iridcscentt
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*𝐋𝐎𝐍𝐄𝐋𝐘 𝐏𝐄𝐎𝐏𝐋𝐄.
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when you were waiting on the edge of the unknown and with the cataclysm raining down, insides crying: save me now! you were there, impossibly alone.
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iridcscentt · 3 months ago
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MONICA BARBARO as SOPHIE WILDER At Midnight (2023)
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iridcscentt · 3 months ago
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O coração ainda palpitava agitado no peito quando notou o olhar do rapaz se voltar para sua bolsa e o que continha nela. Podia justificar a curiosidade com seu ímpeto tão desesperado de esconder o que manipulava, mas também julgava indiscreto o ato dele de tentar investigar itens tão pessoais. Esse sentimento acabou transparecendo pelo olhar ligeiramente zangado lançado ao rapaz, no mesmo instante em que posicionava as alças do objeto sobre os ombros e o protegia sob o braço. Logo em seguida, tratou de colocar um sorriso sutil nos lábios, para que nenhum clima estranho se perpetuasse entre eles, o que contribuiria com qualquer desconfiança. "Reservo o controle sobre meus nervos para quando estou dentro da sala de cirurgia." Brincou, apesar de seu riso parecer sem humor. "Eu sei que é uma bomba de acúcar e quase não tem cafeína, mas é mais saboroso do que o que encontro no hospital. Além do ambiente ser diferente, um escape para todo aquele branco esterilizado." Controlando a inquietação do susto que persistia, ela respirou fundo e suspirou, finalmente oferecendo ao bombeiro um sorriso genuíno — a diferença era perceptível. "E na estação, andam decepcionando com o café que oferecem para a equipe?" Acenou com a cabeça, indicando o copo que ele carregava.
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se fletcher fosse escolher, sempre optaria por um bom chá, mas a rotina puxada na estação o fazia recorrer a cafeína mais do que ele gostaria - e então ele acabava ali, quando vinha direto de seu apartamento. reconheceu eleanor ao pegar seu copo - ainda tinha tempo antes de começar seu turno, e poderia muito bem se aproximar para saudá-la. “ — eleanor, hey-” não pôde evitar o arquear breve da sobrancelha diante da reação dela. não era como se estivesse tentando pegá-la no flagra ou algo do tipo - afinal, nem tinha intenção de esbarrar com eleanor ali - mas o jeito que ela praticamente jogou a bolsa para longe como se escondesse um segredo de estado lhe alertou para a movimentação. se apoiou no balcão com a calma usual, o café começando a esfriar em suas mãos. “— e eu achando que médicos eram difíceis de assustar.” comentou, um esboço de sorriso brincando nos lábios antes de seu olhar recair para a bolsa aberta. não foi intencional, velhos hábitos, mas ao contrário do que ela poderia esperar, fletcher não perguntou nada. “ — deve gostar do café daqui, se te faz sair lá do hospital…”
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iridcscentt · 3 months ago
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Familiar ao estabelecimento e ao público fiel que constantemente o frequentava, Eleanor compreendia com facilidade a necessidade dos mais jovens por um espaço mais reservado para desabafar suas frustrações. “Espero que o Joe’s nunca adote uma segregação oficial, separando o salão entre atendentes e chefes de setor. Embora isso nos desse mais liberdade para reclamar uns dos outros, tiraria toda a graça da coisa.” Sempre seria divertido observar a expressão de surpresa nascer no semblante dos residentes quando encontravam com seus superiores pelo bar — era como se estivessem diante de uma criatura mítica. Satisfeita por ter Chloe embarcando em sua brincadeira, soltou uma risada leve, imaginando a cena que a amiga descrevia. “Eu espero que a filha que não planejo te, siga o mesmo caminho e me encante com as primeiras palavras similares a essas.” Levou teatralmente a mão ao peito, fingindo emoção, mas logo sua expressão assumiu um tom mais sóbrio. “Alguns comportamentos são realmente injustificáveis, mas acho natural que sejamos um pouco insuportáveis de vez em quando. Afinal, lidamos com uma profissão extremamente estressante e exaustiva.”
O humor leve da mais nova conseguia arrancar dela risadas genuínas, dissipando, ainda que por instantes, o peso constante que parecia carregar sobre os ombros. No entanto, ao se ver encurralada em uma posição onde fugir da conversa com seu habitual comportamento de boa vizinhança se tornava mais difícil, soltou um suspiro resignado. "Acho que, de certa forma, todos nós guardamos algum ressentimento pelos neuros. Eles realmente agem como se fossem os donos do universo." Por fim, admitiu, acompanhando as palavras com um encolher de ombros e as palmas das mãos erguidas, concluindo a confissão com um riso breve. "Que esse assunto morra aqui, Huang." A advertência veio sem qualquer seriedade, mais uma provocação do que uma ameaça real. Ao ouvir sobre a relação conturbada da outra com seus animais de estimação, prendeu-se a um detalhe em especial. "Também é alérgica a eles? Se for, devo dizer que é mesmo uma mãe extremamente dedicada." Como alguém que mal podia tocar em gatos sem ser tomada por espirros incessantes, sentia empatia por quem passava pelo mesmo dilema. "Bem que eu gostaria de continuar descansando, mas se continuar aqui por muito tempo, é capaz de começarem a me acusar de fazer corpo mole. Posso te acompanhar quando for voltar, então. E espero que o resto do seu plantão seja tranquilo."
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“é, sushi!” exclamou, uma risada acompanhando a curta resposta para a atendente. “nós também não poupamos no joe’s, tudo bem? o único problema é que tem atendentes demais pra descontar um dia cheio assim. não é tão legal reclamar quando se tem plateia.” não quando estavam sempre bem cientes dos riscos de aparecerem os médicos que acompanhavam as residências de cada um, e os ver à beira de passar alguma vergonha enquanto falavam alto demais. no entanto, por algum motivo, eram teimosos - ou estúpidos - demais para procurar algum outro lugar para frequentarem. “é, realmente… tenho quase certeza de que as minhas primeiras palavras foram um que saco, mas, sabe, em voz de bebê. um sinal claríssimo do meu caminho na medicina.” concordou com um tom sério, apenas mantendo o semblante daquela forma por mais alguns segundos antes de deixar uma risada escapar. “a verdade é que devemos ser insuportáveis pro resto do mundo. provavelmente merecemos, nem eu aguento às vezes.”
“não é criar inimigos, é assumir a realidade de que existe um lado muito melhor que o outro pela vida. tenho até uma amiga da neuro, tudo bem?” embora iolanda não fosse neurocirurgiã e, sim, neurologista e fellow em neuropsiquiatria. “e vocês da orto não tem nenhum nêmesis, não?” questionou com certo humor, se dando conta de que andava tão concentrada no embate entre cardiologia e neurocirurgia, que não observava tanto o desenrolar das demais rivalidades ao redor do hospital. “elas são criaturinhas do satã quando querem, não tem pena nenhuma… ou acordo com uma bola de pelos deitada no meu rosto, e saio espirrando como uma maluca, ou me arranham com amor demais.” suspirou, gesticulando com as mãos. “mas vou fazer o quê? são praticamente minhas filhas.” teve de rir. “sorte a sua, deveria aproveitar e descansar mais um pouco. ainda tenho… mais ou menos uma hora e meia, mas preciso voltar para a emergência antes de concluir.”
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iridcscentt · 3 months ago
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Acompanhando a cena protagonizada por Cameron e o enfermeiro, a cirurgiã estava decidida a manter-se imparcial diante da discussão, acreditando que a mulher sabia muito bem como se defender e não precisava de sua ajuda. Contudo, enquanto observava a tensão entre os dois escalonar consideravelmente, achou prudente intervir para evitar ainda mais conflito. Com um sorriso delicado desenhado nos lábios, aproximou-se com alguns passos. "Acredite, Cam, ninguém aqui está satisfeito em ficar de quarentena." Se tivesse a opção, escolheria se isolar no conforto de seu próprio apartamento, assim como certamente a esmagadora maioria ali também faria. Era cautelosa com suas palavras, assim evitando causar ainda mais estresse na outra. "Mas precisa entender que essa é uma medida que tem como objetivo monitorar qualquer eventuais sintomas que possamos apresentar e garantir que nada de grave aconteça com quem foi possivelmente afetado pela radiação." Era didática e paciente, agindo da mesma maneira que fazia com seus pacientes. "Três dias passarão voando, você vai ver." Concluiu com um pouco de descontração, erguendo levemente os ombros.
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starter call, open para trabalhadores do hospital — 9º andar, pós plot drop
— Como é?! — A mulher bem vestida de blusa social preta, calça de alfaiataria e scarpins piscou alguma vezes em direção ao enfermeiro - completamente paramentado contra contaminações - que a dava instruções para que ocupasse um dos quartos disponíveis para os profissionais que foram colocados em quarentena. O tom de voz da mulher demonstrava toda a expressão de completo horror e descrédito ao receber a notícia. Apesar de trabalhar no hospital, Cameron detestava passar mais do que quinze minutos fora do andar de administração - pelo menos ali não dava para perceber se tratar de um hospital, de fato.
— Meu querido, eu serei bem franca com você. — A advogada respirou fundo, apertando as têmporas antes de prosseguir em um tom que parecia sarcástico, apesar de estar falando sério. — Eu não irei ficar presa dentro desse andar. Eu não sou médica, eu não tenho absolutamente nada a ver com essa quarentena e, inclusive, eu estou movendo uma ação contra a empresa que cometeu o acidente e nos fez perder uma máquina de raio-x caríssima. Então, saia da minha frente, você está atrapalhando uma advogada a fazer seu trabalho.
O enfermeiro negou novamente sua saída, indicando um dos quartos destinados a pacientes do andar de infectologia. O rosto de Cameron se contorceu em irritação, o rabo de cavalo em seus fios escuros sacudindo conforme sua voz ia se alterando, e o dedo subia em riste.
— Eu exijo falar com seu superior! Anda! Chame alguém que seja capaz de me explicar que caralhos está acontecendo!
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iridcscentt · 3 months ago
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Observar o sorriso retornar aos lábios de Mickey — de onde nunca deveria ter saído — acalentou o remorso que nascia em seu peito. O reconhecia como uma pessoa bem intencionada, por isso não queria ser a responsável por o aborrecer. Evitar que isso acontecesse no futuro, porém, seria um desafio árduo, já que manter um segredo como o seu de alguém tão observador como o rapaz, seria extremamente desgastante. Mas Eleanor se esforçaria, por consideração a ele. A forma como o infectologista se expressava a divertia, eliminando parte do peso que carregava sobre os ombros cansados. Talvez estivesse relutante em admitir, mas apreciava sua companhia. “Está insinuando que eu não sei organizar meus horários?” Arqueando uma das sobrancelhas, lançou a ele um olhar zangado, que logo se desfez com o sorriso que nascia em seus lábios. De maneira automática, suas passadas a guiavam em direção ao estacionamento. “E pare de ficar se gabando de suas necessidades fisiológicas reguladas! Vai acabar ofendendo alguém por aqui e criando inimizades por inveja.” Ainda em tom de brincadeira, o provocava um pouco mais, o empurrando levemente com o ombro. Refletindo sobre a conduta profissional de Mickey, se colocava no lugar daqueles que estavam sob seu comando. “Seus residentes vão ficar mal acostumados com sua gentileza. Quando encontrarem um tirano pelo caminho, e você sabe que temos muitos deles por aí, vão sofrer com o choque de realidade.” Não o repreendia, pois admirava o respeito que demonstrava por outros profissionais, mas também considerava outros pontos de vista.
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Sabia que poderia ser uma pessoa difícil. Hábitos e rotinas que por vezes, faziam sentido apenas cabeça a dentro. Perder-se em palavras e por vezes, mencionar informações que ele havia descoberto da maneira mais neurótica possível. E, a necessidade de que as coisas sejam conferidas mais de uma vez. Dessa forma, as vezes ele se policiava para tentar simplesmente “calar” a boca numa hora prudente. Poderia ter continuado os questionamentos, tinha outros mas, ele havia combinado, certo? — Combinado! — Um sorriso simpático acabou abrindo ao perceber que, apesar da inconveniência minutos antes, a cirurgiã não estava irritada. — Eu normalmente consigo fazer meus horários direito, apesar das adaptações que se fazem necessárias então, diria que estou com minhas necessidades fisiológicas mais reguladas do que a maioria de vocês. E, acabei comendo algo com Sutherland na cafeteria mais cedo. Eu espero que as coisas sejam um pouco mais tranquilas amanhã, detesto determinar um desvio de função. — Talvez Mickey fosse um dos poucos atendentes preocupado em ter sobrecarregado seus residentes, entendia a necessidade mas, preferia quando os tinha em atividades adequadas e bom gasto de tempo. Não, ele não era um “molenga” com seus subordinados, cobrava responsabilidade, disciplina e dedicação. Mas, estava longe de ser um dos carrasco ou de empurrar partes menos gostosas do trabalho gratuitamente para eles.
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iridcscentt · 3 months ago
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Diferente da ruiva, Eleanor não sorria. Sua energia se tornava mais escassa a cada dia, e não tinha pretensão de desperdiçá-la com alguém que se dedicava tanto a provocar os outros sem qualquer motivação para isso. Impaciente, filtrou as palavras do discurso egocêntrico de Jacqueline, completamente desinteressada pelo que tinha a dizer. "Você se porta de maneira tão confiante, tão satisfeita e competente com o seu trabalho... Mas, ainda assim, insiste em ser desagradável com seus colegas, quase como se precisasse constantemente se reafirmar." Sua resposta consistia em uma interpretação honesta do que observava nela, com uma pitada de cinismo que não passava imune à sua frustração. "Particularmente, não acho que essa seja uma postura profissional. Mas, minha opinião pouco importa aqui." Sarcástica, ela deu de ombros, colocando um sorriso cortante nos lábios. "Contudo, me preocupo que isso seja o reflexo de alguma insatisfação mal administrada, provavelmente na vida pessoal..." Seu olhar se estreitou na direção da outra mulher, tornando-se mais intenso e zangado. Mas, no instante seguinte, uma expressão despreocupada invadiu seu semblante, quase exultante. "O que é que estou falando? Você não é problema meu!" Gesticulou com a mão direita, afastando aquele assunto irrelevante para outro momento que, com sorte, jamais chegaria. Dirigindo-se para a porta, viu-se obrigada a interromper seu merecido descanso, pois não permaneceria mais nenhum segundo na companhia de uma figura tão repulsiva. "Divirta-se tentando estragar o dia daqueles que têm a infelicidade de conviver com você, Jacqueline. Eu vou procurar algo melhor pra fazer e não desperdiçar meu tempo alimentando seu sadismo psicótico." Pendendo a cabeça para o lado, se despediu com falsa calidez. "Tchauzinho, raio de sol!" ──── 🩺 encerrado .
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Uma risada baixa escapou dos lábios da ruiva, a diversão pintando o rosto dela em questão de segundos, não demonstrando qualquer sinal ofendido naquele momento. Não era como se nunca a tivessem tratado daquela forma, e Jacqueline bem sabia que a personalidade dela clamava por aquele tratamento. "Na verdade, fui mais obrigada à ajudar mesmo. Mesmo com uma agenda cheia, Webber acreditou que eu pudesse ajudá-lo no meio do caos. E, sendo do tipo profissional, fiz apenas o meu trabalho." Replicou com um sorriso largo. "É um preço que se paga por um bom trabalho e uma boa memória, afinal. Nem todos temos… como posso dizer? Disposição para empenhar mais de uma função com excelência." Completou enfim, enquanto observava Eleanor, os braços de Jacqueline completamente confortavéis na poltrona, que ela agia como se fosse uma merda de um trono de rainha naquele momento. "O que posso fazer? Sempre gostei de ser útil. Um dia você poderá entender isso… Ou não." Provocou com mais uma risada baixa.
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iridcscentt · 3 months ago
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Diante da descrição tão severa que o rapaz fazia sobre o sabor da comida, Eleanor franziu o cenho, ligeiramente surpresa com sua exigência. Reconhecia que as refeições hospitalares não estavam entre as mais saborosas, mas compará-las à chorume parecia um pouco rigoroso demais. Com isso, quase perdia o encanto despertado pelo prato alheio. Sem contestá-lo sobre a opinião expressada, se manteve em silêncio, até que sua atitude foi prontamente justificada. Crispando os lábios, lamentou pelo infortúnio enfrentado por Touma. Seu olhar acompanhou a movimentação dele em torno da mesa, sorrindo com gratidão por seu gesto generoso de inverter os pratos. Por mais que se sentisse grata por aquilo, se recusaria a se aproveitar da situação. “Não é questão de aproveitar. Você precisa se alimentar para se manter nutrido e de pé.” O incentivou, fazendo uso do argumento que sempre era dirigido a seus pacientes. “Tente comer pelo menos um pouquinho do que te parece com menos gosto de chorume.” Seu tom era leve, enquanto estendia as mãos para ambas as refeições. Compartilharia de seu almoço, caso encontrasse algo de interessante nele. “Por enquanto, não sinto nada de diferente. Mas ainda estamos no primeiro dia, então é cedo para comemorar.” Mantinha a cautela, sem criar qualquer expectativa. “Veja com a cozinha se é possível trazerem chá de gengibre ou hortelã pra você, costumam ajudar no controle das náuseas.” Oferecia outra sugestão, interessada em amenizar o sofrimento do rapaz.
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aquele cenário de quarentena parecia ter saído diretamente de um dos pesadelos de tom após beber demais: ficar preso com vários médicos em um único andar do hospital? não apenas soava loucura como o japonês tinha quase certeza de que sairia dali com alguns neurônios a menos (e nem era por causa da contaminação!). para completar a situação, além de ter sido contaminado sem querer, estava com uma náusea insuportável que estava privando-o de fazer uma das coisas que mais gostava: comer. enquanto brincava entediado com a comida que lutava para comer, a voz feminina chamou sua atenção e olhou em sua direção, se deparando com eleanor. “ah, isso aqui? quer trocar? sinceramente, os dois devem estar com gosto de chorume pra mim” resmungou desgostoso, logo percebendo que a moça não tinha nada a ver com os seus sintomas. balançou a cabeça e tratou de colocar uma expressão mais simpática no rosto “foi mal. quer dizer, a proposta ainda está de pé. eu realmente não vou conseguir comer isso, tô enjoado. melhor deixar pra alguém que vai aproveitar, né?” deu um sorriso gentil para a moça enquanto fazia mais espaço para que ela ficasse confortável ao seu lado e trocando os pratos deles de lugar. “você está com algum sintoma também ou eu que sou o azarado?”
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iridcscentt · 3 months ago
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Arqueando as sobrancelhas, pareceu surpresa com o suposto anseio dos mais jovens. “Sushi? Realmente, os tempos são outros! Na minha época de residência teríamos torrado a grana em cerveja.” O enorme sorriso que brotava nos lábios trazia consigo as boas lembranças da época. Embora sempre se apresentasse como uma estudante responsável e dedicada, nunca deixou de aproveitar a vida como bem merecia. Fingindo ponderar sobre o assunto apontado por Chloe, meneou a cabeça de um lado para o outro, estreitando ligeiramente os olhos. “Eu discordo de você. Acho que esse dom para reclamar o tempo inteiro é algo inato em nós, sabe? O que nos distingue entre os outros profissionais e não é algo que possa ser ensinado a alguém sem esse talento vindo de berço.” Rompendo a expressão séria, seu sorriso retornou aos lábios, carregando uma travessura que deixava seus traços mais joviais.
Insistindo em manter-se imparcial, se recusou a colaborar com aquela rivalidade interna, emendando um conselho que poderia ser genuinamente útil para a outra. “Eu prefiro não criar inimigos por aqui, nunca se sabe quando precisará do apoio de alguém.” Vivia isso na pele, contando com o cuidado e discrição de alguns de seus colegas de profissão com o tratamento de sua condição. Depois de conviver com um felino por um período de tempo, compreendia as aflições causadas por suas garras afiadas. “Agora os cortes que sempre observei nas suas mãos e braços começaram a fazer mais sentido.” Comentou sobre a observação feita em algum momento no passado. Tendo perdido a noção do tempo durante a pausa que fizera para descansar, checou o horário no relógio de parede da sala antes de respondê-la corretamente. “Duas horas. Mas, pelo menos, não tenho nenhuma cirurgia agendada para o restante do turno. E você, quanto tempo falta para receber sua alforria?”
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“provavelmente e, dependendo da semana, um spa de luxo. mas a verdade é que existem chances enormes de a história do jarro durar dois dias até nos decidirmos gastar tudo em um delivery de sushi que alimente um batalhão.” complementou a piada dela com humor, e suspirou ao final para o toque dramático que somente um comentário tão repleto de exageros - e uma semi-verdade - seria tão capaz de conceber. “é, você tem razão.” uma risada escapou de seus lábios com a constatação alheia, a deixando agradecida por estarem aparentemente somente as duas na sala de descanso. não queria ser taxada de escandalosa, ou acabar atrapalhando o sono de alguém. “tenho quase certeza de que é um descaso das universidades não estarem oferecendo reclamação 101 nos currículos de medicina. essa talvez seja a parte mais importante da vida de qualquer médico.” revirou os olhos, um sorriso divertido ainda marcante na huang. “não acredito! deveria concordar que somos melhores que eles. só gente neurosa gosta de neuro.” um trocadilho consideravelmente ruim, mas, valia. “é só pra isso que eu sirvo pra elas, mesmo. e de me tentarem brincar comigo dos jeitos mais duvidosos com aquelas garrinhas delas.” era tão apegada em suas gatas que faria todas as suas vontades, mesmo reclamando. “consigo imaginar.” direcionou um meio sorriso à ela. ao perceber o que eleanor estava fazendo, uma gargalhada escapou de chloe. “pois é, né? bem em tempo.” negou com a cabeça e riu outra vez. “quanto tempo tem até o fim do seu turno? toda hora ouvia alguém te chamando, ou mandando alguém te chamar.”
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iridcscentt · 3 months ago
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Quando teve a confirmação de que sua presença havia sido notada, apesar de seus esforços para evitar interromper o descanso da psicóloga, Eleanor franziu o nariz em uma careta que refletia seu remorso. Assim como gostava de ter seu sono respeitado, demostrava o mesmo nível de consideração para com seus colegas de trabalho. "As últimas lembranças que tenho disso são as rasas memórias dos cochilos que tirava durante a infância." Respondeu com gracejo, seu sorriso de lado passando despercebido pelos olhos cerrados da mulher. Com a pergunta seguinte, menos retórica que a anterior, ela suspirou. Além de monitorar os sintomas da doença previamente diagnosticada, agora contava também com aquela nova preocupação. "Por enquanto, não notei nada." E esperava que o quadro permanecesse controlado como estava. "E você?"
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depois de passar o dia vendo tantos rostos cansados, ouvindo perguntas incessantes que não conseguia responder e tendo conversas profundas apenas para acalmar alguém, aleyna permitiu-se um afastamento. sabia do impacto emocional que aquela quarentena oferecia às outras pessoas, mas não contava que aos poucos também começaria a sentir exaustão. "você se lembra quando foi a última vez que dormiu? eu mesma não consigo lembrar." a psicóloga estava de olhos fechados e não precisou abri-los para perceber que alguém estava ali, apenas ofereceu um leve sorriso, como se tentar manter a compostura fosse uma obrigação que ela não queria deixar de lado. "está apresentando sintomas?"
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iridcscentt · 3 months ago
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iridcscentt · 3 months ago
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🩺 . this is an emergency with @kurosawaslp !!!
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Ao reparara na quantidade de alimento que compunha seu prato naquele almoço, durante o qual dividia a mesa com Touma, a cirurgiã cogitava a possibilidade de estar descontando suas frustrações na comida. Costumava ser assim, mas normalmente recorria ao doces em busca de um afago no coração. E apesar de quase transbordar da área a louça, ainda assim não lhe parecia suficiente o que havia escolhido no buffet, pois não pôde evitar que seu olhar recaísse sobre o prato do rapaz sentado a seu lado. "Por que o seu prato parece infinitamente mais apetitoso que o meu?" A pergunta surgiu de forma tão espontânea, que Eleanor se surpreendeu com sua falta de delicadeza em seu impulso. Engoliu seco, reconhecendo que não havia como voltar atrás e, quando isso acontecia, sua abordagem era sempre investir em seus equívocos verbais. "Você vai ter que me desculpar por isso, mas parece!"
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iridcscentt · 3 months ago
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🩺 . this is an emergency with @fletcherdawn !!!
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Quando o café disponível no hospital já não supria mais suas necessidades — que ocasionalmente envolviam a demanda por algo mais agradável para o paladar — uma visita do Starbucks no Pike Place se tornava a alternativa mais prática. Além das opções interessantes que compunham o cardápio do estabelecimento, também encontrava ali um ambiente agradável e uma diversidades de produtos tentadora. Jamais deixava aquele local sem alguma aquisição inesperada para sua casa. Parada contra o balcão da cafeteria, esperando seu nome ser chamado para retirar o pedido feito, remexia alguns objetos dentro da bolsa à procura de seus remédios. E assim que encontrou o primeiro frasco e despejou a dose necessária sobre a palma da mão, escutou a voz familiar que a fez se sobressaltar. "Caramba, Fletcher! Que susto!" Imediatamente largando tudo que segurava, tentando esconder o conteúdo da bolsa, ela se voltou para o rapaz.
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iridcscentt · 3 months ago
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Sabia que a aspereza com que tratava Mik`ael era apenas um reflexo do segredo pesado que carregava em seu peito, somado ao cansaço físico que se mostrava cada vez mais incontrolável e consternador. Também reconhecia a injustiça que cometia com aquela postura, mas esta era uma percepção que apenas surgia quando já era tarde demais, quando seu reflexo agia com mais ligeireza que seu raciocínio lógico. Engolindo em seco o gosto amargo do arrependimento, a cirurgiã soprou um suspiro resignado. “Se passarmos por algum drive-thru pelo caminho, paramos por lá, então.” Seu tom era perceptivelmente mais ameno, um detalhe ao qual esperava que o rapaz se atentasse. Sem desperdiçar mais do tempo alheio, seguiu o convite para deixar a sala, a todo momento lançando olhares de remorso para o outro. “Mas, e você? Se alimentou bem hoje?” Perguntou, enquanto seguiam pelo corredor em direção à saída. Aquela era sua forma de retribuir o cuidado e a preocupação que recebia dele. “Se hidratou?” Não havia qualquer sinal de cinismo em suas palavras, apenas o genuíno interesse em ouvir sobre Mik`ael.
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Mik`ael não fazia por mal. Na realidade, um roteiro básico de conversação normalmente se montava na sua cabeça para falar com os colegas que incluía saber se estavam precisando de ajuda e se haviam se alimentado, já que muitas vezes tinham que deixar passar batido as refeições, especialmente os residentes quando eram incubidos de atividades sequenciais. Quando parava pra pensar com mais calma, ficava perceptível o quanto poderia soar inconveniente ou intrusivo, embora naquele caso, não visse nada demais na pergunta. — Bom, se eu estou oferecendo é porque não me incomodaria. Mas, tudo certo. Não que eu esteja te dizendo o que fazer mas, talvez fosse bom comer algo alem de um bolinho, drive-thru ou não. Anyway… sim, pronto. Vamos? — Confirmou antes de lateralizar o corpo, lhe dando espaço para passar na frente. Diferente de boa parte do corpo clinico de Seattle, Mickey de fato fazia o que recomendava, salvo algumas situações como estresse e outras que só sua terapeuta ouviria sobre, ele definitivamente tentava ter uma rotina de exercícios e se alimentar bem - na medida do possível.
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iridcscentt · 3 months ago
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Completamente irrelevante para a solução de seus problemas, os conselhos da mulher foram prontamente descartados, mas recebidos com um sorriso sem humor que Eleanor forjava nos lábios. "O caos nos encontrará independente do que eu diga." Para a cirurgiã, sua vivência fatigante e intensa não permitia a crença em superstições tolas, que em nada impactavam sua vida. Sem entender o motivo da provocação gratuita que recebia, lançou um olhar de indisposição para a mulher. Não contava com energia para contribuir para discussões vãs, por isso se preparava para deixar Jaqueline com a companhia de sua própria solidão — a única destinada a acompanhá-la pela eternidade. "Parece que quem teve um dia ocioso aqui foi você, Grey. Pela disponibilidade pra ficar monitorando meu deslocamento pelo hospital durante uma emergência..." O cansaço pesava no tom monótono de sua réplica. Não perderia a paciência pois se sentia desgastada, e pela ruiva não exercer tal influência sobre sua vida. Quem era ela afinal? Parente de alguma profissional reconhecida? Irrelevante. "Decidiu dar um perdido, brincando de diretora do hospital, enquanto o resto da equipe desempenhava sua função?" Um sorriso cínico ameaçou nascer em seus lábios, mas até isso demandava o que não tinha para oferecer.
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"Nas atuais circunstâncias, é melhor dar uma marreta em alguém, Ellie. Muito mais fácil e te tira da irritabilidade e cansaço melhor que transar." Jacqueline comentou em uma risada baixa, se ajeitando confortavelmente na poltrona, mas deixou os olhos abertos, sabendo que, indiretamente, não iria conseguir dormir na presença da médica. Ela fez uma careta. "Não diga isso. Pedir algo assim faz as coisas serem ainda mais caóticas." Alertou rapidamente, se lembrando o quanto evitava dizer palavras como turno tranquilo, bom dia, tudo para que não chamasse o desastre natural que poderia vir. Era uma das únicas coisas que era supersticiosa, culpa dos anos atuando como cirurgiã, além de sentir que no Grey-Sloan tudo era mais caótico do que outro hospital normal. "Mas quase não te vi hoje, Dra Vaughn. Muito trabalho?" Questionou com uma sobrancelha arqueada. Jackie tinha o hábito de se lembrar muito bem das coisas, de modo que, se ela não visse alguém ou percebesse uma breve mudança na rotina de algum colega de trabalho, ela já achava um pouco estranho. "Ou você simplesmente decidiu dar um perdido enquanto todo mundo foi para a emergência?" Provocou enfim, esperando pela resposta com um olhar levemente julgador.
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iridcscentt · 3 months ago
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Retornou a ela o sorriso em resposta à brincadeira, seu raciocínio ainda lento, não conseguindo conceber um comentário complementar ao gracejo. Risos leves se desprenderam se deus lábios ao escutá-la, revigorando-se com a energia dos profissionais mais jovens. Chloe jamais poderia mensurar a importância de conversas como aquela durante seu dia-a-dia, sempre tão carregado pela seriedade e exigências intermináveis. Quando uma visita até o bar mais próximo não era uma opção para tentar desanuviar sua mente, era o contato com pessoas como ela que aliviavam parte do peso que carregava sobre os ombros. "Sei que é tentador poupar milhões, mas não é mais seguro já irem juntando dinheiro para garantirem um dia no spa?" Falava com tamanha seriedade que seu conselho até poderia ser confundido como uma sugestão genuína. "Você precisa considerar o risco de algum de vocês explodir ou entrar em combustão espontânea se forem privados de se queixar sobre a vida? As reclamações diárias são o que mantém um corpo médico vivo." Um sorriso arteiro nascia em seus lábios. Se abstendo de tecer qualquer comentário a respeito da famosa rivalidade entre os profissionais de ambas as áreas. “Desse embate eu não participo.” Ergueu as mãos no ar, preservando sua inocência. Divertia-se com a imagem descrita pela residente. “E quem elas iriam explorar para encher suas vasilhas?” Embora, pessoalmente, nunca tivesse convivido com um felino, era familiar às suas demandas dentro de casa. Ao ser questionada, sua primeira réplica foi um suspiro arrastado. “Todos os dias que passo aqui dentro são cheios.” Percebendo o que fazia, imediatamente alcançou uma nota esquecida no bolso dianteiro de sua calça, a erguendo na altura do rosto em seguida. “Ei, cadê seu jarro?” Reclamar era mesmo um hábito incorrigível.
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“uma pena. aposto que algum dos residentes de emergência deve conseguir me arrumar, eles tem os contatos mais estranhos.” gracejou, uma risada baixa saindo de seus lábios. voltou o olhar para os traços do rosto da atendente com mais atenção que anteriormente, semicerrando os olhos levemente ao perceber certa estranheza neles. ainda assim, não sabia se deveria perguntar algo sem romper algumas barreiras e limites entre cordialidade e inconveniência. “estou considerando começar a ter um jarro em casa, pra todos terem que colocar dinheiro lá quando reclamarem de um turno exaustivo. até o final dessa semana, todos vamos ter uma massagem relaxante completamente paga.” brincou. “deveria dizer ao pessoal da neuro, acham que vivem nas olimpíadas da exaustão sobre humana.” revirou os olhos. todos sabiam que a rivalidade entre cardio e neuro era clássica. “prometi a mim mesma que preciso chegar inteira em casa, ou minhas gatas vão fazer o protesto do século. não é tão divertido morar ali sem alguém para dormir em cima.” acordava, e com frequência, com um susto ao sentir uma bola de pelos em cima de seu rosto. “bem. todo cansaço é lidável.” nem sempre, mas não exporia suas reclamações mais sérias. “e você? deve ter sido um dia cheio.”
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iridcscentt · 4 months ago
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Eleanor não era presunçosa a ponto de acreditar que o rapaz acompanhava seus passos unicamente por interesse em sua vida. Por isso, rapidamente perdeu a curiosidade sobre os motivos que o levavam a memorizar seus horários. Gesticulando despreocupadamente com a mão, afastou a necessidade de explicações, concluindo que aquela parte da conversa não merecia mais sua atenção. "Tanto faz." Recusou com delicadeza, sem traços de rispidez, apenas deixando transparecer o cansaço e uma leve impaciência, deixando claro que não era nada dirigido pessoalmente a ele. Sua reação para a pergunta foi tombar a cabeça para o lado, incrédula por estar sendo cobrada por respostas a respeito de sua própria vida. "Eu comi um bolinho antes de vir pra cá. Satisfeito? Eu já disse que não quero incomodar." Dizia aquilo já sabendo que a visita ao drive-thru havia sido prontamente adicionada ao itinerário do colega. Podia muito bem mentir, mas sentia o estômago sinalizar a fome iminente que se aproximava. "Pronto para ir?"
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— Eu… — Weingartner se preparou para retrucar mas, acabou engasgando por alguns segundos. Será menos embaraçoso fingir que sim ou dizer que olhava repetidas vezes ao longo do dia o quadro de escalas para saber quem contatar caso precisasse e impedir que seus residentes acabassem fazendo hora desnecessariamente pelo hospital. — … Eu tenho uma memória boa, só isso. — Mickey sabia que já devia parecer estranho o suficiente sem que as pessoas prestassem atenção a cada um dos seus rituais. — Eu não dou lições de moral. Contudo, tenho uma pergunta, na realidade, duas. Você já comeu? Se não, quer que eu pare em algum drive thru?
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iridcscentt · 4 months ago
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Um sorriso sutil brincou em seus lábios com a brincadeira feita pela mais nova, apenas faltando com entusiasmo por ainda estar retomando a consciência aos poucos. Era mais fácil despertar com a adrenalina de um chamado de emergência. "Infelizmente, não tenho o contato de ninguém que faça contrabando de partes humanas e realize procedimentos clandestinos." A rouquidão que dominava a voz denunciava que fazia mais do que simplesmente descansar os olhos ali, o que já era evidente pelos olhos inchados e avermelhados. "Mas, se aceita minha sugestão de solução prática, uma visita ao podólogo e ao massagista sempre me ajudaram a aliviar as dores nos pés." Embora o tom fosse bem humorado, as sugestões oferecidas eram valiosas, introduzidas em sua rotina para garantirem mais conforto para o corpo dolorido. Confortável com a companhia de Chloe, voltou a relaxar sobre a poltrona. "Não precisa se preocupar. E essa não é uma competição para descobrir quem tem a rotina mais exaustiva." Parecia despreocupada. "Só de quem será forte o suficiente para sobreviver a ela." Uma risada baixa escapuliu por entre os lábios. Com um suspiro, percebeu o coração assustado se tranquilizar aos poucos. "Como tem estado?"
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conseguir um momento para aparecer na sala de descanso parecia algo milagroso em um dia daqueles. sentindo a dor nos pés retornando sempre que começava a pensar sobre, e questionando todas as suas decisões que a levaram a não dormir mais em sua própria cama quando teve a chance, estava desesperada por alguns minutos de paz. contudo, ao perceber uma figura praticamente dando um pulo sentada ali, quem quase se assustou em conjunto foi chloe. “é?” percebeu então de quem se tratava e relaxou os ombros. se tivesse acordado um dos atendentes de quem estava constantemente pisando em ovos no entorno, era capaz de desmaiar de vergonha ali mesmo. “férias? e de pés novos, de preferência. se souber onde posso encomendar, vou agradecer a dica.” tentou lhe fazer uma brincadeira, se aproximando para sentar na outra poltrona. “acho que estou com uma… ou duas bolhas.” comentou, apontando para os pés antes de direcionar seu olhar para a cirurgiã. “desculpa, não queria te assustar… ou te acordar. o seu dia deve ter sido mil vezes mais cansativo que o meu.” cirurgias ortopédicas estavam sempre presentes em pós-acidentes.
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