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(s)heART
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intheclovds-blog · 7 years ago
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intheclovds-blog · 7 years ago
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*uses stardust as a highlighter*
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intheclovds-blog · 7 years ago
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intheclovds-blog · 7 years ago
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armstrongjul:
         Após um banho relaxante, Leonid tinha recuperado as forças. O silêncio em casa ainda se fazia presente, o que indicava que suas crianças não haviam chegado. Como saíra cedo, o loiro tinha agora a chance de relaxar no sofá e esperar que chegassem, mas, assim que caiu sentado no sofá, ouviu o barulho da porta sendo fechada. Imediatamente, o loiro sorriu. Só poderia ser um dos filhos e sua suspeita foi confirmada quando a pequena @intheclovds adentrou ali. ’ — Ora, ora, alguém está matando aula? ’ arqueou as sobrancelhas, somente então vindo a estreitar os olhos por notar um relevo diferente no moletom alheio. ’ — Indie. O que você está escondendo?’
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                                                        (    f l a s h b a c k   )
           ◜ 🌺 ◞    ––––––       Quando Indigo decidiu não voltar à escola, sentiu um aperto no peito. No último ano,  fora reprovada pelas faltas – fingia estar doente ou apenas  acabava em outro lugar invés das salas de aula por não ter capacidade psicológica de estar lá – e sua tentativa de suicídio. Embora os pais não tivessem brigado muito com ela, sabia que os havia decepcionado. A verdade é que, por mais que tentasse, jamais conseguia ser a filha perfeita que eles mereciam. Queria tanto, tanto orgulhar ambos pais! Ao mesmo tempo, como poderia ignorar o gatinho desesperado? Ele lembrava Mr. Fluffy Paws! Seria Deus lhe dando uma nova chance de se redimir e realmente cuidar daquele serzinho? Acreditava que sim. Ao menos, uma parte de si acreditava. A outra era um muito cética quanto a existência de um ser superior, talvez fosse apenas uma invenção dos humanos para preencher o vazio existencial. Indie demorou duas vezes mais que o normal para chegar em casa. Primeiro, tinha escondido o gatinho em seu moletom para o dono do bistrô no qual ela parou para comer um donut não reclamasse do animal em seu estabelecimento. E segundo, parou para tirar uma foto perto de uma árvore toda adornada em flores vermelhas. Abriu a porta de casa sem se importar em fazer barulho, não era para ter ninguém em ali aquela hora. Infelizmente, estava errada. Felizmente, era Leonid. O sorriso que exibiu para o pai foi sincero, animado. Adorava quando ele chegava mais cedo em casa e preparava o jantar.  ❛  PAPIS!  ❜  Exclamou um pouco alto, saltitando até ele. Sua empolgação foi por água abaixo quando o homem falou de matar aula. Já estava preparando mil desculpas e explicações quando ele perguntou do volume no seu moletom. Na mesma hora, o animal miou fraquinho em resposta e ela lembrou que estava com ele guardado até agora. Um pouco atrapalhada, ela o tirou das vestes e fez a carinha mais pidona que conhecia.  ❛  Eu o encontrei na rua! Tinha uma coisa presa nas costas dele e ele estava saltitando para tentar tirar.  ❜  Foi uma cena engraçada, mesmo que ela tenha ganhado alguns arranhões tentando ajudá-lo.  ❛  Podemos ficar com ele? Por favorzinho!  Eu prometo que vou cuidar dele. Paaaaiiiiiii, por favor! ❜
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intheclovds-blog · 7 years ago
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Life is short, art is infinite.
Oscar Wilde (via wordsnquotes)
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intheclovds-blog · 7 years ago
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intheclovds-blog · 7 years ago
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                         she’s not sun kissed                               but she kisses the sun
indie’s instagram
first & second posts 
outfit at founders festival: orange dress, natural make up & sneakers.
third post 
hang out with my baby boy tharksin
forth post
yellow is fav af
fifth post
just chillin’ and smelling flowers as usual
six post
bore but aesthetic
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intheclovds-blog · 7 years ago
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I exist too much, I feel too much, think too much. Reality is crushing the life out of me.
David Jones, Love and Space Dust (via wordsnquotes)
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intheclovds-blog · 7 years ago
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intheclovds-blog · 7 years ago
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I’m a mess of unfinished thoughts.
John Mayer  (via thequotejournals)
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intheclovds-blog · 7 years ago
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intheclovds-blog · 7 years ago
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           ◜ 🌺 ◞    ––––––       Indigo não via televisão. Raramente conseguia se concentrar nas imagens e informações. Mesmo com os remédios, sua mente vagava pelas várias coisas que ela deveria fazer, aleatoriedades e auto-depreciação. Contudo, quando ouviu o nome de Stephen Hawking, subitamente passou a prestar atenção. Como assim ele tinha morrido? Era uma retórica, é claro. A morte era o destino inescapável de todas as criaturas, ela mesma já estivera tão próxima do fim que ainda conseguia sentir o vazio do não-ser. A vida era algo tão delicado, efêmero e o astrofísico, um dos homens mais brilhantes que já vira. Indie esperava que a justiça divina tivesse dado uma morte decente para ele, do fundo do coração. Coração este que estava pequenininho. Hawking era um dos poucos que ainda faziam a garota se interessar por física como fazia quando criança, e agora estava morto. Mortinho da silva como seu antigo gatinho de estimação; mas Mr. Fluffy Paws tinha sido atropelado. Lembrar do animal não ajudou. Quando percebeu, algumas lágrimas já deslizavam por sua bochecha. Sentia falta dos miados desesperados quando ela esquecia de dar comida. Será que fora por isso que ele fugira de casa e acabou debaixo de um caminhão? Ela era mesmo uma péssima pessoa e o mundo, triste e injusto. 
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intheclovds-blog · 7 years ago
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Consegui! Finalmente consegui! Eu comprei com a minha mesada juntada uma boneca da Moana bebé em edição limitada. Só havia 100, estou tão orgulhosa de mim… Agora tenho que voltar ao trabalho para conseguir terminar o meu cosplay dela.
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            ◜ 🌺 ◞    ––––––       Indie ouviu a irmã falar e não conseguiu raciocinar todas aquelas palavras. Na verdade, poucas coisas além da pintura na qual estava concentrada faziam real sentido. Porém, Lyn esta tão empolgada! Ela não entendia o porquê do estardalhaço, nem mesmo porque ela estava segurando uma boneca -- não era velha demais para brincar com elas? Aliás, também não sabia quem era aquela personagem da Disney. Seria incapaz de lembrar o nome mesmo que lhe oferecessem um pote de sorvete em troca. Falando em comida... Quantas horas passaram desde que começara a pintar?!?!?!  Olhou o relógio no pulso e seu coração quase parou. Eram 7:00 p.m! Já deveria ter comido se quisesse tomar o remédio na hora certa. A reclamação do estômago vazio era totalmente abafado pelo desespero que se instalara na cabeça de Indie. Por alguns segundos, ela achou que passaria mal e tentou se concentrar em contar as linhas e triângulos que formavam o padrão do vestido da irmã. Contar sempre a acalmava. Não soube quanto tempo ficou apenas encarando-a, mas esperava que Lyn não tivesse percebido. O aperto no peito relaxou o suficiente para que Indigo exibisse um pequeno sorriso.  ❛  Ela é linda!  ❜ Elogiou, tendo quase certeza que a mais nova não tinha lhe feito nenhuma pergunta. Alargou o sorriso quando notou a flor no cabelo alheio. Era uma imagem adorável, ainda mais pela felicidade estampada nas feições delicadas. Talvez Indie pudesse pintá-la, se Lyn conseguisse ficar quieta para ela ter uma boa referência. Ou... Não, se voltasse a pintar, apenas Deus saberia que horas ia parar. Com um esforço enorme, focou na irmã.  ❛   Você colocou essa flor no cabelo para ficar parecida com a boneca?  ❜  
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intheclovds-blog · 7 years ago
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intheclovds-blog · 7 years ago
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Turn your sadness and troubles into an art.
Hira (via hedonistpoet)
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intheclovds-blog · 7 years ago
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                                                                        when i wake up,                                                                                        i’m afraid                                                                           somebody else                                                                might take my place
                                                                                                               (  biografia  )
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎́𝐑𝐈𝐀
Inteligente, mas dispersa. Perfeita, mas triste. Como alguém tão linda também era tão quebrada? Indigo foi fruto do acaso, da paixão desenfreada, de uma mulher jovem demais para aguentar a pressão de ser mãe, solteira e deserdada. Deixada na soleira da porta dos Armstrong, talvez tivesse uma chance e teve. Teve amor, carinho, educação e a família dos sonhos de qualquer pessoa. Porém, Indie sempre se sentiu um erro. Deveria ter algo muito anormal nela para que seus genitores a tivessem abandonados e para que vários de seus professores perdessem a paciência com ela. De fato, tinha.
Indie foi diagnosticada com TDAH aos seis anos. Não entendia porquê seu cérebro agia daquela forma, odiava-o, e tomava seus remédios como se fossem sua religião. O problema estava dentro da sua cabeça, não era visível, portanto podia escondê-lo – ao menos, era o que ela acreditava. Indigo se tornou mestre na arte de mascarar o que realmente acontecia consigo. Era tão difícil que, às vezes, parecia que todos seus órgãos iriam dissolver com o esforço e formar uma sopa dentro dela. Mas valia a pena, certo? Precisava daquilo para que seus pais e os irmãos sequer cogitassem abandoná-la. Precisava manter as grades acima de B, precisava mascarar a raiva e a vontade de chorar sempre que algo não acontecia como queria, precisava fingir e mentir para que não percebessem que ela não prestava atenção ou que não entendia ou que simplesmente não se importava.
Obrigações, insegurança, máscaras, inquietação, pensamentos, necessidades suprimidas, culpa. Tudo, nada. E a pequena Indie já não aguentava mais. Já não tinha força mental, física ou psicológica para continuar com aquele show. Quando a garota acordou, estava no hospital. O remorso era maior que ela e transbordou em lágrimas por horas. Não queria saber o que tinha acontecido, como a encontraram ou como chamaram a emergência ou como tinham ficado ao seu lado o tempo todo desde então. Ela era uma péssima filha, podia ver isso nos olhos dos pais. Patética e egoísta o suficiente para se sentir bem com toda a atenção que passara a receber. A terapia tornou-se uma constante em sua rotina e realmente a ajudou e continua ajudando, mesmo que ela odeie expôr o que está guardado em sua mente.
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intheclovds-blog · 7 years ago
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