, tomando o cuidado de omitir o sobrenome. “Sou Morgan.”
Tendo recém voltado da pequena volta no subterrâneo, Zoë resolvera que apesar da real de estar ali ser seu trabalho como caçadora, iria se divertir. Afinal, uma simples olhada no delicado relógio em seu pulso esquerdo fora o suficiente para que a mulher lembrasse das poucas horas que tinha até de ter de fugir para a floresta. Se recusava a sair do clube sem sequer estar um pouco mais alegre que o usual, não hesitando em dirigir-se até o bar para que pudesse fazer isso acontecer o mais rápido possível. Infelizmente a pressa acompanhada da multidão de pessoas no local, causaram o pequeno esbarrão na figura menor. Apressada, Zoë cogitara simplesmente ignorar, mas não fora capaz, logo tornando o olhar para a figura feminina, sorrindo de leve com a resposta alheia. “Ótimo, pensei que tinha arruinado sua roupa.” Vociferou bem humorada, fazendo um pequeno esforço para poder enxergar a ruiva em meio as luzes coloridas do ambiente. Não a conhecia, mas se tivesse de apostar diria que era uma bruxa, o que não vinha a ser uma preocupação para a mulher que sabia se cuidar. Se ir ao subterrâneo fora fácil, dividir uma bebida com a ruiva,não seria a coisa mais perigosa a se fazer. “A oferta ia continuar de qualquer forma, vamos, te pago um drinque.” Assentiu sorrindo levemente, antes de caminhar em direção ao bar, parando apenas quando estava próxima o suficiente das cadeiras frente ao móvel. “Pode me chamar de Zoë, prazer te conhecer, Morgan. Vai querer que bebida?”
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gxldenflwer
As linhas da roupa estavam grudando na pele do garoto e isso lhe incomodava um tico. Cutou outra vez a parte manchada do moletom e olhou para a moça, com uma expressão de por favor. “Vamos lá, Z, você já foi melhor quanto aos insultos. Aliás! Não foi isso que você me disse ontem a no…” Ele deu uma pigarreada, a fim de mudar de assunto. “Digo, vinho é muito bom e pode ser apreciado em qualquer momento.” Florian a acompanhou até o balcão, dando uma breve analisada no bartender ao chegar no destino. Pendeu a cabeça pro lado e olhou novamente a Zoë. “É, uma ajuda pra limpar isso aqui seria bem-vinda. E ei! Esse é um estilo muito apreciado em… Paris.” Disse empregando orgulho, tanto em sua fala quanto em sua face, buscando dar veracidade à sua afirmação. “Tá, mas o que você tá achando disso aqui?”
Revirando os olhos como de costume ao se tratar de Florian a morena logo tratou de dar uma resposta direta. “Talvez eu esteja pegando leve porque não quero te fazer chorar no meio da festa.” Devolveu enquanto já pedia ao bartender um copo de whikey para si e a taça de vinho para o rapaz. “Não no meio de um clube, te garanto que é a bebida que menos pedem por aqui.” Insistiu em certa teimosia, não daria o braço a torcer, ainda mais quando sabia que estava correta. “Te arranjo o pano e você limpa.... Paris há uns cinquenta anos atrás, hoje em dia tenho certeza que pensariam que você assaltou o armário do seu avô.” Vociferou já localizando um paninho branco e úmido do outro lado do bar, estendendo a destra pegara o mesmo, logo o estendendo para Florian. “Está interessante, já viu o ringue lá embaixo? É ótimo ver homens idiotas se digladiando na esperança de reforçarem a masculinidade frágil deles.”
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phvenixs
❛ um desperdício, de fato. vamos ter que beber duas vezes mais para compensar. ❜ disse, dando de ombros. o seu metabolismo provavelmente já havia se acostumado e criado uma resistência após tantos anos. esboçou um sorriso ao ouvir a pergunta alheia. ❛ acredito que qualquer um ficaria contente se uma moça bonita como você se oferecesse para pagar uma bebida. mais pela companhia do que pela bebida, na verdade. ❜ respondeu. stefan filippo não costumava mentir. ocultar é diferente de mentir e, na maioria das vezes, o bruxo não pensava duas vezes antes de externar a sinceridade dos seus pensamentos o que podia ser um problema, é óbvio. mas ele nunca foi ensinado a ter qualquer tipo de filtro, então não se importava realmente quando magoava alguém com suas palavras por ser sincero demais. aquele não era o caso, porém. acreditava ser algo positivo. ele levantou as mãos em sinal de rendição. ❛ ouch. sinto muito, mas eu já me abstenho dessa luta, moça. meu ombro está muito bem no lugar onde ele está, muito obrigado. ❜ deixou um riso baixo escapar da sua garganta, apoiando os cotovelos em cima do balcão do bar quando eles chegaram ao local. ❛ é stefan, à propósito. o meu nome, i mean. estava esperando que me dissesse o seu, mas parece que vou ter que te chamar de lutadora misteriosa por enquanto. e bourbon on the rocks, please. ❜
"Está deve ser a única maneira de compensar o universo pela bebida.” Assentiu sem ter muitos problemas com a ideia, estava tão acostumada a beber que não via problema na situação, era mais provável que viesse a aproveitar a mesma, uma vez que o que mais queria no momento era um copo de whisky. “Vou ter que concorda com você, é mesmo uma honra ter a minha companhia.” Vociferou de maneira convencida, ainda que o sorriso leve indicasse que estava mais se divertindo do que amaciando o próprio ego. Não tinha problema algum ouvir aquele tipo de coisa, mas não era como se fizesse questão, raramente vinha a dar importância ao que os outros pensavam, tanto que era difícil de ofender a mulher, o que por vezes vinha a ser bem útil, levando em conta que o temperamento desta não era dos melhores. “Imaginei que fosse negar, ainda bem que fez isso, ia ser triste estragar seu rosto por conta de uma briga boba.” Adicionou rindo de leve ao se aproximar do bar, deixando a mão esquerda repousar sobre a superfície do móvel enquanto chamava pelo bartender, virando-se para o desconhecido só para sorrir diante do que havia sido dito. “Por mais que eu tenha adorado o “lutadora misteriosa”, pode me chamar de Zoë, é mais fácil. O mesmo pra mim, mas sem gelo.” Requisitou ao bartender antes de sentar-se em uma das cadeiras frente ao móvel.
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Levando o batom vermelho até os lábios já desbotados, a morena tentava manter a aparência impecável de sempre, não prestando muita atenção as pessoas ao seu redor, mas sim em seu reflexo no espelho. Obviamente sendo pega de surpresa pelo rapaz que parecera colocar a cabeça dentro da pia ao seu lado. “Pretty sure, que só um corte de cabelo vai resolver isso, é bem difícil tirar chiclete de cabelo.”
⇒ @illyanamuses ♥’d for a starter!
Lysander não se divertia na inauguração da Sphin(x) desde que pisara lá, contudo, seu humor só piorou quando sentiu um tapa na nuca e se deparou com um chiclete preso em seu cabelo. E molhar a cabeça inteira na pia do banheiro não melhorou a situação. “Eu sei que isso parece estranho, mas você sabe como eu tiro chiclete do cabelo?”
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domuses
Maasli tinha um biquinho nos lábios ao ver a bebida derramar um pouco em si e o restante no chão. A manha da expressão foi embora quando a ouviu mencionar manchar suas roupas; o bruxo teve que rir com isso, erguendo a cabeça para olhá-la, virando-se completamente na direção da mulher. Seu peito desnudo era exposto por causa do sobretudo aberto; este estava livre do líquido e a cueca preta também não sofrera danos. O sorriso divertido do homem se tornou maior com a promessa de uma bebida nova, porém. ’ —— Pode não ter estragado minha roupa mas eu quero a bebida nova.’ declarou. Nem tinha sido ele a comprar o drink, mas não precisava contar isso agora, certo?
Os olhos da mulher mal acreditavam nas vestimentas do rapaz, ou no caso, a falta destas, demorando um segundo para processar que alguém de fato usaria tais roupas para vir a reinauguração, Zoë terminou por deixar isso de lado, ficando-se na bebida que devia ao outro. “Não creio que haja uma roupa pra estragar, mas pode deixar que te pago um drinque novo.” Assentiu já sinalizando para seguirem até o bar, evitando o amontoado de pessoas logo conseguira chegar ao vasto balcão, apoiando-se contra este já tratando de chamar o bartender. “Vou pedir um whisky, o que vai querer?”
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nimuses
FLASHBACK - PRÉ EVENTO
( 🦁 ) Não deixou de dar um olhar bem humorado para a garota que estava sentando ao seu lado, entretido com a companhia súbita. “E que pele.” O elogio saiu com um sorriso largo que ofereceu a morena, enquanto a analisava discretamente. Não lembrava-se de vê-la em suas aulas, então provavelmente tratava-se de uma humana. As coisas seriam muito mais fáceis, pensava Helion. “Beber tequila não é uma questão de idade, é uma questão de ânimo. Ainda bem que hoje eu me encontro bastante… Inclinado a me sentir animado.” Quando o bartender repousou um dos shots em sua frente, pegou sem nenhuma hesitação e estendeu em direção a ela, em um brinde silencioso, logo depois virando-o em sua boca. Depois de tanto tempo que passou bebendo durante os seus primeiros cem anos, não demonstrava mais reação a bebidas fortes.
Um sorriso leve fora usado como cumprimento, visto que quase causar uma confusão imaginara que aquilo seria o mínimo de educação. “A maquiagem deve estar enganando bem.” Vociferou bem humorada, olhando o homem brevemente, antes de se acomodar na cadeira ao lado deste, chamando o bartender para o qual direcionara o pedido. “Se este for o critério devo ser a pessoa mais animada dessa cidade, gosto de tequila tanto quanto de água.... Acho que foi sorte minha esbarrar com você logo hoje.” Disse já levando a mão esquerda até um dos shots sobre a superfície do móvel. Estendendo ao desconhecido antes que virasse este de uma vez, felizmente estava acostumada o suficiente para sequer fazer uma careta. “Me chamo Zoë, e você?”
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kolargent
FLASHBACK - PRÉ EVENTO
🌙 a maldição tinha lançada nele há oito anos e mesmo assim ele tinha algumas recaída — não se orgulhava em dizer aquilo, mas a bebida era um ótima amiga e que o fazia esquecer dos problemas. sempre que não se sentia muito bem, Kol voltava para uma das velhas garrafas de uísque que mantinha guardado em suas coisas já que a bebida ajudava a diminuir sua dor e, por algumas horas, tornava sua vida deplorável e digna de dó em algo suportável.
🌙 o ex-caçador sabia muito bem como suas amigas reagiam a sua forma de ligar com aquilo, em especial Zöe — ela convivia com uma maldição parecida com a dele, mas ao invés de acabar com sua vida, deu um jeito de dar a volta por cima. também tinha Becky, que vivia insistindo em tirá-lo de casa. sem as duas Kol estaria completamente perdido. porém, para desabafar o homem preferia a companhia de Zöe, pois ela conhecia exatamente o que era conviver com uma maldita maldição — Rebecca podia ser muito compreensiva, mas nunca iria saber como era viver com a condição que ele tinha.
🌙 por isso, não resistiu ao impulso em procurar por Zöe. ele precisava conversar com alguém, precisava de um ombro amigo antes que surtasse de vez. Kol sabia muito bem que ele iria o repreender por estar bebendo e fedendo a uísque, mas as algumas das palavras que a caçadora diziam entravam por seu ouvido e saíam pelo outro. ele conseguia ser mais teimoso do que uma mula, como sua mãe dizia. — sim e não. — respondeu ao mesmo tempo em que foi entrando na casa da amiga. — nada aconteceu comigo, sé é o que você quer saber. — Zöe devia ter mais coisas importantes para fazer do que se preocupar por motivos tão fúteis, como Kol apresentava. — eu não consigo parar de pensar em como a minha vida é uma merda e como você faz para lidar com isso. sinto que vou enlouquecendo mais e mais a cada dia.
Desde pequena sabia que estava destinada a se transformar em uma loba branca durante todas as noite que procederiam seu aniversário de quinze anos.Vira sua mãe deixar a casa por anos pelo mesmo motivo, e ouvira as histórias sobre como sua vó passou pelo mesmo. Havia se acostumado com a ideia antes mesmo de que esta viesse a se concretizar, fora treinada para lidar com tal, porém isso não queria dizer que a mulher aceitava a maldição por completo.
Levara anos até de fato alcançar certa paz quando se tratava desta, sabendo que não poderia se livrar desta, Zoë aceitou que teria de viver com tal, e fora exatamente isto que aprendera a fazer. Anos depois podia dizer que aproveitada o dia muito bem, o suficiente para que uma parte de suas noites não lhe fizessem falta.
Todas as vezes em que conversara com Kol tentara passar tal ideia, mas ver o mesmo em sua porta neste horário completamente tomado pelo cheiro de whisky, fizeram a mulher perceber que o amigo não queria mesmo escutá-la. “Aparentemente uma garrafa de whsky foi a única coisa que aconteceu com você, para estar cheirando desse jeito.” Retrucou levemente aborrecida, ainda que preocupada com o rapaz. Deixando este entrar logo tratara de fechar a porta e ir até a cozinha, enchendo um copo d’água e oferecendo ao amigo. “O único motivo pra eu conseguir lidar com a minha maldição, é por ela ser uma parte de mim desde que me conheço por gente.” Vociferou observando o rapaz, queria ajudar ele, mas não sabia se era capaz disto. “Estou acostumada com ela, Kol, na realidade, por pior que soe, não me imagino sem ela hoje em dia.... Pra você é relativamente novo, e talvez bem pior do que o que eu passo.” Acrescentou mais calma do que normalmente era, tentando falar algo que de fato servisse para o amigo. “Devia se dar um tempo, tentar lidar com isso de outra forma.”
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hxreticgirl
FLASHBACK - PRÉ EVENTO
Não se preocupava em sair da Academia, ao menos não nos finais de semana, já que sua grade curricular era perfeita e não queria estragar aquilo tão cedo, mesmo não sendo uma daquelas pessoas completamente certinhas. Mas, ela não se importava pelo simples fato de que iria sair com Zöe. Ela era uma das poucas mortais com quem conseguia se sentir confortável o suficiente, se não a única dentre todos. Não sabia dizer, mas desde que havia esbarrado por ela em Greendale, alguma coisa havia a dito de que ela seria a melhor opção para uma boa diversão pela cidade. Usava sua uma blusa xadrez, vermelho e preto, que estava aberta mostrando a regata branca que tinha por baixo, o jeans confortável e o tênis sujo. Não era como se precisasse se produzir toda para ver a mulher, afinal, os estilos eram bem parecidos, mas o dela era do tipo maduro porém rebelde, enquanto Agnes fazia o tipo de adolescente sem noção. Assim que avistou Zöe no local em que marcaram, a mesma se aproximou sorrindo, ja logo escutando o cumprimento de sempre. ❛ — Hey, bitchiee! ❜ Bom, elas tinham aquela amizade em que você podia xingar a outra de qualquer coisa que nenhuma se importavam, só ririam e seguiriam com as suas vidas. E uma das várias coisas em que amava nela, era o fato de poder andar em sua moto, tratando logo de pegar o capacete que a mesma estendia. Sua primeira aventura em uma moto havia sido com a mais velha, e desde então, havia adquirido uma admiração enorme por harleys, só esperando para ter a sua própria. ❛ — Ah, qual é. Vamos para a cidade vizinha, gata. Ouvi dizer que lá tem um baseado dos bons. ❜ O fato era, Agnieska nunca havia saído da Academia que não fosse para ir em Greendale, e então, estava realmente louca para poder ir na cidade vizinha. Tinha escutado boatos de que lá tinha a melhor coca do Estado, e estava ansiosa para que pudesse experimentar nem que fosse um pouco. ❛ — ¡Vamos, chica! Me da un poco de diversión. ❜ Sendo a sede de sua Igreja no México, a Kövac teve muito de aprender o espanhol, e quando Zöe perguntou sobre aquilo, já que havia contado que tinha nascido na Polônia, apenas disse que tinha ido morar com seus três anos em Zapotlán del Rey no México, o que não foi mentira, porque foi o que realmente aconteceu. Porém, disse que o motivo havia sido por conta do pai ter encontrado um emprego por lá, e não de que era uma bruxa e tinha de ficar perto da sua Igreja.
Passara boa parte de seus vinte anos viajando ao mundo, conhecendo países novos, pessoas, culturas e aprendendo mais do que podia esperar. Obviamente a motivação era sua vida como caçadora, mas não deixara de aproveitar cada instante dos anos em que se perdera pelo globo. Logo retornar a sua cidade natal, que sequer tinha um clube decente lhe desapontava. Zoë queria aproveitar sua vida, curtir cada instante que tivesse mas morar em um lugar como Greendale não tornava tal missão fácil. A mulher acabava tendo de apelar para amigos ou pequenas visitas a cidade vizinha, e era exatamente isto que planejava fazer hoje,mas apenas na companhia de Agnes, uma vez que está era uma das pessoas mais divertidas que conhecia. Esperar por tal por alguns minutos era o suficiente para que a mais velha se animasse com a ideia de beber e fumar algo em um clube há trinta minutos de Greendale. “Como foi seu dia? Chato pra caralho, imagino.” Respondeu sorrindo debochada, ainda que o senso de humor fosse cínico, a caçadora estava genuinamente interessada em como a mais nova havia gastado as horas anteriores. Podiam parecer ter uma amizade baseada em bebidas, drogas e festas, mas a mais velha se importava com Agnes, poderia dizer que havia desenvolvido certo afeto por está. Assentindo de leve, sequer cogitou negar a ideia aleia, afinal, era a melhor coisa a se fazer para que conseguissem ter um pouco diversão durante o tempo que Zoë ainda tinha. “Não precisa pedir duas vezes, senhorita, para cidade vizinha iremos, então.” Vociferou já subindo em sua moto, pegando o próprio capacete preto cheio de adesivos de bandas e o colocando sobre o cabelo liso e bem arrumado. “Devemos chegar lá em uns trinta minuto se eu acelerar além do limite de velocidade.” Algo que não era lá muito incomum da mulher fazer, afinal, havia adquirido sua Harley para que pudesse ir o mais rápido possível de um local ao outro. “Só se segura bem em mim, não quero que caia e estrague essa noite que já promete tanto.” Adicionou bem humorada, levando a chave a ignição enquanto aguardava que a amiga subisse na garupa.
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lysxndcr
FLASHBACK - PRÉ-EVENTO
Lysander analisou a embalagem da tinta, que garantia ter “a melhor cobertura do estado!”. Por essa ele não esperava. “Ainda bem que você me avisou” agradeceu, devolvendo a lata para a prateleira. “Mas eu não vou comprar hoje, não, Quero só anotar o preço de algumas coisas que eu preciso para me mudar.” Era a primeira vez que Lysander dizia aquilo em voz alta. Temendo a reprovação do irmão, vinha mantendo seu plano em segredo até mesmo dos seus melhores amigos na Academia das Artes Ocultas. Uma mortal, por outro lado, não lhe apresentava perigo… era no que acreditava até então. “Tem outras dicas?” perguntou, enquanto marcava em um bloco de notas os preços da tinta recomendada pela mulher e do verniz.
Pegando mais uma lata de tinta azul escura, Zoë logo a colocou dentro do pequeno carrinho de compras, junto de alguns pinceis novos, lixas e vernizes. “É, acho que foi sorte sua!” Replicou sorrindo de leve, pegando apenas mais uma lata, antes que pudesse olhar diretamente para o rapaz. “Ah sim, compreendo, vai reformar sua futura casa? É um bom passatempo.” Vociferou ao lembrar-se de como demorara para arrumar, a própria casa, obviamente adorava este tipo de tarefa, então mesmo que fosse difícil viera a ser um bom tempo. “Várias, se eu começar a falar sobre isso é provável que fiquemos nesse corredor até a semana que vem”
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