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imperina · 7 years
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                          Baby, I can see your halo. Pray it won’t fade away...
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imperina · 8 years
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imperina · 9 years
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O nome dela era Illyana. Illyana Dalca, também conhecida como Illyana Pavirov ou como Lily, pelo seu padrinho predileto. Uma Feuer, desfazendo toda a crença de que os Dalca eram Wasser convictos ------ ainda que a mãe tenha se desfeito daquele fardo quando fora selecionada para os Luft. Ela era o dragão, ostentava o poder e a destruição por onde quer que passasse. Suas companhias não eram das melhores, todavia Lily nunca realmente se importou com aquele incômodo, e jamais se importaria. Lealdade corria em suas veias, ainda que a mãe tivesse se desfeito daquele aspecto em particular ao desfazer a maldição que a avó a impusera. Nova demais para pensar por si própria, ainda que tivesse posições aguçadas e uma língua mais do que satisfatória quando algo que desejava era ameaçado ------ talvez uma das muitas semelhanças com o padrinho, ainda que não fosse seu pai, este, desconhecido para ela. Ninguém sabia quem fora o maldito sortudo a finalmente engravidar Irina Dalca depois de seu período obscuro, nem mesmo ela própria, se fosse completamente sincera, ainda que Illyana guardasse dois homens em seu pequeno hall da fama, pessoas a quem considerava como pais, ainda que não compartilhassem do mesmo sangue. Klaus Pavirov era um deles, apresentando-se como uma tábua de salvação, apaixonado pela loira de olhos de rena, outrora tão inocente como o animal a quem era comparada, mas atualmente a epítome bruxa da fênix que representava a sua casa. Irina ressurgira das cinzas, era verdade, mas devia aquele agrado não à quebra da Imperius, tampouco ao objetivo que estabelecera para si, de se vingar dos Dalca, de clamar seu lugar de direito no novo diretório das 28 Sagradas. Assim que segurou o pequeno embrulho em seus braços, Irina não pôde sentir nada menos do que um amor tão expresso e incompreensível pelo pequeno ser. Pela primeira vez desde que assassinara o pai, a Dalca chorara. Klaus não tardou a seguir a mulher.
Todos sabiam que o homem não era o verdadeiro pai de Illyana. Fora, inclusive, um escândalo quando Irina saíra da maternidade ao lado do bruxo sangue puro, um anel de prata no anelar da mão esquerda, indicando seu compromisso para com o loiro. A mais nova cresceu em um ambiente tenso, em que o padrasto era mais manipulado pela mãe do que todos à sua volta; cresceu sabendo que a mãe não possuía intenções idôneas ou era completamente isenta das dores às quais era imposta. Como uma pessoa pouco mais livre do que a loira um dia fora, Illyana pudera vasculhar os entornos de casa, viver sob uma vigilância mínima e acabar por se envolver com mais homens do que mulheres, no decorrer da vida. Enquanto as outras brincavam de boneca, Lily estava travando lutas de socos com seus amigos pelo controle das ruas ------ todos trouxas, para o desgosto não só de Irina, mas de todos os anciões a quem a morena tinha carinho por. O sangue bruxo se evidenciou com as magias, e a infante não tardou a usá-lo como desculpa para as travessuras e brincadeiras perigosas. Um ser livre, poderiam dizer, mais livre do que qualquer um pudesse imaginar, ainda que a fachada impetuosa e espirituosa escondesse intenções pouco contundentes ------ a mãe a ensinara a exibir sempre uma persona, como ela mesma fizera, quando mais jovem, e Illyana não tardou a seguir os conselhos da mulher, adotando aquele lema para o restante da vida ------, mesmo que ela não soubesse realmente o que desejava. Nunca saberia, entretanto.
Feuer fora a casa que a acolheu em Durmstrang, a casa do padrasto e a do seu padrinho ------ o segundo homem a quem Illyana tinha na mais alta estima ------, fora onde a morena encontrara os melhores amigos, todos puristas e egocêntricos, contaminando levemente o próprio pensamento da morena, precariamente ingênuo e juvenil à época. Lá, a ferocidade não somente se intensificou, como também desabrochou um senso de humor negro e de pouco controle pessoal. A astúcia, aliada à falta de medo das consequências e ao próprio temperamento natural da Dalca foram seus aliados durante os sete anos na instituição, os quais, a propósito, ela tentou se tornar em uma lenda. Era o que deveria ser, de toda forma. O bando ao qual se juntara não era pacífico, mas, de novo, tampouco a Dalca era. Aos dezesseis, todavia, quem diria? Uma notícia chocante abalou a casa Pavirov-Dalca. Illyana estava grávida e, ainda que soubesse o pai de seu filho, não era como se fosse expressar para que todos ouvissem ------ o orgulho parecia correr em suas veias, mais profundo do que o sangue, mais letal do que um lobisomem à lua cheia. Irônica, sempre com uma resposta atravessada à ponta da língua, despida de qualquer senso de moral que não seja o próprio e extremamente vingativa ------ ainda que sua ideia de vingança difira um pouco da do restante de seus amigos ------, Illyana trouxe alegrias, desespero, infelicidades e o senso mais próximo de sanidade desde que sua mãe a concebeu. Illyana fora a pessoa a quem Irina amara incondicionalmente, assim como a neta bastarda, Sage. A única, por mais que não demonstrasse isso, muitas vezes. Ela não possuía muito de si, além da catividade que os olhos de rena dela própria se reproduziram em sua herdeira. Illyana era a imagem de seu pai, imponente e ainda assim tranquila, uma imagem que passava naturalmente desde pequena. Tinha seus próprios demônios, assim como segredos tão sujos que chocariam qualquer um do mundo bruxo, era claro, mas Irina nunca se preocupou muito em destruí-los: eram o que a tornava especial. Os defeitos que a constituíam faziam parte dela, a formaram, a dilapidaram. Suas escolhas, ainda que não das mais inteligentes ou asseadas como a loira teria desejado, refletiam a selvageria que os olhos de rena prezavam, a selvageria que jamais pôde ser contida na filha.
Uma Dalca. Uma sangue puro. A esperança da loira em que um dia, ela fosse redimida dos muitos pecados que enfrentava dentro de sua mente, tal como tinha a certeza de que Sage um dia seria a esperança da própria filha, de que ela seria capaz de expurgar os pecados e malfeitos que Illyana outrora cometera. Assassinato, manipulação, traição... Não importava. A maternidade aparentemente a tinha deixado sentimental, e Irina se via fragilizada ao mesmo tempo em que não podia se sentir mais forte, quando com a prole. Irônico, patético, mas ainda assim, mágico ------ mais do que toda a magia que Durmstrang possuía entre os portões; algo etéreo, mais forte, 
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imperina · 9 years
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De todas as pessoas que poderiam resgatá-la em um momento como aquele, Peter estava dentre as poucas que ela não desejava que a vissem naquele estado. Ele sempre a vira como uma porcelana cara que nunca poderia se deixar ser estragada, mantendo-a em uma redoma para que não sofresse com nenhum dano colateral; uma criança. Uma incapaz que não conseguia sair de situações de perigo ou que violassem sua mente sem a ajuda de alguém; sem a ajuda dele. Não queria parecer fraca de frente a Peter, queria ser forte, saber que ele não a via mais como apenas sua protegida, mas como sua amiga, sua igual. Fora esse um dos motivos de ter se afastado, de ter sofrido tanto com as palavras maldosas do moreno. No fundo, ele estava certo. Ela era uma incapaz. Portanto, ser ele quem a resgatava doía mais ainda; só estava corroborando suas teorias, suas críticas. Não queria que fosse ele. Poderia ser qualquer um, menos ele... Os pensamentos se acumulavam na mente da Dalca, e ela levou ambas as mãos à cabeça, apertando-a no intuito de parar o fluxo de pensamentos enquanto cerrava violentamente os olhos. Não queria pensar; queria paz! Por segundos, ela não escutou os comandos de Peter --- decerto, se os escutasse, faria o que mandava com prontidão; sempre fora conhecida por acatar tudo o que o Dolohov fazia, bom ou ruim. Quando ele desejava uma bruxa, ela o ajudava; quando precisava de ajuda na lição de casa, Irina tentava ajudá-lo da melhor forma possível, ainda que não fosse a melhor das estudantes. Assim que ele tocou em seu joelho, entretanto, a bruxa sentiu uma ligeira corrente elétrica perpassar sua pele, e a claridade a fez abrir os olhos, encarando-o brandamente. “Você me odeia?” Deixou escapar, em um fiapo de voz meramente para testar se ele realmente era real. Ela sabia que se a resposta fosse afirmativa, sim, aquilo estava acontecendo. Agradeceu mentalmente pela luz baça da varinha entre os dois, respirando fundo enquanto o peso em seu peito se instalava com mais força. Um soluço se interpôs entre os dois, e a loira sentiu as mãos tremerem de nervoso por conta da proximidade, do recente surto amedrontado e da raiva de si mesma. “O Petya real me odeia... Ele está certo.” Em um fiapo de voz, Irina negou, limpando as lágrimas que ainda corriam com alguma frequência enquanto desviava o olhar. Não queria continuar a falar, portanto meramente encostou a testa nos joelhos de novo, um pouco mais calma. O coração, todavia, batia acelerado e de forma descompassada. Assim que Peter levou uma das mãos à sua bochecha, entretanto, Irina arregalou os olhos, despertando por segundos antes de deixar a própria visão se embaçar em mais lágrimas. Não sabia porque estava chorando; se era por conta do medo ou por estar falando novamente com Peter --- não era como se estivesse falando, realmente, Irina só produzia murmúrios, resmungos e soluços. “Eu... Eu não lembro.” Mordeu o lábio inferior para apartar as lágrimas e o súbito bolo em sua garganta, encarando as próprias mãos sujas de terra que levavam alguns fios de cabelo loiro do recente surto. 
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Não sabia como havia chegado até ali, exatamente até o lugar em que ela estava. Era como se estivessem interligados, uma vez que ele sempre era capaz de encontrá-la em situações de perigo, provando do seu medo. A Dalca só poderia estar sofrendo em meio à escuridão; ela sempre tivera medo das trevas. Peter queria saber como a ex-amiga havia ido parar ali. Acaso havia se perdido? Irina não sairia de perto da área de camping, em especial sabendo que a Floresta Proibida poderia se tornar perigosa, então o motivo de estar ali só podia ser outro. Sempre fora ingênua demais para se deixar levar pela maldade dos colegas ––––– o russo cerrou os punhos ao pensar que alguém havia feito aquilo com a Luft de propósito. A amizade dos dois estava abalada, sim; ele ainda estava com raiva dela, também; mas isso não significava que havia deixado de se preocupar com a garota. Desconfiava que jamais deixaria de fazê-lo. Ela havia sido uma parte significativa de sua vida durante muitos anos para que ele simplesmente ignorasse sua presença, de uma hora pra outra. –––– Eu… Sou real. ––––– falou baixo, a incerteza em sua voz. Retraiu-se ao ouvir as palavras dela. “Eu não quero reviver tudo aquilo” –––– estava com medo. Ele havia a assustado! Peter Dolohov sempre pensou que fosse um monstro; agora, tinha certeza. Agachou-se, encostando no joelho da loira, enquanto iluminava o entorno dos dois com a varinha. Não estava certo sobre o que dizer –––– não tinha certeza nem se deveria tocá-la ––––– mas ele tinha ao menos de levá-la de volta para a barraca. ––––– Olhe para mim… ––––– sussurrou, exasperado por sua falta de resposta e negação. –––– Olhe para mim, ptichka! ––––– soltou, esquecendo-se que não deveria utilizar o apelido, nem mesmo em situações de desespero. Irina pareceu reagir a isso, no entanto, como se despertasse de um sonho ruim. O Dolohov suspirou, momentaneamente aliviado, para então sentir que as coisas ficariam pesadas novamente, o ar lhe faltando assim que ela utilizou seu apelido de infância. –––– Sim. É o Petya. ––––– disse, sério, secando as lágrimas que escorriam pela bochecha esquerda da outra. ––––– Me conte o que aconteceu.
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imperina · 9 years
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Sempre passara por aquele tipo de situação com alguém ao seu lado. Geralmente era Peter o seu salvador, mas Wolfie e Arya já figuraram naquela lista, também. A solidão, entretanto, misturada com a escuridão, trazia uma sensação esmagadora sobre o corpo da bruxa, fazendo com que, mesmo que não quisesse --- mesmo que soubesse que não passava de um medo irracional tal como o que nutria por Hector ---, jamais conseguiria se dissociar. Por esse motivo, o autor daquela aposta fora realmente maldoso consigo; por esse motivo, ela estava ali, sem ao menos saber onde estava, o que a rodeava e, principalmente, o que a aguardava assim que abrisse os olhos. Balançava o corpo para frente e para trás, entoando as músicas de ninar que Stelian a ensinara para lidar com os medos, mas não parecia funcionar. Nada funcionava. Ela queria morrer, queria gritar, pedir por socorro, mas não conseguia abrir a garganta o suficiente para emitir nada mais do que ruídos inaudíveis, soluços pouco controlados e expressar toda a dor que parecia estar sentindo, quase como se estivessem-na torturando. Assim que escutou uma voz conhecida, entretanto, ela pensou que poderia ser um pesadelo; que o escuro estava pregando peças nela e, por esse motivo, cerrou mais fortemente os olhos, negando histericamente enquanto a garganta, já um pouco melhor, se abria o suficiente para que pudesse murmurar. “Você é só um pesadelo. Só um pesadelo. Eu não quero reviver tudo aquilo.” Deixou escapar, apoiando a testa nos joelhos enquanto a respiração fraca se interpunha, cada vez mais pesada. “Nu.” Murmurou, deixando com que as lágrimas escorressem antes de, por fim, tomar coragem para abrir os olhos. Ela tinha que ter certeza de que aquilo era um pesadelo, nu? Quando a silhueta de Peter apareceu à sua frente, entretanto, Irina desejou que fosse, na verdade, um pesadelo, uma miragem de sua mente, porque não conseguiu se mover, os olhos arregalados inchados de tanto chorar incapazes de desviar o olhar do melhor amigo --- ou ex-melhor amigo. “Petya?”
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O Dolohov gradativamente se cansava do acampamento. Dormia mal, tinha de preparar a própria comida e, não bastasse, dividir o espaço com outras duas pessoas, algo que ele abominava. A presença constante de outros estudantes, o barulho de vozes, a cacofonia de sons, tudo o irritava. Não havia sido feito para aquele tipo de atividade. Era um ser solitário por natureza, que se sentia confortável em ambientes silenciosos e tranquilos, na maioria das vezes. A busca por ar foi um dos motivos que fez com que se embrenhasse na Floresta Proibida, longe o bastante da área das barracas, de modo que ninguém seguisse seu rastro. Trazia junto de si apenas a varinha, devidamente iluminada; ainda assim, a escuridão o envolvia, por todos os lados, e o brilho na ponta do objeto era fraco demais para fazer frente a ela, tanto que o russo se via aos tropeços, incapaz de enxergar raízes menores e galhos. A certa altura, porém, o moreno ouviu uma respiração pesada vinda de algum lugar no seu entorno, iluminando para que pudesse ver com clareza do que se tratava. Sabia que havia criaturas de todos os tipos naquela floresta, algumas capazes até mesmo de matá-lo, mas não sentiu medo ao encarar a forma à distância, uma vez que parecia um animal ferido, acuado. Chegando mais perto, ele teve de franzir o cenho em sinal de confusão. ––––– O que faz aqui, Irina?
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imperina · 9 years
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“Mas o que importa não é o que você come, mas a companhia.” A loira deu de ombros, olhando para cima em busca da fonte de luz da barraca enquanto mantinha o olhar sonhador por alguns segundos.”Nunca fui a um show de eletrônica, mas gostei daquele doce que nós comemos naquela festa. Tem mais aí?” Os olhos se arregalaram de excitação antes que a loira pudesse se controlar, e ainda que não tivesse percebido, já ameaçava vasculhar os bolsos da calça do Chapman, mas se controlou a tempo, fingindo uma tranquilidade que simplesmente não habitava seu corpo. “Por que o que?” Por alguns segundos, a loira franziu o cenho, olhando para Baelfire com uma careta confusa, mas então se lembrou, negando freneticamente enquanto virava o rosto. “Ainda estou sob observação. Madame Pomfrey disse que nem deveria estar ao ar livre.” Deu de ombros, soltando um sorriso sem graça enquanto revirava os olhos. A última coisa que queria era que Baelfire tentasse pôr um pouco de juízo em sua cabeça; ele sempre estava lá quando Irina desejava aprontar. “Bine... Eles não vão apagar a fogueira agora. Posso ficar com você até a meia noite, e depois passar pra fogueira. Trato, Bae?”
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Mas ficar perto da fogueira e não comer marshmallows é tipo ir para um show de eletrônica e não usar doce. Uau, essa foi a melhor comparação que eu fiz na minha vida! — Disse, observando a garota se jogar na cama. Virou-se para ela, apoiando a cabeça em um dos braços. — Outras coisas tipo? Por que não poderia comer? Sei que você adora doces a qualquer hora. — Gargalhou, lembrando das vezes que comiam todos os doces que tinham nas festas da escola. — Se você quiser muito ir lá pra fora eu vou com você, mas ficar aqui seria uma melhor opção. Não quero dormir, só não queria ficar na fogueira mesmo.
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imperina · 9 years
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Nunca foi a melhor exploradora da natureza, mas tinha que admitir que até mesmo para ela, já tinha passado dos limites. A perspectiva de poder sair da enfermaria de Hogwarts a animara tanto que sequer levara consigo a própria varinha, e, por esse motivo, não tinha sequer uma forma de encontrar o caminho certo, já floresta adentro --- por que Irina se metia em situações como aquela, de toda forma? Não conseguia sequer pensar direito, uma vez que o escuro parecia abraça-la de uma forma nada agradável, fazendo com que perdesse o ar antes mesmo de dar o primeiro passo na direção que achava ser aquela que a levaria de volta para o acampamento. Por que não ficara quieta durante aquele jogo? Por que tinha que ter perdido mais uma das apostas? Escorada em uma das árvores, a loira arfou de frustração, sentindo as lágrimas passarem a empapar as bochechas. E então a loira simplesmente quebrou, deixando-se cair no chão em posição fetal enquanto cerrava os olhos o mais forte que conseguia. Se não podia ver o escuro, então ele não estava lá. Se não podia ver o escuro, então ele não estava lá... O mantra se repetiu em sua cabeça, mas os soluços não pararam; olhar para cima também não surtiu o efeito desejado. Ela não sabia como aguentaria aquela noite e, francamente, não queria saber. Só queria escapar, voltar para a claridade, para a barraca quentinha que se apresentava; para a fogueira.
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imperina · 9 years
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“Nunca falei de comida.” A loira meramente deu de ombros, jogando-se na cama e, por incrível que parecesse, não mirou a barriga inchada do Chapman. Seria crueldade, e ela jamais seria cruel com Bae. “Nós podíamos cantar ou... Ou, nós podíamos fazer outras coisas. Não é como se eu pudesse comer marshmallows agora.” Deixou escapar, contraindo os lábios em uma linha fina enquanto apoiava o rosto nas mãos, deitada de bruços. “Mas, se você quer ficar aqui, tudo bem... Eu seria uma péssima amiga se te obrigasse, não seria? Deixa pra lá.” Tombou a cabeça para o lado, rolando na cama até poder se levantar novamente. “Mas não me diga que você ia dormir! Isso eu não aceito!”
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Tem coisas melhores para fazer do que ficar perto da fogueira comendo. Sério, Irina, já comi marshmallows o suficiente para morrer de diabetes! Não aguento mais… Eu prefiro ficar aqui, tem certeza que quer me levar lá pra fora?
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imperina · 9 years
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“Não é? Não entendo essas pessoas. Eu praticamente saí da área de contágio pra cá correndo.” Soltou uma risada pouco característica, sentindo uma leve tontura ao abusar das capacidades físicas que possuía. Irina nunca aprenderia. As botas de neve pareciam demais a primeira vista, mas a loira precisava de ao menos um pouco de calor, de segurança, enquanto andava por entre as barracas sob o clima frio, abraçando o próprio casaco enquanto se deixava levar pela outra loira. “Dormir parece uma boa, na verdade.” Deu de ombros, apoiando-se no canto de uma das barracas enquanto tentava recuperar o fôlego perdido, os olhos cerrados enquanto Irina sentia a testa suar frio, mas ela realmente não queria voltar para aquela maca. Ela precisava ajudar Durmstrang, precisava falar com seus amigos --- sentia tanta falta deles, mas realmente não sabia se já haviam a esquecido. “Que tipo de beleza?” Levantou o rosto, subitamente curiosa. Não que realmente se importasse com que tipo de beleza os meninos mais prestavam atenção, mas precisava tirar a mente da própria fraqueza. Portanto, endireitando-se, Irina ofereceu novamente um dos braços para a monitora-chefe, forjando um sorriso pouco menos alegre do que o costumeiro. “Eles pensam igual, acho. Só são um pouco menos inocentes... Quer dizer, pelo menos meus amigos sempre tinham pensamentos bem diretos, interessantes e, sabe, divertidos.” Deixou escapar, mordendo o lábio inferior levemente enquanto buscava a fonte de calor que havia sido o foco de todo o seu entusiasmo. 
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Callie continuou a caminhar pelas barracas, só que dessa vez, tinha a outra garota tomada pelo braço. Por mais que não se importasse com nada e nem ninguém por dentro, tinha sempre que fazer aquela imagem de boazinha para os outros, tinha agido daquele jeito pelos longos sete anos em Hogwarts, aquele ano não seria muito diferente. —— É, eu sei. As estrelas estão tão bonitas hoje que quem está dormindo já são grandes tolos. —— Balançou a cabeça, olhando um pouco para cima para ver o céu estrelado. Estava frio demais naquele dia, o inverno ainda não tinha acabado, só pensava que Minerva queria que alguns morressem de frio ali, pois não era possível deixar os adolescentes tão soltos assim. —— Muitos garotos gostam de um certo tipo de beleza diferente do dela. Sei lá, são uns idiotas. Nunca vou entender a mente masculina. —— Bufou. A sorte de Calliope era que tinha vinte e cinco por cento de veela, aquilo poderia lhe ajudar a seduzir pessoas, e manipular como sempre costumava a fazer.
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imperina · 9 years
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Irina se jogou na cama da barraca, tentando ler por sobre o ombro da Mercadante o título que parecia estar apreciando. Assim que o leu, entretanto, não conseguiu conter o franzir de cenho enquanto fazia uma careta pouco divertida. “O que está lendo? É um daqueles romances de época? Sempre achei os do Victor Hugo mais legais. Pelo menos o início era mais animado.” Deu de ombros, lembrando-se de uma parte em especial no livro onde haviam mortes e guerra. Irina sempre fora fascinada por aquele tipo de tópico na ficção, ainda que, na realidade, abominasse tais atitudes. Romances nunca a interessaram, se fosse completamente sincera. “Por que quer tanto ler? É uma semana de férias, dragă mea! Vamos nos divertir!” Deixou a voz se elevar um pouco enquanto subia na cama, ficando de pé sobre a mesma e, muito provavelmente, em poucos segundos começaria a pular, tamanha a excitação. Ela precisava arrastar o máximo de pessoas para suas peripécias, especialmente por não se sentir realmente bem --- aparentemente ainda estava se recuperando do mal-estar. “Não é a mesma coisa, Addie. Vamos. Por mim? Juro que te trago de volta antes do toque de recolher!” Levou dois dedos aos lábios, como se estivesse fazendo uma promessa, mas a verdade é que Irina nunca fora realmente boa com horários. “E você é insubstituível. Te rog frumos? Considere isso como um presente de recuperação...”
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“Ficar dentro da barraca legal. É mais silencioso e posso ler sem muito problema, as pessoas falam demais do lado de fora e são muito curiosas sobre a leitura – não que elas estejam interessadas. Mas se alguém me perguntar o que estou lendo, perco o foco e preciso ler o capitulo inteiro novamente.” As rugas que poderiam aparecer no futuro com mais facilidade estavam estampadas na sua testa naquele exato momento. O pensamento tinha lhe ocorrido e precisaria ler o capitulo do livro mais uma vez, se desprendia facilmente do foco da leitura e isso a faria recomeçar. “Consigo luz com a minha varinha, não preciso sair para isso. Huh, tem certeza que ainda preciso sair? Tem tanta gente mais animada que eu, pode chamá-los para uma cantoria na fogueira. Aposto que vai conseguir recrutar mais gente.”
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imperina · 9 years
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Não queria que Francesca agisse daquela forma; queria que a morena se divertisse --- todas as coisas que estavam acontecendo clamavam por algum tipo de diversão, e mesmo que Irina fosse uma completa alienada com boa parte do cenário político do mundo bruxo. Não sabia o motivo de estar se comportando assim, todavia, e antes mesmo de ter a oportunidade para fazê-lo, sentiu um aperto no braço, puxando-a para fora. Antes que pudesse fazer qualquer coisa, Irina meramente fez uma careta de descontentamento, por alguns segundos se desequilibrando, mas não caindo por pura sorte --- ou pelo que, ao que tudo indicava, era uma trouxa bem encorpada. “Eu só queria que ela se divertisse...” Deixou escapar com um muxoxo, já longe da barraca em questão. “Não é todo dia que podemos dormir vendo as estrelas, nem... Nem tão perto de uma fogueira enorme como essa.” Contraiu os lábios no intento de apartar um sorriso sonhador --- o humor de Irina não estava, nem de longe, tão radiante como antigamente, e ela só podia culpar a si mesma. “Por que ela levaria um fora? Frannie é a pessoa mais linda que eu conheço.” Deu de ombros, olhando para os próprios pés enquanto revolvia a terra fofa sobre eles, sem demonstrar muito interesse pelo assunto, exatamente por não querer se lembrar que estava do outro lado, apenas um mês atrás. 
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Estava passando entre as barracas, tentando ser uma boa monitora-chefe, apesar de não precisar agir como tal naquela semana, mas ainda sim, queria mostrar para Minerva que era uma boa monitora. Observou então uma garota conversar com outra, tentando fazer com que ela saísse da barraca. —— Ei, desiste. Ela vai ficar aí nessa depressão por um bom e longo tempo. —— Disse por fim, pegando a loira pelo braço, levando-a para um pouco mais longe da barraca. —— Ela levou um fora do garoto que gosta hoje. —— Fofocou, mesmo que não gostasse da atitude.
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imperina · 9 years
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“É... Provavelmente.” Deixou escapar, contraindo os lábios em uma linha fina enquanto tornava a suspirar. Ainda não estava completamente recuperada do mal-estar de semanas atrás, mas ela quisera fazer parte do evento por pura saudade das pessoas; de parecer normal; de ser normal. No hospital nunca a deixavam sair por mais de alguns minutos quando o tempo estava bonito, de modo que a Dalca nunca realmente passara uma noite a campo aberto como ali, em Hogwarts --- obviamente em Durmstrang haviam os treinamentos, mas ela sempre estava enfermiça demais para ser uma boa escoteira e era conveniente deixar claro que a loira sequer conseguia fazer um nó decente. “Diziam que na floresta tinham muitos germes.” Deu de ombros, olhando no entorno. Não precisava dizer que no hospital saídas noturnas eram terminantemente proibidas, quanto mais para a recreação de uma das crianças insolentes. Quando a morena disse seu nome, entretanto, o sorriso de Irina se iluminou, e ela se permitiu pegar nas mãos da bruxa, animada. “Pixie! Eu sabia que era você, só precisei de duas tentativas antes.” A risada divertida morreu, todavia, quando Irina negou, sem saber realmente o que dizer. Parecia estar andando em cima de ovos com a morena desde sempre, mas só naquele momento realmente se dera conta daquele fato. “São ótimas companhias, então?”
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“Aparentemente a nossa ideia de acampar do que a maioria tem.” Afirmou como se aquilo explicasse alguma coisa. A anciã que educou a garota costumava dizer que, se saísse da barraca, seria atacada por trasgos ou por qualquer animal que vivesse em meio às árvores. Nunca contou à ela que fugia no meio da noite, apenas para provar que nada aconteceria com ela. “Por que não a deixavam acampar?” Não estava minimamente interessada na resposta que a outra daria, mas fingiu interesse. Provavelmente pensaria em outra coisa durante a fala de Irina. “Eu sou a Caprice. A companhia é a mesma do castelo, então não vejo diferença.” 
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imperina · 9 years
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“Eu nunca acampei... Não deixavam.” Irina meramente deu de ombros, tombando levemente a cabeça para o lado enquanto mirava a morena à sua frente. A pergunta que não queria calar em sua mente, todavia, destoava da que se deixara entoar. “Nem mesmo a companhia te agrada, Atl---Nyxi--- Pixie?”
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Estar aqui apenas comprova o que eu já sabia há muito tempo: odeio acampar. 
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imperina · 9 years
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"Não sei porque você quer ficar dentro dessa barraca. Olha pra essa fogueira! Tem coisa mais linda do que isso? Além de tudo, nem está tão escuro. Ela mantém todos quentinhos, iluminados e seguros --- te rog frumos? Juro que não vou te pedir mais nada.” Os olhos de rena se arregalaram enquanto a loira deixava escapar um sorriso esmirrado, pouco fraco. Era a primeira vez que saía de Hogwarts depois de contrair uma febre ferrenha, e queria aproveitar um pouco o tempo ao ar livre. Estar ao lado de algum amigo parecia justo; parecia normal. “Até ajudo na hora de arrumar algumas cobertas.”
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imperina · 9 years
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                      Baelfire Chapman and Irina Dalca as, respectively, Bulma Briefs and Son Goku.
@baelisnotonfire
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imperina · 9 years
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                                             Irina Dalca’s master parallel: Son Goku; Dragon Ball Z
                                         “I would rather be a brainless monkey than a heartless monster. (...)                                                                                  Why do women have butts on their chests?” 
                                                                                                                         --------- Son Goku
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imperina · 9 years
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                                                               Desafio dos 30 dias, #22
22. Se seu personagem pudesse viajar no tempo, para onde ele iria?
Pro futur--- Não, pro passa---! Na verdade Irina não sabe pra onde iria. Provavelmente pro futuro. Não sabe realmente se conseguiria viver na Idade Média, tampouco na Renascença --- quer dizer, sua maior obsessão não existia naquela época, existia? De toda forma, ela nunca conseguiu se imaginar em outra época, mesmo que a imaginação vagasse entre as eras de forma quase imediata. Não viajaria pro passado, de qualquer forma. Vestidos apertados e complicados, a obrigação de se usar um salto alto e modos de uma lady realmente nunca combinaram com a loira, sequer por um segundo. Por esse motivo, o passado nunca lhe pareceu muito bom para se viver. Talvez o futuro fosse uma opção boa, mas apenas para que pudesse descobrir o que aconteceu consigo mesma nos anos seguintes --- mesmo que soubesse que Pokémon jamais desapareceria da face da Terra, ela não queria arriscar muito e viajar para um futuro tão distante onde o desenho, jogo e objeto de diversão deixasse de existir. O passado, todavia, também parecia acolhedor no caso de poder muda-lo, moldá-lo à sua vontade, mas a Dalca nunca imaginaria algo assim, a menos que fosse para reverter erros passados, impedir a própria mãe de amaldiçoa-la e continuar a viver em família por um bom período de tempo. Dito isso, Irina provavelmente escolheria o futuro --- o suficiente para que pudesse descobrir, ao menos por um último episódio, se Ash chegaria a se tornar o maior treinador Pokémon de todos.
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