intro-spectum
intro-spectum
Giulia Matarazzo
54 posts
Maybe i'm just a
Don't wanna be here? Send us removal request.
intro-spectum · 11 years ago
Photo
Tumblr media
L’enigme de Hitler, 1937
402 notes · View notes
intro-spectum · 11 years ago
Text
19:03:14
O homem se divide entre opções e obrigações. Tome tempo pra pensar. Mas ele ruge nos seus ouvidos, como vento forte que assobia e passa. a 100 por hora. Tantas metas e tantos prazos. Pouca conversa e pouca sensibilidade. A vida na cidade é concreta mas meus sonhos são muito abstratos. Creio que a resposta esteja no mundo e o mundo sou eu. Tudo se resolve, no mundo das idéias, enquanto o real está engarrafado demais para fluir no mesmo ritmo de uma mente inquieta. Como uma língua nativa impossível de traduzir. Como se a realidade ainda não aceitasse o formato dos meus pensamentos arquivados. Então guarda. São coloridos demais pra esse mundo cinza. E vocês são sérios demais pro meu mundo brisa.
0 notes
intro-spectum · 12 years ago
Text
.
Criamos expectativas sobre o amor, como disse cazuza. E eu criei, sobre nós, um código pessoal de conduta, que só a gente sabia. Talvez ninguém entendesse o que mantinha a gente junto já que eramos agua e óleo. E nos perdemos no nosso próprio dialeto. Eu amei o tormento de te amar. Sua presença era divina porque era rara diante da tua ausência. Mas não há flor que sobreviva a seca, nem amor que se prolongue diante do descaso. Mas seu descaso era natural do seu ego. Entendo, era seu jeito. Sua personalidade egoísta e carente, rude e carinhosa. E eu amava te amar, amava te sentir, amava ver você abandonar a armadura, amava teu sorriso raro, amava tuas mãos de homem, amava teu jeito de moleque. Amava como você me amava. Mas o amor nem sempre é suficiente. E por isso deixo parte do meu amor distorcido em tuas mãos. Da minha capacidade de amar, tu levou metade e me deixou lembrando de como foi bom um dia. Eu sempre vou te amar, mesmo que pareça impossível.
1 note · View note
intro-spectum · 12 years ago
Text
Catando personagens em personalidades #2
Mts Me respeitem, por favor. Ignorância e educação em uma mesma frase, pois foi dita por uma mesma pessoa com duas personalidade. Vai contar com a sorte, e seguir o roteiro para que nada saia do esperado, assim nunca sairá da sua zona de conforto que criou dentro do teu quarto. Mesmo quarto de 4 paredes que vivenciou a montanha russa que é sua cabeça. Vem com um interruptor, de on e off, que te transforma em um estalar, sem dificuldade nenhuma, na mesma velocidade do ligar e desligar de uma lampada. Mas você mesmo esta se perdendo entre tuas personalidades. Os "vocês" são como água e óleo, mas surgiu um maldito solvente que conseguiu mistura-los, e confundir-te. Love is the miracle, baby! Veja você, que agora se envergonha, cola o queixo no ombro pra esconder os olhos. Não tema a vida, amor, não tema o amor, amor. Não se esconda atrás de nada, não arrume desculpas. DEVORA A VIDA OU ELA TE DEVORA. E já está, te comendo pedacinho por pedacinho, de dentro pra fora, e a gente só percebe quando chega na superfície. Mas para chegar a superfície é porque no fundo já está um desastre! Você é um furacão dentro de um quarto de 4 paredes.
0 notes
intro-spectum · 12 years ago
Text
Catando personagens em personalidades #1
Brltt Em escolas de ensino médio até sua maior qualidade se ofusca no meio da idiocratização da juventude. Estranho é ser igual, amigos. Veja em volta quantos garotos sentados, correndo atras de hormônio feminino, e quantas garotas em pé, deixando a trilha de migalhas para que corram atrás. E vemos um spotlight, no meio da multidão, deslocadamente legal. Eu quero ser quem? Eu quero passar frio na inglaterra, gostar do que ninguém gosta, esconder minha cara em um livro. Eu quero ser famoso no repost das minhas fotos. Eu quero me apaixonar por qualquer garota e nunca falar com ela. Mas porque? Vou falar coisas desconexas, quero ser estranho. Os estranhos são respeitados, meu caro. God dammit! Odeio o high school, mas já passou, amigo, já passou.
0 notes
intro-spectum · 13 years ago
Text
Da série Diálogos Instantâneos das Situações Extremas 3
"Ta vendo isso aqui? Deus é como o cigarro. A gente não precisa de cigarro pra nada, ele não acrescenta nada na nossa vida e ninguém nasce viciado, mas inventamos que o cigarro acalma a gente, e sempre que estamos nervosos procuramos o cigarro. Quando estamos nas festas, fumamos também porque o associamos com bem estar. Deus também, não precisamos dele e não nascemos com ele na cabeça, mas o procuramos no desespero e o agradecemos na felicidade. A gente devia jogar Deus fora igual jogamos um cigarro."
0 notes
intro-spectum · 13 years ago
Text
Eu me apaixonei pelo menino.
O menino dos meus olhos. Eu vejo toda uma ingenuidade, uma carência jovial que vem do mesmo menino, que ficou guardado e ofuscado pelos deveres de homem. Eu me apaixonei pelo menino que vem a tona quando estamos a sós. Eu me apaixonei pelo menino que conseguiu aos poucos tirar de mim todo medo de me entregar, me fez lembrar como era bom passar o dia todo pensando em cenas que se encaixariam perfeitamente com a gente. Eu me apaixonei pelo menino que se esforçava pra não me deixar ver como era falha nossa historia, e me anestesiava para que eu continuasse feliz e aceitasse a vida como ela estava. Eu me apaixonei por cada toque que me passava uma tranqüilidade infinita de satisfação por estar ali com ele. Eu me apaixonei pelo desafio de conquistar o homem que sabia mentir e mentia para esconder do mundo suas fraquezas que era justamente sentir. Eu vi nele o que eu fazia há todos os instantes e senti todos os dias. Construir um personagem e ter medo de sentir, medo de amar e de se magoar. Eu me apaixonei pelo homem que dizia que ninguém o conhecia e mais ainda pelo menino que gritava pelos olhos “por favor, me conheça!”. Eu me apaixonei pelo desafio de poder ser a exceção e daqui a um tempo ele poder dizer que tirando a mim, todas as mulheres desistiram de achar o que ele tinha de melhor porque ele mesmo escondia. Que tem medo do mundo, como eu tenho. Medo de crescer, medo de amar mais que devia, medo de mudar, medo de se magoar, medo de não se conhecer mas quando começa a se conhecer demais, tem medo de si mesmo. Eu amo um menino. O menino dos meus olhos.
1 note · View note
intro-spectum · 13 years ago
Text
Salvia Divinorum
Antes de fumar tentei me desapegar de tudo que possivelmente me faria mal, pensei em coisas boas e positivas, que já mudou minha relação com o ambiente. Tudo estava mais pleno e eu perdia a ligação com o real a cada trago, não existe mais onda e realidade, tudo era fantasioso, simpático. Parecia que cada átomo do planeta foi criado única e exclusivamente para me fazer feliz. A elevação do espírito é muito forte, você se sente perto do paraíso. Minhas funções cognitivas estavam muito danificadas, eu mal conseguia falar, então desisti de tentar me ligar ao mundo exterior e abracei a onda. Pelo meio da platéia passavam, um metro mais altos, ETs. Aliens, do tipo clássico, verdes claro com olhos pretos e cabeças gigantes, andando com as pernas e braços compridos no meio do povo. Eu percebia que eram pessoas com seus dreads guardados em tocas, mas eu acreditava que eram extraterrestres, então realmente eram. Eu olhava as luzes e quando elas passavam por mim pareciam trazer uma sensação de renovação, de toque. O meu toque era orgasmático, encostar a ponta dos dedos na pele era uma erupção de felicidade, meu tato era mágico. Respirar era mágico, sentir os pulmões se incharem de saúde. O tempo? Não existe tempo. Em um determinado momento pensei como seria se juntássemos a onda de todos em minha volta. Seria devastadoramente surreal. Eu via uns espectros entrando no meu corpo, vindo de cada pessoa, eu parecia um imã loucura. Aquelas coisas foram me invadindo e eu fui perdendo o controle, me desesperando. Precisava sair de perto da insanidade alheia. Sai andando pela platéia e cada passo era uma odisséia. Me sentei em um canto, mas não consegui ficar por medo do escuro. Sai andando, correndo, não sei, e entrei no banheiro. Infelizmente uma mulher abriu a porta de um dos boxes... Bem na minha cara. Não senti a dor. Senti o impacto em ondas no meu corpo. Sentei, no chão mesmo. Eu olhava pra frente e via 5 ou 6 anjos, falando comigo, me tocando. Eu fiquei fascinada, imóvel. Não conseguia falar, meio que senti vergonha, me senti pecaminosa, impura, perto desses anjos. Me jogavam água, minha aparência devia estar horrível. Meu amigo entrou no banheiro, e eu pedi desculpa e automaticamente pareceu que havia me confessado, me livrado dos pecados. Sai do banheiro e eu só precisava sentar descansar o corpo e muito mais a mente. Fui andando de um lado pro outro até achar uma escada e ficar por la mesmo. Fechei os olhos e viajei na minha própria mente, não ouvia os barulhos de fora. Não sei quanto tempo se passou. Pelo resto da noite, só viajei em coisas normais, nada muito surreal. Eu via as pessoas contra luz e pareciam uma cadeia de montanhas, expurgando fumaça. Dormi por 18 horas.
0 notes
intro-spectum · 13 years ago
Text
Um minuto de delírio
"Nós, voando na nossa inconsequência ingenua e apaixonada, se manifesta na cor que pintou o quarto de vermelho, no calor que propaga a luz e ilumina, por alto, uma visão distorcida de amor. É um objeto que transporta e uni dois amantes sequelados, psicóticos e mortalmente apaixonados. É o liquido de uma certeza que dilata e flutua, dizendo pra mim que nada nesse mundo me pertence, mas que tudo que ama volta. E no encontro, desprovidos que qualquer orgulho, cedem ás vontades do que seria pleno e puro se não fosse impossível, voltando a ser um só. Preso em um vidro, vi nós dois em bolhas vermelhas de parafina em um minuto de delírio."
0 notes
intro-spectum · 13 years ago
Text
Da série Diálogos Instantâneos das Situações Extremas 2
" É complicado, eu vi pequenas promessas bobas serem esquecidas por um bom tempo, fiquei esperando e esperando. Eram pequenas decepções que acumulativamente me fazem hoje não criar expectativas. Nenhumas, nadinha, o que vier é lucro, é brinde, milagre. É mais complicado ainda quando um não parece ser a melhor alternativa por ser a mais segura. As chances de cair são muito grandes pra deixar o amor dominar assim. Voltei a pensar."
0 notes
intro-spectum · 13 years ago
Text
Eu disse " vamos escrever uma história "
Sabe, eu sei que eu sou nova, não vivi nada nesse mundo grande que a gente tem nas mãos, mas eu tenho muito medo de crescer. Já tenho medo, medo do tempo passar e eu não ver. Você vê um carro passando na rua e acompanha com a cabeça até ele sumir. Foram 5 segundos insignificantes. Você passa a vida toda vendo os carros, e quando percebe a vida passou feito os carros. Não devemos temer a vida, mas mesmo assim é assustador pensar que cada dia que passa estamos mais perto do fim. Pode ser medo de perder a essência de criança ou ganhar a cada aniversario mais consciência que o tempo passa. Quando temos 30 anos não lembramos qual era a sensação de ter 3. Quando temos 10 anos não nos lembramos da sensação de ter 10 meses, não sabemos se era bom ou se era ruim, mas essa falta de relatos é confortante porque as coisas ruins marcam nossa memória, então se não lembramos nada que nos fez sofrer talvez queira dizer que não sofremos. Mas também não lembramos se éramos felizes. Estamos satisfeitos em não estarmos insatisfeitos. E você já não consegue se lembrar o que fez semana passada ou que dia é hoje, porque nada marcou seu tempo. Você não tem referencias para saber se valeu a pena respirar por mais 24 horas e quando você se olha no espelho você pensa como está velho e falará para alguém que não se interessa pelo seu estado de espírito que o tempo passou rápido ou que já estamos no meio do ano. As vezes você para pra pensar no que a gente é? Eu sou, materialmente, um ponto no meio do universo. Eu sou uma em 6 bilhões de pessoas. Estou eu uma dimensão que talvez não seja a única, em um universo em expansão que provavelmente não é o único e nele existem milhões de galáxias que tem infinitos sistemas e incontáveis planetas. Eu sou insignificante na grandiosidade do espaço, do cosmo. Mas ao mesmo instante que eu não sou nada, eu sou tudo. Eu sou uma mente, uma alma, que no meu universo é o centro. Na minha vida, os homens morrem, mas nada sabe o que acontece depois. E se isso tudo for uma ilusão, e se não existe nada depois da “morte”? e se todo esse universo, melhor dizendo, toda essa VIDA em si, foi criada pra mim? É o que dizem por ai, só saberemos quando morrer. Eu tenho medo de enlouquecer com toda essa duvida que é a existência. Uma vez disseram que quanto mais rápido viaja um corpo mais devagar o tempo passa. Uma vez disseram que se um corpo alcançar a velocidade da luz o tempo para. Simplesmente para. Eu queria viajar na velocidade da luz para ter a sensação da ausência do tempo. Será que o cosmos entraria em colapso? Será que a matéria deixaria de ser matéria e viraria, sei lá, inteligência, energia? Penso eu que isso vai além da física. Apliquemos na vida, na rotina. Queria eu poder sentir adrenalina em cada segundo de vida. Sentir intensidade, saber que vivo cada segundo como se fosse o ultimo, fazendo valer a pena cara átomo que compõe o universo. A vida é tão bonita, nosso corpo é tão perfeito. O mundo, digo planeta Terra, que é o que eu tenho conhecimento prático, é perfeito. Tudo se encaixa e parece ter sido feito para viver em plena comunhão. As plantas nos dão ar e alimento, a água que a gente mata nossa sede é um composto do nosso organismo, os animais vivem em uma cadeia alimentar de equilíbrio e digamos de passagem respeito. O mar, o céu, o Sol, a Lua, a Terra, tudo foi feito para estar em completo equilíbrio. É tudo tão complexo que as vezes penso que não devemos tentar decifrar e sim respeitar e adorar a vida. Penso também que em forma de gratidão deveríamos apenas aproveitar nossa vida. Sermos felizes, isso mesmo. A terra não pediria nada em troca se soubéssemos como não interferir nela para continuar aqui em paz e satisfação. Apenas felicidade. É como dar um presente para quem amamos: não pedimos um ressarcimento, tudo se paga com um sorriso. Nada é mais valioso do que fazer feliz quem nos faz feliz. A terra é nossa mãe e nós somos seus filhos, não é redundância, é o sumo da verdade. Amar faz a vida valer. O amor é o mais perto que chegaríamos ao que, nós homens, chamamos de “divino”. Amor é o soberano da beleza, parece que amar purifica nossa alma das coisas pesadas. Quando amamos nada importa. É um êxtase de felicidade. Amor é o estagio mais pleno que o homem poderia um dia estar. Então eu quero viver intensamente cada milésimo de segundo que a terra, o tempo, o cosmos, seja o que for, me permitir. Eu vou viver rápido e morrer jovem. Não é suicídio, não é morrer aos 27 anos. É ter a consciência que o tempo passou no ápice de seu valor, é saber que ESTAR VIVO VALEU A PENA e morrer seja com 20 ou 90 anos me sentindo integra, viva. A comparação é: Minha vida é o corpo que viaja. A velocidade é o quanto minha existência vale a pena. E o tempo é o quanto minha mente se mantém integra. QUANTO MAIS RAPIDO UM CORPO VIAJA MAIS DEVAGAR O TEMPO PASSA QUANDO MAIS MINHA VIDA VALER A PENA MAIS INTEGRA SE MANTERÁ A MINHA MENTE. LIVE FAST DIE YOUNG Viva rápido e morra jovem, para os realistas. Faça merda e morra com 20 anos, para os críticos. Use drogas e se suicide, para os extremistas. Faça a vida valer a pena e morra pleno, para mim.
0 notes
intro-spectum · 13 years ago
Text
Da série Diálogos Instantâneos das Situações Extremas.
"Se você ama alguém você sabe a merda que é ficar preocupado, entende? Eu falo sobre aquele sentimento 'se ela morrer eu morro'. Não é nada sobre morrer, é na verdade sobre cuidar, proteger. Se algo acontecer você vai se sentir culpado, mesmo não tendo nada a ver, a culpa vai ser sua porque você não cuidou direito do seu bebê"
2 notes · View notes
intro-spectum · 13 years ago
Text
Expresso 1
Se minha vida de você dependesse viria a falecer todos as noites mas acordaria em toda alvorada para te esperar mais uma vez pois não te amei por toda a vida para que em um único dia a morte me tirasse as esperanças."
0 notes
intro-spectum · 13 years ago
Text
Voodoo do Amor
Quando entramos naquele estagio de desespero apaixonado de começar a imaginar situações é exatamente quando percebemos que o amor deixa a gente meio dopado, meio retardado. Você deita na cama e imagina que esta abraçado com alguém naquela esperança completamente idiota da pessoa te sentir, de algum modo, do outro lugar. Tipo uma conexão sentimental que é sempre vaga, você passa anos tentando se teletransportar pra perto da pessoa, mas você nunca vai saber se funciona. Sim, essa duvida existe! Porque às vezes você pensa “será que ele(a) está pensado em mim agora?”, e se você se questiona imaturamente assim em horas e locais aleatórios, quem garante que a pessoa não está lá do outro lado do vinculo pensando em você para você pensar nele(a)? É o amor enganando as pessoas, criando esse Voodoo bem intencionado.
0 notes
intro-spectum · 13 years ago
Text
Descalços
Descalços, caminham os amantes por qual caminho seguem os mais cegos de amor? quem ampara os passos dos decepcionados? E dos iludidos, que percorrem por toda a utopia que é ver o que queremos ver e apagar o que talvez machuque os pés delicados dos andarilhos amor, cadê tua franqueza? para que eu possa me defender dos teus infortúnios e escolher o que de igual pureza vai entrar pelos meus ouvidos e confortar-me com suas doces promessas Antes só do que sozinho e seria a solidão de tão mal possível? Os sorrisos que não se alegram são como flores de plástico que não morrem, mas também nunca viveram
1 note · View note
intro-spectum · 13 years ago
Text
"penso eu"
Mais um dia que de você só tenho lembranças, deitada na cama o mundo parece bem menor, e a luz vermelha da luminária que você me deu parece ocupar muito mais espaço, enchendo o quarto de saudades e desilusões. Mas isso tudo, penso eu, é coisa de apaixonada, sempre passa para depois não lembrarmos nada, mas se virar costume o certo é acostumar ou desistir?
0 notes
intro-spectum · 13 years ago
Text
Sinto que sou uma poetisa precoce já mal sucedida antes mesmo de ser uma legítima
0 notes