Fundado magicamente em Outubro de 2014, hoje o Tracinhas é o portal secreto dos leitores vorazes e viajantes da maionese. Personagens fict��cios? Já tracei!
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5 PARADINHAS #51: Cinco obras que preciso ler esse ano
por Juliana Arruda
Eu estava fazendo a minha lista de obras que ainda preciso ler ainda este ano, e decidi compartilhar aqui com vocês. Como vocês sabem, pra quem é escritora, designer e leitora crítica que vive a base de livros, freelas e encomendas, eu preciso sempre tá pegando algum job. Sem job, sem dinheiros. Sem dinheiros, sem boletos pagos. Então, nos últimos tempos, só tenho feito leituras de obras que chegam pra mim para leitura crítica. Por mais que eu tente ler por lazer, eu não consigo porque não tenho tempo.
O tempo que me sobra pra relaxar é quando estou assistindo alguma coisa... só pra quinze minutos depois cair num sono profundo e fazer tudo novamente no dia seguinte. E é bem frustrante, porque não sou mais a leitora que lia cerca de seis obras por mês. *cry*
Eu só vou listar obras de autores independentes que estão publicados na Amazon, porque minha estante por lá está realmente bem cheia.
Bora lá!
1. Pantera

SINOPSE: Entre roubos de joalherias, vinganças pessoais e muita chicotada, conheça Lygia Litcanov. Ou também, pelo seu codinome: Pantera. Uma mulher negra sob uma cidade autoritária que segrega brancos e "sujos". Sempre trabalhando entre os dois mundos, o mundo da luz e o mundo das sombras, ela está tentando entender qual é o seu lugar na cidade. Ela é uma vigilante? Uma vilã? Ou um pouco de cada? Nesse volume você encontra 7 Contos onde a Pantera mostra suas garras pela primeira vez.
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2. AustenApp

SINOPSE: Bel e Ana Catarina são melhores amigas unidas por uma paixão em comum: Jane Austen. Foi durante o Carnaval carioca, no restaurante Norte & Angi, que a paulistana Ana Catarina conheceu o namorado, o cavalheiro que possui a barba mais sexy que ela já viu. Ela é uma estudante de jornalismo, porém, em meio período trabalha em um Pet Shop, afinal ainda não está em posse de uma boa fortuna e precisa de bons rendimentos anuais para pagar a própria faculdade. Entre problemas no trabalho, com a mãe, o padrasto violento, e a infinita saudade de Rique, com quem namora à distância, Ana Catarina cria um aplicativo de namoro – o Austenapp – que vira febre entre a comunidade Janeite. Já Bel, que é uma jovem e independente aspirante à escritora, não perde a oportunidade de criar uma conta nele para quem sabe encontrar um Darcy para chamar de seu e de quebra ouvir que ele a ama ardentemente. Ao conseguir o dinheiro para realizar seu sonho de ir ao Jane Austen Festival, em Bath, Inglaterra, Ana Catarina não tem dúvidas de que é isso que precisa para colocar o relacionamento e a vida nos eixos. No entanto, o que era para ser uma viagem romântica com seu amado, se torna um conjunto de mal-entendidos, e ela é persuadida pela madrinha a viajar sem o namorado. Enquanto isso, Bel permanece na cidade maravilhosa em uma busca frenética por terminar seu TCC e resolver suas próprias, e nada fáceis, questões amorosas. Em Bath, Ana Catarina se depara com a produção de um reality show chamado “Pemberley Hotel”, uma espécie de Big Brother Austeniano, e decide se candidatar ao confinamento, aceitando assim, viver por alguns meses como vivia sua autora favorita: sem chuveiro elétrico, micro-ondas, e principalmente, sem seu celular. Ah, e com um detalhe: rodeada de câmeras escondidas em cada canto da suntuosa propriedade. O prêmio? Uma alta soma em dinheiro que pode garantir sua estabilidade financeira. Sem contar na vista privilegiada de um alto número de cavalheiros de coxas torneadas dentro de reveladoras calças apertadas. Será que sofrer na Terra da Rainha tem um sabor especial? E em casa de ferreiro, o espeto é mesmo de pau? Uma história com uma boa dose de drama e beijos apaixonados, mas também do humor universalmente conhecido de Jane Austen; sobre amizade, amor, e principalmente sobre o empoderamento feminino.
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3. E se tocássemos o céu?

SINOPSE: Joaquim tem 18 anos, é apaixonado por música e o primeiro e maior fã do Chris Hemsworth. Entre uma composição e outra, ele tenta reencontrar a sua verdadeira voz enquanto escreve e-mails que nunca serão enviados para o seu Thor. Mas, às vezes, é difícil deixar o passado de lado — até mesmo quando o seu ator favorito vai participar do evento mais incrível do planeta.
Na tentativa de encontrar um espaço no mundo e amar o que há de mais puro dentro de si, Joaquim irá descobrir que o céu não é o limite quando se trata de viver um dia após o outro.
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4. Grim Reaper - Jornada da Morte

SINOPSE: A morte espreita, à nossa espera, e nos chama a cada dia. Ruas sem saída, dimensões inimagináveis... É fácil vivermos sem nos preocupar em olhar o que está além do mundo visível aos olhos e não prestarmos atenção nos seres encapuzados que transitam ao nosso redor. As criaturas andam entre nós e ao morrermos, elas conduzem as nossas almas. Quando caímos no abismo mortal, não há mais como voltar. Ver além do obscuro. Além do celestial. “Porque a vida às vezes pode ser um pesadelo pior do que a própria morte.” Amy Buckley passa as férias perfeitas com a sua mãe, mas voltando para a casa de seu pai, na cidade de São Francisco, um terrível acidente acontece e a lancha na qual estava embarcada, naufraga. Não há nenhum sobrevivente, exceto ela, que sai totalmente ilesa do acidente e misteriosamente é encontrada na costa e levada a um hospital. A partir disto, ela começa a ver o mundo de outra forma e sonhos perturbadores a atormentam. A garota pensa que enlouqueceu, diante da constante perseguição de um estranho de capuz e capa negros. Presencia várias mortes, às vezes até vê as almas saindo dos corpos dos mortos e sendo levadas por esse ser de capuz que tanto a apavora. Nesse tempo, ela conhece James, um estranho de cabelos negros e olhos cinzentos, que atrai somente a ela enquanto todos parecem ignorá-lo. Ela confia em James imediatamente e compartilha seus sonhos e as visões de seres encapuzados que assombram a sua vida. O que Amy não sabe é que James está ligado a tudo o que a vem assombrando e os dois possuem muito em comum. Amy acaba descobrindo que é mais especial do que jamais imaginou e, junto com seus amigos, ela e o misterioso Jem enfrentam vários perigos e aventuras, traições e revelações, desvendam mistérios e colocam à prova confiança e amizade, além de descobrirem que o amor pode surgir em uma jornada mortal.
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5. Depois de nós

SINOPSE: Quando Ana Luíza tinha dezoito anos e um coração partido ela foi para as redes sociais e postou todos os textos que tinha escrito sobre o seu relacionamento sem nenhuma pretensão. Três anos depois a sua conta (@tudosobrenos) alcançou mais de cem mil seguidores fervorosos. Por causa de toda a pressão dos seus leitores, uma grande editora entra em contato com a garota sugerindo que ela publique um romance sobre a história do casal. Contudo, mesmo sendo o seu grande sonho, revisitar sentimentos que haviam sido esquecidos não parece uma boa ideia. Além disso, surge a vontade de avisá-lo sobre o que está acontecendo, o que significa um reencontro depois de anos. Entre lidar com os sentimentos da garota que foi aos quinze anos e quem é aos vinte e dois, Ana passa por um momento de reflexão, confusão e amadurecimento que, independentemente das suas decisões, muda a sua perspectiva sobre a vida.
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Bem, claro que essas obras são apenas algumas da minha enorme lista, mas essas são as que mais tenho adiado (desde o ano passado! Sim, preciso tomar vergonha na cara *kkkrying*).
Mas e vocês, já leram alguma dessas obras? O que achou?
#5 paradinhas#cinco paradinhas#juliana arruda#e se tocássemos o céu?#leo oliveira#pantera#austenapp#grim reaper#depois de nós
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5 PARADINHAS #50: Cinco dramas coreanos para você assistir na Netflix
por Juliana Arruda
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Hoje eu vou trazer cinco dicas de dramas coreanos pra você maratonar e recuperar as energias. Afinal, com o caos todo que está o nosso país, fica difícil lidar com tudo sem ficar triste, revoltado, desmotivado, não é? Em tempos assim eu preciso me dar uma pausa pra respirar fundo, olhar pro céu e pedir por dias melhores (voltar a ter esperanças). Depois disso eu procuro algum drama pra assistir e as coisas parecem voltar, aos poucos, pro eixo (isso quando eu não fico sem internet, né, pois fica complicado usar todo o meu pacote 4g em dramas).
Mas, então, vamos ao que importa!
1. Navillera
A história é tão linda que me fez chorar em quase todos os episódios.
Conta a história do Sr. Sim, que sempre quis fazer balé, mas nunca teve a chance. Primeiro porque a situação financeira não permitia, e segundo por causa do pai, extremamente conservador. Então o Sr. Sim seguiu com a vida, ficou idoso, mas nunca deixou de sonhar em fazer o que queria.
Daí ele conhece o Chae Rok, o bailarino que está treinando bastante para ser reconhecido pelo seu talento, que passa a ser o seu professor.
O que mais me fez gostar do drama foi a mensagem de nunca impor limites pros seus sonhos, seja eles quais forem. E é normalmente isso o que a gente faz, falo isso por experiência própria; digo, de sempre nos colocar limites, de fazer sempre o que os outros querem e se perder no caminho...
Então é sempre bom lembrar que você pode fingir que não quer ou que desistiu, mas o sonho sempre vai estar dentro de você perguntando o motivo de não ter tentado. E se você não descobriu ainda, tudo bem, você vai ter seu tempo para saber.
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2. Vincenzo
Um ícone memorável precisa ser enaltecido, não é mesmo? Esse foi o último drama que vi, antes da internet me deixar na mão.
Então, aqui conta a história de Vincenzo Cassano, um mafioso italiano que volta pra Coreia a fim de pegar o ouro que escondeu em um prédio antigo. Chegando lá, ele descobre que quase todos os terrenos da região fazem parte do patrimômio (enorme $$) da empresa Babel e o seu sócio está sendo ameaçado para que o prédio seja vendido.
Vejam bem, o Vincenzo não queria guerra com ninguém. Ele só foi buscar o que era dele, mas como foi provocado, não teve como ignorar os acontecimentos que se seguiram (claro que não vou contar ou vai ser spoiler). O que posso dizer é que tem muita porrada, muito tiro, cenas engraçadas e o enredo é completamente inteligente. A última vez que fiquei tão empolgada com um drama de ação foi em City Hunter (2012).
Ah, tem uma dose de romance também, mas o foco aqui não é esse. O foco é no prédio: “QUESTO EDIFICIO È MIO” - e no Vicenzo (Bintchenzo Quassano)!
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3. It’s not to be okay
Aqui entramos em um tópico totalmente sensível, pois esse drama me fez chorar em todos os episódios. A forma como tudo foi retratado na história - e os contos infantis - me causou uma bola de nó na garganta. Sim, não apenas um nó, mas uma bola dele.
Vejam bem, não é que esse drama seja pra chorar, mas pra refletir. Pessoas possuem traumas, cicatrizes; outras apenas nascem diferentes e tudo bem - tudo bem não ser normal. Invalidar e desmerecer os sentimentos que cada um carrega pode ser nocivo.
Então aqui temos o Gang Tae, um enfermeiro que trabalha em hospitais psiquiátricos; o irmão mais velho dele, Sang Tae, que apresenta o transtorno do espectro autista, desenha demais e é fã da autora de livros infantis Moon Young (que apresenta transtorno de personalidade).
Cada episódio nos faz refletir sobre tudo, desde a nossa relação com a família, amigos e trabalho, além de nós mesmos.
A editora intrínseca publicou recentemente os contos dessa história. Vocês podem conferir aqui. Eu, aliás, não consigo ter uma história favorita. A que mais me tocou fundo foi a dO Menino que se alimentava de pesadelos, mas a que mais me fez chorar foi Criança Zumbi. Vocês já leram?
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4. Chicago Typewriter
Dor e sofrimento.
HAHAHAHAHAHAHA
Na verdade essa história é fantástica, que me fez arrancar lágrimas no final. Se trata de um drama ambientado na época em que os japoneses ocuparam a Coreia, e na atualidade. Passado e presente ligando os três personagens principais aos sentimentos de amor, amizade e lealdade.
No passado eles faziam parte de um grupo de resistência que buscavam a independência da Coreia, mas nos tempos atuais são apenas: um escritor famoso, uma fã e um escritor fantasma.
Já faz um tempinho que assisti esse drama, mas sempre que alguém me pergunta se vale a pena, eu digo sem rodeios: VÁ ASSISTIR AGORA! Afinal, se um fantasma fica preso a uma máquina de escrever, é porque alguém precisa contar a verdade sobre tudo o que aconteceu.
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5. Run On
Run On é tão fofinho, mas também tão real, que precisei trazer pra cá.
Conta a história de um atleta famoso, Seon Gyeom, que tem problemas familiares e, por causa deles, acaba se anulando em diversas situações; e a história da tradutora Mi Joo, que precisou ralar muito pra se formar no que ama, possui um talento incrível, mas não consegue receber a credibilidade que merece. Eles acabam se conhecendo e, claro, se apaixonando (mas eles não conseguem superar o meu casal secundário, me desculpem aí se vocês não concordam).
Aqui não existe um conflito complexo com peças de quebra-cabeça, apenas o cotidiano dos personagens em uma vivência real, o que acontece nos relacionamentos familiares, amorosos... Vocês vão gostar, também tem um pouco de humor. :D
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E essa é a dica de dramas coreanos que dou hoje pra você maratonar. Já assistiu algum? O que achou? Se ainda não viu, corre pra ver - e depois vem comentar aqui pra me dizer o que achou! Vou adorar conversar sobre eles! <3
#cinco paradinhas#juliana arruda#5 paradinhas#navillera#chicago typewriter#run on#vincenzo#vincenzo cassano#it's not to be okay#dramas coreanos#kdramas#dramas
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Resenha #381: O Beijo Traiçoeiro
por Lídia Rayanne

Sinopse:
Com sua língua afiada e seu temperamento rebelde, Sage Fowler está longe de ser considerada uma dama — e não dá a mínima para isso. Depois de ser julgada inapta para o casamento, Sage acaba se tornando aprendiz de casamenteira e logo recebe uma tarefa importante: acompanhar a comitiva de jovens damas da nobreza a caminho do Concordium, um evento na capital do reino, onde uniões entre grandes famílias são firmadas. Para formar bons pares, Sage anota em um livro tudo o que consegue descobrir sobre as garotas e seus pretendentes — inclusive os oficiais de alta patente encarregados de proteger o grupo durante essa longa jornada. Conforme a escolta militar percebe uma conspiração se formando, Sage é recrutada por um belo soldado para conseguir informações. Quanto mais descobre em sua espionagem, mais ela se envolve numa teia de disfarces, intrigas e identidades secretas. E, com o destino do reino em jogo, a última coisa que esperava era viver um romance de tirar o fôlego.
Resenha:
Desde que vi a premissa desse livro algo me disse que iria me apaixonar pela história (e talvez esse seja o motivo porque demorei tanto para começar a leitura). A trama envolvendo casamenteiras me lembrou muito o desenho da Disney da Mulan, e quando vi, logo nas primeiras páginas, que o relacionamento do Alex com o pai lembra muito o do Shang e do pai dele (personagens do mesmo desenho), aí essa memória afetiva me fez me encantar ainda mais por esse livro, que me trollou do começou a fim.
A começar pelo gênero, que parecia fantasia, mas na verdade não é: nele descobrimos todo um novo universo, com países e culturas diferentes, mas a magia passa bem longe da vida de Sage, uma órfã que foi criada pelos tios sofrendo preconceito por conta de seu nome (que remete à uma criança bastarda, embora ela não seja) e por não ter fortuna. Sage sonha com sua independência e em conseguir um emprego, mas seus planos mudam quando seu tio consegue uma entrevista com Darnessa, a Casamenteira responsável pela sua região. A ideia é fazer com que Sage se apresente atraente o bastante para participar do Concordium, o evento onde acontece as principais alianças matrimoniais do reino. Mas a entrevista com Darnessa não sai como previsto, e Sage é reprovada como noiva. Mesmo assim, acaba recendo uma proposta da Casamenteira: se tornar sua assistente.
“Quanto mais Sage aprendia sobre o ofício das casamenteiras, mais suspeitava que a nação só se mantinha unida por causa dele.”
Sage não gosta muito da ideia de ajudar em casamentos arranjados, mas acaba aceitando, pois vê aí a oportunidade para sair da casa dos tios. Ela então parte com Darnessa e outras jovens numa longa viagem até a capital do reino, sempre tomando notas em um livro sobre as meninas e seus prováveis pretendentes.

Nesse interim acompanhamos Alex, um jovem capitão que recebe do general, e também seu pai, a missão de acompanhar a caravana das moças. Alex a princípio não gosta da ideia dele e de seus homens virarem guarda-costas de um bando de adolescentes, não quando há um aumento da presença de kimisaros (moradores do país inimigo) além de suas fronteiras. Mas quando o pai lhe avisa que os estrangeiros podem estar se aliando a um importante nobre, o rapaz logo percebe que um golpe muito maior contra o reino pode estar se aproximando. É por isso que ele e seus homens traçam um plano de espionagem envolvendo a troca de identidade de alguns deles.
“Brincar de espião é divertido até perceber que as pessoas não gostam de você, mas de quem está fingindo ser.”
Com essa premissa e um romance que é deliciosamente bem desenvolvido, “O Beijo Traiçoeiro” é muito mais do que parece ser. Teve um capítulo em questão que eu simplesmente tive que parar e reler tudo de novo porque só conseguia pensar: “O quê?! Como assim, produção?”. Fui trolada lindamente, junto com os outros personagens.
Sendo uma autora que vive no mundo militar, Erin Beaty no entrega uma história incrível, cheia de aventura e debates morais que mostram que numa batalha nada é tão fácil quanto parece.
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5 PARADINHAS #49: Cinco livros fofinhos para você não entrar em pânico
por Juliana Arruda
Hoje é dia do Orgulho Nerd! Pra quem não sabe que dia é hoje, favor conferir o post da Kamis aqui. Bem, como eu sou uma boa garota bookstan, o que também me faz ser nerd, decidi contar pra vocês sobre cinco livros que vão te aquecer o coração - e não entrar em pânico! Afinal, no meio de um caos que está o mundo todo, fica difícil não entrar em pânico sem contramedidas, né non? Então bora lá sorrir um pouquinho com essas histórias lindas e fofas!

1. Sr. Daniels - Brittainy C. Cherry
A Raquel já fez resenha desse livro por aqui , quem ainda não leu, por favor, leia! Estão perdendo tempo ao deixar de lado um romance tão lindo e fofo.
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2. Minha vida (não) é uma comédia romântica - Lola Salgado
Esse livro maravilhoso eu li alguns meses depois do lançamento. Apesar de ter ficado bem ocupada na época do IF para fazer uma resenha, ainda não esqueci dele. Sabem os livros que marcam a gente? Esse é um deles. Posso não ter feito resenha, mas indico essa história pra vocês.
Selo de Garantia da Julis, viu. Amo! <3
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3. Contos de Fadas as Avessas - Jariane Ribeiro
Quem já me viu falar dessa história por aqui, sabe o quanto eu amo, amo, amo! E eu nunca vou esquecer de colocar essa história em algum top list. hahahaha Jari, pelo amor de Deus, quero a continuação! (Que eu vi que "VEM AÍ!")
Quem ainda não viu (ou ouviu) sobre essa história, corre aqui pra saber um pouquinho!
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4. Peripécias de uma estudante de moda - Lídia Rayanne
Você quer uma história muito linda que se passe na época da faculdade e recheadinha de reviravoltas? Pois entrego pra vocês de bandejinha o Dudu e a Susie pra vocês apreciarem - SEM MODERAÇÃO, PORQUE NÃO TEM COMO MODERAR COM ESSES DOIS LINDOS! <3
E o melhor de tudo é que é escrito pela nossa Tracinha Líd! <3 (Te amo, chuchu)
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5. Entre Orgulho e Preconceito - Juliana Arruda
Terrível Elizabeth,
escrevo esta carta para dizer que aqui vai ser meu momento jabá. hahahaha Brincadeiras a parte, eis que apresento pra vocês a minha novelinha inspirada na obra Orgulho e Preconceito da Jane Austen. Como no clássico, aqui temos o Darcy William e a Elizabeth Braga (Fitzwilliam Darcy e Elizabeth Bennet) - e eles não se suportam. Enemies to lovers total.
Quem gostar de romances adolescentes pode se jogar que é fofura na certa!
E é isso! Espero que tenham gostado das dicas no nosso dia! HAHAHA
Ah, não se esqueçam de usar a toalha, hein! <3
#5 paradinhas#juliana arruda#sr. daniels#conto de fadas as avessas#peripécias de uma estudante de moda#entre orgulho e preconceito#minha vida não é uma comédia romântica#dia do orgulho nerd#dia da toalha
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Resenha #380: O Enigma de Andrômeda
por Lídia Rayanne

Sinopse:
Em 'O enigma de Andrômeda', o autor propõe ao leitor uma instigante experiência - Como será nosso primeiro contato com seres extraterrestres? Que efeitos pode trazer para a humanidade? Enquanto a ficção popular imagina monstros verdes e gosmentos andando em discos voadores, Michael Crichton visualiza um cenário ainda mais assustador, em que microorganismos invisíveis do espaço provocam resultados devastadores em contato com humanos. Estes microorganismos são trazidos à Terra através de uma experiência militar norte-americana, que tem o propósito de coletar quaisquer organismos, como bactérias, que pudessem existir no 'espaço próximo' - a atmosfera. Vários satélites de coleta do ultra-secreto Projeto Scoop são lançados. Um deles, porém, após um problema de órbita, pousa numa área perto da cidade de Pedmont, no Arizona. Quando os pesquisadores chegam ao local, encontram a população totalmente dizimada por um organismo de contaminação aérea que mata instantaneamente. Entra em cena o projeto Wildfire, um laboratório secreto construído para analisar e conter a disseminação de organismos trazidos do espaço pelos satélites.
Resenha:
Aproveitando minha vibe de ficção científica, escolhi esse livro que fala sobre uma invasão alienígena perfeitamente possível – e igualmente assustadora.
“Essas considerações me levam a crer que a primeira interação humana com a vida extraterrestre consistirá em contato com organismos semelhantes, se não idênticos, a bactérias ou vírus terrestres. As consequências de um contato desses são perturbadoras quando nos lembramos de que 3% de todas as bactérias da terra são capazes de exercer algum efeito danoso sobre o homem.”
Com uma narração que lembra um documentário romantizado, acompanhamos o que aconteceu à pequena cidade de Piedmont, no Arizona, após a queda acidental de um satélite, responsável por coletar microrganismos em nossa órbita. Em questão de horas todos os habitantes da cidade morrem com sintomas semelhantes (uma mão levada ao peito em sinal de espanto e sangue coagulado nas veias), outros enlouquecem a ponto de tirar a própria vida.
“Deu-lhe uma estranha sensação ver o pulso e a perna abertos, o peito exposto… mas nenhum sangramento. Havia algo de louco e inumano nisso. Como se sangrar fosse um sinal de humanidade. Bem, pensou ele, talvez seja. Talvez o fato de que sangremos até morrer nos torne humanos.”
Uma equipe é enviada para investigar o local e descobrir o que realmente aconteceu - e por que os únicos sobreviventes são um idoso doente e um bebê completamente saudável. O que esses dois teriam em comum torando-os imunes à contaminação?

Para isso, a equipe de cientistas conta com um complexo laboratório subterrâneo onde podem investigar por quanto tempo for necessário. Mas um estranho acidente nas proximidades de Piedmont mostra que a ameaça invisível ainda está à solta e mais perto do que imaginam.
“Essas duas pessoas, por mais diferentes que fossem, eram as únicas sobreviventes de Piedmont. De algum modo, eles haviam conseguido derrotar a doença. Esse era um elo entre os dois, entre o velho enrugado que vomitava sangue e a criancinha rosada, que chorava e gritava.”
Eu achei o início do livro um pouco lento, até por conta de tantas explicações técnicas, mas depois que a equipe dos cientistas foi convocada para a investigação, a trama ficou bem mais intrigante e não conseguia largá-lo. Uma história bem construída e assustadora quando paramos para pensar que uma contaminação por bactérias alienígenas não é algo tão impossível de acontecer. Como nosso sistema imunológico reagiria a um microrganismo completamente desconhecido?
“Uma bactéria que matava seu hospedeiro também era mal-adaptada. Porque qualquer parasita que mate seu hospedeiro é um fracasso. Ela morre junto com ele. Os parasitas bem-sucedidos eram os que podiam viver do hospedeiro sem matá-lo.”
Para os amantes de ficção científica, “O Enigma de Andrômeda” trás especulações filosóficas ao mesmo tempo em que nos entretém com um suspense que nos deixa na ponta da cadeira.
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Coisas que você precisa saber sobre leitura crítica
por Juliana Arruda
Oi, gente, tudo bem? Se você caiu por aqui por acaso, deixa eu me apresentar:
Sou Juliana Arruda, mas pode me chamar de Julis. Sou uma das colunistas do Tracinhas, além de ser uma das leitoras betas/leitoras críticas por aqui. Se você quiser saber mais sobre mim e o que faço, é só clicar aqui. Então, hoje eu estou aqui pra falar sobre um tópico que todo mundo tem um pouquinho de dificuldade em entender (ou que sequer faz ideia do que é): Leitura Crítica! Quem é autor, já deve ter ouvido falar sobre alguns tipos de serviços editoriais (capa, diagramação, revisão, leitura crítica, leitura sensível, etc). E é sobre alguns deles que vou falar hoje - especialmente sobre leitura crítica. Vou colocar em tópicos pra que tudo tenha uma melhor organização e vocês entendam melhor, tudo bem? Bora lá!
O que é leitura crítica?
Leitura crítica é uma forma de avaliação profissional da sua história. É o leitor crítico quem vai dizer se a sua história e personagens estão coerentes, se a narrativa está legal de se ler, se tudo o que foi escrito está fazendo sentido... Resumindo: Se tiver algo faltando (ou não haha) na história, o leitor crítico aponta e faz as sugestões dele.
Lembrando que o leitor crítico não tem a verdade absoluta. Tudo o que eles fazem é ler e dar sugestões sobre o que você escreveu, mas você, autor, é quem vai decidir o que fazer com elas. (Eu sugiro que pensem bastante sobre isso, porque uma vez eu já mencionei a um autor sobre o romance dos personagens não funcionar depois de um abuso, mas o cidadão não quis ouvir e levou pancadão nas resenhas logo depois!)
Pra que serve a leitura crítica?
A leitura crítica serve para que você tenha ideia se a mensagem da sua história está sendo transmitida da maneira que você espera. Além de fazer com que as histórias cheguem no público de maneira mais profissional. Afinal, a gente aprende com um tempo que os autores nacionais não têm condições de pagar por tudo (revisão, leitura crítica, sensível, edição, copisdesque, diagramação, capa, e etc).
Pois é, depois de ler tantas obras de autores nacionais, e me deparar com alguns probleminhas no enredo, entendi o motivo para acontecer assim.
De ser assim. Além de estarem competindo com best-sellers que já vêm prontos diretamente das gringas, eles não têm a muitas oportunidades diante de um mercado extremamente competitivo e totalmente defasado. Com a crise atual e as possíveis aberturas para novos impostos, fica ainda mais complicado (mas isso é outra história e que envolve n assuntos). Entretanto, não vamos nos esquecer que a partir do momento em que você publica uma obra, ela está sujeita a receber opiniões/resenhas (tanto positivas quanto negativas). Então cabe a você ter muito cuidado e trabalhar bastante para que a sua obra não "fique tão ruim". Resumindo: a leitura crítica serve para que você, autor, tenha mais chance no mercado; para que você possa conquistar mais pessoas para o seu público. Ter um relatório de leitura crítica te possibilita uma visão sobre todos os pontos fortes e fracos da sua história. Sobre qual ponto você pode trabalhar mais ou não... Captou?
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Qual a diferença entre leitura crítica e leitura sensível?
Leitura crítica envolve tudo isso o que mencionei acima. Leitura sensível acontece quando você, autor, aborda na história assuntos sobre grupos minoritários. Nesse caso você vai atrás de um leitor sensível do determinado assunto que você desenvolve na obra.
Por exemplo: Você é uma pessoa branca, mas seu personagem é indígena. Você, como pessoa branca, não tem a vivência de uma pessoa indígena, então, é lógico que você não saberia exatamente como é ser indígena. Nessa situação você contrata o serviço de um leitor sensível indígena. Captou?
De qualquer forma, é bom sempre enfatizar que isso não descarta que o autor sempre deve estar atento sobre o que escreve -- e sobre o mundo. Existem palavras preconceituosas que ainda se encontram presentes em nosso vocabulário e que estão passando por mudanças, sendo substituídas... Claro que leva tempo, mas precisamos acompanhar e aprender. Estarmos dispostos a melhorar.
Atenção: Leitura sensível não é apenas sobre vivência, tá. Leitores sensíveis estudam (e muito) sobre o assunto.
Qual a diferença entre leitura crítica e revisão?
Leitura crítica, de novo, é tudo o que já mencionei lá em cima. Mas quero deixar claro que, quando um leitor crítico menciona que está "revisando um texto", quer dizer que é a história, a narrativa, os personagens, e até mesmo o público que o autor consegue atingir.
Revisão é a última etapa do texto, porque além de envolver correções gramaticais, os cortes de palavras, sentenças... Também pode ser uma das formas de se analisar a diagramação do texto. Se tudo tá certinho (hifenização nas separações de sílabas e etc).
Quais pontos são abordados num relatório de uma leitura crítica?
Bem, isso varia um pouco de leitor crítico, pra leitor crítico. Eu, como também sou autora independente, sei e entendo a dificuldade de se trabalhar no mercado editorial. Por isso tudo o que sei e aprendi, eu sempre compartilho com o autor que procura e contrata os meus serviços. Sei que não é muito, mas é tudo o que sei. E se tudo o que eu sei puder ajudar pelo menos um pouquinho, então, vou ter certeza de que estou fazendo a minha parte. Pelo menos é assim que eu penso. >.<
De qualquer maneira, eu vou deixar aqui pra vocês quais são os pontos principais do relatório:
Narrativa
Personagens
Plano de fundo
Coesão/Continuidade
Meus surtos e pensamentos aleatórios enquanto leio a sua história.
Meu ponto de vista sobre o mercado x sua obra
Se você tem alguma dúvida ou quer saber mais sobre leitura crítica, é só perguntar. Estamos aqui pra tirar as dúvidas de vocês! Aliás, pra quem não sabe, estamos com serviços abertos para leitura crítica, hein! Se tiver interesse, é só clicar aqui e ler o que deve fazer! <3 Bem, com isso eu vou indo! Beijos e até a próxima! :*
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Resenha #379: A Última Carta de Amor
por Lídia Rayanne

Sinopse:
O primeiro livro de Jojo Moyes publicado pela Intrínseca, relançado com nova capa. Londres, 1960. Ao acordar em um hospital após um acidente de carro, Jennifer Stirling não consegue se lembrar de nada. De volta a casa com o marido, ela tenta, em vão, recuperar a memória de sua antiga vida. Por mais que todos à sua volta pareçam atenciosos e amáveis, Jennifer sente que alguma coisa está faltando. É então que ela descobre uma série de cartas de amor escondidas, endereçadas a ela e assinadas apenas por "B", e percebe que não só estava vivendo um romance fora do casamento, como também parecia disposta a arriscar tudo para ficar com seu amante. Quatro décadas depois, a jornalista Ellie Haworth encontra uma dessas cartas endereçadas a Jennifer durante uma pesquisa nos arquivos do jornal em que trabalha. Obcecada pela ideia de reunir os protagonistas desse amor proibido em parte por estar ela mesma envolvida com um homem casado, Ellie começa a procurar por "B", e nem desconfia que, ao fazer isso, talvez encontre uma solução para os problemas do próprio relacionamento. Com personagens realisticamente complexos e uma trama bem-elaborada, A Última Carta de Amor entrelaça as histórias de paixão, adultério e perda de Ellie e Jennifer. Um livro comovente e irremediavelmente romântico.
Resenha:
Preciso começar essa resenha dizendo que não sou fã de histórias que romantizam adultério, mas como a Jojo Moyes é especialista em escrever sobre temas polêmicos, decidi dar uma chance a esse livro.
Começamos a leitura acompanhando Ellie Haworth, uma jornalista que vê sua vida em suspenso ao se envolver com um famoso escritor que é casado. Seus amigos não gostam nada disso, mas ela os ignora. O problema é que viver sonhando acordada com essa paixão está começando a afetar seu desempenho no trabalho, e Ellie sente que precisa voltar a impressionar sua chefe antes que seja demitida. É então que, pesquisando nos arquivos antigos e bolorentos do jornal em busca de uma nova matéria, ela descobre uma carta de amor datada de 1960 que a impressiona profundamente e que a faz se lembrar do próprio relacionamento.
“Ela aceita tão pouco. Por quê? Porque teme que ele se sinta acuado se ela pedir mais, que ele ache que está sendo colocado contra a parede e tudo desmorone em volta dos dois.”
Voltando no tempo, conhecemos Jennifer Stirling, uma jovem da alta sociedade casada com um empresário bem sucedido que, após sofrer um acidente de carro, perde sua memória e tem dificuldade de se ajustar à sua antiga vida. A sensação de que falta algo lhe assombra, ainda mais quando descobre várias cartas de um suposto amante. Ela então parte em busca de tentar identificá-lo ao mesmo tempo que acompanhamos flashbacks do seu passado e montamos junto com ela esse quebra-cabeça.

Eu demorei para me conectar emocionalmente com a Ellie, especialmente porque ela ficava desmerecendo a esposa do John. Já com a Jennifer, talvez por ela estar fragilizada com a perda da memória e o acidente, a empatia foi instantânea. Enquanto o romance da Ellie é visivelmente tóxico e você torce para que ela encontre um cara bacana (olá, Rory!), a gente compreende por que Jennifer se envolveu num romance fora do casamento, uma vez que o marido só queria uma mulher bibelô para exibir para a sociedade.
“Todo ato tem consequência, Ellie. Na minha opinião, o mundo se divide entre aqueles que veem isso e tomam suas decisões de acordo e os que simplesmente vão atrás do que lhes parece bom na hora.”
O romance é bem construído, repleto de reviravoltas e reflexões, ainda que não tenha se tornado meu favorito da autora (“A garota que você deixou para trás” continua nessa posição), posso dizer que me envolvi bastante com a leitura, especialmente com a trama da Jennifer.
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5 PARADINHAS #48: Cinco mães literárias que você precisa conhecer!
por Juliana Arruda
Oi, gente! Tudo bem com vocês?!
Hoje é o Dia das Mães e nada mais justo que trazer 5 mãezonas literárias que você precisa conhecer!
Então bora lá!
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1. Esme Cullen
Só quem viveu em Forks sabe o coração de ouro que a Esme tem, né non? Ela é um docinho e sempre tá apoiando o Edward e os outros filhos. Não é a toa que o Carlisle se casou com ela, viu. Eita, mãe abençoada! <3 Se tem curiosidade em conhecer a Esme, é só ler a Saga Crepúsculo! Consulte o preço do livro aqui
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2. Jocelyn Fairchild
Quem nunca se escondeu pra proteger a filha, não sabe o que é viver amendrontada por causa de um marido psicopata... Essa foi a vida de Jocelyn. Quando eu li a série Os Instrumentos Mortais pela primeira vez, achava a personagem uma mó chata e estraga prazeres (tal como a filha, vamos combinar hahahaha). Mas agora pensando bem, eu até entendo as atitudes da Jocelyn por ter se escondido (e escondido sobre as origens da Clary).
Se ainda não conhece essa série, por favor, vão leeeer!
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3. Isabel Pullman

Ai, gente, essa mãe aqui é insuperável, né? Sempre que eu assistir ou ler Extraordinário, vou chorar. Tenho a Isabel no coração desde que vi que ela enfrenta todas as dificuldades em prol do bem estar do filho. Mãe que é mãe faz de tudo mesmo, já dizia minha avó. Conselho de amiga: leia o livro! Consulte o preço do livro aqui
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4. Tia Berenice

*coloquei a imagem do livro porque essa história ainda não foi pras telonas*
Um ícone quando nasce pra ser ícone, não tem quem tire esse título dele. Nesse caso, dela. Quem não conhece a Tia Berenice precisa conhecer pra ontem! Ela é a tia da Júlia, personagem do livro Mentira Perfeita, da Carina Rissi. Ela sempre cuidou da sobrinha como a sua própria filha e sempre a incentivou em seus sonhos, protegendo, zelando... Às vezes ser mãe nem é sobre quem lhe pariu, mas quem sempre esteve lá pra você. Não deixe de ler essa obra maravilhosa! Consulte o preço do livro aqui
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5. Laura Olivério

*coloquei a imagem do livro porque essa história ainda não foi pras telonas*
Quem não conhece a mãe da Ângela não sabe o que está perdendo. Essa mulher tem tanta história pra contar que nem mesmo cabe em um cartaz. Antes de se casar e ter filhos ela passou por uns maus bocados, mas ainda bem que Deus não decepciona seus filhos e tudo deu certo no final! Pra proteger os filhos ela topa de tudo, sem se importar nos efeitos colaterais. Ainda que uma mentirinha de nada possa causar dor, segurança em primero lugar. Ops, já estou contando demais. Se quiser saber sobre a história da mãezona, é só ler a história da Duologia Romance em San Marino! Consulte o preço do livro aqui
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E é isso, gente! Espero que tenham gostado do post! E pra você, que é mamãe, um Feliz Dia das Mães! <3
#5 paradinhas#cinco paradinhas#mentira perfeita#carina rissi#lidia rayanne#romance em san marino#extraordinário#juliana arruda#crepúsculo#os instrumentos mortais#cassandra clare#r j palacio#stephanie meyer
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Resenha #378: O Fim da Infância
por Lídia Rayanne

Sinopse:
+ Arthur C. Clarke é um dos principais autores da ficção científica. Seus livros já venderam mais de cem milhões de exemplares pelo mundo e a Aleph já publicou obras como 2001: Uma Odisseia no Espaço, Encontro com Rama e Poeira Lunar. + Pioneiro ao narrar o contato entre seres humanos e alienígenas, O Fim da Infância, de Arthur C. Clarke, é um clássico da literatura de ficção científica. Nessa obra o autor faz uma reflexão sobre a natureza do homem e a sua relação com a Terra e o universo. + A edição da Aleph ainda leva ao leitor alguns extras: o conto Anjo da Guarda, que deu origem ao romance e uma versão do 1º capítulo de Fim da Infância, escrita por Clarke em 1989, mas que foi descartada posteriormente. A RAÇA HUMANA NÃO ESTÁ MAIS SÓ Nos primeiros anos da Guerra Fria, uma raça tecnologicamente superior ao homem desce dos céus para governar a Terra. Ao contrário do que se poderia imaginar, os invasores se mostram benevolentes e acabam conduzindo o planeta a um período de prosperidade jamais visto, em que não mais existem violência, fome e doenças. Com poucos focos de resistência, a humanidade se rende ao invasor. Mas os Senhores Supremos têm suas regras: não é permitido a ninguém os conhecer, e a exploração do espaço está terminantemente proibida aos homens. Entre revelações surpreendentes e um vago mal-estar que assombra os corações humanos, o real propósito dos novos líderes permanecerá oculto por duzentos anos. Até que a humanidade esteja pronta. Até que uma missão seja cumprida. Até que a raça humana conheça o destino que lhe foi traçado.
Resenha:
Já faz algumas semanas que finalizei a leitura desse clássico da ficção científica e confesso que o motivo da demora é porque precisei de um tempo para digerir a história e meus sentimentos com relação ao final.
“O Fim da Infância” mostra uma realidade alternativa onde, no auge da Guerra Fria e da corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética, as capitais mais importantes do planeta Terra são invadidas pela presença de imensas espaçonaves.
“Nesse momento, Reinhold Hoffmann soube, ao mesmo tempo que Konrad Schneider, que havia perdido a corrida. E soube que a perdera não por poucas semanas ou meses, como vinha temendo, mas por milênios. As sombras enormes e silenciosas que se moviam entre as estrelas, mais quilômetros acima de sua cabeça do que se atrevia a imaginar, superavam sua pequena Colombo tanto quanto ela superava as canoas de tronco do homem paleolítico.”
Mas ao contrário da maioria das histórias de invasão alienígena, a presença dos seres, chamados pelos humanos de Senhores Supremos, é pacífica e sua única intenção é botar ordem no planeta. Usando uma administração global, guerras, fomes e toda sorte de mazela chega ao fim. Contudo, um fato intriga o coração dos homens mais desconfiados dessa benevolência: os Senhores Supremos se recusam a se revelar e mostrar sua verdadeira aparência para a humanidade antes do tempo prometido por eles.
“Ninguém sabia os motivos deles. E ninguém sabia para que futuro estavam conduzindo a humanidade.”
“O ser humano ainda era, por conseguinte, um prisioneiro em seu próprio planeta. Era um planeta muito mais agradável, mas muito menor do que fora um século antes. Quando os Senhores Supremos aboliram a guerra, a fome e as doenças, aboliram também a aventura.”

A primeira parte do livro gira em torno desse mistério, muito bem construído por sinal, e compreendemos tudo quando chega a parte da tão esperada revelação. Já na segunda acompanhamos uma humanidade mais acomodada com a fartura e com a administração dos Senhores Supremos , mas também terrivelmente entediada, uma vez que não há mais nada de novo para almejar, quer no campo da tecnologia, quer no das artes. E é aí que acompanhamos Jan, um astrofísico que, na ânsia de conhecer o que há além do nosso sistema solar, traça um plano para viajar escondido em uma das naves dos Senhores Supremos até o seu planeta natal.
“Em todos os momentos de grandeza, Jan suspeitava, o anticlímax estava sempre por perto...”
E essa é a frase que define a terceira parte do livro: um verdadeiro anticlímax. A narrativa de todo livro é primorosa e nos traz muitas reflexões, mas confesso que esperava algo diferente desse desfecho. A evolução da humanidade deveria trazer felicidade, mas a maneira como aconteceu me trouxe uma desconfortável sensação de melancolia.
“Os planetas, um dia, talvez vocês conquistem. Mas as estrelas não são para o Homem.”
Mesmo assim, gostei de conhecer esse clássico da ficção científica. Até a data de postagem dessa resenha, o e-book se encontra disponível no Prime Reading, então se você é assinante da Amazon Prime, recomendo dar uma conferida.
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Resenha #377: Três Dias Com Você
por Lídia Rayanne

Sinopse:
Uma mentira não faz mal a ninguém! Principalmente quando a família mora longe. Era assim que Alice pensava até que se viu encurralada ao receber dois convites para a renovação de votos dos pais. Um para ela e outro para seu namorado. O problema, é que ela não tem namorado! Foi tudo uma invenção, para que sua família, inclusive sua irmã, parassem de perturbá-la. E agora? Mentir, dizendo que o namoro acabou? Ou levar alguém para mentir junto com ela? É claro que ela decide pela opção mais difícil! Tudo para evitar a crítica dos pais, e as alfinetadas da irmã extremamente mimada. E quem poderia ser o seu parceiro nessa empreitada? Que tal o homem mais gato da agência em que ela trabalha? Loucura? Talvez, mas o importante é que ele aceita! O problema mesmo, é o que está por vir nesses três dias com ele, e com a família dela. Neste romance de estreia da autora, você verá conflitos familiares, uma trilha sonora e é claro, romance!
Resenha:
“Três Dias com Você” é o romance de estreia da Leticia Mateuzi e conta a história de Alice, uma jovem realizada com a carreira que escolheu, mas que sofre horrores com a desaprovação da família, em particular da mãe e da irmã. Enquanto a primeira acha que nada do que a filha faz é o suficiente para seus altos padrões, a segunda tem uma necessidade obsessiva de disputar com Alice e diminuí-la sempre que tem a oportunidade.
Por esse motivo, em sua última visita à família, Alice acabou contando uma mentirinha para ficar por cima dos comentários ofensivos dessas duas – ela inventou que era sim capaz de arrumar um namorado. E como Alice morava em outra cidade, foi fácil sustentar essa mentira por tanto tempo. O problema é que, quando ela recebe dois convites para a renovação de voto dos pais, Alice entendeu o recado implícito ali: ela deveria levar seu suposto namorado para a festa.

Alice poderia simplesmente contar a verdade ou inventar que tinha terminado o tal namoro? Poderia, mas seria humilhante demais aparecer sozinha e se tornar mais alvo de críticas da mãe e da irmã, embora soubesse que poderia contar com o apoio da avó (que é uma senhora bem fofa!). É então que ela decide pedir ajuda ao Felipe, seu colega de trabalho que se revela uma pessoa bem diferente do ambiente profissional. O problema é que, enquanto precisam convencer a família de Alice de que estão mesmo apaixonados, especialmente a avó (que, por tê-la criado, a conhece melhor do que ninguém), a jovem vai ter que decidir se vai querer que essa mentira se torne realidade.
“Cheguei lá, querendo impressionar, querendo que olhassem para mim de uma forma diferente e depois de tudo, percebi que quem eu precisava convencer a me valorizar, era eu mesma.”
Essa história é muito gostosinha e divertida, mas ao mesmo tempo traz questões bem sérias para refletirmos, como a dificuldade de lidar com relacionamentos tóxicos na própria família. Para mim, a maior lição foi que, mesmo que perdoar faça um bem tremendo ao coração, é preciso reconhecer que as pessoas têm seus defeitos e elas nunca se comportarão como gostaríamos.
“(...) ninguém muda drasticamente em tão pouco tempo, principalmente quando certos hábitos persistem por anos e anos.”
Se você é fã de chick-lit e ama clichês de namoro de mentirinha, precisa conhecer a história de Alice e Felipe, que já promete ter continuação! Agora é só aguardar o lançamento dos livros que vão completar essa trilogia.
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Resenha #376: Sol da Meia-Noite
por Lídia Rayanne

Sinopse:
Aguardado há mais de uma década, Sol da meia-noite, novo livro do universo de Crepúsculo, chega ao Brasil em lançamento mundial no dia 4 de agosto Um dos maiores fenômenos editoriais dos últimos tempos, a saga Crepúsculo narra a icônica história de amor de Bella Swan, uma garota tímida e desastrada, que acaba de mudar de cidade, e Edward Cullen, um rapaz misterioso que esconde um segredo aterrorizante: é um vampiro. Desde a primeira troca de olhares, ele fez tudo para ficar longe dela, mas e se as coisas não tiverem acontecido exatamente assim? Até agora, os leitores conheceram essa trama inesquecível apenas pelos olhos de Bella. No aguardado Sol da meia-noite, vamos testemunhar o nascimento desse amor pelo olhar de Edward, mergulhando em um universo novo, sombrio e surpreendente, cheio de revelações. Conhecer Bella foi o que aconteceu de mais irritante e instigante em todos os anos de Edward como vampiro. À medida que conhecemos detalhes sobre seu passado e a complexidade de seus pensamentos, conseguimos entender por que Bella se tornou o eixo central de uma batalha decisiva em sua vida. Como Edward poderia seguir seu coração se isso significava colocar a amada em perigo? Do que ele seria capaz de abrir mão? Em Sol da meia-noite, Stephenie Meyer faz um retorno triunfal ao universo de Crepúsculo e nos transporta mais uma vez para Forks, convidando-nos a revisitar cada detalhe dessa história que conquistou milhões de fãs em todo o mundo. Em meio a uma paixão cercada de perigos sobrenaturais, vamos descobrir como Edward encara seus prazeres mais profundos e as consequências devastadoras de um amor proibido e imortal.
Resenha:
Não tem como começar essa resenha sem mencionar que esperei mais de 10 anos por esse livro, tanto que já não tinha mais esperanças da autora finalizar essa história contando o ponto de vista do Edward.
Para quem não sabe, o projeto de “Sol da Meia-Noite” foi abandonado por muitos anos pela Stephenie Meyer depois que teve alguns capítulos vazados enquanto ainda escrevia o rascunho inicial. Ela ficou muito chateada porque a história estava longe de estar pronta, por isso desanimou em dar prosseguimento à mesma e disse que só voltaria a escrever quando superasse o episódio. Mesmo assim, durante um bom tempo ela deixou esses capítulos disponíveis em seu site para quem quisesse ter um vislumbre dela.

E foi então que chegou 2020 e a notícia desse lançamento tão aguardado. Para minha tristeza, o livro só conta a visão do Edward do primeiro livro (Crepúsculo), o que para mim não justifica as mais de 700 páginas (dava para contar essa história com muito menos, né, tia Meyer?), mas não vou negar que foi uma experiência surpreendente conhecer os pensamentos dele.
“Bella era boa. Todo o restante se resumia a essa qualidade Generosa e modesta, desprendida e corajosa — ela era boa em todos os sentidos. E parecia que ninguém se dava conta disso além de mim (...)”
Mesmo com suas falhas, em Crepúsculo temos uma visão aperfeiçoada de Edward, uma vez que Bella não enxerga defeitos nele. Edward, no entanto, tem uma visão bem diferente de si mesmo. Ele se enxerga como um verdadeiro monstro, e vai levando a imortalidade como um entediante fardo até que se depara com a novata da escola. A tentação que o cheiro dela provoca no monstro que habita dentro dele é muito, muito pior do que o descrito por Bella.
“Minha vida era uma meia-noite constante e interminável. Por necessidade, sempre seria meia-noite para mim. Então como era possível que o sol estivesse raiando em meio à minha meia-noite?”
O conflito moral que essa sede provoca em Edward tornou a leitura da primeira parte muito maçante por conta do mau-humor e desse lado sombrio dele. mas é quando Edward reconhece sua paixão por Bella e revela seus sentimentos para ela que reconhecemos o vampiro fofo por quem nos apaixonamos na década passada. Toda vez que Edward se perguntava o que se passava na mente de Bella, me dava até vontade de reler o primeiro livro.
“Será que eu amava Bella? Talvez não. Ainda não. Porém, o futuro que Alice vislumbrara continuava vivo na minha mente, e percebi como seria fácil me apaixonar por Bella. Seria como cair: não era preciso esforço. Não me permitir amar Bella seria o oposto: impelir-me despenhadeiro acima, uma mão após a outra, com a mesma dificuldade que teria se só contasse com a força dos mortais.”
Diferente do que me lembro do primeiro livro, o final de “Sol da Meia-Noite” teve um gosto agridoce justamente para justificar o estado de espírito de Edward em Lua Nova, o que só me deu vontade de, além de reler toda a saga, ter mais livros com o ponto de vista dele.
“De repente, enquanto ela comia, uma estranha comparação surgiu em minha mente. Por um segundo, vi Perséfone com a romã na mão, condenando-se ao submundo.
Aquele seria eu? O próprio Hades, cobiçando a primavera, roubando-a, condenando-a à noite sem fim.”
“Ela era vulnerável demais para esse mundo. Precisava de um protetor. E, por uma reviravolta cruel do destino, quem se aproximava mais disso era eu.”
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Resenha #375: O Homem do Castelo Alto
por Lídia Rayanne

Sinopse:
1962, a suástica é hasteada em Nova Iorque. A escravidão é legal, os judeus tentam sobreviver e o I Ching é tão comum quanto horóscopo. Nesta distopia, Philip K. Dick traz uma visão assombrosa da história que poderia ter se tornado real caso a Alemanha nazista e o Japão tivessem ganhado a Segunda Guerra Mundial. Este livro angustiante - adaptado pela Amazon Prime, ganhador do prêmio Hugo de melhor romance - estabeleceu Philip K. Dick no gênero, quebrando a barreira entre a ficção científica e o romance filosófico. Com design de Giovanna Cianelli, a capa conta também com ilustração inédita de Rafael Coutinho, que inspirado pelas obras de Norman Rockwell salienta um dos aspectos mais sombrios do livro: quão próxima da nossa realidade é a história alternativa criada por Dick.
Resenha:
Todo ano eu escolho um gênero para focar na leitura, e esse ano o escolhido foi ficção científica. E como encontrei uma verdadeira mina de ouro de edições da Editora Aleph no programa de assinatura da Amazon Prime, decidi aproveitar a oportunidade para ler “O Homem do Castelo Alto” pelo Prime Reading.
Nessa instigante ficção especulativa, descobrimos uma realidade que mostra o que teria acontecido com o nosso mundo caso a Alemanha nazista e o Império do Japão tivessem vencido a Segunda Guerra Mundial. Após o fim do combate, as potências do Eixo dividiram os Estados Unidos entre si, deixando a costa Oeste nas mãos dos japoneses e a costa Leste sob o comando do Reich. Também existe uma faixa de zona neutra conhecida como Estado das Montanhas Rochosas.
“Um mundo psicótico, este em que vivemos. Os loucos estão no poder. Há quanto tempo sabemos disso? Encaramos isso? E... quantos de nós sabem?”
Conhecemos mais dessa perturbadora realidade acompanhando os seguintes personagens: Nobusuke Tagomi, um representante do comércio japonês em São Francisco; Robert Childan, um comerciante que lucra vendendo antiguidades americanas para japoneses e que tem Tagomi como seu principal cliente; Frank Frink, um judeu que esconde sua identidade e sonha um dia poder reencontrar sua ex-esposa, Juliana Frink, que é agora uma professora de judô na zona neutra. Além disso, temos o Sr. Baynes, um misterioso empresário sueco que parece esconder suas verdadeiras intenções ao viajar até São Francisco para se encontrar com Tagomi.
“Somos toupeiras cegas. Rastejando pelo chão, farejando com nossos focinhos. Não sabemos nada. Percebi isso... e agora não sei para onde ir. Só gritar desesperadamente de medo.”
Essa miscelânea de personagens, aparentemente sem nenhuma relação entre si, tem duas coisas em comum: o uso do I Ching, uma espécie de oráculo milenar que carrega todas as respostas para quem lhe pergunta com sinceridade, e um livro proibido pelo Reich mas que anda fazendo muito sucesso no restante do continente americano: “O Gafanhoto Torna-se Pesado”.
Nesse livro, o autor, também conhecido como o Homem do Castelo Alto, descreve uma realidade aparentemente absurda naquele universo: um mundo onde os Aliados venceram a guerra. E como o Reich não quer que o povo sequer considere tal coisa, nem preciso dizer que a proibição do livro é o suficiente: é necessário se livrar do autor antes que ele cause mais problemas.
“Talvez, se soubermos que somos loucos, então não sejamos loucos. Ou estamos, finalmente, deixando de ser loucos. Despertando. Suponho que apenas poucas pessoas tenham consciência disso. Pessoas isoladas, aqui e ali. Mas as grandes massas... o que será que elas pensam? As centenas de milhares de pessoas aqui nesta cidade. Será que imaginam que vivem num mundo são? Ou adivinham, vislumbram, a verdade...?”

A leitura de “O Homem do Castelo Alto” foi um pouco complicada às vezes pelo tanto de referências históricas que o autor usa, mas nada que não pudesse ser remediado com uma rápida consulta na Wikipédia (obrigada por oferecer esse recurso, Kindle!). E apesar de ter gostado do livro, achei o final um pouquinho decepcionante por conta de algumas perguntas terem ficado sem explicação. E se você não quer pegar um SPOILER GIGANTE, sugiro pule o próximo parágrafo.
Seria a realidade mostrada nessa história apenas uma entre tantas outras, uma vez que o livro “O Gafanhoto” mostra um mundo levemente diferente da realidade geopolítica vivida pelo próprio autor Phlip K. Dick? Sabendo que o Homem do Castelo Alto fez perguntas ao I Ching enquanto escrevia “O Gafanhoto”, por qual razão o oráculo mostrou ao autor uma realidade tão distinta da que os personagens desse universo em questão viviam? Por que a realidade apresentada pelo “O Gafanhoto” é chamada pelo oráculo de "Verdade Interior"? Teria o Sr. Tagomi visto um vislumbre da nossa realidade (ou de uma realidade alternativa) no seu passeio final por São Francisco? Fora os finais abertos dos demais personagens.
“O universo nunca se extinguirá porque, no momento exato em que a escuridão parece ter sufocado tudo, para ser realmente transcendental, as novas sementes de luz renascem das próprias profundezas. Este é o Caminho. Quando a semente cai, penetra na terra, no solo. E lá embaixo, escondida, germina.”
O livro praticamente termina no clímax, deixando a gente ansiando por mais e mais respostas. Mesmo assim, posso dizer que gostei da maneira instigante como o autor construiu a trama, mostrando que, independentemente de como o mal possa dominar o mundo, sempre existirão aqueles que lutarão pelo que é justo e pela defesa da liberdade.
“Mesmo que toda a vida do nosso planeta seja destruída, deve haver vida em alguma outra parte, da qual nada sabemos. É impossível que o nosso mundo seja o único; deve haver outros mundos invisíveis para nós, em alguma região ou dimensão que simplesmente não percebemos.”
Ah, só uma curiosidade: para quem não sabe, existe no Prime Vídeo uma série inspirada no livro que, apesar de tomar várias liberdades, é muito legal e gostei até mais do que da história original. Se quiserem, posso trazer resenha dela aqui depois.
“Em algum outro mundo, talvez seja diferente. Melhor. Existem claramente alternativas boas e ruins. Não essas obscuras justaposições, essas misturas, cujos componentes não conseguimos separar sem as ferramentas adequadas.”
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5 PARADINHAS #47: Cinco cenas que me trazem felicidade
por Juliana Arruda
Oiê! Hoje é Dia da Felicidade e eu estou aqui pra te dar cinco cenas maravilhosas que vão te fazer feliz!
Tem cenas de livros, doramas e até kpop!
Vamos lá!
1. Queda das Estrelas, Corte de Névoa e Fúria
Quem não conhece essa cena precisa pegar AGORA a série Corte de Espinhos e Rosas! Essa cena me trouxe uma felicidade tão grande que fiquei rindo por meu casalzinho lindo. <3 Sorrio só de imaginar! Pega o quote que eu nunca supero logo abaixo!
"- Sorria de novo - sussurrou ele. Não tinha sorrido para ele. Nunca. Ou gargalhado. Sob a Montanha, jamais sorria, jamais dava risada. E depois... E aquele macho diante de mim... meu amigo... Apesar de tudo que Rhys havia feito, eu jamais sorrira para ele também. Mesmo quando tinha acabado... eu tinha acabado de pintar algo. Nele. Para ele. Eu tinha pintado de novo. Então, eu sorri para Rhys, um sorriso largo, sem me conter. - Você é linda - sussurrou Rhysand."
2. Carta de Will para Tessa, Trilogia As Peças Infernais
Eu nunca consigo superar essa carta por motivos óbvios que eu posso provar!
“Você não é o último sonho da minha alma. Você é o primeiro sonho, o sonho que eu nunca fui capaz de parar de sonhar. Você é o primeiro sonho da minha alma, e desse sonho eu espero que venham todos os outros sonhos que valham uma vida inteira.”
A carta completa vocês podem ler no site do Idris Brasil.
3. Hye Jun ganhando o prêmio de melhor ator, Record of Youth
youtube
Essa cena me encheu tanto de orgulho que nem coube em mim. A jornada do Hye Jun de enfrentar a posição da família com relação aos seus sonhos foi algo que eu super me identifiquei. Hye Jun queria ser ator, e foi. Lutou muito, batalhou também, sofreu absurdamente, mas no fim ele conseguiu. E ainda recebeu prêmios!
Quando ele faz o discurso “Quero agradecer ao meu avô que sempre me apoiou. Mãe, te amo. E ao fã clube Hye Jun até o fim.” pra mim foi o auge, porque o pai estava na plateia e em nenhum momento o Hye Jun agradeceu a ele. Hahahahaha
Fiquei feliz, fiquei orgulhosa. Foi puro amor! Assistam esse drama porque é maravilhoso! (Talvez vocês se decepcionem, mas eu AMEI!)
4. Song Ah e Joon Young em uma apresentação maravilhosa, Do you like Brahms?
youtube
Eu nem tenho estrutura pra essa cena, porque assim como em Record of Youth, a Song Ah tem o sonho e quer correr atrás dele. Apesar de ser formada em administração, a protagonista tem o sonho de ser violinista, mas a família não apoia. Quando chega na universidade, todos já tem alguma bagagem musical quando ela não tem nenhuma. Enfim, ver essa cena nos mostra que somos capazes de alcançar, sim, nossos sonhos e que nunca é tarde para realizá-los.
Fae Sonata - Livre, mas feliz.
5. Eun Woo dançando Girl Group, Astro
youtube
Bem, e pra encerrar, eu já disse que virei kpopper, né? Pois bem, kpopper também precisa ficar vendo os idols participar de algum show de variedades e esses são alguns deles. Eu sempre ~~sempre~~ me acabo de rir com esse vídeo. Cha Eun Woo além de bonito, é engraçado.
Existem coisas que o dinheiro não compra para uma aroha. Uma delas é ver isso.
Mas e vocês, quais são as cenas que te trazem felicidade? Me contem aí! Vamos trocar figurinhas! <3
#do you like brahms?#astro#kpop#cha eun woo#park bo gum#record of youth#corte de névoa e fúria#As peças Infernais#juliana arruda#5 paradinhas#cinco paradinhas
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No dia das mulheres, leia mulheres!
por Juliana Arruda
*ilustração freepik*
Feliz dia da mulher pra quem é mulher!
Hoje eu trago algumas autoras maravilhosas que merecem ser lidas por vocês! Algumas delas talvez vocês já conheçam, mas caso não, eis a chance de conhecer mais escritoras maravilhosas!
Bora lá!
Tici Pontes

Conheça as obras da Tici
Skoob da Tici
Instagram da Tici
Lídia Rayanne

Conheça as obras da Lídia
Skoob da Lídia
Instagram da Lídia
Site da Lídia
Dayane Borges

Conheça as obras da Dayane
Skoob de Depois de Nós
Instagram da Dayane
Apoie a Dayane no Catarse
Mais informações
L. S Englantine

Conheça as obras da Englantine
Skoob de Englantine
Instagram da Englantine
Mais informações
Kamila Zöldyek

Conheça as obras da Kamila
Skoob da Kamila
Instagram da Kamila
Mais informações
Amanda Steilein

Skoob da Amanda
Instagram da Amanda
Conheça as obras da Amanda (alguns livros estão em promoção, então já aproveita!):
O País do vento
Anastácia
Um Novo Amanhecer
A Princesa do Ar
Mylena Aladim

Conheça as obras da Mylena
A Rebelde de Dois Mundos
Skoob da Mylena
Instagram da Mylena
Site da Mylena
Juliana Arruda

E não muito menos importante, tem eu! Hahahaha Foto antiga e cheia de filtros, nunca neguei. Mas então, vamos ao importante:
Conheça as obras da Juliana
Skoob da Juliana
Instagram da Juliana
Mais informações
Ah, se você quer ser divulgada nas redes sociais do Tracinhas, é só chamar lá no instagram! Tenho certeza que o pessoal vai adorar conhecer outras autoras!
Vou dar uma encerradinha por aqui! Mas deixo meus beijos e abraços virtuais! <3 Até logo, genteee (e usem a máscara!)!
#juliana arruda#dicas#autores nacionais#autoras independentes#dia das mulheres#kamila zöldyek#lidia rayanne#dayane borges#l s englantine#amanda steilein#tici pontes#mylena aladim#Amazon KDP
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Resenha #374: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
por Lídia Rayanne

Sinopse:
UMA HISTÓRIA DA SÉRIE JOGOS VORAZES. AMBIÇÃO O ALIMENTARÁ. COMPETIÇÃO O CONDUZIRÁ. MAS O PODER TEM O SEU PREÇO. É a manhã do dia da colheita que iniciará a décima edição dos Jogos Vorazes. Na Capital, o jovem de dezoito anos Coriolanus Snow se prepara para sua oportunidade de glória como um mentor dos Jogos. A outrora importante casa Snow passa por tempos difíceis e o destino dela depende da pequena chance de Coriolanus ser capaz de encantar, enganar e manipular seus colegas estudantes para conseguir mentorar o tributo vencedor. A sorte não está a favor dele. A ele foi dada a tarefa humilhante de mentorar a garota tributo do Distrito 12, o pior dos piores. Os destinos dos dois estão agora interligados – toda escolha que Coriolanus fizer pode significar sucesso ou fracasso, triunfo ou ruína. Na arena, a batalha será mortal. Fora da arena, Coriolanus começa a se apegar a já condenada garota tributo... e deverá pesar a necessidade de seguir as regras e o desejo de sobreviver custe o que custar.
Resenha:
Nessa prequel de “Jogos Vorazes”, conhecemos o passado do presidente Snow: um rapaz pertencente à elite da Capital. Mas no mundo pós-guerra, a realidade da sua família é bem diferente do que é mostrado para a sociedade: falida e sempre à beira da fome, Coryo e sua prima, Tigris (SIM, A MESMA TIGRIS QUE APARECE EM “A ESPERANÇA”), tentam manter as aparências para o bem da avó, que tem o decadente apartamento da família como refúgio.
“Snow cai como a neve, sempre por cima de tudo.”
Ambicioso e disposto a mudar o rumo de seu destino, Coryo encontra a oportunidade de conseguir dinheiro para entrar na Universidade: como um dos melhores alunos da Academia, ele faz parte do primeiro grupo de mentores designados para a 10ª edição dos Jogos Vorazes. Os alunos têm como objetivo tornar o espetáculo macabro e impopular mais atraente para o público. Só que Coriolanus teve a má sorte de ser designado a uma garota do pior e mais pobre distrito que, ó doce ironia do destino, é o 12.
“Nada que você possa tirar de mim merecia ser guardado.”
Só que logo em sua primeira aparição, seu tributo, Lucy Gray se mostra ao mesmo tempo enigmática e capaz de atrair a atenção da multidão só com a melodia de sua voz. Se ela conquistou Coriolanus de primeira, por que não fazê-la um sucesso na capital? E é através dos olhos do jovem Snow que assistimos os bastidores desses Jogos Vorazes, o mais incomum até então.
Se eu já achava os Jogos Vorazes como o conhecemos brutal, com esse livro dá para perceber que as primeiras edições foram ainda mais desumanas. Enquanto que na época de Katniss havia toda uma pompa e adulação em torno dos Tributos, aqui vemos os jovens dos distritos sendo tratados menos que animais, sendo obrigados a ficar dentro de jaulas de zoológicos e sem comida.

Snow também se revelou um personagem completamente diferente do sádico que imaginava: antes de ser completamente mudado pela corrupção e sede de poder, o rapaz ainda é capaz de sentir empatia e tenta ajudar de verdade Lucy Gray a sobreviver. É possível enxergar uma profunda e verdadeira afeição surgindo entre eles enquanto Coryo tenta torná-la atraente para os patrocinadores dos Jogos, uma novidade nessa edição, e em dado ponto da história se torna impossível não torcer para que essa dupla improvável de mentor e tributo se tornem um casal.
“Ali, na privacidade relativa daquele recanto, ele percebeu pela primeira vez que ela estaria morta em poucos dias. Bom, claro que ele sempre soube disso. Mas pensava nela mais como sua competidora. Seu cavalo numa corrida, seu cachorro em uma briga. Quanto mais ele a tratava como algo especial, mais humana ela se tornava.”
Outro personagem que me surpreendeu foi Sejanus. Vindo do Distrito 2 ainda criança, o rapaz só é aceito pelos seus pares na Capital por conta do dinheiro do seu pai. E por ser de Distrito, Sejanus é um dos poucos da turma de mentores que tenta mudar a cabeça de seus colegas sobre a monstruosidade de colocar crianças para lutar na arena. Mas como ser ouvido quando se tem como idealizadora dos Jogos a Dra. Gaul, uma cientista sádica que não hesita em fazer experimentos sociais e físicos em qualquer oportunidade?
“Vocês não têm o direito de fazer pessoas passarem fome, de puni-las sem motivo. Não têm o direito de tirar a vida e a liberdade delas. Essas são coisas com as quais todo mundo nasce e não são suas para serem tiradas assim. Vencer uma guerra não lhes dá esse direito. Ter armas não lhes dá esse direito. Não dá.”
Suzanne Collins constrói uma trama instigante e permeada por questões filosóficas, nos fazendo sentir empatia e até torcer por Coriolanus e, por que não, para que seu amor por Lucy Gray possa sobreviver nesse mundo absurdo. Mas como uma boa distopia, sabemos que uma história como essa não pode ter um final feliz. A derrocada moral de Coriolanus não aconteceu de uma vez e sim em pequenos e vacilantes passos. E é com maestria que a autora mostra como o jovem e inseguro Coryo viria a se tornar o temido e cruel Presidente Snow.
“Quer alguém descobrisse os atos dele ou não, ele sabia que tinha passado do limite. Na verdade, sabia que estava dançando em cima dele havia um tempo. (...) Ele enxergava tudo agora, a ladeira escorregadia das semanas anteriores (...). O que o aguardava mais abaixo se ele não conseguisse parar de descer a ladeira? De que mais ele seria capaz?”
Para você que é fã da trilogia original, vai encontrar vários momentos fan service e que explicam o ódio que Snow viria a sentir de Katniss e da figura do Tordo no futuro. Enfim, amei o livro e já quero ver a adaptação no cinema!
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Resenha #373: O Livro Perdido de Yarin Davies
por Lídia Rayanne

Sinopse:
Desde cedo, a cautelosa e insegura, Yarin Davies lida com o preconceito por possuir uma rara doença na pele. Ao confiar em quem prometeu ama-la apesar disso, se arrependeu amargamente. As graves consequências a levaram para a Coréia do Sul. Onde tenta se recuperar através da sua íntima relação com o Espírito Santo. Mas não sabia que teria tantos desafios numa cultura que valoriza demais as aparências. Entrando em reviravoltas de tirar o fôlego ao perder um estimado livro da sua Universidade. Conhecendo Theodor Delacroix, um irlandês atencioso, porém bêbado. Rever também o coreano Lee Kwan, um rapaz orgulhoso de sua igreja. De quem não queria se aproximar outra vez. Estes três escondem segredos dolorosos e tentam fugir de traumas passados. Assim, em meio a dramas psicológicos, problemas familiares, reconstrução de relacionamentos frustrados. Uma luta interna leva alguém ao limite. Daria um passo ao seu fim ou permitiria o Amor lançar fora todo medo?
Resenha:
Quando a autora Tatielle Katluryn me convidou para ler “O Livro Perdido de Yarin Davies”, não pensei duas vezes antes de aceitar. Afinal, reunia duas coisas que amo: romance cristão e ar de dorama coreano. Só não imaginava que essa história me impactaria tanto.
Ao longo da trama acompanhamos Yarin, uma garota brasileira que, por conta de uma série de infortúnios, fugiu da sua terra natal junto de sua família e agora reside na Coréia do Sul. Mas nem mesmo em seu novo lar ela escapa do preconceito provocado pelas marcas em seu corpo, especialmente em seu rosto.
“Ela carregava marcas como se fossem cicatrizes de uma guerra onde não escolheu lutar. Porém se sentia como se já tivesse perdido a batalha.”
E é exatamente por isso que Yarin se fecha em um casulo e evita se relacionar com qualquer pessoa, o que faz com que só tenha uma única amiga, Moon Hana, uma garota que não tem papas na língua e diz as verdades que Yarin sempre precisa ouvir. Um dos poucos consolos da jovem é mergulhar no mundo dos livros, por isso passa horas na biblioteca da faculdade e às vezes acaba pegando emprestado mais livros do que é permitido. E é justamente numa dessas ocasiões que ela acaba perdendo um raro exemplar, que acaba sendo encontrado por Theodor, um estudante irlandês que estuda na mesma universidade que ela.
Assim como Yarin, Theodor Delacroix, é uma pessoa quebrada. O jovem irlandês, que está em Seul por conta de uma especialização, tenta esquecer as dores do seu passado através do álcool. Mas é graças a esse livro perdido e uma série de circunstâncias inusitadas que os caminhos desse par improvável acabam se cruzando, o que não agrada em nada Lee Kwan, o mais novo responsável pela biblioteca e um velho conhecido de Yarin, que ela sempre tenta evitar.
“Porque preconceito é justamente isso. Você tratar alguém a partir da sua falta de conhecimento sobre ela.”
Preciso dizer que em vários momentos a Yarin me deixou com raiva por conta do seu comportamento um tanto infantil e por tratar todo mundo na base da patada, mas a gente ao mesmo tempo sente pena dela por conta de todas as coisas que ela já passou e a tornaram assim. Por mais que Theodor seja gentil e queira se aproximar dela como amigo, seus traumas passados falam mais alto. É uma personagem complexa, assim como Theodor e Lee Kwam. Todos eles têm muitas facetas e camadas, tornando-os pessoas tão reais que sofremos juntos com eles, mas enquanto Theodor tem uma personalidade meiga, Lee Kwam esconde sua dor através da arrogância. Como na citação de “Grandes Esperanças” que há no começo do livro, são todos vasos quebrados que tentam esconder do mundo suas fissuras.
“O que Moon Hana não conseguia mesmo entender era como Yarin professava sua fé em Jesus Cristo, mas continuava tão apegada ao passado como se ele fosse seu deus. Ditando a forma como ela se comportava, vestia e até os lugares que ia. Parecia que era dirigida pelo medo e não por sua crença em um Salvador que viera mudar toda essa situação.”

Não vou falar mais nada para não estragar a surpresa durante a leitura de vocês, mas só posso dizer que esse livro me surpreendeu imensamente. A autora traz uma mensagem que fala a todos os corações, abordando um assunto que, infelizmente, é tabu entre alguns cristãos: que a depressão não é falta de fé em Deus; que pessoas extremamente engajadas na igreja também sofrem de dores constantemente disfarçadas com sorrisos e não estão imunes à tentação de por fim à própria vida. Outra coisa incrível é como a história aborda o encontro individual com Deus. Só quem já passou por isso sabe como é.
“Apenas permita que Deus se apresente novamente a você. Deixe-O mostrar que apesar da situação de dor que permitiu você passar, Ele continua sendo o Amor que você insiste dizer que não existe.”
E por essa série de razões que recomendo a leitura desse livro, não apenas para quem curte romances cristãos, mas para quem gosta de histórias que mesclam uma narrativa singela com temais mais densos.
“Talvez a cura emocional seja assim também, não é? Se realmente podemos dar um novo sentido ao sofrimento que tivemos. É andando em um caminho que não sabemos onde estamos pisando. Mas cremos que nos levará a um lugar melhor.”
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5 PARADINHAS #46: Cinco motivos para assistir “True Beauty”
por Juliana Arruda
Feliz ano novo, Tracinhas lindas do meu core!
Demorei, mas cheguei com a minha primeira postagem do ano! Yeeeeeeeeeeeeeee!
Bem, hoje irei te dar cinco motivos para você ver um dorama que tem me deixado bastante eufórica e totalmente perdida: True Beauty!

Pra quem não sabe, essa história vem de um webtoon que fez (e tá fazendo!) muito sucesso na Coreia do Sul, então, a TvN decidiu trazer os personagens pras telonas! Só digo uma coisa pra vocês: PER-FEI-TO!

Então, deixa eu te contar...
1º Motivo pra você assistir: Cha Eun Woo como Lee Suho
Como uma boa Aroha eu tenho que panfeltar um dos meus ASTROs, né. Eun Woo faz o papel do Lee Suho, o garoto com um passado sombrio que acaba salvando a Jukyung de praticamente todas as ciladas! HAHAHAHAHA EU AMO!
Bem, confesso que recentemente só me tornei kpopper por causa desse garoto, o menino Eun Woo. Ele é muito reizinho, gente, e eu não consigo lidar com tamanha fofura. Assim que comecei a ouvir as músicas do grupo que ele faz parte, acabei me apaixonando pelos outros integrantes (aliás, o Sanha é o que mais me representa. Muito neném, meu Braseeeel!, e amo as caras e caretas que ele faz!).
De qualquer forma, será se me tornei aquilo que eu mais temia? Claro que sim! Me tornei kpopper! Mas o coração permanece dorameiro, viu. (MAS QUEM LIGA?! QUERO VER O EUN WOO EM OUTROS PAPÉIS E SONHAR POR ALGO QUE JAMAIS VOU TER!!!!)
2º Motivo: Moon Ga‑young como Lim Jukyung
A atriz (Ga-young) é maravilhosa, gente! Muito simpática e totalmente engraçada. O que me aparece de vídeos do making of das gravações do drama não caberiam nesse post. Mas só posso dizer pra vocês que melhor escolha não poderiam ter feito, viu.
Uma atriz fantástica com uma personagem fantástica!
Pra quem não sabe, a personagem (Jukyung) é uma garota “feia” que acaba sofrendo muito bullying na escola… Até que aprende a se maquiar. Então, depois da transferência da escola, ela se torna uma das garotas mais populares por ser a mais bonita -- além de ter dois bonitões apaixonados por ela.
Parece que o mundo virou, não é mesmo?
Queria poder dizer só isso da Jukyung, mas não consigo, porque quando a vi cheia de espinhas e manchas no rosto, acabei me vendo também. Ela é forte não por ter um equipamento de maquiagem, mas por ser uma pessoa (personagem) extremamente maravilhosa! Ela luta quando é preciso e enfrenta as situações quando é preciso, mas nunca deixa de mostrar as suas fraquezas também. Afinal, a Jukyung é gente como a gente.
3º Motivo: Hwang In‑yeop como Han Seojun
Eu nunca tinha assistido um drama com esse ator, mas digo pra vocês: ele é fantástico (de lindo! hahahahahah). A real é que o Seo Jun nunca seria tão bem representado se não fosse pelo In Yeop. Seo Jun é um dos personagens que se apaixona pela protagonista e ele é o melhor amigo do Suho (ou pelo menos era, né HAAHAHAHAHA).
A situação é a seguinte: Nenhuma dorameira sabe mais com quem shippar a Jukyung! Eu digo pra vocês com sinceridade: eu era team Suho, até virar team Seojun, e agora eu sou team dos dois! HAAHAHAHAHAHAHHA (ASTRO me perdoem, mas o In Yeop é muito neném também e merece o meu respeito).
Vou deixar pra vocês uma cena que eu AMEI e essa música nunca mais será a mesma se eu não pensar no Seojun de cuequinha de onça. HAHAHAHAHAHAHAA
Okey dokey yo
Is that true? Yes!
4º Motivo: Dramas familiares
Todo mundo tem um drama familiar a enfrentar. O meu, por exemplo, é de trabalhar com artes e livros. Acho que ninguém aqui superou ainda, mas eu não tenho tempo pros outros, preciso continuar no meu passinho pra não perder o caminho de novo. Bem, a Jukyung também passa por um dilema: Se não pode ser bonita, pelo menos seja inteligente (é o que a mãe dela vive dizendo), mas nem pra isso a Jukyung presta (de novo: é o que a mãe dela vive dizendo)... Sabe, nada consegue prejudicar tanto o emocional/psicológico de uma pessoa do que a própria família. Você pode sofrer bullying na escola e tentar lidar com isso, mas dentro da própria casa já é demais.
Bem, não existe apenas esse drama a ser mostrado na novela, mas o drama do Suho e o do Seojun também. E ver os personagens criando coragem pra enfrentar as situações é o que me deixa mais emocionada. *mimimi*
5º Motivo: Amizade
Na antiga escola a Jukyung não tinha um amigo sequer. A vida dela era solitária só por ser “feia”. Então ela passava por várias situações somente para que pudesse se encaixar em algum grupo, e mesmo assim não era querida em nenhum deles. Quando ela sofre bullying velado, ela ainda consegue se sustentar, mas o explícito foi uma barra gigantesca. Uma garota feia não pode gostar de um cara bonito, quem dirá se declarar pra ele… Pois bem, é o que a Jukyung faz. Digo, gostar de um cara bonito e se declarar pra ele.
Depois de sair da escola cheia de pessoas tóxicas, ela consegue fazer novos amigos em um novo colégio. Lá ela se enturma e se diverte com a maioria deles.
Porém, por mais que ela seja apenas ela, Jukyung sabe que está se escondendo atrás de maquiagens e que ninguém conhece o seu rosto verdadeiramente (somente um deles, mas isso eu deixo pra vocês verem quem é quando forem assistir hahahahahaha).
E eu poderia continuar mencionando vários outros motivos para você assistir, mas vou parar ou nunca mais vou sair daqui. hahahaha
Se você quer surtar como eu, é só ir assistir o drama no dramafansub ou no viki.
Para ler a história é só ir no webtoon!
E é isso, gente, espero que vocês tenham sido influenciados e vão lá ver AGORA essa delícia de drama!
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