we both fell asleep on the floor———— then i left you there you spent so MANY days a l o n e, so i'll kill myself to make things fair. see i just hated being tired cause i can't seem to sleep anymore you and all your friends were all ✰ right ✰ about me all a l o n g.
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𝐉𝐀𝐂𝐊 𝐆𝐀𝐋𝐋𝐀𝐆𝐇𝐄𝐑. 𝘢𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘦𝘢𝘴𝘵𝘦𝘳 𝘦𝘷𝘦𝘯𝘵
#theoplooks#gallagher#finge que o terno é branco por favor kk#ou não pq jack eh desses#reparem no prendedor de cabelo no pulso#O JACK FOI COM ISSO
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por: anônimo // @jckghr
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flashback.
dahliaolsen:
Não fazia ideia do motivo de se sabotar daquela forma. Estava claro que gostava dele, no entanto, não poderia usar seu sentimento por Jack como desculpa para cometer mais uma estupidez. Aquela história já se repetira vezes demais para saber como terminaria; e pelas experiências de Dahlia, não teria um final agradável. Era idiota pensar que seria diferente dessa vez, que Jack não agiria como um canalha e deixaria de repetir os comportamentos anteriores, mas uma pequena parte dela queria acreditar que talvez sim. E, essa parte, mesmo sendo pequena, parecia comandar naquele momento. “Ei, não fique tão convencido. Eu ainda posso mudar de ideia.” Disse, deixando um pequeno sorriso se formar em seus lábios. Dava para notar que tal afirmação havia sido dita da boca pra fora, pois enquanto falava, Dahlia tocava a mão de Jack e a segurava, trazendo-o para dentro de sua casa conforme fechava a porta atrás de si. “Okay, you won. Happy?”
“Oh, sure.” respondeu num tom convencido demais, muito certo de que a fala que acabara de ouvir sair da boca da mulher era sem intenção. Ela não mudaria de ideia, ele sabia bem disso. Chegava a ser perigoso o quão confiante Jack se sentia em relação à ela, e se não fosse por acontecimentos passados na vida do homem, talvez a relação dos dois fosse mais saudável para ambos. Observava as ações dela, deixando-se levar para dentro da casa, enquanto sua mente trabalhava em pensar em como agiria a partir de agora: simplesmente a agarraria para um beijo torcendo para que recebesse uma reação positiva, ou tentaria fingir que estava ali apenas pela companhia e esperaria para tentar algo com a mulher depois. Acabou optando por ir mais devagar. “Always happy when I win. You know that.” usou seu tom sincero, que também esbanjava a forma convencida como se sentia quando conseguia o que queria. Ou, pelo menos, parte do que realmente queria. “Quer assistir um filme?” era, provavelmente, a primeira vez que ele sugeria para os dois fazerem algo que não tivesse alguma relação com sexo, embora ela talvez soubesse que no fim a pretensão do homem era essa. Apenas esperou pela resposta da loira, para depois pensar no que dizer, ou fazer.
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flashback.
liespreaker:
“Sou.” Respondeu em prontidão, como se aquilo fosse garantir um desconto do cliente, não oferecendo nada além de um apertar de lábios e um assentir com a cabeça. Nada de sorrisos. Vai que achasse que estava flertando com ele? Ainda não estava pronta para aquele tipo de relação, flertes para conseguir mais dinheiro. “Com certeza não… Já está fazendo até demais chamando um Uber para ele, se quer saber.” Respondeu com sinceridade, dessa vez sendo mais amigável devido a presença de uma brincadeira, deixando um sorriso curto aparecer. “Ele conseguiria sair do Uber depois? Ou você também não se preocuparia com isso?”
“Entendi.” respondeu quase retoricamente, voltando sua atenção ao homem que estava precisando ser segurado pelo Gallagher para que não caísse da cadeira. “Ah, mas eu chamaria pelo celular dele. Não vou pagar um uber pra um vacilão desses.” uma risada breve saiu de seus lábios, que se cessou logo que percebeu o outro iniciar uma ânsia, indicando que poderia vomitar a qualquer momento. Enfiou a mão nos bolsos do homem, procurando por seu celular, suspirando aliviado quando o encontrou bem na hora que ele pareceu se recompor. “Na verdade, não me preocuparia mesmo. Eu sei que ele mora com algum parente, eu vou ver se tem salvo nos contatos e aviso que ele ‘tá indo embora.” pegou um dos dedos do homem, tentando desbloquear o celular com a digital, sendo bem sucedido. Vasculhou rapidamente a agenda, encontrando o nome da pessoa que sabia que vivia na mesma casa que o colega. Ligou e explicou a situação, em seguida, chamando o carro pelo aplicativo e só então voltou a fitar a funcionária do Sin City. “Tudo quase encaminhado. Em cinco minutos nos livramos do problema.” referia-se ao tempo de espera pelo Uber, ficando de olho no celular para levar o rapaz até a porta quando o motorista chegasse.
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flashback. at the sunfest
dahliaolsen:
“O que me surpreende mesmo é esse seu bom humor.” Seu tom era de brincadeira, no entanto, falava a verdade. Foram poucas as vezes em que Dahlia viu Jack sorrindo, ou mostrando-se animado com alguma coisa. “Você tomou alguma coisa?” Brincou, olhando-o nos olhos como se quisesse analisa-lo, porém, não demorou muito para desviar o olhar quando Jack soltou aquele flerte, ao qual, de alguma forma, ela já esperava. “Você realmente não perde tempo, não é?”
Por mais que nunca tivesse se aberto tanto com Dahlia, era difícil que a garota o tenha visto naquele bom humor, realmente, de modo que ele acabou não dizendo nada sobre a primeira frase dela, não sendo capaz de discordar. Salvo, é claro, os momentos pós-transa, pois eram os minutos em que o homem possuía um bom humor atípico dele, mas que terminava tão rápido que mal se dava para a outra pessoa aproveitar. “Algumas cervejas, é claro.” respondeu num tom que demonstrava que sua resposta era óbvia. Deu de ombros, e continuou com seu sorriso bêbado e animado enquanto a fitava. “Com você? Com certeza não. Linda desse jeito, se eu não tomar uma atitude, vem outro na minha frente. E eu não gosto muito de perder, você bem sabe.”
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flashback.
zxxmira:
“It’s Zemira.” Apresentou-se, apenas para não ter que lidar com o fato de ser chamada de little girl. Era algo que constantemente ouvia na oficina, e que, apesar de não irritá-la mais tanto assim, era evitável. Assentiu diante das palavras dele, antes de voltar-se para a moto. “Bom, deve ter sido algo no carburador mesmo. Eu consigo dar uma arrumada em mais ou menos uma hora, mas eu realmente indico você trocar o carburador por uma injeção eletrônica no futuro. É mais caro, mas dá menos problema e também tem menos problemas com poluentes.” Afirmou, dando de ombros. Era algo que indicava para a maioria das pessoas, apesar de ser um processo caro e lento. A moto costumava durar muito mais com aquela tecnologia, e apresentar menos problemas. Além disso, também diminuiria o consumo de combustível “Mas consigo resolver rapidinho. Dependendo do problema, deve ficar uns cento e quarenta dólares.”
Cruzou os braços enquanto a escutava, assentindo com a cabeça e o cenho levemente franzido. Já havia escutado falar sobre a tal injeção eletrônica, e ouvir ela falar sobre, percebeu que ela realmente entendia do assunto, sua expressão levemente surpresa. De uma maneira positiva. “Ok, conserta o carburador por enquanto, que é mais rápido.” falou já descruzando os braços. Deu de ombros quanto ao valor, não era exatamente um problema para ele, e apenas confirmou que ela já poderia iniciar o serviço. Olhou em volta procurando algum lugar onde poderia comer. “Você faz essa troca pela injeção eletrônica? Posso trazer minha Harley pra você depois.” disse sem realmente fitá-la diretamente, referindo-se à moto pelo nome ao qual a havia batizado.
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flashback.
jvpitcrx:
Sorriu com o elogio dele e umedeceu os lábios rapidamente ainda sorrindo e lhe agradeceu por aquilo, apesar de ainda achar que a roupa posta não valia o elogio. “Só me responda uma coisa…” ela se virou para ele sentando de lado no carro, precisava realmente saber aquilo antes de aceitar ou não ir jantar com ele naquele restaurante proposto. “Esse restaurante serve aquelas comidas que você dá a sua alma para pagar e quando chega não mata nem o olho de tão pouco? Porque eu posso ser uma mulher pequena de tamanho, mas acredite que eu como muito quando estou com fome e eu estou com fome, então preciso saber disso para concordar ou não de irmos no tal restaurante” o olhou com expectativa, era uma pergunta sincera e ela fizera com o rosto sério para passar credibilidade, mas acabou rindo no final com ele trazendo a tona como os dois se conheceram. “Ok, good point.”
“Bom, se food trucks forem uma opção então eu tenho várias sugestões, caso contrário eu conheço alguns lugares, mas nenhum vale muito a experiência de comer ao ar livre, sabe?” falou se endireitando e olhando para a estrada a frente já pensando em onde eles podiam ir, caso realmente tivessem excluído a ideia do restaurante original.
Virou o rosto levemente para fitá-la enquanto a escutava, esperando vir alguma pergunta muito séria baseada no seu tom, mas acabou por soltar uma breve risada com o que realmente ouviu. “Okay, acredito que o Limbo seja esse tipo de lugar. Tem o Fish Hippie, o Sakura’s Sushi Bar...” começou a citar alguns dos restaurantes que conhecia, esforçando-se para lembrar de mais, ao mesmo tempo que aguardava se ela sugerisse algum que gostasse. Dinheiro não era o problema, mas queria um lugar onde ambos se sentissem satisfeitos com a comida. Riu de volta quando ela percebeu a situação em que os dois se conheceram, possivelmente tirando da cabeça dela a imagem de homem fino e elegante. Embora estivesse hoje melhor vestido do que naquele dia, ainda não usava terno e gravata. Não era típico dele. Apenas a calça jeans e uma blusa cinza, que deixava à mostra algumas de suas tatuagens no braço. “Food truck, then. Diga-me o caminho e chegaremos logo lá.” disse já com o carro ligado, mãos ao volante e esperando as coordenadas para que fossem ao tal lugar que ela havia mencionado. Torcia para que o local fosse, ao menos, apresentável. De outra forma, poderia acabar com seu bom humor e a noite se tornar um pouco desagradável.
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flashback.
isabvlle:
“ — Me desculpe se eu gosto de te agradar, Gallagher.” Sorriu abertamente, o chamando pelo sobrenome em tom de provocação, mesmo que seu semblante não tivesse nada de provocativo, apenas afetuoso. Era muito agradável que tivessem conseguido passar por um relacionamento — muito esquisito, por sinal — e continuarem grandes amigos, mesmo depois do término. “ — Então, escolhi direito. Procurei a mais gelada e quase entrei numa discussão com o vendedor, porque ele disse que não procuraria a mais gelada só porque eu queria.” Rolou os olhos, embora seus lábios estivessem curvados em um meio sorriso que indicava que ela entraria, sim, numa discussão com o homem. “ — Tenho certeza que depois de todos esse anos, conhece meus gostos e meus limites e não vai sigerir nada que eu vá negar. Ou não, você também sabe que depois da sexta garrafa, já não lembro mais que tenho que ser discreta nesses tipos de evento.”
Sorriu com a resposta, coisa que não era típico do homem, e embora Isabelle fosse uma das poucas pessoas que conseguiam lhe arrancar aquela reação, a cerveja acabava contribuindo para seu bom humor. Tomou um longo gole da bebida, e depois encarou-a como se estivesse prestes a dar o seu veredito. “Vou ter que socar a cara desse vendedor. Essa com certeza não é a mais gelada.” usou sem tom de brincadeira, ainda que seu semblante fosse sério, e o líquido estava gelado o suficiente ao seu gosto. Abriu um sorriso no canto do rosto, indicando suas intenções com a tal brincadeira que iria sugerir, e então começou a falar. “Vamos na montanha russa? Estou tendo umas ideias, especialmente se ficarmos presos lá em cima por alguns minutos.” seu tom não era exatamente sexual, mas tinha sugestões de pequenos desafios para a amiga fazer enquanto estivessem na situação que acabara de descrever.
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liasantiagos:
“ — Sério! Apesar de você só me esnobar, gosto da sua companhia, Gallagher.” Ergueu ambas as sobrancelhas, brincando apenas. Amelia estava num ótimo humor para brincar e, por mais que saiba que Jackson pode ser um pouco sério demais, ela gosta de sua companhia. Nunca conversaram muito, mas ele é um homem interessante. “ — Não tenho medo de roda gigante, tá bem? De tirolesa, sim, porque tenho muito medo de altura, mas achei que ir hoje seria uma boa oportunidade para enfrentar meus demônios ou algo assim.”
“Só porque não levei o prêmio de Mister Simpatia não significa que te esnobo, Santiago.” respondeu após uma risada abafada, referindo-se à ela igualmente pelo sobrenome. Ouvia a resposta dela com os braços cruzados, e sua costumeira expressão fechada, muito sério e, talvez, até misterioso. Um sorriso quase imperceptível brotou no canto de seu rosto ao ouvir a garota falar num tom corajoso sobre enfrentar seus demônios. “É isso, se você não enfrentar seus medos ninguém fará por você. E, já que você gosta da minha companhia, eu vou adorar estar lá com você. Pra tirar fotos da sua cara de medo e colocar numa moldura na minha sala.” falou num tom sério, embora fora claramente uma brincadeira. Ou, pelo menos, parte de sua frase era apenas brincadeira. Com certeza tiraria foto do momento de coragem da garota, ou para admirar, ou para zoar com ela posteriormente.
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flashback.
julietgrant:
Okay, Juliet não entendia muito bem como algumas pessoas tinham tanto problema com homens consumindo coisas com aspectos mais femininos, porque ver Jack tomando o drink cor-de-rosa sem realmente se importar com nenhuma masculinidade frágil fez com que um sorriso tomasse conta dos lábios da morena. A mesma tomou um gole da própria bebida “Okay, você acabou de ficar 5 vezes mais gostoso agora, Gallagher” Afirmou, um tom exagerado mas o conteúdo de sua fala com certeza era verídico, não que normalmente já não fosse bastante atraída ao mais velho, mas o charme dele não cansava de surpreende-la mais e mais, Juliet sempre gostou de homens um tanto mais fechados para equilibrar com sua própria atitude mais aberta. “Creio que é algum tipo de licor e leite condensado, espero que seja forte o suficiente para se animar bem, uma distração cairia bem”.
Levou alguns segundos para entender ao que Juliet se referia, tendo já há alguns anos trabalhado sua mente a questão da masculinidade e achando extremamente normal consumir algo com uma cor considerada feminina pela sociedade. Chegava ao ponto de sequer perceber que aquilo poderia ser um problema para algumas pessoas. “E você fica 5 vezes mais gostosa falando isso.” disse a encarando nos olhos, repentinamente sentindo uma vontade de agarrar a oriental e beijá-la ali mesmo. Ouvir um comentário daqueles vindo de uma mulher a qual o homem sentia tanto desejo o fez sentir essa vontade ainda mais forte naquele momento. Era, no mínimo, irônico como os dois eram tão diferentes em personalidade mas se davam tão bem no assunto que tinham em comum: sexo. “É só que estou acostumado com bebida pura, o leite condensado corta um pouco do amargo. Não que seja ruim.” deu de ombros, tomando mais um gole. “Bom, tem outras maneiras interessantes de me animar também. Mas essa bebida cor-de-rosa deve servir por enquanto.” comentou, sabendo que ela entenderia ao que ele se referia sobre outras formas de animá-lo.
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flashback.
holly-shxt:
Holly estava mais do que determinada a viver o mais intensamente possivel naquele momento. Deixar a ansiedade e os traumas para trás era um desafio diário, era verdade, mas a cada sucesso era como se uma nova parte de si dispertasse para a vida finalmente e essa sensação era surreal. Ao conhecer Jack, a morena viu uma oportunidade de conhecer uma Orange Province que não conhecia e prontamente se colocou à disposição de conhecer o píer da cidade, que havia visitado pouquissimas vezes.
A Stinson estava juntamente com seus colegas organizando os últimos mantinmento do Cake Shop quando escutou repentinamente a buzina de uma moto fora do lugar que a assustou momentâneamente até reconhecer o homem que a pilotava. Holly franziu o cenho confusa, afinal nada havia sido combinado. – What, now?! – Perguntou quase sem reção. Holly definitivamente não havia se preparado para aquilo e diferentemente da maioria, tinha uma relação de amor e ódio com surpresas. – I must to be really crazy – Sussurou mais para si do que para o outro, fechando forte os olhos por alguns segundos, hesitante. – Quando você me falou sobre o píer, não havia mencionado a moto, lembra? – Indagou aproximando-se da motocicleta destravando o capacete do suporte e colocando-o na própria cabeça dee forma nada familiar ou cuidadosa. – Tem certeza de que isso é o bastante? – Questionou sobre o capacete com um riso inseguro, mas enpolgado com a possivel aventura que viveria naquele dia.
Assentiu com a cabeça em resposta à primeira pergunta dela. Os dois se conheciam há pouquíssimo tempo, era verdade, mas Jack sentiu vontade de fazer uma breve visita ao píer, e decidiu buscá-la como companhia por saber que era raro encontrar pessoas que não lhe irritavam; a maioria delas nem tinha culpa de deixá-lo bravo, ele simplesmente era ranzinza assim. “Ok, then let’s be crazy together.” respondeu à próxima pergunta, com um sorriso animado e confiante no rosto, tentando incentivá-la de alguma forma. Estendeu o capacete para ela, e ficou a encarando enquanto o colocava, não parecendo familiarizada com o objeto, e acabou soltando uma risada, brevemente a ajudando a encaixar melhor. “É que você ainda não me conhece o suficiente, mas falar de mim em um passeio é a mesma coisa que falar da minha Harley.” referiu-se ao automóvel pelo nome que o havia batizado. Costumava usar o carro apenas em algumas situações, como quando haviam mais de uma pessoa, ou quando saía com a filha de Rowan. “Não. Você precisa confiar em mim também. Tem medo de motos mesmo?” uma pergunta genuína, para tentar entender o quão cuidadoso precisaria ser. Normalmente corria com a moto, mas se houvesse algum medo ou trauma da parte da garota, não iria estragar o passeio fazendo alguma gracinha enquanto dirigia. “Eu posso ir bem devagar, se quiser. Mas já aviso logo, a parte mais legal de montar na Harley é correr bem rápido.”
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Após enviar a mensagem com um convite para @rowan-g e sua filha, tomou um banho e se arrumou mais devagar do que o costume, para dar tempo que as duas se aprontassem e então seguiu com seu carro até a casa da melhor amiga. Estacionou e, normalmente, enviaria uma mensagem avisando que estava ali, mas como tudo que envolvia as duas era mais especial para Jack, ele seguiu até a porta da casa, tocando a campainha e aguardando que ela atendesse. Sua cara fechada de pessoa azeda estava estampada em seu rosto como sempre, era natural para ele, mas mudou sua feição para um largo sorriso quando a pequena Dylan abriu a porta. “Hey little princess!” falou em tom animado, abaixando-se para pegá-la no colo e depositando um beijo em sua bochecha. “Cadê sua mãe? Eu demorei a me arrumar pra dar tempo de vocês se aprontarem, e aposto que ela não ‘tá pronta ainda.” falou uma breve reclamação, mas em tom calmo, como era de costume quando se tratava das duas mulheres Gardner. Fechou a porta atrás de si, entrando na casa com a pequena no colo e a colocando-a no chão logo depois, sentando-se no sofá ao lado dela. “C’mon, Gardner, não precisa se arrumar tanto, você já é gata de qualquer jeito.” falou em um tom mais alto, para que ela pudesse ouvir de qualquer canto da casa onde estivesse.
#nao sabia se poderia colocar fala da dylan#se puder me avisa que na próxima coloco kk#inter#s: rowan gardner
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stveward:
Steven ainda estava na dúvida se Jack pretendia o acompanhar na sessão ou não, de todo modo, aquela interação era ligeiramente estranha pelo simples fato de ele ser o diretor da escola que Steven costumava frequentar mediante concessão de uma bolsa integral de estudos conquistada com muito esforço. Do contrário, nunca teria colocado os pés nos corredores do Salt Sea High School. “Sim, assisti no dia do lançamento. A fila estava enorme.” Um pouco maior do que a que enfrentavam agora, considerando que já aproximava sua vez. “Na verdade, estava pensando em Como Treinar o Seu Dragão 3. O Liam andou falando umas paradas super racistas e eu não sou o maior fã dele nesse momento. Vou ter que te deixar sozinho nessa.” Encolheu os ombros porque, claro, não parecia o estilo do mais velho assistir a uma animação, por melhor que ela fosse. Por falar em animação, emendou a risada no próximo comentário do diretor ao se lembrar da comparação que Vera fez entre o homem e o Chefe Tui de Moana, certa vez em que levou a menor para buscar Marcus na escola. “É, eu sei que por trás dessa cara de quem está prestes a agredir alguém existe um ótimo coração.”
Assentiu com a cabeça após o comentário da enorme fila no dia da estreia de Capitã Marvel, ele sabendo bem como os fãs daquele tipo de filme eram assíduos em estreias. “Eu imagino...” falou brevemente, ainda encarando as opções de filmes na tela acima dos dois. Ouviu ele citar a problemática do ator que havia falado o nome, e franziu o cenho o encarando, ainda por fora do acontecido. “Sério? Acho que não li a respeito desse cara. Mas você faz o quê? Sabota o filme não assistindo?” imaginou que seu tom poderia ter soado irônico para o garoto, mas sua intenção era entender o que se passava na cabeça dele. Não sabia bem o que dizer se a pergunta fosse para ele, mas de certa forma admirava quem se importava com aquele tipo de coisa; deixar de assistir algum filme ou série porque o ator é um babaca e não merece ser assistido. “Fui convocado pra assistir Como Treinar o Seu Dragão 3 com minha afilhada, então hoje eu ‘tô livre pra escolher outra coisa.” falou em tom levemente divertido, voltando a encarar as opções de filme, começando a cogitar a possibilidade de ir embora sem assistir nada. De braços cruzados, abriu um sorriso no canto do rosto, de lábios fechados, ao ouvir a última frase do Ward. “Beeeem lá no fundo, mas sim, tem um coração aqui.”
#quando fiz o jack citar o liam neeson ainda nao tinha acontecido essas parada#que ódio#queria ter falado outro nome kkkk#jack o próprio pai da moana kkkk#small#s: steven ward
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Look, why didn’t you tell me? Because.. I didn’t want you to look at me the way you’re looking at me now. Like what?
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