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Nossa história começou de um jeito diferente, nunca imaginei que um desafio na brincadeira fosse resultar em um romance avassalador. Desde o primeiro dia que te enviei uma mensagem e quase que de imediato recebi sua resposta, soube que seria o início de algo inesquecível, não precisou de muito tempo para eu me apaixonar por ti. As conversas sobre a vida, confidências, nossos gostos musicais parecidos e nossa conexão me faziam rir a toa todos os dias. Contigo falei sobre coisas que nunca tinha falado com ninguém antes. Mas [...] como dois adolescentes imaturos que éramos, logo começamos a nos desentender, brigávamos muito e sempre pelos mesmos motivos (estes banais confesso), porém não conseguíamos evitar, isto foi causando um grande desgaste em nossa relação, distanciamentos, e sofrimento para ambos. Mesmo assim, no fim, acabávamos voltando a nos falar, você por não aguentar ficar longe de mim e eu por achar que não seria capaz de seguir sem você. Eu imaginava meu futuro ao seu lado, fazia planos pra nós, tinha sonhos pra gente, sentia que esse amor era recíproco... e achava que isso seria o suficiente... [Doce ilusão]. Embora anos tenham se passado, as brigas ainda eram recorrentes e isso me machucava muito, por isso decidi por um ponto final e a partir disso me afastar de você mesmo sabendo que não seria fácil te esquecer. Ainda sinto sua falta, quando penso em você meu coração fica dilacerado, mas sei que nossa história não passou apenas de um pseudo romance.
Profundezas da alma. Inspirado na história de uma anônima.
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Aqui estou eu, mais uma vez escrevendo no bloco de notas do meu celular, num espaço vazio que logo será preenchido com algumas palavras do que tentei te dizer e não consegui. Por medo. Sinto que digitar foi a única escolha que me sobrou. Trabalho. Estudo. Vejo um filme. Qualquer coisa que me faça, por um segundo, esquecer aquela noite. A nossa primeira noite. Quando sentamos no banco daquela praça longe de tudo e você me contou de detalhes que talvez nem todos saibam - dentro dos poucos minutos que tínhamos. Ali pude sentir seu toque. Pude observar seu sorriso nas entrelinhas. Aquele olhar. Aquele maldito olhar que me assombra até hoje. Quando dizem que do futuro não sabemos, posso sentir o gosto amargo dessa frase até na pele. Talvez o futuro poderia ser o presente se as escolhas e decisões que tomamos fossem fáceis. Talvez o errado seria o certo, porque para nós dois era. O nosso universo. O nosso mundo. Eu queria que fosse. Momentos como esses me fazem pensar em como tudo poderia ter sido diferente se você tivesse visto meu coração através dos meus olhos, e considerasse tudo que deixei pra traz pra ter você. Larguei tudo o que me tirava o brilho e transferi minha fé pra o nosso amor, mas percebi que na verdade era só meu. O universo que criei a partir de nós, um mundo inteiro de fantasias sobre um amor que estava prestes a acontecer, eu te quis e continuo escrevendo pra você dia após dia esperando pra viver de novo o pra sempre que nunca teve um início. Meu medo de viver sempre me paralisou, e agora me encontro entre linhas e lágrimas sob um bloco de notas fadado a ouvir lamúrias de um amor que não vingou.
Tudo aquilo que eu não disse. Inspirado na história de um anônimo; por psicoativos e inspirasse - para vibraste.
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need the longest hug in the history of hugs maybe then it will be ok
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Errei comigo
de tanto querer acertar
com os outros.
Tereza Vitória
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“Meu corpo é uma poesia em braille. Toque-me. Sinta-me.”
— Nessa Cross
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A veces siento que ya disparaste la última bala en mi pecho, sigues retorciendo mi corazón aún estando lejos mi amor...
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é a saudade
que faz o peito arder em plena terça feira
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No fundo eu ainda sou uma criança querendo ser a pessoa favorita de alguém
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““Eu gosto de beber café sozinho e ler sozinho. Gosto de andar de ônibus sozinho e ir andando para casa sozinho. Isso me dá tempo para pensar e definir coisas na minha mente livre. Eu gosto de comer sozinho e ouvir música sozinho. Mas quando eu vejo uma mãe com seu filho, uma menina com seu amante, ou um amigo de rir com seu melhor amigo, percebo que mesmo que eu gosto de ficar sozinho, não gosto de estar sozinho.””
— Autor Desconhecido.
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Para onde vão os sonhos que deixamos de sonhar?
A ansiedade sempre me acompanhou em todas as fases da minha vida. No momento estou na fase adulta e me encontro questionando se será assim até a minha velhice. Não quero viver até meu último suspiro com ela me controlando. Sinto tanto medo quando penso nessa hipótese, que meu corpo paralisa e o coração acelera. Não há saída. Ao longo do caminho me deixei de lado tantas e tantas vezes, nunca me senti suficiente e consequentemente fui deixando os meus sonhos para depois. Depois quando? O tempo não para, o relógio continua girando e me lembrando que depois pode ser tarde demais. Como me libertar se sou eu mesma que me tranco a sete chaves? Tentando fugir das lembranças que me assombram… vou me afastando cada vez mais de fazer tudo o que sempre sonhei. Apenas um desabafo, Nessa Cross.
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“Eu não me importaria de seguir numa rotina, onde eu acordasse todos os dias com você sorrindo ao meu lado.”
— Isadora Alves.
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