Tale as old as time. True as it can be. Barely even friends, then somebody bends. Unexpectedly. Just a little change. Small to say the least. Both a little scared. Neither one prepared. Beauty and the Beast.
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OUT OF CHARACTER
Nome: May. Pronomes: femininos Triggers: estupro Comentários: -
Você nunca ouviu falar da princesa da família real da Ucrânia? Ela se chama Nadiya Oksana Svitalana Holub Zima, é novata e cursa o ensino superior em Avalon. Ouvi dizer que ela tem 22 anos, se identifica como cisgênero feminino e foi escolhida por Badb (panteão celta). Sem querer puxar o saco, mas acho que ela é muito parecida com Alina Kovalenko.
PODERES/HABILIDADES
Sabedoria: Com um QI equiparável ao de gênios da humanidade, como Albert Einstein e Stephen Hawking, Nadiya pode ser considerada a estudante perfeita por seu aprendizado e raciocínio rápidos - ou assim seria, caso permitisse que mais pessoas vislumbrassem sua face intelectual. Tal extraordinariedade se deve porque, ao contrário dos demais seres vivos, as células do sistema nervoso da jovem são constantemente repostas, de forma a não haver perdas do tecido.
Guerreira: Possuidora de uma destreza e vitalidade inusuais, a ruiva é quase incansável.Tal qual a deusa, Nadiya possui o desejo natural de lutar pelo que acredita - fato que tornou-a tão cobiçada pela divindade, porém, também culminou em sua perdição. Sendo assim, Badb acrescentou um detalhe ao dom em questão: quando inflamada por seus ideais e disposta a dar sua vida por aquilo que defende, a princesa recebe sua benção com maior força, tornando-a uma oponente indomável - tendo sido derrotada uma única vez quando sob essa influência.
Profecia: Manifestado através de uma maldição por sua insolência, a clarividência em nada se assemelha ao dom honroso mencionado em mitos e contos. O excesso de conhecimento é perigoso, especialmente a um mortal, e em seu caso exterioriza-se agressivamente. Imagens da morte de pessoas conhecidas tomam a mente feminina de forma súbita e, no processo, Nadiya compartilha da dor da vítima. A agonia psicológica é tão desesperadora quanto os cortes que surgem em seu corpo vez ou outra e à princesa resta a esperança de que a próxima profecia tarde a chegar.
INVENTÁRIO
ESFERA: O anel de brilhantes em seu dedo médio é comumente exposto através de um gesto pouco educado quando a princesa é tomada pela raiva - hábito que teria rendido-lhe mais repreensões por parte da rainha, caso a distância não houvesse imposto seu preço logo cedo. A joia delicada era um reflexo à preciosidade do interior feminino, cuja benevolência e determinação tornaram-na a predileta de Badb, ainda que agora o mesmo apresente falhas e manchas negras acumuladas ao longo dos anos.
DAEMON: Aleks, a águia.
EXTRACURRICULARES
Esgrima e Beisebol.
ESPECIFICAÇÕES
Nadyia é a caçula, possuindo somente um irmão mais velho, o qual herdou o trono com o assassinato do primogênito da família.
scionsrp
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OOC;
Nome/apelido: Belle
Pronomes preferidos? (ele, ela, não-binário): Ela.
Idade: 18.
Contato: Esse tumblr mesmo.
Como nos encontrou? Recomendação de uma amiga.
IC;
(HEADER ALUNOS)
Quem deixou FELICIA LUNA ATTEBERY entrar?! Filma a cara desta BRUXA e me diga que ele não se parece com INDIANA EVANS, ainda sim ela insiste que tem VINTE E UM ANOS, mas todos sabem que na verdade ela tem DUZENTOS E TRINTA E SEIS ANOS nas costas. Sra. Mcark informou que ela veio cursar DIREITO e escolheu as LOGOS para o abrigar, dizem que ela anda OCUPADA, até parece.
frase: “She is like a rose,she’s beautiful and enchanting but her roots are full of wounds.”
BIOGRAPHY — “FREEDOM IS NOT ENOUGH” —
Como uma das linhagens bruxas mais antigas, o coven Willow Moon, era conhecido pelo exímio domínio da magia por parte de seus integrantes e nada menor do que a perfeição era tolerado —— não é de se estranhar, então, que alguns apresentassem traços de insanidade. Nunca foram meus bruxos preferidos, se quer minha opinião. —— Organizados de forma tradicional, o pequeno vilarejo por eles habitado - localizado em uma região da floresta pouco percorrida, distante da civilização humana - possuía normas rígidas e inflexíveis. Porém, nem mesmo o pouco contato com o exterior foi capaz de protegê-los completamente. Com a ascensão dos caçadores, o destino das bruxas remanescentes estava selado e Deena tinha ciência disso.
Foi em um ato de desespero, e completa loucura alguns alegaram, —— o que eu, particularmente, concordo —— que ela recorreu a um pacto com um unseelie da região. Seu nome era proferido pelos ventos como um sussurro, maldito entre todas as raças e temido pelos sábios. Tal qual Rumpelstiltskin nos contos infantis, um acordo com aquele que sequer ousavam proferir o nome previa um alto preço. Mas quando o perigo de extinção é eminente, que outra solução restaria-lhes?
A magia que possibilitou o ato conseguinte provinha dos primórdios da bruxaria, sendo atualmente pouco conhecida. Os detalhes a respeito do ritual são incertos —— para não dizer pouco relevantes ao relato —— o que se sabe é que a bebê, ainda no ventre materno, carregava consigo o poder de seus ancestrais e o peso de todo um coven em suas costas.Ela era a esperança. E, por isso, deveria ser protegida. Para tal, Felicia estava fadada a um sono de duzentos e quinze anos quando, de acordo com previsões, o ambiente mostraria-se novamente propício para o desenvolvimento da bruxaria. Quanto ao unseelie, ele fora responsável por construir a redoma de vidro que comportaria o corpo da jovem no momento determinado.
Vinte e um anos foram necessários para que a tarefa fosse completa e, em um aparente período de paz, o acordo quase foi esquecido. —— Eu disse quase —— A fumaça densa que subia por entre a folhagem não poderia significar um bom sinal, todos conheciam as normas, afinal. Discrição era imprescindível. Sendo assim, rumores já espalhavam-se pelo vilarejo quando os corpos de jovens bruxos foi encontrado há poucos quilômetros dali. Mutilados e lentamente consumidos pelas chamas, eles representavam um aviso. O fim estava próximo. Naquela mesma tarde Felicia foi, a contragosto, levada até a redoma construída. Os socos contra o material transparente pareciam inúteis e mesmo que se queixasse, não tinha escolha. Aquele era seu destino, escolhido para si antes de seu nascimento. Suas reclamações, contudo, foram substituídas por lágrimas ao, logo após ser trancada, seus pais serem mortos diante de seus olhos. —— Não que ela devesse ter vislumbrado tal fatalidade, devo ressaltar. Afinal, ficara implícito que a câmara a envolveria em um sono profundo até que chegasse a hora, de forma a evitar uma martírio maior. O unseelie, porém, pensava de outra forma e determinou que seria engraçado vê-la em claro durante tantos anos. ——
Assim, as décadas passaram ante o olhar atento da bruxa. A mágoa e dor foram substituídas, pouco a pouco, pela curiosidade e ânsia por aquele mundo que ela estava fadada a enxergar, mas jamais tocar. Guerras, civilizações, descobertas, revoluções. Acontecimentos desenrolados em sua presença, acarretando, nela também, mudanças interiores. Poetas, militares, médicos, cientistas, doutores da lei. Todas aquelas vidas compunham uma obra que ela sonhava em protagonizar. Alegria, paz, conforto, amor. Sentimentos que já não mais preenchiam-na. —— Pobre criança, refém dos próprios poderes, presa pelo fardo em seus ombros. ——
Riscos sobre o chão determinavam o passar dos anos, um pequeno traço para representar uma série imensurável de eventos. Dias antes daquele que representaria sua liberdade ser impresso sobre a superfície, Felicia tinha dificuldade em controlar os ânimos —— fato perigoso para uma bruxa de treinamento limitado. —— A porta se abriu em frente à Seven Sins School, onde a diretora Mcark já esperava por sua chegada. Os últimos meses foram usados para sua adaptação - afinal, havia tanto que desejava realizar e tão mais possibilidades -, enquadrando-a numa vida que poderia ser considerada normal para os padrões. Todavia, aventura da jovem estar longe de acabar, pois terminado o acordo, o unseelie deve recolher seu pagamento. E ele não será misericordioso.
TRAITS — “ IDEAS ARE MORE POWERFUL THAN GUNS” —
+ benevolente + curiosa
- ingênua - desregrada
PLAYLIST — “ WITHOUT MUSIC, LIFE WOULD BE A MISTAKE” —
Until We Go Down - Ruelle
TWITTER — “ ‘OF ALL SAD WORDS OF TONGUE OR PEN, THE SADDEST ARE THESE, ‘IT MIGHT HAVE BEEN ” —
@ talkingtothemoon: You were a dream. Then a reality. Now a memory.
ARSENAL — “WE WOULD NOT LET OUR ENEMIES HAVE GUNS, WHY SHOULD WE LET THEM HAVE IDEAS.” —
O grimório de Willow Moon consiste em um dos poucos objetos remanescentes de sua família. Há séculos dado como perdido, muitos de seus encantos foram esquecidos e lendas acerca de seu paradeiro foram criadas. Por essa razão, Felicia protege-o com a própria vida. Muitos dos feitiços ali presentes ainda não foram devidamente praticados pela bruxa —— afinal, estar presa em uma redoma pode representar um obstáculo para a execução de tal tarefa ——, mas ela demonstra possuir a determinação para fazê-lo.
A adaga de prata foi o último presente recebido de seu pai antes de sua morte e, além do significado simbólico, é uma das poucas armas que aprendeu a manejar com certa habilidade, sendo essa a razão de tê-la presa em suas vestes aonde for.
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OUT OF CHARACTER
Nome: Belle. Pronomes: Femininos. Atividade: Eu diria que entre 4-5. Comentários: O RP ESTÁ MARAVILHOSO ♥.
PODERES/HABILIDADES
Persuasão: A habilidade de liderar e inspirar é impressa na essência da jovem, visto que seu patrono é o deus dos deuses. Sendo assim, não é de se estranhar sua aptidão também estratégica e a coragem e fervor com que é capaz de defender seu país.
Teletransporte: A capacidade de transportar-se a lugares distintos é possibilitado somente caso ela já tenha vislumbrado o local, mesmo que por fotos.
Atmocinese: Sua influência sobre o clima incluí a capacidade de gerar tempestades, semelhante ao feito por seu patrono, assim como manipular os elementos a seu bel prazer.
ESTUDANTES
Esta é Diana Eloise Blanche Windsor, a primeira filha scion da família real da Inglaterra. Atualmente, ela possui 19 anos e seu patrono mágico é Zeus (mitologia grega). Está no ensino superior, se identifica como cisgênero feminino e bajuladores costumam dizer que é muito parecida com Danielle Campbell.
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OOC
Nome/apelido: Princess
Idade*: 18
Atividade: Nessa última semana, poderei ficar online praticamente o dia inteiro. Porém, quando as aulas voltarem, a frequência diminuirá.
Triggers*: Estupro.
Personagem OC
Nome completo: Marie Ekaterina Lopatkina
Idade: 19
Gênero: Feminino.
Ocupação*: Canoagem
Espécie: Semideus.
Pai/mãe olimpiano (caso sua personagem não saiba, coloque como indefinido, mas especifique à parte para nós quem é o pai ou a mãe dela)*: Poseidon
Sua personagem é Caçadora de Ártemis? Não.
Há quantos anos reside no acampamento? Três anos.
Faceclaim: Danielle Campbell.
História com mínimo de 6 linhas por tópico (semideuses):
Foco, condicionamento e determinação. Esse era o lema dos Lopatkina, os quais pregavam a excelência em tudo o que faziam. Seus métodos por vezes autoritários e rígidos poderiam ser considerados, por liberais, como opressores ao desenvolvimento de uma criança. No entanto, Ninette teve o que podia ser considerada uma infância feliz; a garota estava longe de ser como as demais crianças, contudo, jamais desejara sê-lo. Anos mais tarde, a disciplina adquirida em sua criação foi convertida a favor da jovem, quando seu sonho se concretizou: ansiava por apresentar-se com o Bolshoi Ballet. Para estar entre os melhores, deveria destacar-se e disso ela entendia bem. Seus treinos começavam sempre uma hora mais cedo do que o das demais, terminando também mais tarde; a dieta radical quase não incluía carboidratos, ao passo que gorduras e açúcares eram termos extintos de seu vocabulário. Quanto a feriados? Diga-se apenas que seus pais aceitaram de bom grado o não comparecimento às festividades consideradas frívolas.
Não tardou para que a mulher fosse aceita e a aura misteriosa que a circundava trouxesse a tona os mais variados rumores. Muitos a julgavam sem coração pela entonação distante por ela empregada; outros a diziam antissocial, visto que não possuía relações próximas com nenhum dos bailarinos; ainda havia quem dissesse que ela carregava um passado sombrio, justificando suas respostas vazias a perguntas pessoais. A verdade era que sua personalidade reservada e por vezes de tom superior, comumente a isolava dos demais, focando-se em seus próprios objetivos, quase como se o mundo girasse ao seu redor.
A história de amor teve início com um buquê de rosas azuis. Iluminado pelas luzes do camarim, Ninette o encontrou após mais uma de suas apresentações. As flores tinham um quê mágico que combinava com a fantasia presente na história de Odette, a personagem recém interpretada. Os murmurinhos aumentaram à medida que a mulher dirigia-se até o presente, encontrando um cartão que sequer fora assinado. Por dias, o tal admirador secreto permaneceu na mente da bailarina, tirando-lhe o sono em noites claras. Sua inquietação misturava-se a insatisfação quando ele fez outra aparição, dessa vez após um dia de treino intenso. O homem robusto e charmoso tinha em mãos o mesmo ramalhete do outro dia e, nos lábios, um sorriso satisfeito ao deparar-se com o arquear de sobrancelhas de tom desconfiado da jovem. Não se sabe ao certo o que a levou a aceitar seu convite - tenha sido sua aura convidativa ou o gracejo em suas palavras -, mas durante vários dias a Lopatkina viu-se acompanhada do outro até muito depois de seu toque de recolher. E a consequência veio semanas mais tarde no atraso de seu período.
Os últimos meses de gestação foram bastante conturbados para Ninette. Abandonada pela família pela desgraça que significava uma criança fora de um relacionamento e deixada de lado pela academia em decorrência da impossibilidade de se apresentar, a mulher se viu obrigada a procurar ajuda nos becos insalubres de São Petersburgo. Onde o desespero misturava-se a sujeira, ali era possível encontrar a máfia russa e, com o acordo certo, uma folga momentânea. Todavia, não se deixe enganar, o preço é alto - e, mais tarde, a bailarina descobriria isso. Com o dinheiro acumulado, a Lopatkina pôde estabelecer-se em um pequeno apartamento, provendo os cuidados necessários até que a garotinha nascesse.
Um bebê com os lábios róseos, os traços suaves de conotação angelical e os cabelos acastanhados que a tornavam uma cópia fiel da mãe, a diferir somente pelos olhos que traziam a tonalidade das águas marinhas - a mesma cor que a bailarina um dia vira naquele homem misterioso. Caso as feições da menina não remetessem às de Ninette, dificilmente seria possível associar algum parentesco entre elas - uma vez que a divergência de suas personalidades era alarmante.
Ekaterina cresceu em meios às sapatilhas de ponta e os figurinos brilhosos. Seus primeiros passos foram dados em direção ao palco onde sua mãe ensaiava e, não fosse pelo bom humor do diretor naquela manhã, de certo teria custado o emprego da dançarina. Aos dois anos de idade, já tentava arrumar as pouca madeixas escuras que tinha em um coque alto como o das demais, enquanto entoava a melodia principal de O Lago dos Cisnes. O sonho de ser como sua progenitora evidenciava-se em cada tentativa falha de plié, que acabava com seu corpo pequeno no chão e o eco de encorajamentos das demais bailarinas, assim como um sorriso repleto de orgulho de Ninette. Apesar da pequenez, encontrou na dança seu refúgio e diversão. Por essa razão, jamais haveria reclamações de sua parte quanto às mudanças constantes para acompanhar o espetáculo - as mesmas que a preservaram de ser encontrada por monstros durante muitos anos; mas não impediram a máfia russa.
Quando o anoitecer chegou, Ninette foi até os camarins - onde sua filha ensaiava enquanto a esperava - todavia, ela não estava lá. De fato, Ekaterina não foi encontrada em nenhum lugar do estabelecimento. Ninguém compreendia como a garotinha poderia ter desaparecido daquela forma, sem que nem mesmo os seguranças conhecessem seu paradeiro. Porém, o garrancho deixado na bolsa da bailarina deixou claro: até que o dinheiro devido fosse pago, a criança estaria sob os cuidados alheios. Os dias separados da pequena foram os mais longos da vida da Lopatkina que, por piedade dos deuses, foi capaz de obter a quantia necessária. Ao regressar aos braços protetores da mãe, Marie estava coberta por uma camada de fuligem e tinha alguns arranhões espalhados pelo corpo, contudo, o mais desconcertante era o olhar atordoado impresso em seu semblante - o de alguém que viu o que não devia. Em meio à noite, era possível escutar o eco de sua respiração entrecortada, aflita, como alguém que espera pelo perigo - em ocasiões piores, ela chamava pelo pai que jamais conhecera. E, um dia, ele a atendeu.
Poseidon sabia que não poderia encontrá-la, entretanto, foi incapaz de virar-se diante dos apelos daquela família. Apesar de muitas vezes egocêntricos e arrogantes, os deuses também prezam por suas crias e com Ekaterina não era diferente. Assim, em acordo com a mãe, ele bloqueou as memórias vívidas daquela experiência, jogando-as para o inconsciente da menina. Em troca, Ninette concordou em deixar a academia de dança e passar a morar na costa litorânea dos Estados Unidos - nunca mais do que três meses no mesmo lugar - visando o bem estar e segurança de sua filha. Assim, as Lopatkina deixaram o país rumo a uma nova aventura, como a mais velha dizia - a mulher só não esperava que as mesmas fossem tão perigosas.
Nem mesmo as mudanças constantes ou as regras super protetoras - que muito desagradavam Ekaterina -, foram capazes de evitar o acidente conseguinte. Em realidades cada vez mais distintas, a única invariabilidade na vida da garota eram as águas salgadas. Sendo assim, não é de se estranhar que ela tenha se afeiçoado aos esportes aquáticos, encontrando no surf um sentimento ainda mais satisfatório do que o da dança - para a tristeza de Ninette, que sonhava com o dia em que veria a morena trilhar seus passos. E foi em uma dessas competições para talentos em ascensão que a situação fugiu de controle. A morena estava na água, nadando em direção à onda que lhe renderia o prêmio principal quando avistou a criatura. Maior do que qualquer espécie de crustáceo sobre o qual já lera a respeito - o que não era pouco, visto seu crescente interesse pelo ambiente aquático -, Marie podia jurar distinguir certa crueldade no olhar alheio. Desinteressado em qualquer outro participante, inclusive os mais próximos, o monstro veio em sua direção. O medo alastrava-se por seu corpo, porém, se aquele seria seu fim, ela ao menos esperava poder retardar a aberração por tempo o suficiente para que outros pudessem se salvar - especialmente sua mãe. A água ao seu redor se agitou, suas mãos formigavam e o coração bombardeava adrenalina, deixando-a atenta. Nesse instante, uma figura humanoide emergiu atrás da besta, apunhalando-a com uma espada. Kat pôde ver a exasperação em suas feições antes de ele se desintegrar.
Ao relatar sua história, escutou a gargalhada dos colegas, acusando-a de afetada pela prolongada exposição ao sol. Era um golfinho, eles disseram, e logo em seguida foi embora. Ekaterina, porém, estava certa do que vira. Não estava louca. Ou estaria? A tarde daquele mesmo dia foi dedicada à procura de alguma criatura semelhante à por ela vista. Caranguejo Gigante: ser aquático da mitologia grega. Um suspiro escapou de sua boca. Talvez estivesse encaminhando-se para a insanidade, afinal. Antes que anunciasse à mãe sua derrota, a mesma garota que ela vira mais cedo surgiu em sua porta. E o mais estranho não era sua presença em si, mas o fato de, no lugar de pernas humanas, havia cascos. Se antes se julgava a beira da loucura, agora tinha convicção daquilo; Ninette, por outro lado, concordava com a cabeça diante das mirabolantes ideias da estranha. “Você precisa confiar em mim, Kat. E me prometer que ficará segura.”, foram as últimas palavras da mulher, antes de presenteá-la com um colar com um pingente de tridente - o mesmo recebido em seu último encontro com Poseidon. Assim, Ekaterina partiu para o Acampamento Meio Sangue.
O primeiro ano foi o mais difícil para a jovem, não pela falta de amizades - uma vez que tinha facilidade em fazê-las -, ou dificuldade de adaptar-se ao ambiente - algo que, nesse momento, executava com maestria - mas por sua preocupação para com a mãe. A ideia de deixá-la sozinha atormentava a semideusa noite e dia e nem mesmo as mensagens de Íris eram capazes de tranquiliza-la completamente. Somente com a notícia de que Ninette estava saindo com o vizinho - o qual nunca fora capaz de esconder seu interesse nela - permitiu que Kat se estabelecesse completamente no acampamento, dedicando-se às atividades propostas e empenhando-se em seu treinamento.
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OUT OF CHARACTER.
Nome/Apelido: Belle. Idade: 18. Triggers: Estupro. Adicionais: —.
IN CHARACTER
Nome: Alice Clemency. Sobrenome: Linden. Idade: 21. Signo: Touro. Ocupação: Residente no hospital, especializando-se em neurologia. Faceclaim: Melissa Benoist. Nome/Apelido: Ali. Citação: ❝Everyone saw a princess but inside she was on fire, crashing and burning.❞
Biografia:
Quando o inverno rigoroso não teve piedade da cidade - trazendo em seus ventos gélidos uma gripe que apoderou-se dos cidadãos de Eufaula - a devota Cassiopeia estava em seus meses finais de gestação. Ao lado de seu marido, Richard, a mulher suplicou a Deus pela vida da criança em seu ventre. No que pareceu um ato de misericórdia às famílias reconhecidas por suas religiosidades, a menina nasceu com saúde, sendo batizada Alice Clemency como forma de recordar a compaixão divina.
O passar dos anos foi marcado com a prosperidade dos Linden - uma família abençoada e muito amada por Deus, todos na Igreja comentavam. Assim, não era de se estranhar que fossem os primeiros a se voluntariarem a ajudar como fosse necessário, organizando eventos beneficentes, visitando os doentes, acolhendo os abrigados. E mesmo a pequena Alice tinha sua pequena contribuição, aquecendo corações solitários com seu sorriso e palavras gentis. Eram um modelo para todos em Eufaula. No entanto, todo grupo tem uma ovelha negra, não?
No caso dos Linden, seu nome era Lucian, irmão gêmeo de Richard e tio de Alice. Como o anjo caído, por trás do sorriso galanteador do homem, era possível notar uma malícia e egoísmo descomunais. Seu atrevimento e boa lábia eram uma mistura perigosa, logo rendendo-lhe a fama de sedutor. E que exemplo para se aproximar da primogênita de Cassiopeia. Muitos tentaram afastar os dois, no entanto, era inegável o carinho que nutriam um pelo outro, formando um vínculo inquebrável.
Apesar do que poderia ser considerado uma má influência para a garota, Alice se tornou a mulher que todos esperavam que fossem: inteligente, educada, gentil, cristã. Era a esposa que os homens desejavam e a nora que seus pais suplicavam. Não podia negar que era feliz, tinha uma vida tranquila e objetivos traçados. No entanto, aos poucos a cidade pacata deixava de ser suficiente. A morena desejava conhecer o mundo, experimentar de coisas novas, aventurar-se ou somente viver. Inteira e completamente. Desejo o qual seu tio compartilhava. Aos poucos, as farsas da realidade em que vivia desmanchavam-se em frente a seus olhos, alimentando um fogo interior que ela desconhecia. E foi nesse momento que ela decidiu participar das lutas clandestinas.
Antes do ocorrido, a Linden limitava-se a treinar com seu melhor amigo - buscar novas dicas e instruções - e assistia a todas as lutas do Círculo. Contudo, naquela noite a ira que crepitava em seu ser a conduziu para o centro do estabelecimento. A adrenalina em suas veias fora tanta que ela mal se lembrava do que ocorrera no dia seguinte, só tinha a certeza de que aquela não seria a última vez. A partir de então aquele tornou-se mais um dos segredos por trás do brilho travesso em seus olhos azuis.
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Ficha OOC Nome: Mi Disponibilidade: Estou de férias, então tenho uma disponibilidade grande. Contato: @chasingbutterflies-1x1 Triggers? Smut, tortura, estupro, violência…
Ficha OC Nome (incluindo títulos, caso tenha algum): Valentina Fleur Adlar Idade: 32 anos Espécie: Bruxa Tipo de magia praticada (bruxos): Branca Afiliação (opcional): - História:
Antes da Era Branca, as histórias a respeito dos poderosos bruxos de magia negra aptos a realizar as mais diversas atrocidades eram capazes de fazer qualquer pessoa sensata vacilar - e mesmo as feiticeiras mais poderosas temiam tal perigo. Todos conheciam as figuras que assombravam as noites mais escuras. No entanto, a medida que a paz se instaurava sobre o reino, menos se ouvia falar sobre os mesmos, logo os tornando apenas contos para assustar crianças - visando limitar seu espírito aventureiro e imprudente através do medo. E, assim, as astutas criaturas aprenderam a se esconder nos locais mais improváveis, misturando-se aos demais a fim de alcançar um objetivo: destruir seus inimigos por dentro.
Vinda de uma família bruxa conhecida por sua disciplina e maestria, Violetta não era como suas primas. Apesar de apresentar uma habilidade e poder impressionantes - mesmo para os Adlar -, seu interesse ia além dos rituais de magia, deliciando-se com o contato com a natureza e com a complexidade da sociedade humana. Dona de uma beleza pura como a da flor que a nomeava, não era difícil que a jovem saltitante chamasse atenção do sexo oposto. No entanto, era seu jeito sonhador e inocente que a tornavam um alvo fácil. Assim, não foi difícil para o jovem Mislav - praticante de magia negra e um promissor líder para seu grupo - seduzi-la com seu jeito galanteador e belo sorriso. O caso de uma noite gerou o fruto de um desejo proibido: uma linda garotinha, abençoada com a poderosa magia de seus dois progenitores.
O amanhecer trouxe consigo o cair das máscaras, revelando o perigo que era o tão sonhado príncipe encantado. Assustada e iludida, Violetta deixou-o aos prantos, fugindo para uma cidadezinha onde esperava poder estabelecer-se. No entanto, não seria tão simples quanto imaginava. Mislav continuava a persegui-las, sendo capaz de rastreá-las com precisão sempre que a mulher utilizava sua magia, obrigando-as a voltar a fugir. Jasmine, como nomeara a filha, não tinha mais do que dois anos quando a bruxa tomou uma decisão que a assombraria pelo resto de sua vida. Desesperada e temerosa pela vida de sua menina, a Adlar deixou-a no meio da noite em frente à porta de um casal em Cabo D’Ouro, enrolada em sua manta, com uma carta destinada à família e outra para quando a mesma estivesse mais madura, além de uma corrente de ouro onde pendia a insígnia dos Adlar.
Por ter sido encontrada em meio às flores do jardim, lutando contra a brisa gelada para manter-se aquecida, a garotinha foi batizada Valentina Fleur, sendo acolhida pelo casal Bristow em um ambiente estável e próspero. Com a memória apagada por um feitiço da mãe, Val cresceu desconhecendo seu passado mágico, sendo sua única indicação o colar cujo pingente era peculiar e que sempre estava pendurado em seu pescoço. Era uma jovem aparentemente comum, vinda de uma família cuja importância residia em seu contato direto com a realeza, através da confecção de vestidos e como músicos.
Apesar da aparência delicada e frágil, a magia poderosa que corria em suas veias a tornava uma ameaça aos humanos. Logo cedo seus poderes começaram a mostrar-se, fosse através de velas que se acendiam repentinamente ou um vento forte capaz de bater a porta de madeira. Quando mais nova, era fácil imaginar que se tratavam de monstros que perseguiam crianças - assim como diziam os contos mais tenebrosos -, culpando-os de tais momentos estranhos. No entanto, a medida que crescia e se inteirava a respeito da confiança que seus pais depositavam no rei, qualquer relação com a bruxaria parecia-lhe absurda. Sendo assim, Valentina passou a acreditar que se tratava de uma causalidade, uma coincidência frequente.
Instruída pela mãe, desde cedo Fleur a ajudava com os vestidos de alta costura, mostrando-se bastante habilidosa. O contato tão próximo com a realeza inicialmente a deixava encantada e deixar uma encomenda no castelo era um motivo de festejo para Valentina, a qual se via maravilhada com tamanha beleza. Porém, a medida que os anos levavam sua ingenuidade, ela passou a notar as hipocrisias daquele mundo, desenvolvendo uma certa antipatia para com as pessoas da nobreza. Como a família real poderia viver em um ambiente tão luxuoso, se o seu povo morria de fome? A falta de resposta incitava sua raiva.
Com o passar dos anos, Valentina mostrava-se cada vez mais digna de seu nome, mostrando-se valente mesmo diante de seus maiores medos e doce e delicada como a flor mais bela. A atitude gentil e graciosa, além da boa educação, renderam-lhe o carinhoso apelido: Flor. Contudo, ela está longe de ser apenas um rosto bonito. Devido às conexões da família Bristow, Val pôde ter aulas com um grande amigo do casal, sendo o mesmo conhecido por sua sabedoria. Dessa forma, adquiriu conhecimentos e uma opinião bastante fundamentada, ainda que para uma mulher. Apesar de muitas vezes ser desacreditada, Fleur, de maneira prudente e astuta, é capaz de mostrar-se determinada de forma discreta, como uma dama deve fazer.
FC: Rosamund Pike
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Kara e Andrew se conheceram em um dos resgates da Supergirl, no qual ele era o médico responsável por assegurar que a vítima de um incêndio sobrevivesse. Apesar de soar fantasioso, a troca de olhares entre eles foi o suficiente para que seus corações acelerassem - foi como se encontrassem sua alma gêmea. A bondade que transparecia no olhar de ambos foi o suficiente para deixá-los inquietos por muitos dias, contudo, Kara estava ciente de que não poderia ter um relacionamento como Supergirl. O que ela não esperava, porém, era que viesse a ser reconhecida por ele.
Como seu amigo James uma vez lhe dissera, jamais a reconheceriam por não esperarem que ela fosse a Supergirl, a heroína de National City. Andrew, no entanto, possuía uma visão diferente das demais. Por acreditar que qualquer um poderia ser um super herói e salvar o dia a sua maneira, o homem foi capaz de reconhecer a loira em meio a uma de suas visitas ao hospital. E assim a história se encaminhou para um final jamais imaginado: uma família.
Não tardou para que Kara ficasse grávida e, por isso, tivesse que manter-se mais distante da Supergirl, apesar de jamais ter abandonado a cidade quando seus habitantes precisaram, mesmo em seus últimos meses de gestação. Apesar de muito amar a sua filha, Kara e Andrew concordaram que ela não poderia abandonar sua vida como heroína. Sendo assim, o homem fez-se um pai presente, pegando menos turnos no hospital a fim de assegurar que a menina crescesse saudável é muito amada. Mesmo com a vida agitada de Supergirl, a mulher reservava alguns minutos de seu dia para levar uma vida comum ao lado daqueles que mais ama: fosse através de um beijo de boa noite ou piqueniques no parque durante os finais de semana.
Angel tinha apenas 5 anos quando seus poderes começaram a sair de controle. Antes eles envolviam não mais do que voos ao lado da mãe ou estourar pipoca com a visão raio lazer, no entanto, quando ela começou a levitar enquanto brincava no parquinho da escola, Kara preocupou-se que ela pudesse se revelar. Sendo assim, logo os treinos começaram, intensos mesmo com a pouca idade da menina, visando impedir que ela machucasse alguém ao seu redor ou a si mesma.
Após árduos anos de treinamento, Angel aprendeu a dominar seus poderes, mesmo que alguns deles ainda estejam inativos. Ou assim era o que os três acreditavam, até que um acidente em uma festa quase pôs tudo a perder. Ao final do ocorrido, a família Danvers concluiu que o melhor seria mesmo mandar a jovem para o instituto Bishop.
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LADY BRITTANY PRINCE: Sua história lembra muito a da Dama. Ela tem 18 anos e é estudante de moda.
❝ ONCE UPON A TIME…❞
Lady era uma cadelinha da raça Cocker spaniel americano, a qual foi presente de Jim à sua esposa, uma aristocrata conhecida como “Querida". Lady cresceu em meio ao luxo e tornou-se uma cadela com pedigree.
“Querida" fica grávida e, com isso, Lady passa a se sentir em segundo plano. Amparada pelos amigos fiéis Caco e Joca, ela tenta se confortar com a nova fase de sua vida – justamente quando Vagabundo cruza sua vida.
Certo dia Lady conhece o bebê e assim recebe de volta seu tratamento, amando o mesmo. Um dia, Jim e a sua esposa viajam, deixando “Tia Sarah", dona de dois gatos malvados, tomando conta do bebê. Lady fica na sala, com seus arteiros gatos siameses, Si e Ão. Os gatos fazem uma grande confusão e culpam a cadela. Quando Tia Sarah vai levá-la para colocar uma focinheira, Lady foge e se perde na cidade, contando apenas com a ajuda de Vagabundo para ajudá-la a voltar para os seus donos humanos.
Durante algum tempo, Vagabundo e Lady tentam encontrar a casa de onde a cadelinha veio. Encantada por sua bravura, Lady começa a se apaixonar pelo cachorro de rua que salvou sua vida. Ao chegar na casa de Lady, Jim e “Querida" adotam Vagabundo e este começa a fazer parte da família.
✘ A NEW STORY ✘
Nascida em Beverly Hills, Lady, sempre teve tudo o que desejava. Seu pai, Henry, um empresário de sucesso e sua mãe, Emily, uma arquiteta muito famosa, conheceram-se no Metropolitan Museum of Art. Enquanto admiravam um mesmo quadro, eles descobriram ter muitas coisas em comum. O tempo foi passando e eles se apaixonaram, casaram-se e tiveram uma filha, Lady Brittany Prince, a princesinha da família. Por ser a única neta (menina) de ambos os lados, Brittany sempre foi muito mimada e protegida, principalmente pelos primos ciumentos e super protetores.
Lady morou em Beverly Hills até os 5 anos de idade e logo se mudou para Nova Iorque. E foi com apenas 5 anos que ela conheceu Travis e eles se tonaram grandes amigos. Travis era seu confidente, seu ponto de apoio e, ele podia não saber, mas ela o considerava seu melhor amigo.
Na escola em que estudava, Lady tinha um certo “status", era considerada uma das populares e todos queriam passar seus tempos livre com ela. Ela gostava de seus amigos e das tardes divertidas que passavam juntos, fosse no shopping, no parque ou em qualquer outro lugar, entretanto ao mesmo tempo sentia que não pertencia a aquele lugar. Ao ver a pessoa que considerava ser seu melhor amigo sendo maltratado por seus amigos populares, Brittany partiu para defende-lo, ficando, como sempre, do lado dos que estavam em desvantagem ou sofriam injustiças. O que Travis nunca soube foi que ela ficou contra todos os sus amigos para apoia-lo. Ao completar 15 anos ela mudou-se novamente, dessa vez para Paris, onde morou por 2 anos. Lady sempre teve o sonho de poder morar em Paris, mas quando o dia finalmente chegou, ela não se sentia feliz em ter que partir. Todas as noites Travis era a ultima pessoa em que ela pensava antes de dormir e a primeira após acordar. Finalmente, aos 17 anos, Brittany voltou para Nova Iorque e para sua tristeza não reencontrou seu amigo de infância. Ficou sabendo que ele havia mudado de escola todavia nunca a disseram em qual escola ele estava estudando ou onde morava. Quase todas as noites antes de dormir, Brittany pensa em Travis e em como queria poder vê-lo novamente.
Atualmente ela mora no seu próprio apartamento na Upper East Side, há alguns blocos de distancia da mansão de seus pais, e está cursando o 3º período de Designer de Moda na Columbia University. Ela trabalha como estagiaria na Vogue e sonha com o dia em que ela conseguirá sua vaga como funcionária e se tornará uma estilista mundialmente conhecida.
♯ SHE AND HER PERSONALITY
Brittany é uma garota muito romântica, fofa e ingênua. Ela é mais uma menina em busca de seu príncipe encantado, porém mais do que isso, ela busca o seu “felizes para sempre". Por ter sido criada em um berço de ouro, age como uma lady, as vezes podendo ser um pouco fresca ou mimada, mas suas intenções são puras e ela possui um coração de ouro. Durante toda a sua vida, Brittany foi muito protegida pela família e como resultado disto, ela se tornou uma garota ingênua que normalmente confia em qualquer um. Apesar de ser fácil conseguir sua confiança, reconquista-la é quase impossível. Lady sempre tenta enxergar o lado bom dos acontecimentos e, principalmente, das pessoas ao seu redor. Além disso, ela pode ser um tanto explosiva e ela adora ser o centro das atenções.
♯ WHO SHE KNOWS:
→ Prima de Angel
→ Conhece Travis, que era seu melhor amigo.
↳ FC: Leighton Meester Aberta
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MEGAN ODAIR: Sua história lembra muito a da Megara (Hércules). Ela tem 20 anos e é dançarina.
❝ ONCE UPON A TIME…❞
A primeira vista, Megara é apenas mais uma garota que se acha bonita demais para todos, mas quando se conhece Megara bem, é possível notar que ela não fora sempre sarcástica e pessimista assim.
Megara tinha um namorado e ela era completamente apaixonada por ele assim como ele dizia ser por ela, tanto quê, quando o homem ficou doente, praticamente a beira da morte, Meg - louca de amor - fez um trato com Hades: Ele teria a sua liberdade, mas o seu namorado teria sua saúde, sua vida de volta. E assim foi. Megara se tornou escrava de Hades e seu namorado se curou completamente, pode-se até dizer que ficou mais saudável do quê estava quando nasceu. E como ele retribuiu à Megara? À garota que lhe salvou a vida? Traindo-a e fugindo com outra. A partir daquele dia, Megara nunca mais foi a mesma.
Sendo obrigada a aceitar e realizar todos os caprichos de Hades, Megara conhece “acidentalmente” Hércules, o filho dos deuses que Hades tinha uma obsessão incompreensível em querer matar. E Meg? Bom, era obrigada a aceitar e a ajudar em seus planos, inclusive o pior de todos eles: Derrubar Hércules, fingir ser uma isca indefesa nas mãos de Hades para que o jovem Herói desistisse de seus poderes por um dia em troca da vida de Megara, pois ela era a única fraqueza de Hércules, assim como ele acabou se tornando a dela.
Hércules logo entende todo o plano de Hades, mas ele passa a ver Meg como uma traidora e quase morre por estar sem os seus poderes enquanto Hades havia libertado os titãs e teve até mesmo que lutar contra um deles, até o momento em quê, ao ver que Hércules iria morrer esmagado por uma pilastra, Megara se joga em sua frente e se deixa ser atingida. Ele a pergunta o porquê de ter feito isso e ela diz que as pessoas fazem loucuras quando amam. E Megara fica ali, à beira da morte, novamente por causa de um homem. Mas Hércules, diferente daquele que a traíra, luta contra Hades e vai até o Mundo Inferior buscar a alma de Megara.
Meg é obrigada a rever seus conceitos sobre todos os homens serem iguais depois que Hércules troca seu direito de viver no Olimpo com seus pais, de ser um Deus, para ficar com ela.
✘ A NEW STORY ✘
Em Nova Iorque, Megara é Megan Odair - ou Meg para os íntimos -, uma bela garota que cresceu em uma família complicada, onde seu pai traía sua mãe tanto quanto sua mãe traía seu pai. O relacionamento de seus pais, a forma carinhosa e falsa como se tratavam quando estavam perto um do outro mesmo sabendo de tudo que faziam nas suas costas enojava Megan profundamente e esse foi um dos maiores motivos da garota ter saído de casa assim que atingiu a maioridade, indo morar em um apartamento dividido sua amiga, Rose.
Durante a noite, Megan trabalha em uma casa de shows e, durante o dia, restaurante. Durante o dia a garota é barista e durante a noite é dançarina, assim como Rose, só que ambas trabalham com tipos diferentes de danças: Megan na dança árabe e Rose na dança cigana. E, por incrível que pareça, Megan não reclama da vida que tem, pelo contrário, acredita que reclamar só torna a realidade pior do quê já está.
E como se não bastasse toda a confusão que a garota tem com a sua família esquisita, ainda tem que lidar com Alec Hellgosh e Ian Turner. Ian é seu ex-namorado do colegial e Alec… Bom, uma figura enigmática que surgira na sua vida e de Ian repentinamente se aproximou dela significativamente e em pouco tempo passou a ameaça-la caso não se afastasse de Ian. Preocupada com o namorado, Meg terminou tudo com o rapaz e, em partes, deu graças a Deus, uma vez que quem arrumou o trabalho para ela na casa de shows fora Alec que, aparentemente estava cuidando dos negócios do pai.
♯ SHE AND HER PERSONALITY
Megan é decidida e enigmática. Gosta de ter todos os olhares direcionados a si e gosta mais ainda quando está em cima do palco. Às vezes o seu sarcasmo se torna algo desagradável, mas muitas pessoas - pessoas como Alec - dizem que isso é um traço interessante na sua personalidade. Ela não gosta de se apegar às pessoas, por isso vive pedindo para que Ian pare de procurá-la, pois tem medo de ser traída e de trair, assim como seus pais faziam.
♯ WHO SHE KNOWS:
→ Ex-namorada de Ian Turner, aparentemente ainda sente algo por ele.
→ Melhor amiga de Rose Smerald.
→ Sua relação com Alec Hellgosh é indecifrável.
↳ FC: Nina Dobrev Ocupada
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* ✶ 。* An angel in the ball
I said oh my, what a marvellous tune It was the best night, never would forget how we moved The whole place was dressed to the nines, And we were dancing dancing Like we’re made of starlight
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Se você fosse um livro, qual seria?
Um livro? Qualquer livro? Céus, são muitas opções! Se fosse uma aventura, espero que pudesse ser tão corajosa quanto Odisseu. Caso tratássemos de um livro de mistério, torço para que fosse tão perspicaz quanto Sherlock Holmes. Se fosse para optar por um do auge do renascimento na Inglaterra, eu gosto de pensar que seria capaz de amar tão intensamente quanto a Julieta.
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Top 5 mais gatos de Hogwarts?
Bom, eu acho a minha gata particularmente adorável, se quer saber. Já vi alguns outros que eram tão belos quanto nos corredores, mas não sei ao certo quem eram seus donos… Sendo assim, acho que seriam:
Rose, minha gata.
Uma gata persa vista perambulando pelo salão comunal da Corvinal.
Um gato de pelo alaranjado que invadiu a última aula de adivinhação que assisti. E, se quer saber, seus olhos eram bem hipnotizantes.
A gata de uma das minhas colegas de quarto.
O gato vira-lata de olhos azuis comumente visto perambulando pelos terrenos de Hogwarts.

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Como assim AURORA VALENTINA MOREAU é capaz de mimicar o poder de outros? Seu sangue é escarlate, logo, tenho certeza de que é uma Vermelha. Com seus 21 anos, Aurora é extremamente parecida com MERRITT PATTERSON, apesar de essa pessoa existir somente em seus livros de história.
A decadência da Casa Jacos foi motivo de preocupação para toda a Corte. Apesar de se tratar de uma família a menos na disputa por poder, a extinção de seus membros representaria um enfraquecimento da soberania dos prateados. Algo incabível, muitos tinham ciência. No entanto, o passar dos anos foi rigoroso com a família em questão. Em poucas décadas, eles estavam reduzidos a quatro integrantes: Allard, Everly, Charliston e Julian.
Rumores afirmam que foi no momento em que viu seus irmãos serem assassinados cruelmente por aliados de Piedmont que Everly perdeu o resquício de sanidade que lhe restava. Agora, ela compreendia a brevidade da vida pregada por dualistas. E desejava usufruí-la até o último segundo. Carpe Diem.
Indiferente às normas impostas pela sociedade, cada aparição de Everly era motivo de escândalo na Corte. O maior de seus feitos, porém, em nada tinha a ver com bebidas de composições duvidosas; mas sim com um homem. Christian: dono de belos olhos verdes e pele alva que adquiria uma cor avermelhada diante das ousadias da mulher. Governante de uma das residências da Casa Arven, o homem de inteligência notável logo se viu encantado pelo modo galanteador da mulher, a qual não pôde evitar se apaixonar. E, assim, foi fundado um amor desaprovado pelos prateados. Porém, nem mesmo os rumores foram capazes de impedir o matrimônio do casal e o conseguinte fruto da união: um lindo bebê de olhos azuis e cabelos castanhos - como o de seus antepassados prateados - e o sangue rubro.
A aparente história de amor proibido - sussurrada em meio aos vilarejos vermelhos -, transformou-se em fatalidade poucos anos depois. Os tiros na propriedade do casal ecoaram por dezenas de quilômetros, encobrindo o choro do pequeno sobrevivente. O sangue vermelho prateado herdado de seu progenitor - segredo o qual passou despercebido por piedade do destino que o conduziu ao lar de silenciadores - permitiu que o pequeno sobrevivesse até ser amparado por um casal de viajantes que ouviu seu clamor. Por mais que não fossem da região, os Benoit conheciam a história por trás do broche de ouro incrustado de safiras amarelas.
Durante o período de paz instaurado no reinado de Mare e Tiberias, o ressurgimento da Casa Jacos se deu através desse herdeiro perdido, restabelecendo a influência e prestígio da família. Por duas gerações a sorte pareceu recorrer em favor de seus descendentes, trazendo prosperidade e alegria. Contudo, o sentimento foi efêmero e, por meio do fogo, o legado veio abaixo.
Na propriedade Jacos, a música alegre ecoava pela casa, misturando-se a risadas e conversas entusiasmadas - o ambiente festivo em comemoração a mais um ano de vida da primogênita de Anthony. A família reunida brindava à pequena Diana, uma garotinha de aparência celestial como o nome que lhe fora destinado. Em meio aos tons vibrantes e odores doces das flores que adornavam o salão, a fumaça que circundava o domicílio passou despercebida. As labaredas ganharam território de forma sorrateira, consumindo móveis e memórias em questão de segundos. Quando os convidados perceberam, já era tarde demais. O caos foi instaurado e as últimas súplicas angustiadas escutadas pelos sete ventos. No dia seguinte, todos os jornais comentavam a respeito da fatalidade sucedida e da ausência de sobreviventes. Ou assim todos criam.
Diversos pensadores comparam o nascer do sol à esperança, uma vez que está atrelado às novas oportunidades de um dia. Para os Moreau - família humilde de agricultores que vivia do outro lado da floresta presente nos entornos da residência Jacos -, esse conceito se viu concretizado diante de uma cena que mais parecia fruto de contos de fadas. Encolhida em meio às flores que cresciam ao lado das raízes de uma árvore, jazia uma garotinha de vestes de cetim e feições delicadas encobertas com uma fina camada de fuligem. Os raios solares atravessavam frestas não cobertas pela folhagem densa, atingiam seu corpo pequeno e iluminavam o broche de pedras amarelas e detalhes dourados preso ao seu vestido. Ninguém conhecia suas origens e, ao acordar, a pequena sequer recordava seu nome.
Piedosamente, os Moreau decidiram adotar a menina, dando-lhe o nome de Aurora Valentina em menção ao dia em que fora encontrada. Os primeiros meses de adaptação foram os mais difíceis, entretanto, logo ela sentia-se parte da família e contribuía como podia - fosse colhendo flores ou trazendo alegria ao ambiente. No pequeno vilarejo onde viviam, todos conheciam a história da garotinha encontrada ao raiar do sol - como o agraciar das preces do casal que pedia aos deuses por uma filha - e, encantados, desejavam conhecê-la. Quando circundada de pessoas, com um sorriso, Aurora parecia capaz de cumprimentar a todas, demonstrando uma gentileza e autoconfiança que ultrapassavam a sua idade. Contudo, sem nunca saber o motivo de tamanha comoção para vê-la. Dentre os habitantes, aparentemente ela era a única a desconhecer a mágica história de sua aparição. E assim continuaria, seus pais decidiram.
À medida que os anos passavam, a lembrança do incidente parecia esvanecer da mente de Aurora e, sem mais questionar, ela se via como uma Moreau, filha biológica do casal. Todavia, muitas eram as diferenças entre eles. A começar por sua aparência. Os longos cabelos castanhos e olhos azuis expressivos em nada combinavam com o loiro e castanho característico dos agricultores. Sua facilidade nos estudos - além de conhecimentos que não sabia onde ter adquirido - contrastava com a habilidade manual dos demais membros de sua casa. Mas, acima de tudo, sua inconformação com as injustiças do sistema em que viviam a distinguia da conformidade que eles possuíam.
Ao finalizar os estudos, seu desempenho exemplar rendeu-lhe um cargo em Archeon como assistente de um político. O brilho em seu olhar decorrente da oportunidade poderia iluminar todo o vilarejo e, por semanas, foi somente do que se falou. Acompanhada de suas aspirações e ideias revolucionárias, Aurora rumou a um ambiente desconhecido. E, em poucos meses, as viu ser esmagadas pela crueldade e corrupção do governo. Sua indignação apenas aumentou, inflamando a ânsia por um mundo melhor.
Foi nesse meio conturbado que seus poderes se manifestaram pela primeira vez. Em meio a uma discussão calorosa a respeito de novas medidas que seriam aplicadas, os objetos ao redor de Aurora começaram a flutuar. Seus olhos se arregalaram e o susto da morena levou os objetos ao chão. Nesse instante ela teve a certeza de que fora ela a responsável por aquilo, não o telkie à sua frente. Semanas mais tarde o incidente voltou a se repetir quando, em outro momento de grande adrenalina, ela foi capaz de curar uma pessoa ferida, antes que o curador de pele os alcançasse. Os Moreau ficaram encantados ao descobrir que a morena possuía não apenas um, mas dois poderes. Valentina, porém, não parecia tão certa com a ideia.
Os acontecimentos levaram a indagações sobre seu passado, acarretando em uma troca de olhares silencioso seguido da promessa de uma explicação em outro momento. A inquietação de Aurora crescia, sua curiosidade era atiçada por cada mínimo detalhe. Até que, com a notícia de que iria para o Queenstrial - tendo sido inscrita por seus pais -, suas suspeitas foram confirmadas: ela não pertencia àquele lugar. “Vá e encontre as respostas que busca.”, foram as ultimas palavras de sua mãe. E, assim, sem grandes interesses no evento em si, ela partiu para o castelo.
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“YOU CAN NEVER CROSS THE OCEAN UNLESS YOU HAVE THE COURAGE TO LOSE SIGHT OF THE SHORE”
Rosalie Sapphire Maris Windsor tem 21 anos. Ela é conhecida como The Traveler e é incrivelmente parecida com Merritt Patterson. Não se deixe enganar por seu sorriso angelical, ela é uma bruxa poderosa ligada ao elemento água.
「Sometimes things are different than how you thought they were」
A magia está presente na sociedade desde a antiguidade, seja através de bençãos divinas recebidas por oferendas em sua homenagem ou até tratamentos com ervas milagrosas. O que era visto com encantamento e naturalidade, logo tornou-se sinônimo de receio e crueldade. Não entenda mal, não é como se os bruxos não tivessem sua parcela de culpa e pecados, porém, nem todos possuíam a mesma sede incontrolável por poder. No entanto, a adaptação necessária terminou por corromper muitas linhagens de feiticeiros.
Em 1936, a abdicação de Edward VIII, rei do Reino Unido, chocou a corte britânica. O que mais poderia levar a uma atitude tão extrema se não o amor? A paixão por uma bruxa londrina. O sentimento entre eles era real e proibido, contudo, visto como uma oportunidade pelos pais da jovem Luna Gardner. Que forma melhor de se ocultar do que fazer parte de um mundo cheio de segredos e com influência suficiente para tornar-se inquestionável? Sendo assim, as pressões por uma oficialização do relacionamento culminaram em matrimônio no ano seguinte. A doce e inocente feiticeira interpretava o interesse dos pais como uma forma de amor, sem se dar conta das reais intenções por trás de cada pergunta. Ela vivia seu conto de fadas, como poderia imaginar que os dragões estavam escondidos em sua própria fortaleza?
Naquele mesmo ano, o título de Duque de Windsor foi criado para seu marido e, ainda que ela própria não fosse tratada como “Sua Alteza”, agora era parte da aristocracia, assim como seus familiares tanto desejavam. Os bailes e encontros tornaram-se frequentes, a antipatia inicial foi desfeita gradativamente, resultado do carisma de Luna. Logo ela adquiriu o respeito alheio, sendo integrante dos círculos de amizade daquela realidade tão peçonhenta. As intrigas foram inúmeras, porém, a bruxa mostrou-se uma dama educada e madura ao sobrepor-se às mesmas, passando por cima das críticas. Seus familiares, porém, não tiveram tanta sorte. Aceitar a esposa de Edward era um fator, mas acolher as pessoas a ela relacionadas? Inteiramente diferente. Assim, o plano tão bem arquitetado mostrava-se um completo fracasso, ainda mais por levantar outros questionamentos a respeito das misteriosas figuras, as quais eram constantemente humilhadas frente a corte. Um erro fatal, é claro, visto que os Gardner eram reconhecidos por sua magia poderosa e sede de vingança.
O crescente interesse de Luna por jóias - e moda em geral, mas especialmente as pedras preciosas que brilhavam contra sua pele -, levou Edward a fazer algo que qualquer homem apaixonado, que possua influência e dinheiro o suficiente para realizá-lo, faria: comprou-lhe uma passagem para o ramo. O olhar artístico da mulher permitiu que se tornasse renomada no meio, de modo a ser referência em todo o Reino Unido e, posteriormente, no mundo. Para seus familiares? O momento ideal para a retaliação. O súbito interesse de sua prima pelas encomendas recebidas passou despercebida pela mulher, a qual tinha tantos prazos para cumprir que sequer notou os esquemas por trás dos murmurinhos de seus familiares. Quando Luna menos esperava, algumas de suas jóias foram enfeitiçadas a fim de envenenar aquela que a trajasse. Várias foram as perdas naquelas semanas, a notícia assolando o mundo com uma possível epidemia. Ligar as mortes ao sobrenome Gardner era simplesmente impossível. Uma das muitas vantagens da magia, não?
Agora parte de um contexto distinto, Luna já não mais usava seus poderes ou praticava rituais, atitude a qual era rebatida com censuras e desgosto. Era covarde, muitos afirmavam, incapazes de compreender uma felicidade sem o auxílio da magia. Apesar das constantes discussões - as quais beiravam tragédias -, o decorrer dos anos foi marcados por ápices de alegria com a chegada de novos integrantes para a mansão dos Windsor, assim como a instauração de uma paz momentânea. Seis lindas crianças abençoadas com o dom dos Gardner e herdeiros do tão cobiçado título de seu progenitor. Ainda que já não mais compartilhasse dos valores pregados por sua família, a duquesa não pôde discordar de que seus filhos necessitavam das instruções de seus avós, a fim de que dominassem os dons herdados e não se tornassem uma ameaça para a existência bruxa.O problema real veio algum tempo depois, quando, aos quarenta anos, a mulher se descobriu gestante novamente. Considerada uma gravidez de risco, suas chances de sobrevivência, assim como as de seu filho, eram mínimas. Somente um milagre seria capaz de salvá-los. Mas, afinal, o que a magia era se não isso?
Assim, nasceu um lindo garotinho cujo nome Victor remetia a seu triunfo sobre a morte. Como o caçula, era subestimado por sua pequenez e tenra idade, tornando as pressões sobre si ainda maiores do que as que eram postas sobre seus irmãos. Apenas o amor que era cultivado em seu lar era capaz de afastar a loucura iminente. No entanto, nem mesmo ao demonstrar aptidão no que fazia pôde aliviar o estresse a qual era submetido, pelo contrário, as expectativas aguçaram-se a ponto de quase sufocá-lo. Foi somente no auge de sua ira que uma viagem à cidade das luzes - ou do amor, como insistiam em chamar - apresentou-lhe a solução para suas aflições: a paixão. Há quem diga que tal sentimento é a resposta para todos os problemas e talvez, naquele contexto, realmente fosse. Por assim ser, não hesitou em tomar a mão daquela adorável jovem que o encantou com seu olhar amável e apresentá-la ao mundo como sua noiva. A conseguinte descoberta de seus segredos não chegou a afligir Aimée, a qual vinha de uma linhagem distinta de bruxos.
A notícia a respeito da primogênita, Diana, veio um pouco depois; seguida por William dois anos após a mais velha; Joseph com um espaçamento igual e, por fim, Rosalie, com pouco mais de um ano de diferença do último. As pressões por parte dos Gardner aumentavam a cada nascimento, de forma que os atritos eram mais constantes; porém, Victor estava determinado a privar seus filhos da rigidez encontrada nas aulas com seus avós. Com o intuito de se distanciar da influência de ambas famílias, o casal Windsor optou por viajar aos mais variados destinos - conseguindo tempo para definir o que faria. Ao final, o homem decidiu que ele próprio ensinaria os menores a dominar sua magia, tornando a situação mais divertida do que fora para ele . Os poderes eram vistos como uma forma de facilitar suas vidas, sem mencionar um meio de trazer felicidade. A turbidez dos limites que cercavam aquele contexto, provavelmente foi o fator que levou Rosa a buscar mais respostas em livros antigos, realizando rituais há muito esquecidos - alguns dos quais nem mesmo seus irmãos mais velhos eram capazes de executar. Para os pais, o interesse da caçula era motivo de orgulho e festejo, sendo incentivado seus estudos e treinamento. Todavia, logo novas descobertas atraíam a curiosidade de Sapphire, sendo alguns dos feitiços proferidos pela morena um perigo tanto para ela própria quanto para outras pessoas. Tais práticas foram repreendidas pelos pais; no entanto, o receio deles era pequeno, visto que acreditavam se tratar apenas de uma fase da garota. Contudo, a adrenalina que invadiu suas veias naqueles instantes a levou a continuar testando as barreiras que envolviam a magia, às vezes de forma imprudente - o que levou Joseph, com quem tinha uma relação mais próxima, a manter um olho na garota, chegando a agir de forma superprotetora.
O que inicialmente era uma forma de evitar encontros com os familiares - e consequentemente possíveis discussões -, terminou se tornando um hábito para os Windsor. As viagens eram frequentes e normalmente por períodos prolongados, mas nunca o suficiente para realmente se estabelecerem. Por assim ser, quando mais nova Rosa costumava dizer possuir muitas casas, mesmo que a “oficial” fosse no Reino Unido. Mansões luxuosas eram alugadas durante o tempo em que permaneciam no lugar e mesmo com os passeios constantes e contato com uma nova cultura, os estudos não eram deixados de lado, sendo um requisito obrigatório - pois ainda que a posição deles permitisse o luxo de estudar pouco, os conhecimentos sempre foram vistos como de grande valor. Com o passar do tempo, as rotas que incluíam todos os membros da família passaram a ser menos comuns, realizada uma ou duas vezes por ano durante não mais do que um mês. No entanto, isso não impedia Rosalie de escolher seus próprios destinos, seja acompanhada de seus irmãos e amigos ou sozinha. Assim, era difícil encontrar a caçula em uma mesma região por mais do que três meses, mesmo quando suas aulas em Oxford começaram. Ao menos foi o que ocorreu durante os dois primeiros anos na instituição até que, sem motivo aparente, a morena passou a frequentar as aulas regulamente - não mais estudando por conta própria e regressando apenas para realizar as provas. Mas, afinal, desde quando as ações de Rosa eram desprovidas de intenções?
「 I’m kind of hard, but don’t give up on me」
Coragem: Como já afirmado por pensadores e sábios, o sentimento em nada está relacionado a ausência de medos - ainda que os de Rosalie não sejam muitos -, mas a ser capaz de superá-los. Herdeira de uma magia poderosa, a eficiência de seus poderes por vezes é visto como uma invencibilidade sua, trazendo-lhe a força para superar seus receios e beirar a imprudência. Afinal, o que ela tinha a temer se um estalar de dedos poderia solucionar seus problemas?
Determinação: Uma qualidade que muitas vezes se confunde com seu maior defeito: a teimosia. Dona de uma força de vontade inabalável, Rosa é capaz de mover montanhas para alcançar seus objetivos, por vezes sendo considerada cabeça dura por não desistir ou mudar de opinião. Quando tem uma intenção em mente, é melhor que se junte a ela ou deixe seu caminho, pois a palavra parar não está em seu vocabulário.
Egoísmo: As viagens da família Windsor eram motivo de alegria para a garota, ainda que a saudade de sua casa normalmente deixasse um sentimento nostálgico em seu peito. A frequência e o intervalo de tempo não longo o suficiente para criar grandes vínculos com os conhecidos, tornaram Rosalie uma pessoa centrada, preocupada com sua própria preservação em detrimento dos demais - exceto no que diz respeito a seus familiares -, algo que muitas vezes a leva a agir de forma egoísta e por vezes ser considerada fria visto a improbabilidade de se envolver com alguém de forma emocional.
Sociabilidade: Caso houvesse um contador que determinasse o número de pessoas que Rosalie já conheceu em suas viagens… Bem, de certo seria uma quantidade elevada. Ainda que não forme laços muito profundos, desde pequena a morena mostra-se capaz de fazer amizades com facilidade - uma forma de adaptação, a ciência diria, visto que viajava com frequência -, ainda que elas durem apenas o período que permanece no lugar. Vez ou outra recebe fotos e mensagens de conhecidos mais antigos, no entanto, a Windsor tende a se ater ao presente e as relações atuais, priorizando um contato pessoal ao virtual.
Curiosidade: Que criança nunca gostou de correr pela floresta ao lado da casa de campo da família ou explorar os cômodos da ala proibida da mansão antiga? Some a esse espírito aventureiro a oportunidade de conhecer diversos locais e povos - com seus costumes, culturas e segredos - e terá uma sede por conhecimentos quase insaciável. Esse é o caso de Rosalie, cuja ânsia por saber a motiva a ultrapassar barreiras impossíveis. Não limitada ao apreço pelos livros e as informações nele contidas, ela também busca um aprendizado experimental, por vezes perigoso e até considerado errôneo. Se a sua intenção é chamar a atenção da morena, sem dúvidas esse é o caminho certo.
「We could be heroes」
Patinação artística: Rússia, 2005. A viagem de família que visava comemorar o aniversário de Joseph, o segundo mais novo, ocorreu no final do rigoroso inverno russo. No entanto, nem mesmo o vento gélido foi capaz de afastar as três crianças do lago congelado a frente do hotel de luxo no qual estavam hospedados. Diante do interesse dos mesmos, o casal Windsor contratou um instrutor de patinação artística para as meninas e um de hóquei para os meninos. Com apenas dez anos de idade, Rosalie demonstrou graciosidade e leveza na pista, sem mencionar a coragem de realizar os movimentos mais complexos. Desde então, possui grande apreço pela modalidade, estando entre seus passatempos preferidos - muitas vezes chegando a se exibir para os amigos. Sem mencionar que já participou de algumas competições e ganhou o maior prêmio.
Surf: Havaí, 2008. Aquela era a sua primeira vez no país e apesar da formosura e aparência exótica do lugar, era a habilidade de seus habitantes na água que mais impressionava Rosalie. As opções eram as mais variadas: explorar as profundidades do oceano e a vida marinha ali presente, praticar skydiving, velejar, surfar… E, é claro, a Windsor não ficaria de fora de nenhuma delas. A conexão que sentia com a água parecia mais intensa ali, fato o qual a levou a regressar outras vezes. Além disso, encontrou no surf uma maneira de fazer parte das ondas, o sentimento a preenchendo de uma forma que logo o esporte se tornou um de seus hobbies.
Esportes radicais: Brasil, 2012. O país de clima tropical era o ideal para as experiências mais desafiadoras, especialmente por suas condições ambientais diversas. Parapente próximo ao Cristo Redentor, rafting no interior de São Paulo, escalada no interior do estado de Goiás, além de ter nadado com botos cor de rosa e jacarés na exuberante Floresta Amazônica. Apesar das paisagens distintas, todas as situações tinham um ponto em comum: o acelerar de seu coração, bombardeando sangue de suas veias com tamanha velocidade que jamais sentirá-se tão viva. A adrenalina logo tornou-se uma sensação viciante para Rosalie, a qual não hesitava em mergulhar de cabeça - às vezes literalmente - em tais aventuras.
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I care. I care a lot. It’s kinda my thing.
Leslie Knope (via wordsnquotes)
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