jaemdigital
jaemdigital
𝗺𝗼𝗶𝗻𝗮. ☾
242 posts
she-her. 20. pt-br, eng. writing for fun. ✿𝆬
Don't wanna be here? Send us removal request.
jaemdigital · 4 months ago
Text
quanta notificação kkkkkkk oi! acho que vou voltar a escrever
0 notes
jaemdigital · 6 months ago
Text
queria mto dar pra ele pqp
eu ainda penso MUITO sobre esse nana aqui
118 notes · View notes
jaemdigital · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
241218 JAEMIN IG Update
" >.< "
64 notes · View notes
jaemdigital · 7 months ago
Text
Álbum de fotografias | HC
Tumblr media
II – Photography
。𖦹°‧Sinopse – Você nunca foi uma romântica incurável. Até alguns meses atrás, mantinha um relacionamento agradável com Jeno, descomplicado e tranquilo, exatamente como você acreditava que alguns casais deveriam ser. No entanto, com o casamento iminente da sua irmã, ambientado no cenário do seu filme favorito, “Mamma Mia!”, e a presença de um padrinho provocador, suas expectativas sobre o amor e o destino estão prestes a mudar completamente.
Palavras – 1.4k
。𖦹°‧Notinha da Sun – “Ah, Sun, mas você deveria postar a segunda parte em outro dia e blá blá blá” EU SEI 😭 Mas sou ansiosa e a única coisa que tá me deixando feliz ultimamente é escrever e postar. Enfim, espero que vocês gostem e se você ainda não leu a parte I, tá aqui!!
Boa leitura, docinhos!! 🌀
Tumblr media
Felizmente, sua mala estava em frente ao seu quarto quando você abriu a porta naquela manhã, ainda com o receio de encontrar Donghyuck. Já nem pensava mais em Jeno; sua mente estava ocupada com a loucura que havia feito algumas horas antes. Nunca tinha beijado alguém assim, de forma tão repentina, e isso a deixava estranhamente desconfortável — mas o que mais a intrigava era o fato de ter gostado. Gostou do beijo e da ideia de que talvez Hyuck também tenha apreciado, a julgar pelo olhar brilhante que ele lhe lançou.
Você caminhou até a varanda do quarto, se apoiou na grade, mas rapidamente se endireitou ao avistar Donghyuck. Ele segurava uma bola e exibia um sorriso contagiante, bem diferente da expressão séria que tinha mostrado há pouco tempo.
— Tá todo mundo te esperando pra tomar café, burguesinha — ele disse, com o ar de quem acabara de jogar futebol, considerando os cabelos úmidos e o rosto levemente suado. — Não vai nos dar a honra da sua presença?
— O desprazer, você quer dizer, considerando o jeito que me tratou ontem — você respondeu, segurando-se na grade. Haechan olhou para você, revirou os olhos da mesma maneira que fizera antes, mas desta vez, em vez de bufar, acompanhou o sorriso tímido que surgiu nos cantos da sua boca e foi se espalhando lentamente.
— Você é muito sensível, burguesinha. Vai, desce logo. O que você gosta de comer no café da manhã? — Ele perguntou, desviando o olhar. Conversavam pacificamente, algo incomum para duas pessoas que haviam se beijado intensamente no escuro. Você hesitou por um instante, mas a resposta já estava na ponta da língua há algum tempo.
— Todo tipo de fruta, torrada e suco.
— Bem previsível, pra ser sincero — ele comentou, e você sorriu. Era engraçado estar conversando enquanto você permanecia na varanda e ele no chão, quase como se fossem Romeu e Julieta. O fato de existirem vigas ao lado da varanda, que possibilitariam a subida de Haechan, tornava a situação ainda mais parecida com um conto de Shakespeare.
— Sou muito previsível pra você, né? — você perguntou sem pensar muito, mas se preocupou que ele não deveria achar isso de você, não depois do beijo que você o surpreendeu com — inicialmente sem permissão, mas, no final, se a mala não tivesse rolado tragicamente até o térreo, quem sabe até onde o beijo teria ido. Você se pegava esperando inconscientemente por mais.
Donghyuck a olhou, como se estivesse pensando no que dizer ou apenas a admirando, o rosto iluminado pelo sol da Grécia, que parecia um holofote em uma peça de teatro quando o foco está em um personagem específico.
— Acho que não dá pra te descrever como previsível — ele finalmente disse. Suas bochechas coraram instantaneamente, e Donghyuck sorriu, passando a bola de uma mão para outra antes de acrescentar: — Vai, se apressa. Vou preparar o seu banquete enquanto isso.
Sua irmã tinha organizado uma mesa ao ar livre para todos os padrinhos e madrinhas. Você avistou Jeno, um pouco distante, jogando bola com os outros padrinhos, enquanto algumas madrinhas observavam, avaliando possíveis interesses românticos.
Sua irmã a abraçou apertado quando a viu, como se tivessem passado anos sem se ver, embora sempre tenham sido muito próximas. A sensação era quase essa.
— Você sobreviveu ao Haechan — ela comentou, e você roubou o bolinho de chocolate que ela segurava, dando uma mordida.
— Felizmente, sim. Mas você deveria ter me avisado sobre o temperamento desse sujeito — você respondeu, curiosa sobre o paradeiro de Haechan. — Tenho algo pra te contar.
— O que foi? Fala — você estava prestes a contar sobre o beijo roubado quando Jaemin e, consequentemente, Haechan apareceram na tenda com uma mesa cheia de pratos típicos do café da manhã.
— Sentiu minha falta? — Jaemin perguntou à sua irmã, e você quase revirou os olhos com o excesso de doçura. Não aguentava mais segurar uma tocha na presença de ambos. Seu cunhado a notou e sorriu, enquanto abraçava a noiva por trás. — Finalmente você chegou. Sua irmã não parava de reclamar sobre o quanto você é workaholic e não consegue se afastar do trabalho por muito tempo.
— Eu não...
Pela segunda vez, Donghyuck a interrompeu, tocando sua cintura enquanto segurava um prato repleto de frutas, mais do que você esperava, mas não podia reclamar, não com ele sendo tão gentil.
— Não sabia o que você gostava, então peguei de tudo um pouco — ele disse, e você assentiu, meio desorientada.
— Haechan te recebeu bem? — Jaemin perguntou. Você abriu a boca para responder, mas Haechan sorriu como um menino travesso e se sentou em uma das cadeiras, observando-a descaradamente, desafiando-a a responder ao cunhado. Sentiu suas bochechas corarem de novo, mas logo se recompôs.
— Sim. Me fez subir a escadaria com a mala, sozinha — você disse, sentando-se na cadeira ao lado de Donghyuck, que colocou o braço ao redor do encosto e a olhou com as sobrancelhas arqueadas, mas ainda com um sorriso no rosto.
— É mentira dela — ele disse para todos. — Não quer admitir que subiu as escadas só pra me beijar?
Ele sussurrou isso só para você, quase fazendo-a se engasgar com uma semente de melancia. Você o empurrou no ombro, e provavelmente teria se engasgado com outra semente se tivesse dado mais uma mordida na fruta, pois Jeno acabava de se aproximar.
— Oi — ele disse, ainda ofegante por causa do futebol.
— Oi — você respondeu, sem saber onde colocar as mãos, então as descansou no colo. Jeno puxou a cadeira ao seu lado, dando sinais de que se sentaria ali, mas Haechan, do outro lado, a puxou para mais perto de si sem aviso.
— O que você tá fazendo, idiota? — você sussurrou.
— Ele não é seu ex?
— Sim, mas eu não sou do tipo que faz teatrinho.
— Mas essa é a parte mais divertida — seus olhos se encontraram, e devido à proximidade das cadeiras, seus rostos ficaram muito próximos para uma conversa comum. Donghyuck afastou uma mecha do seu cabelo, encantando-a com um único movimento, porque aparentemente esse era o jeito dele — deixar uma impressão duradoura nas pessoas.
— Jaemin e eu estávamos procurando fotos para a retrospectiva e... eu encontrei isso — sua irmã entregou um álbum de fotografias, o seu álbum de infância, com as poucas fotos reveladas que você tinha, já que nasceu em 2000 e, com o tempo, as câmeras deram lugar aos celulares. Você sorriu, folheando as páginas. Em algumas fotos, posava com sua irmã, em outras com seus pais, e em várias estava sozinha. Quando criança, era bem fotogênica.
— Você era uma modelo mirim? — Donghyuck perguntou, apontando para uma foto em que você ostentava um sorriso doce com as mãos na cintura. Ele roçou levemente a mão em seu ombro, afastou seu cabelo, e tocou a sua nuca com os dedos. A essa altura, você mal prestava atenção nas fotos. Esses toques sutis bastaram para abafar todos os sons ao redor, fazer sua pele aquecer, sua respiração se descompassar. E mesmo sem olhar diretamente nos olhos dele, você tinha certeza de que ele sabia o efeito que tinha sobre você.
— Espera um pouco — Haechan fez você parar em uma página específica. Você não se lembrava mais do contexto daquela foto, mas lembrava do garoto travesso que a acompanhou o dia todo e apareceu em uma das fotos tiradas por sua mãe, com o sorriso mostrando dentes tortos e algumas pintinhas salpicando-lhe o rosto.
— Esse aí sou eu, burguesinha — ele disse, como se o seu olhar já não tivesse entregado sua constatação.
Você sorriu, ainda surpresa, e assentiu com a cabeça.
— Claro que é você.
Tumblr media
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
63 notes · View notes
jaemdigital · 7 months ago
Text
where you are ‣ lee haechan smcu
Tumblr media
summary: what the absolute fuck is up baby! fall semester marks the peak of greek life at ncu. the campus quad is filled with tents representing various fraternities and sororities with their letters proudly presented in front of each booth, all eager to recruit new members. as students return to campus, they are met with a flood of fliers and invitations to parties, mixers, and rush events. while you were walking through the crowd of eager freshmen to join these organizations, you bumped into someone very unexpected...
what do you do when you bump into the guy you hooked up with after a music festival during summer break? instead of the royal blue basketball jersey you first met him in, it was replaced by a varsity jacket with the letters reading "ΝΧΘ".
"haechan?"
pairing: fratboy!haechan x fem!reader
genre: smau, non-idol au, college au, fluff, nsfw/suggestive (mdni!) comedy, humor, slight slowburn, strangers to lovers, rave bae core? (am i in love with you or is it just the drugs?)
warnings: mentions of alcohol/substance usage (marijuana, mdma/ecstasy, lsd, cocaine), profanity, jokes about sex and death thrown around, both groups are out of pocket and tmi doesn't exist apparently... no ones safe! the boys gc is kinda questionable (this is where i say men deserve no rights!), haechan x reader met at an edm festival (the term rave bae will be said here and there. rave bae is someone you meet unexpectedly while raving, kinda like your temporary s/o for the duration of the rave or festival... smth like that!) disclaimer notice: these portrayals are fictional and are not intended to encourage or glamorize substance use.
playlist: where you are - john summit | club classics - charli xcx | intimidated - kaytranada, h.e.r. | high and i like it - it's murph, evalyn | what a life - john summit, stevie appleton | saving up - dom dolla | talk talk - charli xcx, troye sivan | mr useless - shygirl, sg lewis, club shy | atmosphere - fisher, kita alexander | thinking about you - calvin harris, ayah marar | gas pedal remix - john summit, subtronics, tape b, sage the gemini
notes: omg!!! my first post ever... honestly i've been debating to do this for a long time... now here i am :D ngl i lowkey based this off a personal experience (i am a changed woman now okay... spare me! 😭) my first lil fic dedicated to haechan!!! the playlist is highly edm biased with a sprinkle of brat. i just think it fits the vibe so well hehe. open to feedback and enjoy!!! ♡
status: ongoing!
taglist: open!
Tumblr media
profiles: live laugh love y/n (1), john summit fanboys (2)
intro: so.... edc next year?
one: comedown
two: wtf is college
three: boutta fuckin jump
four: y/n’s eras tour
five: is my brain braining? coming soon!
six: coming soon!
2K notes · View notes
jaemdigital · 7 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
[3:00] 💭 your teeth in my neck . . . wc: 1.7k
warnings: haechan x afab!reader, nsfw (MDNI), dom!haechan who is still kinda whiny, pinv sex, unprotected sex (wrap it up plz), breeding, degradation, light humiliation, use of pet names (baby, angel, whore), dacryphilia, overstimulation, hyuck is just stressed!!
author’s note: winnie writing dom haechan… WHAT HAPPENED TO ME… looks around nervously bc Who am i!!!!! anyways i hope u all enjoy 😖😖
Tumblr media
haechan didn’t mean to snap.
he didn’t mean to grab you by the waist and push you up against the wall with so much force that you thought you had done something wrong, staring at him with a confused expression.
you know he’s not usually like this, his behavior catching you completely off guard, and his only excuse is that he’s just stressed. he hasn’t gotten a break, jumping from schedule to schedule, being told to do this and do that, pushing him over his limit. haechan’s stressed, but he really didn’t mean to snap.
his hands are rough, roaming all over your body and groping whatever he can reach. haechan’s normally sweet, treating your body with so much care that it makes you want to cry, but suddenly, like a flip had been switched, his hands begin to trail lower and lower, squeezing your ass and tugging your hips forward.
you gasp as you feel his bulge pressing against your core, mind trying to process what exactly’s going on because haechan’s never acted like this before, never taken what he wants without desperate little pleas, begging for you to make him feel good.
“hyuck,” you whine, wrapping your arms around his neck and grinding against his bulge, despite your earlier confusion. “what’s—mm, what’s wrong, baby?”
haechan just groans, burying his face into your neck and pulling you impossibly closer, itching for your body against his. he mouthes messily at your neck, biting and licking your skin until it’s wet, flushed red and properly claimed.
“hyuck—“ you try again, but it’s obvious that haechan doesn’t wanna talk, too wound up to even think about voicing his stress properly if the rough sink of his teeth is anything to go by.
he pulls away from your neck, sliding his hands up towards your waist and underneath your shirt, mapping the smooth feel of your skin. “mine,” haechan mumbles, leaning in to nip at your bottom lip. it’s the first word he’s said all night, and something about it makes you throb with desperation, this new side of your boyfriend weird, but not unwelcome.
you nod your head, leaning forward to connect your lips fully and tangling your fingers in his hair. haechan moans into your mouth, slipping his tongue inside and gripping your waist with so much force that you’re sure it’ll bruise.
everything’s so hot, making your head spin as your boyfriend practically eats you alive, almost as if he was trying to prove that you were his, leaving no room for argument.
haechan’s the first to pull away, leaving the both of you gasping for air, lips slick with spit and swollen a pretty red. his gaze is heavy as he locks eyes with you, swimming with a mix of emotions that you can’t quite read. without a word, he slips a hand down into the front of your pants, past the waistband of your sweats and underneath your panties, fingers immediately sliding between your folds and spreading them, marveling at just how wet you are.
“barely even touched you,” haechan mumbles, staring at where his hand is deep inside your pants, rubbing small circles on your clit with his middle finger. “so fucking wet,” he adds, biting his lip.
“yeah—yeah,” you breathe, head falling back against the wall with a loud thump. you roll your hips into his hand, chasing more of the pleasure that comes from him touching you.
“stop moving,” haechan hisses, using his other hand to hold your hips down, forcing them to stay still. his words are harsh, void of any emotion as he growls, “you’re gonna take what i fucking give you.”
you can’t help the whine that slips from your throat, nodding and not daring to try moving again. your pussy throbs at the rough treatment, turning you on even more.
haechan says nothing else, pulling his hand out of your pants and flipping you around, crowding you up against the wall. you moan, an unexpected noise at the sudden switch in position, and his bulge strains against the curve of your ass.
his movements are rushed, little to no care behind them as he tugs your sweats and panties down, leaving them pooling around your knees. you shiver at the sudden exposure, closing your eyes and pushing your ass back against him, desperate for whatever he’s about to do to you.
“hyuck,” you moan, pressing your forehead up against the wall. you hear the faint sound of his zipper, biting your lip in anticipation.
haechan ignores you, pulling his leaking cock out of his pants, barely even bothering to pull them down, before grabbing the base and guiding it towards your slit. he teases, dragging the tip between your folds and wetting it with your own arousal.
“could jus’ slip it in if i wanted,” he whispers, talking to nobody but himself and pressing the tip inside as if he were really going to. “gonna fuck this pretty pussy, make it all mine,” he breathes out, hands pressing into your back, forcing it down into a pretty arch.
“please, hyuck,” you whine, walls fluttering around the tip of his cock that’s just barely pressing inside you.
haechan scoffs, a lazy grin on his face as he takes in the sight of you, pressing your ass back into his cock as if you were some kind of cheap whore. “begging and i haven’t even done shit,” he sneers, holding your hips in place to keep you from moving.
he pulls the tip of his cock out before spitting into his hand, slicking up his length and groaning at the stimulation. before he can lose himself in the pleasure, he places both of his hands on your ass, spreading your cheeks to slide his cock inside your pussy, bottoming out in one slow and deep thrust.
a long moan is ripped from your throat, the girth of his cock stretching you out so good, any thoughts you had disappearing and melting from your brain. “hyuck—oh,” you cry, squeezing your eyes shut.
“tight—so fucking tight,” haechan gasps, hunching over your back and digging his face into the back of your shoulder. he pulls out, just barely leaving the tip inside, before slamming his hips against yours, bullying his cock back into your pussy. like this, he builds up a rhythm, fucking you without mercy, his thrusts too fast for you to stay coherent, moans choked and words stuck in your throat.
he’s so deep it feels like you can’t breathe, your hands scrambling for something to hold onto, fingers digging uselessly into the wall. your body rocks with slam of haechan’s hips, legs going weak as you try to keep up.
“take it so good, baby—fuck,” haechan whines, voice shaky and out of breath, but his hips keep the same relentless pace, never letting up. “made to take my cock,” he babbles, wrapping his arms around your waist to pull you closer, “gonna make me fucking c-cum.”
“please,” you moan, feeling your orgasm build up. your pussy throbs, heat boiling in your stomach and threatening to explode so hard you’ll break.
“yeah? maybe s’all you’re good for,” he says, slowing his hips and rolling them in deep, pointed thrusts. “just a whore that’s only good for cock,” haechan mumbles in your ear, bringing a hand down to rub at your clit. a choked moan leaves your lips, spit beginning to pool inside your mouth.
“so dirty baby, so fucking dirty, getting off on me fucking you like this,” he continues, words punctuated with each thrust.
“hyuck—hyuck,” you gasp, barely managing to get the words out. he picks up the pace again, leaving you breathless, and finally, the tension in your belly snaps, orgasm washing over you in strong, powerful waves. your legs give out, body supported only by haechan’s grip, and fuck, he’s still going.
“that’s it, baby,” haechan groans, hips stuttering from the way your pussy clenches around him, practically sucking his cock back inside.
“too much, s’too much,” you whine, loud and pathetic, tears welling up in your eyes. your hand flies down to grab his wrist, trying to stop him from rubbing at your oversensitive and throbbing clit.
“shut up,” haechan spits, grabbing both of your hands and pinning them behind your back. “k-know you can take it, angel, c’mon,” he pants, thrusts turning sloppy as he feels his orgasm getting closer and closer.
“hyuck,” you sob, too stupid to think of anything else, haechan’s cock having properly fucked you silly, leaving you with nothing but the thoughts of hyuck, hyuck, hyuck.
finally, after what feels like years, haechan pushes in with one last final thrust of his hips, groaning as he spills inside your pussy. “fuck,” he whines, biting his lip as he cums, the tension in his shoulders disappearing with every last drop.
you’re both panting, completely spent, and for a moment, it’s silent. haechan nuzzles into the back of your neck, rubbing his sweaty bangs against your skin, and it should be disgusting, but you’re too tired to actually scold him.
he pulls his cock out, backing away to watch as your hole flutters, a small trickle of cum beginning to pool and spill out. “mine,” he whispers, hands caressing your skin like an apology, trying to make up for the rough treatment.
you nod, finally coming back to your senses. “yours,” you agree, sniffly and quiet. haechan gently guides you back into a standing position, crowding you against the wall and nuzzling back into your neck.
“love you,” he mumbles, voice quiet and obviously drained, his body slouching against you. he tightens his arms around your waist, sighing.
“love you too, hyuckie,” you hum. “what was wrong?”
“just—you know,” haechan whines, not wanting to elaborate.
and yeah, you know. with you, words aren’t necessary for you to know what your boyfriend needs.
Tumblr media
a/n: ummmmm… Not sure. the haechan voices got to me and that video of him moaning during the asmr with jisung did Not help!! lmk what u guys thought about this :>
tags: @haetrack @injunnie-lemon
1K notes · View notes
jaemdigital · 7 months ago
Text
stranger series masterlist — nct dream version 𝜗𝜚
diaphamin: finally an official masterlist for the stranger universe (dream edition) .. this will consist of the ones already completed and the ones that are to come ♡
genre & warnings: strangers to lovers, might get angsty, suggestive, kms jokes
Tumblr media
stranger — mark lee 𝜗𝜚 (completed)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
in which mark lee attempts to text his ex girlfriend, not knowing her number was switched over to you.
one two three four five six seven eight nine ten eleven bonus
Tumblr media
number neighbor — lee donghyuck 𝜗𝜚 (completed)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
in which haechan follows the trend of texting your number neighbor determined to make them his friend.
one two three four five six seven eight nine ten eleven twelve thirteen bonus
Tumblr media
secret admirer — lee jeno 𝜗𝜚 (ongoing)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
in which ncu’s star basketball player jeno is your long time secret admirer
one two three four five six seven eight nine ten eleven twelve more tbd
Tumblr media
more versions to be announced later ♡
573 notes · View notes
jaemdigital · 8 months ago
Text
ACABOU O PESADELO ESTOU LIVRE
2 notes · View notes
jaemdigital · 8 months ago
Text
oi gente hoje é meu aniversário
13 notes · View notes
jaemdigital · 8 months ago
Text
amores to sumida por questões de enem e ballet ! porém com rascunhos de karina e mark <3
1 note · View note
jaemdigital · 8 months ago
Text
odeio me sentir usada
0 notes
jaemdigital · 8 months ago
Text
morrendo de vontade de deletar isso daqui
4 notes · View notes
jaemdigital · 8 months ago
Text
secret admirer — lee jeno 𝜗𝜚
in which ncu’s star basketball player jeno is your long time secret admirer
part one
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
diaphamin: CHATTTT WE ARE SOOOO UPPPPP 😭😭🔥🔥🔥🔥🔥💯💯💯💯🔥🔥🔥🔥🔥😭😭😭
previous — next
Tumblr media
taglist: open @robinsluva
301 notes · View notes
jaemdigital · 8 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
serious case of pretty doll face
795 notes · View notes
jaemdigital · 8 months ago
Text
faz pouco tempo que eu terminei um namoro tb cadê meu jisung?
come and get it
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
jisung x leitora; wc 8.2k demorou, mas chegou a especial de 300 milhões. avisos. slowburn, smut (com contexto :D), mutual masturbation, tá vanilla vai, ainda precisa sinalizar que tem dirty talk?, unprotected, rebound casual to ? & afins. espero que gostem.
Tumblr media
Enquanto o silêncio do metrô envolve a meia dúzia de gato pingado que se espalha pelos bancos vazios, o seu fone quase estoura com qualquer música triste que o spotify recomenda. Não há como negar que o aplicativo tem um ótimo algoritmo, porque essa já é a décima faixa que tem tudo a ver com o que está sentindo. 
Terminar um namoro de quase quatro anos é, sem ter outra palavra pra expressar, foda. Ao mesmo tempo que existe um leque de coisas que se pode fazer e conhecer, o sentimento de desperdício engole tudo. É difícil não pensar que perdeu todo esse tempo com alguém apenas pra levar até nada. 
Pelo menos a pior fase já passou, que foi justamente aquela semana inteira de chorar por saudade de algo que não estava te fazendo bem, além de fazer a limpa no apartamento pra devolver objetos dele (e também ir buscar suas coisas que haviam ficado com ele). Jeno não foi um namorado ruim, mas o término não foi tão pacífico quanto poderia ter sido. Mal conseguiam trocar palavras simples depois da briga que selou o final do relacionamento, e isso ainda te consome. Como pode alguém ser tão próximo num instante, e num piscar de olhos voltar a ser um estranho? 
Pelo menos alguma coisa na sua vida continua a mesma, a biblioteca nacional. Todos os dias você e sua bolsa pesada — carregando computador, fone, comidinhas, e quaisquer coisas que precisaria durante o dia — adentram as portas enormes, e o silêncio de centenas de anos te recebe. Atualmente é comum que algumas pessoas façam o mesmo que você. Trabalhar de casa deixou de ser confortável nos últimos meses, por isso resolveu criar uma rotina que te obrigasse a sair do sufoco das paredes do seu apartamento. 
Foi assim que conheceu o homem que entra na sala neste momento, Jisung Park. Sempre sentam perto um do outro, na mesma mesa. Os dois trabalham em silêncio pelas horas a fio, mas vira e mexe ele faz alguma gracinha pra te fazer rir. Sabem pouco um do outro, infelizmente. Ele gostaria muito de saber mais sobre você desde que te viu pela primeira vez porque finalmente alguém interessante apareceu num lugar tão monótono quanto aquele. Porém as risadinhas pro celular e o anel discreto em sua mão direita o impediam de tomar qualquer atitude além de te comprar um café de vez em quando e falar mal de outras pessoas por bilhetinhos (como se estivessem no Ensino Médio de novo). 
Jisung trabalha com marketing, mais especificamente com produção de conteúdo pras redes sociais. Vez ou outra ele precisa sair da sala e ir até as escadas participar de reuniões. A maior parte do tempo, entretanto, passa ao seu lado. 
Por causa de seu olhar atento, ele reparou de cara que algo não estava certo. A tal aliança sumiu, assim como seu sorriso fácil e as pausas recorrentes pra responder às mensagens pessoais. Por semanas mal conseguiu interagir contigo, resolvendo te dar um pouco de espaço e ser uma presença acolhedora por quanto tempo precisasse. 
Recentemente, por volta de três semanas, você puxou assunto através de um pedacinho de papel rasgado. 
sei que não fui uma boa companhia nos últimos tempos. me odeias? :3 
Até mesmo sua caligrafia é bonita, ele pensa. O uso da carinha o pegou desprevenido. Jisung fingiu te repreender com o olhar, mas esboçou um sorrisinho contido. Pegou uma caneta e começou a escrever. Você mordeu os lábios, curiosa e atenta. Poucos segundos depois deslizou o bilhete na sua direção como se estivesse fazendo algo proibido.
se continuar usando essa carinha, sim, te odeio. 
Segurando uma risada, logo anotou a resposta. 
:3 
“Por favor.” Ele balbuciou, zoando com a tua cara. Você só tampou a boca com as mãos, tentando não rir da frustração dele. 
De repente, você se levantou e saiu da sala sem olhar pra trás. Ele bem queria te seguir e usar disso pra tirar um tempo do trabalho, mas além de estar marcando presença num onboarding, seu computador e celular ficaram por lá — ele teria de ficar de olho pra ninguém roubar. 
Bons minutos depois, retorna com duas sacolas de papel nas mãos. A logo laranja da cafeteria mais próxima chamou sua atenção. Aproximou-se dele até alcançar seu ouvido, depositando uma das sacolas à sua frente. 
“Espero que o combo três ainda seja seu favorito.” Sussurrou e voltou para a própria cadeira. Pela reação satisfeita do homem ao ver o croissant de queijo com presunto bem recheado, a coca-cola e o brownie, você havia acertado. 
É bom saber que não era só ele quem reparava certas coisas. 
Por mais que tenha sido apenas um pequeno gesto amigável da sua parte, além de um pedido de desculpas por ter sido um pouco fria nas semanas anteriores, Jisung não conseguiu controlar a faísca de esperança no peito. 
Tumblr media
Rodízio de comida japonesa e amigos é a programação do sábado à noite de Jisung e alguns amigos. O aniversário de um deles havia passado e, como o restaurante tem promoção pra aniversariantes do mês, resolveram se reunir logo pra aproveitar. 
Eles conversavam sobre a vida, trabalho e outras aleatoriedades quando o aniversariante, Marcos, puxou o assunto mulheres. Um terminou recentemente, o outro nunca parou quieto com ninguém, outros dois estavam quase namorando e Jisung… bem, ele… 
“Meio que ela te deu a faca e o queijo na mão e você não fez nada?” Renjun é quem questiona. A voz alta atrai olhares das outras mesas.
“O que você queria que eu fizesse?” Park dá uma golada no refil do refrigerante e põe o copo de volta na mesa com mais força do que queria. “Ela acabou de terminar.” 
“Acabou de terminar e comprou lanchinho pra você? Sei não…” Yangyang opina, trocando um olhar cúmplice com Marcos. 
“É, cara, nessa vou ter que concordar com eles.” Mark coça a nuca e mede as palavras. “Você poderia ter lançado um papo, tipo, sei lá… ah, deixa eu te pagar um almoço amanhã então.” 
Renjun gesticula na direção de Lee para concordar. Era sobre isso que estava falando. Jisung reflete breves instantes e percebe que realmente, o timing era perfeito. 
“Merda, vocês tão certos.” 
Não significa, porém, que esteja desencorajado — muito pelo contrário, na verdade. As coisas tem fluído bem desde que você passou a interagir como antes, não, mais do que antes. Além disso, como se veem todos os dias, falta de oportunidade não vai ser. Ele vai ficar atento às brechas que surgirem e aproveitar todas elas pra se aproximar. 
“Tá, mas agora… porra, que moto é aquela, irmão?” Yangyang desvia o assunto.
Jisung imediatamente abre um sorriso, animado com sua mais nova aquisição, a Kawasaki Versys 1000. Ele viveu a vida toda pra ter uma dessas, total realização de um sonho. Economizou desde adolescente, deu seus pulos e, por fim, conseguiu. Foi difícil, mas foi mais cedo que o esperado. 
“A mulher da minha vida, real. Quero me casar com essa moto.” Ele enfia mais peças de sushi na boca, o brilho no olhar o faz parecer uma criança com brinquedo novo. 
“Parabéns, cara. Sempre soube que tu tinha cabeça pra isso.” Renjun diz e os outros concordam. “Aproveita pra se gabar pra tua pretendente e pegar logo ela.” 
“Pô, qual foi.” Yangyang cai na gargalhada, trazendo os amigos consigo.
Até que não seria uma má ideia. 
Tumblr media
a cama te engoliu ou vc resolveu me abandonar hoje?
Sua mensagem foi a primeira coisa que Jisung viu ao descer da moto. Não que Renjun tenha entrado na mente dele, o fazendo passar o domingo inteiro pensando que sim, ele deveria usar a kawasaki pra te conquistar, mas… é, foi total o que aconteceu. 
tá com saudade? jisung park nao testa minha paciência (sim, vem logo)
O estômago dele revira, você não deveria ser fofa assim com ele. Se ao menos você soubesse… Concentra, foca. 
quero te mostrar uma coisa vem aqui fora
Ele aguarda uns minutos, é só o tempo de você pedir ao segurança pra olhar seus pertences. Jisung estacionou bem na frente da biblioteca, por um milagre ainda havia vaga às nove da manhã.
“Não acredito!” O choque e a felicidade estampam seu rosto conforme desce as escadas e se aproxima dele, que posa exageradamente com o capacete na mão e uma jaqueta de couro (desnecessária, devido ao bom tempo) envolvendo seu corpo. “Você realmente nasceu pra ser motoqueiro, dá uma voltinha.” 
Park havia comentado algumas vezes sobre os trâmites burocráticos de comprar a moto. Finalmente tudo deu certo e agora ele pode pilotar por aí como sempre quis. 
“Agora vai chover no meu quintal.” Ele declara e, mesmo que ironicamente, você revira os olhos. 
“Pelo amor de Deus.” 
“Vai falar que não quer que o pai te leve pra dar uma volta?” Jisung alfineta, provocando seus nervos.
A cara que você faz arranca uma risada sincera dele. Ele te vê girar nos calcanhares e subir os degraus sem esperá-lo, ignorando-o quando chama seu nome repetidas vezes. Park te alcança rápido e segue o caminho na sua companhia. 
“Fica bolada não, o pai tá aqui.” 
“Eu juro que se você se referir a si mesmo como pai de novo, nunca mais eu olho na tua cara.” 
“Tá bom, tá bom…” Jisung força um suspiro fundo, fingindo tristeza pela derrota. 
“Mas…” Você pára antes que entrem na biblioteca. “Vou cobrar aquela volta.” Simplesmente assim, como se não tivesse fisgado o coração dele, adentra o lugar silencioso sem perceber que ele comemora a pequena vitória com os punhos no ar. 
(...)
Após algumas poucas horas de trabalho, você bufa entediada pela enésima vez. Seu humor às segundas é sempre assim, o movimento fraco na empresa após o final de semana sempre te frustra. Por que precisa trabalhar quando não se tem nada pra fazer? Desse modo, acaba compensando do jeito errado: distraindo o homem ao seu lado.
“Ji. sung. ie.” 
Não obtém nenhuma reação exceto pela mínima curva nos lábios desenhadinhos. Ele finge não ouvir, então você o chama novamente. Ainda sem resposta a não ser pela pequena satisfação de vê-lo lutar contra uma risada que se forma na garganta. 
“Aff, acho que vou ter que encontrar outra pessoa pra…” 
Ele remove o headset em milésimos de segundos e te encara com a língua cutucando a bochecha, uma demonstração de falsa ofensa. A música baixinha se espalha pelo ar enquanto você apenas o olha de volta, um sorrisinho vitorioso brinca no seu rosto. 
“Você é má.” Jisung sussurra, focando entre seu olhar e seus lábios. Você repara. 
“Cê acha, Ji?” 
Park engole em seco porque seu tronco corta a maior parte da distância que os separava. O primeiro instinto que tem é de querer desviar o olhar, mas consegue vencê-lo, sustentando o contato visual com mais firmeza. Mesmo que o cheiro do seu perfume e a sua respiração estejam mexendo com sua pobre mente, ele persiste.
“É um perigo você chegar perto assim.” 
Antes mesmo que pudesse calcular, as palavras escapam. O efeito que elas têm em você é uma grande recompensa, certo rubor pinta suas bochechas e te deixa uma gracinha. “É? Vai fazer o que?” 
Você prende o lábio inferior com os dentes, Jisung acompanha cada movimento. A vontade de te beijar é absurda, mas ele se controla — além de não ser o ambiente mais apropriado, ele prefere deixar que o despertar dessa tensão mexa contigo por mais um tempo. É novo e tão bom. 
Ele se inclina um pouco, seus narizes quase encostam. “Não começa o que não vai terminar, gatinha.” A lufada de ar se mistura com a sua, e sentem os batimentos acelerarem levemente. Parece que estão presos num feitiço, não têm forças pra se afastarem. 
A proximidade instiga sua curiosidade, será que ele beija bem? Será que poderia levar isso a frente? Será que esse interesse esteve sempre ali? Em meio a tantas perguntas, a única resposta que sabe é que Jisung te subestimou, pois você não tem intenção nenhuma de dar pra trás.
“Quem disse que eu não quero terminar?” 
A compostura dele cede rapidamente, o sente se aproximando mais. A pontinha do nariz roça na sua, e você chega a suspirar mais forte, pronta para matar a tal curiosidade. 
Porém, o barulho da chamada do teams ecoa no fone de Park, interrompendo o momento da pior forma possível. Ele bufa, totalmente frustrado, se levantando de má vontade e disparando pra fora da biblioteca pra comparecer à reunião repentina. 
Você respira fundo, repassando os últimos momentos pra digerir o que aconteceu. Nem repara no riso automático que permanece nos seus lábios quase beijados por Jisung.
Tumblr media
Desde o quase acontecimento, a atmosfera andava diferente. Os flertes se tornaram menos discretos à medida que a tensão se instalou e se intensificou. Jisung tem certeza de que não está apenas imaginando coisas, o jeito que seus toques casuais começaram a se repetir mais vezes do que o considerado aceitável entre amigos também reafirma de que a vontade é recíproca. 
Como ainda não ficaram? É uma pergunta recorrente que ele faz, mas que também ouve dos amigos — especialmente de Renjun. O garoto não o deixa em paz. De acordo com ele, 
“Se você demorar muito, alguém vai chegar nela antes de você.” 
A cerveja estupidamente gelada desce pela garganta sedenta de Huang após ele repetir o sermão pela oitava? Nona? Décima vez consecutiva. “Olha, flertar é gostosinho, mas sabe o que é mais?” 
Jisung já sabe o que ele vai falar, portanto nem se dá ao trabalho de responder. 
“BEIJAR NA BOCA, JISUNG!” os dois riem, é engraçado se não fosse trágico. “Por falar nisso, aquela dali não pára de olhar pra cá.” 
“Quem?” 
Ao girar o tronco para trás, seguindo o sinal do amigo, Park encontra o par de olhos cujo se referia. Ela trocou um sorriso com Renjun, e ele entendeu como uma permissão silenciosa para que se aproximasse. “Se ela tiver uma amiga, quatro é par.” 
Diz antes de partir em direção à mulher, deixando-no sozinho no bar. Jisung se sente um pouco patético por uns instantes. Numa noite dessas está 1) sem companhia 2) bebendo um drink sem álcool e 3) pensando em alguém que não está ali. Tudo bem, é apenas uma quinta-feira num bar superfaturado, ele pensa. 
Justamente quando estava prestes a se afundar nos próprios pensamentos, a luz da tela do celular à sua frente revela uma notificação do amigo. 
ela tem msm uma amiga chega aí a gente veio pra uma mesa aqui perto da porta
Ele hesita, uma pontinha de dúvida o impede de prosseguir. Lembrou-se de algumas horas atrás, quando você mencionou que tinha um compromisso hoje à noite, rejeitando educadamente a carona que ele lhe ofereceu. Por alguma razão, a lembrança não bateu bem. Por isso, ele pôs o líquido pra dentro e resolveu se levantar para procurar o amigo.
Atravessou até o outro lado do local com certa dificuldade devido ao número surpreendente de pessoas. Quinta é quase sexta, né. 
Renjun acena exageradamente do lugar de onde estava, tentando fazer com que se encontrassem mais rápido. Uma das cadeiras ainda fica vazia depois Jisung que se junta aos outros dois, mas não por muito tempo. 
“Amiga!” A companhia de Renjun, Débora, chama. “Aqui!” Imita o gesto de Huang há pouco. 
“Boa noite, gente. Desculpa a demora, eu tive que deixar umas coisas em casa, enfim, loucura.” você se senta, sem prestar atenção nos rapazes à mesa de início, cumprimentando a amiga com um beijo primeiro.
Sentando-se no espaço vazio, finalmente respira e olha os arredores. O de boné deve ser o boyzinho que Deb mencionou nas mensagens, você pressupõe. E o outro, bem… Sua amiga pode ser um tanto insistente quando quer, mas você rebateu dizendo que não estava afim de ficar com ninguém. Bem, ninguém a não ser… 
“Jisung?” 
Seus amigos trocam olhares bem, bem confusos. A expressão desacreditada de Park não demonstra a alegria que borbulha em seu estômago. Talvez, só talvez, o universo esteja a favor dele, afinal. 
“Vocês já se conhecem?” Débora faz a pergunta por ela e por Renjun, que não pára de encarar Jisung à procura de uma resposta mais clara do que o simples sim que sai da sua boca. 
Park balança as sobrancelhas significativamente, fazendo Huang balançar a cabeça. O que ele está tentando dizer?  
“Ele é o cara da biblioteca.” 
Sua resposta esclarece as coisas para ambos. Débora sorri discretamente, aprovando a situação. Já Renjun arregala os olhos. “Puta merda.” murmura em choque. Que filho da puta sortudo — isso não pode ser só coincidência.
Após a surpresa inicial, alguns comentários muito inconvenientes dos amigos (típico) e uma rodada de shots de cachaça de banana entre os três, Jisung puxa assunto só contigo, até porque os outros dois nem conversando estão mais. É constrangedor. 
“Então… compromisso, é?”
Você esconde um riso sem graça, foi pega no flagra. “Em minha defesa, achava que ela queria me distrair depois do… você sabe.” 
Ele discorda, fingindo não saber do que você está falando. 
“Depois do término.” 
Jisung balança a cabeça, o coração erra uma batida. É a primeira vez que o assunto vem à tona entre os dois. Silêncio. Um, dois, três segundos… 
“Parece que a distração tá ótima.” 
Mal conseguem olhar na direção deles, que se beijam como se não houvesse amanhã. Não julgam, na real. Principalmente você — sabe que, se tivesse um pouco mais de álcool na mente, poderia fazer muito pior com o cara bem ao seu lado. Dito isto, 
“Acho que vou precisar de mais um drink se quiser sobreviver hoje. Me acompanha?” 
“Tô de moto, gatinha.” responde, te observando ponderar as opções no cardápio. “Escolhe um e eu pago.”
Roubando um olhar na direção do mais alto, sorri em aprovação e tenta chamar atenção de um dos garçons. Como quem não quer nada, resgata a proposta anterior que ficou na sua cabeça. “Hm. Ouvi dizer que cê queria me dar uma carona pra casa?” 
“Depois de ter me rejeitado?” ele põe a mão no próprio peito, fingindo sentir uma fisgada. Você ri um pouco demais, alegrinha por causa da baixa tolerância à bebida. Cachaça sempre faz o trabalho. 
“Nunca te rejeitaria, meu bem. Só adiei um pouquinho.” 
“É? Quer sentar na garupa?” 
O teor da pergunta paira no ar. Não foi intencional, porém não está longe de ser parte das intenções dele.
Antes que pudesse responder, o atendente chegou para anotar seu pedido. Você escolheu um dos mais levinhos, só pra ficar mais soltinha. Ainda precisa finalizar a semana e uma ressaca não ajudaria a sua sexta-feira. “É na comanda dele, por favor.” sinaliza ao funcionário sem quebrar o contato visual com Park. 
O objetivo que almejava foi alcançado, você ficou visivelmente mais relaxada depois de mais uma dose de álcool. O que significa que, por outro lado, o seu nível de coragem foi às alturas. O tanto que flertou com Jisung não é brincadeira. Achou muito que ele fosse tomar uma atitude, mas não aconteceu.
Por isso se sente insegura no caminho de casa. Foi demais? Ele não te quer como você o quer? Ainda bem que pensar há 100 km por hora, sentindo o vento da cidade quase cortar sua pele, é uma tarefa difícil. Além disso, seus braços envolvem a cintura de Jisung de modo que seu tronco fica colado nas costas dele. O perfume masculino inebria seus sentidos mais do que a pequena quantidade de destilados que bebeu, é ainda mais complicado ser coerente.
Ao descer na moto em frente à sua casa, já tarde da noite, o horário era a última das suas preocupações. Você ajeita o cabelo embaraçado como pode depois de tirar o capacete enquanto Jisung se reposiciona, apoiando o quadril na lateral da moto. “Tá tudo bem aí?” uma risadinha escapa dele, que tenta te ajudar a mexer nos fios bagunçados. 
“Como tô?” pergunta, ainda arrumando as mechas. 
“Linda como sempre.” 
A seriedade volta ao rosto de Park, fazendo as palavras pesarem um pouco mais. 
“Não fala essas coisas de brincadeira.” 
Um biquinho se forma nos teus lábios. Estava realmente achando que pra ele tudo não passava de uma piada. Ele arregala os olhos de forma irônica, não está ofendido como deixa transparecer. “Não é brincadeira.” 
“Então por que eu te dei todos os sinais hoje e você não me beijou?” 
Ok, essa foi na conta da coragem extra. Foi o suficiente pra que Jisung te puxasse pela cintura e te prendesse entre as pernas. Outra vez seus rostos estão quase colados, e ele parece ainda mais bonito com o luar tocando suas feições.
A verdade é que ele sempre acha que é a hora errada e arruma uma desculpa — você ter bebido foi a da vez, apesar de sua consciência estar intacta. 
“Eu achei que…, deixa pra lá.” a mandíbula tensiona, seus lábios tão perto dos dele o impedem de raciocinar corretamente. “Fala pra mim que quer um beijo.” ele precisa ouvir com todas as palavras.
Você quase respondeu que era óbvio, mas ele reforçou. “Por favor.” 
“Quero um beijo, Ji. Me beija.” 
Ele inspira fundo. Uma de suas mãos repousa na tua nuca, a outra permanece na tua cintura e ganha força. É firme e delicado ao mesmo tempo ao roçar os lábios nos seus como se estivesse com medo de ser uma mera pegadinha do destino. 
Seus dedos afagam o peitoral por dentro da jaqueta, prendendo-se no colarinho de couro pra trazê-lo para si. No momento que seus lábios se tocam, um arfar de satisfação coça sua garganta. Não sabia que precisava tanto dele.
Usa a língua no teu lábio inferior, e você concede a permissão com prazer. O ritmo é lento, aproveitam o momento para se conhecer um pouco mais. 
Os fios escuros e macios do rapaz escorregam entre seus dedos, e ele deixa que você conduza o beijo por um momento. 
Quando o ar lhes falta, Jisung não perde tempo, trilha a área entre seus lábios e sua mandíbula com beijinhos. Ao chegar no pescoço capricha mais, mordendo onde você é mais sensível. Teus joelhos enfraquecem à medida que ele conquista mais e mais suspiros doces de você. 
Talvez seja a carência, ou o álcool, ou simplesmente a tensão acumulada com Jisung, mas dá pra sentir como está ficando afetada. Ele também não está muito diferente, a dureza batendo no teu abdômen só te deixa com mais vontade. 
A mão de Park escorrega até sua bunda e aperta a carne. “Jisung.” a forma como suspira seu nome é muito gostosa, ele repete a ação. 
As ruas vazias não te intimidam mais. Se alguém passar que se dane. Por isso, quando os dedos longos dele passam por baixo do vestidinho e alcançam sua calcinha molhada, não sente um pingo de vergonha. 
Ele te estimula em círculos por cima do pano, assistindo seu quadril rebolar devagarinho. “Gosta assim?” é uma delícia, mas precisa de mais, ele sabe. Com habilidade, chega o tecido para o lado e encontra seu clitóris com dois dedos. 
O gemido que sai dos seus lábios faz com que Jisung te beije outra vez. “Assim fica melhor, linda?” A risadinha não passa despercebida, mas você nem consegue responder com palavras, apenas sacode a cabeça. 
“Ji, ji, ji, merda.” você profere sem se preocupar em vocalizar a sensação. 
A tensão no seu baixo ventre aumenta, assim como os movimentos do seu quadril. Seus sucos te permitem escorregar melhor sobre os dígitos de Park, que acabaram de encontrar a pressão perfeita. 
No meio da onda de prazer, você leva uma das mãos até a ereção marcada na calça alheia. É grande, te dá água na boca. “E você, hm?” 
“Shhh, você primeiro, linda. Presta atenção aqui.” 
Jisung aperta seu clitóris entre os dedos, te fazendo tremer. Precisa se apoiar nele com mais força e, aproveitando o momento, aperta o volume debaixo da mão esquerda o suficiente pra fazê-lo murmurar um palavrão baixinho. 
A adrenalina corre pelas suas veias, faz cada segundo parecer um delírio. Você nunca tinha feito isso e alguma parte sua comemora por estar fazendo com ele. Por isso insiste em devolver o favor — porque deseja muito que ele sinta o que está sentindo agora. 
Sem dar ouvidos ao que ele disse, abre o zíper do jeans e alcança o pau com jeitinho por baixo das roupas. “Só um pouquinho.” 
Ele não tem forças pra discordar, especialmente quando você começa a punhetá-lo tão delicadamente. 
O beijo que sela em seus lábios é tudo menos inocente. É bagunçado, lascivo, traduz a luxúria que borbulha entre os dois. Você suga a língua do maior enquanto seu dedão circula a cabecinha lambuzada, sendo recompensada com Jisung arfando na sua boca. Ele precisa se esforçar pra se concentrar — não pode parar até que você goze. Não imaginava que seria tão entregue aos seus toques.
“Não pára, Ji. Você é tão bom nisso, mas que porra. Sempre quis te sentir assim.” 
Se não estivessem tão envolvidos no momento, Jisung teria congelado. É só o álcool, Jisung. Ela não quis dizer isso. 
“Suas mãos são tão lindas, ainda mais me fazendo gozar.” você ataca outra vez.
Concentra. Ela primeiro. Torna-se mais complicado fazer sentido quando você diz as coisas certas pra massagear o ego dele. 
“Ah, amor. Bem aí.” sinaliza ao sentir um toque preciso que faz sua cintura parar de se mover. O ápice logo toma conta do seu corpo num frenesi, e você revira os olhos, arrepiada de prazer. “Jisung!”
“Porra, gostosa.” Park aprecia a visão como um pervertido, perdido nas próprias sensações também. É muito de uma só vez. Tua mão batendo uma pra ele, o teu orgasmo melando ainda mais seus dígitos e tuas expressões o levam ao céu. O gozo generoso suja tudo com seus jatos, mas não poderiam se importar menos.
Não dá tempo de se recuperar porque você envolve seus lábios novamente. Desta vez é mais faminto, também tem mais intenção. Deixa os últimos selinhos na boca macia do garoto enquanto o ajuda a se recompôr. 
“Pra quem não queria me beijar…” brinca, uma risadinha acalenta a atmosfera. 
Ainda não é capaz de raciocinar direito, o pobre Park. 
“Boa noite, Ji.” 
É assim? Vai entrar sem nem permitir que ele se defenda? A inquietação o provoca o suficiente pra que ele refute. “Mas eu sempre quis te beijar?! Você não sabe do que tá falando!” 
Você disfarça uma risada. Trancando o portão de casa, ainda o observa pelas grades de ferro. “Se você diz… Até amanhã, Jisung.”
Girando nos calcanhares, escapa da visão de Jisung sem mais nenhuma palavra. O conflito que agita o interior do homem não dura muito, é óbvio que ele voltou a pensar no que acabaram de fazer. 
Pra falar a verdade, não conseguiu desviar os pensamentos de você a noite inteira. Já sozinho no próprio quarto, repassa os últimos eventos, chocado pela forma como um convite simples de Renjun se tornou aquilo. 
Ele teme estar investido demais, certa insegurança o ronda. Porém o sono o embala antes que pudesse se entreter com a negatividade do medo. Adormece com incertezas, mas com o calor da tua pele ainda ardendo na dele. 
Tumblr media
Numa noite simples de jogos com os amigos, Jisung resolve te levar. Eles haviam planejado diversos jogos de tabuleiro e cartas, mas Park não tinha a intenção de fazer da visita uma apresentação oficial aos amigos. Apenas queria te levar pra se divertir, e bem, tirar uma casquinha de você. 
Desde o dia do bar, não tirou as mãos dele. Achou que fosse ficar mais comportada, mas não conseguia parar de pensar em Jisung, o que o surpreendeu positivamente. 
No dia seguinte, ele queria enfiar a cara num buraco, porém bastou que você chegasse para mudar de ideia. Sorrateira, arrastou o garoto para uma escada deserta e se atracou com ele ali mesmo. Tirou todo ar de seus pulmões com os beijos intensos, o medo de serem pegos não passou pela sua cabeça um momento sequer. 
Aos poucos, conforme as semanas passavam, ele permitiu demonstrar o apreço que tinha por sua atenção também. Assim, amassos no meio do dia viraram recorrentes. Não só isso, Jisung também passou a te levar em casa mais vezes só pra aproveitar mais um pouquinho. Estão um grude e nem se importam de serem chatos. 
Por isso quando Mark, o mais centrado do grupo, repreende sem paciência a falta de atenção do amigo no carteado, você sente uma leve pontada de culpa. Estava provocando as coxas firmes do garoto com as mãos o tempo inteiro, você era a causa da desconcentração dele — e todo mundo já tinha se ligado.  
“Vamo tomar um ar comigo.”
O convite sai da boca de Park e ele se levanta, te puxando pela mão consigo e deixando a partida pra trás. Os protestos indignados dos amigos viram um mero barulho distante quando chegam no quintal escurinho atrás da casa de família. 
“Tava amando me deixar na vontade, né?” 
Pressionando seu corpo contra uma parede, Jisung sussurra perto do seu ouvido. Arrasta a boca pela pele sensível do seu pescoço e te vê arrepiar. 
“Gosto de te ver vidrado em mim.” 
Ele ri com falso escárnio. Cola a testa na sua, e você fecha os olhos, esperando o que viria a seguir. Então, ele brinca um pouco mais, só sente suas respirações se misturarem por um momento. Quando finalmente une seus lábios num beijo, é extra lento, e leva uma das mãos pra envolver sua garganta de levinho. 
Seus dedos sempre bagunçam os fios escuros dele, se perdendo na força dos puxões quando ele usa a língua pra aprofundar o contato. O encaixe é inebriante devido às outras vezes que se exploraram, e estão ficando cada vez mais precisos. 
O celular vibra no seu bolso de trás, mas não poderia se importar menos, está compenetrada na forma que o mais alto aperta tua cintura contra o quadril, te fazendo sentir o efeito que seus beijos têm. 
“As merdas que eu quero fazer contigo agora…” beirando à loucura por causa das suas provocações de mais cedo, Jisung segreda na tua boca o que o tesão o faz imaginar. 
“Me leva pra casa, então.” 
Ainda não tinham chegado nos finalmentes, porém está se tornando mais e mais complicado adiar, visto que sempre estão se instigando por aí. 
“Agora? Vambora?” aperta seu punho como brincadeira, rindo junto contigo. 
Haechan aparece no quintal meio desorientado, ele cobre os olhos com as mãos. Vocês o observam perambular até encontrá-los, “tão se pegando ainda?” descobre os olhos ao ouvir a resposta negativa “A gente precisa terminar a partida, cara. Depois vocês se comem.” 
“Respeito. Tá maluco?” 
Ao passo que Park repreende, Lee se volta na tua direção e pede desculpa, esclarecendo que era só uma piada — você não se importa, tinha entendido sua intenção. “Tá tudo bem.” reafirma aos dois. 
Voltando para dentro da casa, checa o celular como quem não quer nada, esperando ver alguma notificação boba, mas não era. Você pára nos trilhos sem que os outros percebam, lendo a mensagem que te causou um frio na espinha. 
Jeno: oi, linda. td bem? primeiro de td queria pedir desculpa por mandar msg só agora, dps de tanto tempo. eu tava mt puto e imagino q vc tb. queria conversar cntg e resolver essa parada estranha q ficou entre a gente. 
Não pensaria nisso agora, só mais tarde.
Respira fundo, exclui a notificação e força um sorriso ao voltar para o lado de Jisung na mesa. Ninguém reparou nada, mas por dentro você estava sucumbindo.
Tumblr media
Encontrar Jeno te deixa nervosa, mais do que esperava. Ele te chamou para uma cafeteria famosa num bairro chique e já te aguardava quando você entrou. 
A caminhada do metrô até ali serviu pra que você tentasse trazer a calmaria do sábado de manhã pra dentro também. Observou cada detalhe tranquilo que pôde, inspirando e expirando num ritmo cronometrado. Só quer ouvir o que ele tem a dizer e ir embora, pronto. 
“Oi.” diz sem graça, sentando-se ao outro lado da mesa. Não sabe se um abraço seria apropriado, o que te entristece brevemente — ele costumava ser teu melhor amigo. 
“Oi.” ele também não sabe muito como agir. 
Os flashes da última vez que conversaram passam pela mente dos dois. Jeno quase se arrepende, mas sabe que é necessário estar ali. 
“Quer pedir primeiro? Melhor, né?” propõe na intenção de esclarecer a oferta de paz, realmente não quer brigar e nem cavar nenhum assunto antigo. Deseja que ao final da conversa possam simplesmente desfrutar o brunch carérrimo que acabam pedindo à garçonete simpática. 
“Te chamei pra gente… conversar. Se você não se importar, eu queria começar.” 
Claro que concorda, afinal não fazia ideia do que diria ao ex. 
“Queria te pedir desculpa por ter sido tão… rude, idiota, contigo no final do nosso relacionamento. Aquela discussão… nossa, aquilo não sou eu, não foi a gente. Nenhuma ofensa foi de verdade, eu só tava com raiva. E acima de tudo, queria te dizer que te amo.” antes que você o interrompa, ele gesticula com educação para que não o faça. “E mesmo que a gente tenha terminado, você é uma pessoa especial pra mim, sempre vai ser. Em respeito a nossa amizade, ao nosso tempo junto,” Jeno toma tuas mãos nas dele em cima da mesa, verdadeiramente arrependido do que fez “eu não podia deixar as coisas assim.” 
É muita informação ao mesmo tempo. O maior dos sentimentos que te preenche agora não é tristeza, pelo contrário. Que bom que deu uma chance a esse encontro, porque a sensação de paz que toma conta do seu peito remove a culpa de já ter seguido em frente. Sempre sentiria algo por Jeno porque, bom, é ele. Lee esteve presente em muitos momentos da sua vida, como amigo e como namorado. O relacionamento amoroso deu errado, mas não significa que a amizade não possa ser restaurada — mesmo que leve um tempo até que consigam conviver normalmente. 
“Jeno… eu precisava tanto ouvir isso.” limpa uma lágrima que molha sua bochecha de forma inesperada “Também quero me desculpar, não facilitei nem um pouco. Também fiquei muito cega pela raiva e deixei que as coisas acabassem do jeito que acabaram, mas quero que saiba que é recíproco: nunca vou conseguir dizer o quanto você é especial pra mim.” desabafou o que seu coração ansiava liberar. Até mesmo no auge da mágoa, o que mais ecoava em seus pensamentos era o ressentimento de ter machucado e perdido um dos melhores amigos que já teve. 
Assim que termina seu monólogo, a garçonete volta para servir as delícias do café tardio. Jeno te observa comemorar ao degustar o pão de queijo mais gostoso da cidade, relembrando os velhos tempos. Os dois riem com o brilho quase infantil do seu contentamento. É um momento nostálgico, mas nada além de platônico passa por seu coração. 
Agora com suas mágoas fora do caminho, outra pessoa sente o peito arder com a cena feliz dos dois ex-namorados conversando animadamente sobre os últimos meses. Jisung sabe que não têm nada oficial, porém não consegue controlar os ciúmes ao te ver cheia de intimidade contra outro cara no que parece ser um encontro. 
Ele não faz ideia de quem é o homem que arranca uma risada gostosa da sua garganta, mesmo à distância consegue saber bem como o som se dá — ama fazê-la rir também. Talvez ele estivesse mesmo mais investido do que você. 
Certo desapontamento morde o humor de Park, a acidez incomum assusta Yangyang quando encontra o amigo novamente. Só foi comprar um café, o que pode ter acontecido nesse meio tempo para deixá-lo assim? 
“Cara, tá tudo bem?” 
Não recebe resposta, apenas um pedido. “Sobe logo, o pessoal tá esperando a gente.” entrega o capacete do passageiro para Liu. Nenhum pingo de animação restou no tom de voz do motoqueiro. 
“Ih, que bicho que te mordeu, eu hein.” 
Yangyang até procura algo que possa ter visto, mas não repara em nada. Ele repensa se fez ou falou algo, talvez alguma piada sem noção, e nada veio à mente. Resolve, então, apenas subir na garupa e partir conforme o desejo do outro. 
Dali quase uma hora e meia, você se despede do ex com o corpo leve, sem pendência alguma a ser resolvida. 
“Amigos, então?” Lee indaga antes de realmente partir. Pensa que se oferecer para te levar em casa é demais. 
“A gente pode… ir devagar. Mas conta comigo, Nono.” 
Ele afirma com a cabeça, lançando um último sorriso na sua direção. Por fim, partem caminhos, e você caminha pelas ruas bonitas com um sorrisinho contido nos lábios. 
Ao checar o celular e não encontrar nenhuma notificação do ficante, você estranha, porém não o suficiente para perceber que há algo de errado. Sente a falta dele, então envia uma mensagem propondo que se vejam mais tarde. Talvez se contá-lo sobre Jeno ele fique preocupado, mas queria compartilhar mesmo assim, visto que acompanhou parte do sofrimento que foi o pós-término. 
Jisung só responde depois de voltar para a casa, achou que seria imaturo te ignorar. Ele não é essa pessoa. 
Desculpa, só vi agr Tô meio cansado, gatinha Amanhã a gente se vê
Mentira lavada. Viu no mesmo momento em que recebeu, só que a confusão em sua mente o impediu de agir normalmente. Tentou se distrair a tarde toda, mas sem sucesso. No final do dia, sozinho em casa, resolveu te responder mesmo que ainda estivesse chateado. 
praiou amanhã? quero ficar cntg
A mensagem mexe com ele. Mesmo que não seja o único, sente-se desejado. 
bora, linda que horas eu te busco?
Tumblr media
Acordar às seis para estar pronta às sete foi um desafio, mas valeria a pena. Aos domingos, a praia costuma ficar lotada, então quanto mais cedo, melhor. Além disso, poderiam voltar antes do almoço e aproveitar a tarde também — foi o que disse para convencer o Park. 
Mesmo reclamando de levantar tão cedo num dia de descanso, não se atrasou um minuto sequer. Ao sair de casa, você o cumprimenta com um selinho demorado, que se transforma num beijo rápido. “Bom dia, praiano.” ele ri, mas não devolve a empolgação, só responde baixinho. 
Hm, estranho. 
Durante o caminho, mal trocam palavras por causa do vento que tampa os ouvidos. Conversar na moto é complicado mesmo, porém sua intuição te diz que pode ter algo o incomodando.
Chegando na costa, se instalam rapidinho. Alugam um guarda-sol, e você estende as cangas que trouxe na bolsa. Jisung continua quieto demais, não deixa de reparar. Até quando você recorre à implicância não consegue tirar uma reação dele. 
Decide só deixá-lo quietinho um instante. Anuncia que vai mergulhar, removendo o short jeans e a camisa levinha que vestia, apreciando o olhar do mais alto sobre suas curvas. 
Maldita beleza que o enfraquece.
Ele te observa se molhar devagar, desde os calcanhares até chegar à cabeça. A água gelada quase arruinou os seus planos, te tirou a coragem com o choque térmico inicial. Insistiu um pouco até o corpo se acostumar e foi recompensada com a energia gostosa do banho de mar. 
Você marca um dez e aproveita os momentos sozinha pra pensar se deveria perguntá-lo se está tudo bem, ou se ele precisa conversar. Procura o homem com o olhar, percebendo que ele ainda te mira da sombra onde se deita parcialmente, trocam sorrisos fraquinhos. 
Resolve não dizer nada, quando ele se sentir à vontade pra te contar o que o aflige — se realmente tiver algo — ele o fará. 
“A água tá muito gelada, Ji. Cê não vai mergulhar?” 
Ele discorda, enrugando o nariz fino para enfatizar a falta de vontade de lidar com a temperatura do mar. Você se deita ao seu lado e o abraça. “Ah, garota maluca!” reclama ao sentir o teu corpo gélido no dele suado e aquecido pelo Sol. Ele ri do seu sorrisinho arteiro, enroscando os braços em volta de você. 
“Tô com muita vontade de caipirinha.” declara, coladinha na bochecha alheia que exala a essência de protetor solar. 
“Essa hora da manhã?” 
“São quase nove e meia. Uma bem fraquinha faz mal não, vai.” 
Jisung vira o rosto para dar uma boa analisada no teu. Linda pra caralho, que isso. Mas não é o que diz. “Tem bem cara de cachaceira mesmo.” 
Pela primeira vez hoje, ele se permite contagiar com a sua risada. Aperta os olhos ao mostrar o sorriso bonito, mas você o belisca em protesto, então mostra uma expressão exagerada de dor.
“Já volto, vou na barraquinha pegar uma.” 
Em pouco mais de cinco minutos, volta você contente com dois drinks na mão; um de morango e o outro tradicional, de limão. 
“Não sabia qual escolher, então trouxe duas pra gente.” 
Ele revira os olhos. “Aham, sei, tu quer as duas e tá disfarçando.” 
“Talvez.” dá um gole no líquido esverdeado, entregando o avermelhado para o garoto. Arregala os olhos, “Nossa! Tá docinha, do jeito que eu gosto.” 
“Essa daqui também. Quer provar?” 
“Uhum.” 
Assim que ele estende o braço para que pudesse bebericar do copo descartável, você se ajoelha à sua frente e se inclina, igualando a altura dos olhos. Jisung cerra as pálpebras no susto ao sentir seus lábios grudando nos dele num selinho molhado. 
Afasta-se brevemente, “hm, doce.” beija seus lábios entreabertos de novo, apenas para cortar o contato segundos depois, “gostoso.” 
“Eu, ou a caipirinha?” 
Você dá de ombros e ameaça se levantar, mas ele não permite. Remove o copo dos seus dedos e apoia junto com o outro na areia antes de te puxar para sentar em seu colo. Guiando sua nuca, aproxima os lábios outra vez mais. 
Beija-te intensamente, descontando um pouco da insegurança que o atormentava. Aperta o corpo contra o teu repetidas vezes e ainda marca as digitais pelas tuas coxas expostas. Uma de suas mãos puxa suas mechas úmidas com força, e você suspira alto contra o beijo. 
“Ele faz assim, hm?” escapou da garganta, seus pensamentos o traíram e deram brecha ao deslize.
Interrompe o beijo com um selinho e pergunta: “ele quem?” 
Jisung morde o interior das bochechas e calcula o que diria a seguir. Como diria isso sem parecer um doido varrido stalker? 
“Ontem eu fui buscar o Yangyang,” começa, e sua careta confusa só piora “ele mora perto da Dark Café.” 
Contrariando qualquer previsão de Park, você ri fraquinho e esconde o rosto em seu pescoço. Você entende o que se passou e acha graça, mas também muito fofo. 
“Por isso que você tá quietinho assim, é? Tá com ciúmes.” 
Ele desvia o olhar, foi pego em flagrante. Sente-se um panaca sob seu olhar minucioso. 
“Ji,” força o garoto a te olhar nos olhos “Aquele era o Jeno, meu ex.” 
“Então só piora tudo.” 
“Não, calma.” morde o lábio pra tentar conter a risadinha, precisa explicar isso direito “Ele me chamou lá pra gente se resolver.” 
“Tipo voltar?” 
E só fica mais complicado. 
“NÃO! Tipo me pedir desculpa por ter me ofendido e fé, bora seguir a vida.” 
Ele parece pensar, por fim, compreendendo a situação. O peito é lavado num alívio que transparece no sorriso disfarçado dos lábios vermelhinhos. “Então, é, eu” limpa a garganta e recobra a postura “sou o único?” 
“Por enquanto.” beija o bico que se formou na face delicada de Park “Tô brincando, lindo.” 
Nunca haviam conversado sobre exclusividade, portanto, não tinham a mínima noção de onde estavam em relação a isso. Apesar de ter saído de um relacionamento recentemente, não tem a intenção de meter o louco tão cedo — parte porque não está na vibe; parte por causa dele. Está curtindo o que têm, mesmo que não tenham um título. O que não quer dizer que não possa se sentir de um jeito diferente quando ele murmura que você é dele entre um beijo gostoso e outro, como agora. 
Jisung te levou para a casa dele. Ofereceu-te uma toalha pra que pudesse se refrescar no chuveiro e tirar a areia grudada na pele logo depois dele. Almoçaram qualquer besteirinha que pediram no iFood com música de fundo e papo furado, domingo típico de verão. 
Depois do almoço, ele te convenceu de dar uma descansada antes de ir embora. As persianas fechadas deixaram o quarto escurinho, e o ar condicionado estalando permitiu que usassem uma colcha levinha pra proteger os corpos arrepiados. 
O problema é que fica difícil descansar com o torso nu de Jisung coladinho no teu enquanto te abraça forte na conchinha. O calor de sua pele te distrai, e nem mesmo a canseira da praia é capaz de parar tua imaginação fértil. Virando-se de frente pro garoto, vê que ele também não estava dormindo, os olhos só fecharam uns instantes pra aproveitar o momento. 
“Que foi?” ele pergunta, beijando tua bochecha, bem pertinho da boca. 
Suas mãos deixam um carinho gostoso pelos braços fortes de Park, que sorri desconfiado da tua enrolação. “Quero você.” segreda com falsa timidez, atiçando o outro com um selar lentinho.
“É? Então vem cá.” 
Uma de suas coxas agarra o quadril de Jisung, e ele aperta a carne com carinho ao mesmo tempo que sela os lábios nos teus. A urgência e a volúpia logo se mostram, e seus corpos se incendeiam rapidamente pela tensão acumulada. 
Ele fica por cima e se. faz. Despeja beijos sobre teu corpo afim de descobrir onde você gosta mais, mas demora nos teus mamilos. Os botões enrijecem na língua sedenta de Park, que se delicia dos seus arfares preenchendo o cômodo junto com os barulhinhos molhados que ele emite. 
Você se esfrega contra as pernas dele, carente e necessitada de mais. “Ji, por favor.” 
A ereção meladinha lateja com o pedido, ter teu corpo tão entregue à ele causa um curto circuito em sua mente, raciocinar fica mais difícil. “Me fala o que você precisa, amor.” 
Agarrando os punhos de Jisung, os conduz até a tua pelve. O teu centro pulsa e escorre, se preparando para recebê-lo. “Me toca, lindo.” os teus olhos bêbados de tesão cruzam com o dele por um momento, mas desviam quando o indicador rela no clitóris numa massagem preguiçosa. 
Os dígitos deslizam pela sua umidade e se lambuzam, porém Jisung não resiste a te entregar mais, então o observa abaixar-se e beijar o teu ponto sensível. Ele passa a língua pelos lábios maiores bem lentamente, deixando que tua cintura se mova contra o rosto dele com desespero por seu toque. Quando finalmente alcança o botão inchado de prazer, suga com jeitinho. O gosto doce se espalha pelo paladar do maior, e também vaza por seu queixo e pescoço. 
“Assim, hm.” agarra os lençóis e as madeixas do garoto. 
A mistura do seu suco e saliva fazem dele uma bagunça, a visão só faz seu baixo ventre tensionar mais e mais, até que o nó se dissolve num pico intenso de prazer. Você usa a língua alheia com reboladas até se acalmar, mas não tem tempo de descansar — não quando o volume generoso te enche de água na boca. 
Trocando de posição, você fica por cima e afunda o canal na extensão rija de Jisung, de uma só vez. Ele geme alto, as contrações da tua boceta mordem seu pau lentamente, não dá pra se conter. 
“Relaxa, Ji, agora é sua vez.” 
O tom de voz sedutor mexe com sua cabeça, ainda mais sentindo tuas unhas arranhando o peitoral e abdômen crus. 
Você se inclina levemente pra trás e apoia as mãos nas coxas firmes de Park. Assim, encaixa e desencaixa o quadril num ritmo dolorosamente delicioso. Contraindo os músculos internos de propósito, tua boceta engole o pau inteiro com destreza. Aos poucos, seguindo os gemidos de Jisung, rebola com mais precisão e aumenta a velocidade das investidas. 
“Puta merda. Assim eu vou gozar agora, caralho.” 
Você ri, orgulhosa da sentada que desmonta o mais alto embaixo de ti. Pára brevemente para apoiar um dos pés ao lado de sua cintura, trocando a posição de encaixe, que te permite rebolar mais rápido. Jisung revira os olhos, xingando uns três palavrões enquanto aperta teus lados com as mãos trêmulas. 
“Que pau gostoso, hm.” a cabecinha desliza pelo pontinho esponjoso e sensível do teu canal, provocando as estrelas no canto da tua visão. 
Ele deseja eternizar esse exato segundo na memória. Teus peitos balançando no mesmo ritmo que os teus quadris, tua buceta apertando o pau dele bem gostoso e o prazer se tornando insuportável. 
“Porra, linda- vou gozar!” 
Os jatinhos molham teu interior generosamente. Você diminui a cadência até que seja demais pro menino e então se deita para respirar também. 
“Gostosa demais, cara. Foi foda.” confessa baixinho no teu ouvido, te abraçando um pouquinho até que se acalmasse por completo. “Pra você?” 
Sela os lábios abusados do mais alto, rindo com a cor rubra em suas bochechas. “Muito bom, Ji. Foi mesmo.” 
Ele sorri aliviado, apertando os olhinhos. Levanta-se para buscar água e uns lenços pra cuidar de você. 
Depois, o cansaço bateu e tiraram um cochilinho juntos antes que ele te levasse de volta pra casa na moto. Estar junto dele é tão gostosinho que vira rotina pra além dos dias de semana, é novo e muito envolvente. Mesmo sem saber aonde estão indo, curtem o caminho que trilham até que encontrem — ou não — uma resposta.
178 notes · View notes
jaemdigital · 8 months ago
Text
medo de me relacionar com alguém e elx perceber que eu sou só uma attention whore
9 notes · View notes
jaemdigital · 8 months ago
Text
agora eu só dou papo pra quem fizer eu me sentir assim.
2 notes · View notes