iridessasmile
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LET'S PRETEND IT'S NOT THE END.
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iridessasmile · 2 months ago
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"oh you just have to find a tolerable job" ok well what if none of them are. What if selling my labor is fundamentally intolerable
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iridessasmile · 2 months ago
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The Unabridged Journals of Sylvia Plath
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iridessasmile · 2 months ago
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#she's just like me fr
BARBIE (2023) dir. Greta Gerwig
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iridessasmile · 2 months ago
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ever since i was a little girl i wanted to waste all of my potential
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iridessasmile · 2 months ago
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CHARITHRA CHANDRAN in HOW TO DATE BILLY WALSH
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iridessasmile · 2 months ago
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was i meant to feel happy that my life was just about to change?
iridessa banerjee. 27 anos. acompanhante do distrito 12. demissexual e birromântica. mais nova de 4 irmãos, esconde que os pais são técnicos e cientistas dos jogos. costumava ser estagiária no painel de controle da arena e era, teoricamente, sua profissão dos sonhos. viu o que não devia e se tornou acompanhante como uma punição, teve muita sorte. sempre tensa, nervosa e odeia ter que encenar como uma acompanhante extrovertida, bateria social baixa. campeã de terminar em situações constrangedoras e falar o que não devia, só percebe depois. usa termos científicos em conversas casuais. conflituosa sobre a maneira como os tributos são tratados, mas extremamente medrosa.
ABAIXO, A BIO.
Filha de dois cientistas, uma ligada à tecnologia e um ligado à genética, Iridessa cresceu sentindo-se levemente deslocada da extravagância tradicional da capital, acostumada a enxergar o mundo minuciosamente, por trás de tantas cores e luzes fortes. Em casa, de todos os filhos, foi quem mais se interessou por entender o funcionamento do mundo e, para os pais, foi fácil moldar suas perguntas inocentes em um óbvio direcionamento à profissão de ambos: na constituição da arena. Ainda que não fosse completamente desconexa da realidade, era, no fim, uma egoísta cidadã da capital e, por isso, ter a oportunidade de trabalhar com algo tão incrível quanto a construção das arenas era o mais próximo que chegou de uma verdadeira euforia, podendo observar de perto os profissionais que planejavam todo o conceito por trás delas anualmente, quem sabe, conseguir mais além de um estágio.. Contudo, como se tratava de apenas uma mera estagiária na época, existiam segredos que ela não poderia saber sobre a condução dos jogos.
Isso não a impediu de tentar descobri-los. Ficar além das 6 horas diárias permitidas nos laboratórios era terminantemente proibido, especialmente se tratando de uma condução real dos jogos vorazes, não as simulações que conseguia observar ou as filmagens perfeitamente cortadas de edições passadas e, ao contrário do que acreditou que aconteceria, sentiu-se assustada com a frieza dos comentários ácidos mas, especialmente, por observar como testes eram feitos livremente com tributos, à distância, como se fossem apenas ratos de laboratório. Alguns sequer tinham a chance de lutar por sua sobrevivência, eles eram escolhidos aleatoriamente para morrer, apenas porque sim, e apenas porque uma nova tecnologia precisava ser testada. Embora Iridessa já tivesse assistido aos jogos, ela se sentiu esquisita observando a maldade por trás do painel de controle e, num piscar de olhos, toda a mágica se dissipou.
Quem a encontrou, por sorte, foi a própria mãe. Foi um sermão de horas sobre o que havia feito e a gravidade de infringir regras tão cruciais lhe renderia uma punição severa em circunstâncias normais, os pais deixaram claro, porém, por se tratar de sua filha amada, resolveram castigá-la de outra maneira. Já que havia sentido tanta empatia pelos pobres tributos, então, ela certamente gostaria de ajudá-los, não é? Colocada em um curso para acompanhante que durou dois anos, Iridessa se viu obrigada a dançar conforme a música pelo medo de ser acusada de traição, mantendo em segredo todo o seu verdadeiro conhecimento sobre a arena e sobre o que viu naquele dia. Tinha que ser sorridente, performática, charmosa, adorável… A cara da Capital. Coisas que, lá do fundo, detestava. E pior, iria para o 12. Há cinco anos é a acompanhante do distrito, e, apesar de ser uma parcela considerável de tempo, odeia a temporada de jogos. Sua empatia com os tributos não se desmanchou, contudo, queria não estar tão presa a isso quanto acabou se tornando, especialmente sem a previsão de poder sair. Não que tenha realmente algo para fazer além disso, considerando que seu único talento até então era, de fato, a implementação de novas tecnologias.
Com um manejo social terrível, Iridessa tenta constantemente se policiar, tanto na frente de tributos quanto na frente dos demais cidadãos da Capital, para que não diga mais do que deve ou do que é apropriado. Não é extrovertida, não é cativante, não gosta de festas, eventos, detesta acompanhar treinos, entrevistas e, especialmente, os olhares desesperançosos do doze todos os anos, quando tem que falar o nome dos tributos. E a lista continua, especialmente citando o que os irmãos normalmente falam de si: medrosa, sem pulso, intrometida, chorona. Ainda assim, ela se esforça em seu trabalho de ser receptiva, porque se sente mal. Após adquirir a consciência de que leva jovens inocentes para serem abatidos de forma tortuosa e sem escrúpulos, o máximo que se pode fazer é tentar executar o trabalho que tanto detesta com alguma dignidade, não é?
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