internalizas
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summer, 1998
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how much sorrow can i take?
Don't wanna be here? Send us removal request.
internalizas · 1 day ago
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internalizas · 1 day ago
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internalizas · 9 days ago
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internalizas · 9 days ago
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You, who opened suns in my heart.
- Alfonsina Storni
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internalizas · 9 days ago
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internalizas · 9 days ago
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internalizas · 9 days ago
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Gulfoss, Iceland
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internalizas · 9 days ago
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caroline chagnon
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internalizas · 9 days ago
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internalizas · 9 days ago
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𝔪𝔞𝔱𝔠𝔥𝔞 + 𝔪𝔬𝔠𝔥𝔞
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internalizas · 9 days ago
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— josé olivarez // natalie diaz
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internalizas · 9 days ago
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Do you think the universe fights for souls to be together? Some things are too strange and strong to be coincidences.
Emery Allen
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internalizas · 10 days ago
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internalizas · 10 days ago
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“- Como você está? - Estou bem. - Você diz que está bem, mas não parece bem. - É o que o humanos fazem. Eles dizem que estão bem. Ainda que não pareça, você diz que está bem e assim, evitamos falar de algo que não podemos mudar.”
— Supernatural.  
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internalizas · 10 days ago
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Leonie Hanne
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internalizas · 1 month ago
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Há um instante silencioso entre o nascer do sol e o primeiro pensamento do dia. É um intervalo sutil, quase imperceptível, em que a vida parece inteira e suspensa, como se o tempo ainda hesitasse em começar de novo. É nesse vão que, às vezes, a alma sussurra verdades que esquecemos com o barulho das horas: a de que tudo passa, a de que tudo finda. A vida não é uma linha reta, nem uma promessa de eternidade. Ela é um fio tênue estendido entre dois abismos: o que éramos antes de existir e o que seremos depois que tudo silenciar. E, ainda assim, é nesse fio frágil que dançamos de olhos fechados e coração aberto, como quem sabe que não há chão, mas dança mesmo assim. Viver é isso: ter certeza de que tudo tem um fim, mas saber aproveitar cada momento como se tudo fosse acabar a qualquer instante... Porque realmente acaba. O corpo envelhece, os afetos se transformam, os lugares que amamos um dia deixam de existir ou somos nós que já não somos os mesmos ao pisar neles. A vida é esse constante adeus em câmera lenta, mas é justamente por isso que ela arde tão bonito. Um beijo roubado em uma rua qualquer, a gargalhada que explode sem aviso, a mão que encontra a nossa no escuro e o cheiro de café que nos lembra alguém, são pequenos incêndios, centelhas de eternidade escondidas no cotidiano. É assim que vencemos o tempo: não adiando o fim, mas acendendo significados no meio. Viver talvez seja a arte de construir eternidades no que é breve, de saber que o agora é tudo o que temos e ainda assim não temer, mas habitá-lo com inteireza. Não com desespero, mas com presença, como quem entende que a flor morre, mas ainda assim planta um jardim. Porque no fim tudo acaba, mas enquanto não acaba, é tudo começo.
— Diego em Relicário dos poetas.
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internalizas · 1 month ago
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A cada novo ciclo, um fragmento do passado me perseguia. Estava acostumada a novas fases, novas pessoas e novas rotinas, mas uma parte de mim sempre parecia ter lembranças que deveriam ter sido esquecidas. E essa parte de mim que insistia em viver do passado sempre fazia meus ciclos serem encurtados, sempre me fazendo ter falsas esperanças ou péssimas escolhas. Até mesmo a finitude de todas as sensações ao meu redor pareciam ter relação com meus ciclos passados e acontecimentos mal resolvidos.
— Maria Eduarda em Relicário dos poetas.
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