Tumgik
jessamina · 3 years
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literature family ♥︎ mina harker for @stardating
I shall be glad as long as I live that even in that moment of final dissolution, there was in the face a look of peace, such as I never could have imagined might have rested there.
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jessamina · 3 years
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Hande Erçel for Vogue Turkey / June 2021
photographed by E mre Dogru
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jessamina · 3 years
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gcnic​:
Eram seres humanos. Independente do estado que tinham chegado ou da alta probabilidade do óbito, Gohar era o primeiro a pular numa das macas e iniciar o trabalho pesado de uma massagem cardíaca. O primeiro em auxiliar o médico emergencista de plantão, a trazer a tesoura para cortar as roupas, a tudo o que era possível e estava ao seu alcance. Pessoas presas por aquela maldição que se agarrava aos contos tal qual um cobertor tóxico, sufocante. O Gênio da lâmpada olhava o celular demoradamente, calculando os minutos desde a última chegada perdida até agora… àquele momento. Sua decisão já estava acertada antes mesmo de entrar no carro emprestado e dirigir pelas ruas de Storybrooke até a residência de Jessamina. Ele já sabia que não seria nem um pouco difícil apertar a companhia e esperar que a porta abrisse de supetão. Tampouco levou a mão ao pescoço exposto pela gola redonda de uma camiseta comum, a estampa de Elsa em seu ápice de construção do castelo de gelo. “Jafar me deu folga dos trabalhinhos paralelos, pra variar.” O estômago revirou, revoltado, mas ele deu o primeiro passo para dentro com dificuldade. Testando o ar, olhando-a de lado para ver o que faria, e dando o segundo. Terceiro e quarto e os outros ficando mais fáceis. “É meio chato agora que você saiu. Não tem ninguém para cantar Let It Go quando está em cirurgia ou coloca gelo na bebida.” Gênio sabia daquilo tudo porque viu nos olhos de Jessamina o arrependimento, o horror do que tinha feito com aquelas pessoas. E isso, para ele, era mais do que suficiente. Por Agrabah, estavam trabalhando juntos a tempos e nada como aquilo tinha acontecido, nenhum vampiro tinha atacado o território do hospital. Foi um evento único. “Então… Floricultura, hein? Cuidar das plantas é mais fácil?”
A gola não era alta. Jessamina quis rir de alívio, inclusive, foi quase isso que ela fez. Os olhos desceram até o pescoço exposto, subiram, desceram, provocativamente porque sabia que ele acompanharia o pensamento, e o sorriso cresceu nos lábios vermelhos. Não precisava dizer nada. “Você merece a folga.” Observou gentilmente. Estranho que, há apenas algumas semanas, não pudessem falar assim porque Mina sequer sabia se o homem estava acordado. Ela fechou a porta atrás deles, deixando que Gohar se acostumasse ao ambiente, embora este já lhe fosse familiar pelas vezes em que o convidara para ser o júri de suas experiências na cozinha; ou quando precisava da companhia nas noites mais difíceis. “É só me ligar. Prometo que eu vou atender e ir direto ao que interessa: Let it go, let it go...” Cantarolou desafinada, rindo baixinho em seguida. Por fim, ela se aproximou do amigo, sentindo qualquer receio esvair-se com os passos dados, sem pressa, mais confiantes agora. “Mais fácil, menos gratificante, mas os aromas ajudam e os arranjos me mantém distraída.” Explicou em tom suave. Imaginava que o enfermeiro a conhecia bem o suficiente para saber que ela queria estar no hospital, na sala de cirurgia, com ele do lado dela cantando Frozen ou usando turtleneck. A realidade da floricultura se tornava pesada quando pensava em tudo que tivera que deixar para trás. “Você devia passar lá, entre as cinco e as seis. Assistir ao nascer do sol comigo, ver as flores mudando de cor, aprender a cortar os espinhos de uma rosa. Juntando tudo, é quase mágico.” Era definitivamente mágico, ainda que desconhecesse as origens da Dama da Noite, impossível discordar que o lugar fora banhado por algum feitiço com seu antigo proprietário. Já perto o suficiente do gênio para que a fragrância dele entrasse em suas narinas, Gençer procurou esquecer tudo e agir conforme teria feito outrora. Os braços contornaram a cintura dele, Jessamina descansou a cabeça contra o peito maior, e se permitiu àquela proximidade que não pensou que teriam de novo. “Não preparei nada para você julgar, mas se estiver com fome, começo a providenciar a janta.” Disse, baixinho e de olhos fechados. “Também podemos pedir. Só não sei se tem algo aberto à essa hora, ou se vão nos atender na chuva.” 
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jessamina · 3 years
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Terminava de cortar os espinhos das rosas vermelhas que comporiam um buquê encomendado quando o sino soou. Mina parou o trabalho para receber o cliente, o sorriso gentil colado nos lábios cor de coral. Sozinha naquela noite, seria ela a atendê-lo e entregar o pedido; então, pronta para cumprimentá-lo e oferecer alguma bebida para que se aquecesse da chuva forte do lado de fora, teve a expressão simpática dissipada aos poucos, sendo substituída pela estampa da confusão. “Uh...” Jessamina olhou para os dois lados, como se procurasse alguém na floricultura que o rapaz poderia estar chamando de mãe. Só que, novamente, ela estava sozinha. "Acho que você se enganou.” Não era tão velha assim... certo? Congelara jovem e, de qualquer jeito, não parecia ser tão mais velha que o outro. Isso sem mencionar que se tivesse um filho, certamente se lembraria dele. Podia não se recordar de muitas coisas da vida passada, mas a vida com Jonathan permanecia intacta nas memórias para atormentá-la. 
A pergunta ríspida a arrancou das divagações, uma ruga se formando entre as sobrancelhas da morena que geralmente tinha uma resposta na ponta da língua para as grosserias dos clientes, porém, repreendeu-se dessa vez ao constatar as lágrimas que escorriam das bochechas masculinas. Céus, o que estava acontecendo ali? A única explicação plausível seria a de que o garoto vira um fantasma — o que a Gençer não podia julgar. Era atormentada por alguns aqui e ali. “Jessamina. Sou a proprietária.” Explicou calmamente, contornando o balcão e deixando de lado, sobre a tábua, a tesoura que usava para cortar os espinhos. Se aproximou dele, devagar, como se fosse um animal ferido. “Tudo bem?” Questionou, o coração apertando por vê-lo chorar; assumindo que aquilo acontecia simplesmente por empatia. “Eu não conheço a sua mãe, mas talvez possa ajudá-lo...? Está procurando por ela?”
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  ( Os respingos da água da chuva caíam enquanto Alucard movia-se em direção a floricultura Dama da Noite. Como de praxe, gostava de comprar flores para colocar no altar de Lisa que possuía em sua mansão. Geralmente pedia que entregassem em sua residência, mas queria aproveitar o clima chuvoso que tanto gostava para apreciar a cidade. )
          ❝ … Com licença. Eu vim buscar o pedi-…❞ o vampiro ficou em estado de paralisia quando observou o semblante da mulher. Ela era igualzinha a Lisa… Não poderia ser, poderia? ❝  Mommy? ❞ a voz carinhosa escapou dos seus lábios antes mesmo que percebesse. Não poderia ser sua mãe, ela estava morte, tinha sido queimada até as cinzas. Alucard cambaleou um pouco para atrás, procurando alguma superfície para se apoiar. Ele sabia pelo cheiro que ela era uma vampira igual a ele por isso nada daquilo fez sentindo na sua cabeça.  ❝  Quem é você?  ❞  perguntou com um tom um pouco raivoso, visualmente abalado enquanto algumas lágrimas caiam em seu rosto alvo sem conseguir tirar seus olhos por um segundo da desconhecida que parecia a sua mãe.
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@jessamina​
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jessamina · 3 years
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h0lyman​:
Não poderia existir alguém mais sem graça do que Lincoln Fuller em dias chuvosos dentro de sua casa com um café com chocolate quente na xícara. Com todo trabalho durante o dia, fazia-se difícil importar com qualquer outra coisa que não fosse seu descanso merecido, mesmo quando estava lotado de afazeres ou quando precisava lembrar de organizar uma apresentação para o dia seguinte. Com as chuvas e pouca falta de interesse dos alunos em se formar, ele acabava por ter poucas coisas a fazer também, como trabalhos a corrigir, e por isso podia se dar ao luxo de parar um pouco e somente aproveitar. Enquanto seus pensamentos pairavam sobre a escrita do livro que Saturno tinha lhe emprestado, o professor escutou alguém bater na porta e simplesmente ficou confuso. Só um serial killer apareceria naquela hora e com aquelas condições em frente a sua casa. Por sorte, parecia estar errado quando viu que era conhecida, embora não fossem ligeiramente próximos.  “Good Lord, só faltava um raio acertar seu carro.”  Apesar de estar brincando, Lincoln sentiu-se mal por ter feito aquele comentário, segundos depois dando liberdade para que ela entrasse logo e saísse da chuva.  “Pode entrar, por favor. Eu tenho um carregador ali na tomada da sala que você pode usar. Só deixa eu buscar uma toalha pra você não molhar minha casa?”  Uma pergunta retórica antes de dar umas passadas de costas e subir as escadas para procurar uma toalha em seu armário. Junto disso, também, acabou pegando um pijama seu de blusão e calça moletom, descendo pouco após reunir as peças para entregá-la. Deixou tudo sobre o criado-mudo antes de dizer:  “Aqui uma roupa também se quiser trocar, sei que deve ‘tá muito frio, então pode se sentir à vontade. Você ‘tá de carro?”
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Encarou o comentário com humor, os lábios tremendo até que se permitisse rir de toda a situação, vez que o alívio de ter surtado na porta de alguém se espalhava pelo corpo dela. Gençer vinha reprimindo tantas coisas que havia sido bom perder as estribeiras um pouco só para variar. "Eu sei.” Balançou a cabeça em negativa, como se desacreditasse de si mesma. Adentrou a casa dele, parando no tapete quando ele mencionou a toalha, e entregando um sorriso sem dentes. “Claro. Não molhar a sua casa é o mínimo que posso fazer depois de aparecer surtando do nada e ainda pedindo abrigo.” Observou-o se afastar, divertindo-se com a maneira que ele caminhava de costas, provavelmente para não parecer indelicado (ou para se certificar de que ela não roubaria nada fora de vista). Quando enfim subiu, Mina baixou os olhos para as próprias vestes, só então se dando conta do quão encharcada estava. Não sentia o frio, mas se incomodava em ficar molhada, especialmente porque usava jeans. Aproveitou para tirar as botinhas de salto, deixando-as encostadas num canto da porta, e assim que o moreno retornou do andar de cima, pegou a toalha de imediato. Passou-a primeiro pelos cabelos longos, seguindo pelo corpo. “Que cavalheiro.” Brincou, gesticulando as roupas que ele deixara sobre o criado-mudo enquanto se secava. “Obrigada, eu estava congelando.” Teve que mentir, soando natural ao fazê-lo. “Sim! Já se esqueceu do meu surto? Do relâmpago que faltou ter caído sobre o meu carro?” Fez graça em resposta à dúvida do veículo, deixando claro pelo tom de voz que estava brincando. Então terminou de enxugar os excessos de água e finalmente saiu do lugar, caminhando até a muda de pijama que ele separara para si. “Onde fica o banheiro? Ou prefere ficar de costas enquanto me troco?” O olhar vagou pelo interior da casa dele, bisbilhoteira o suficiente para que procurasse a porta do banheiro antes de receber uma confirmação. Apesar da leve provocação, não estava em seus planos despir-se na frente de um quase desconhecido, dadas as circunstâncias daquele encontro. “Aliás, sinto que nos conhecemos, não é? Só não consigo lembrar o seu nome.” Torceu os lábios, estudando-o de soslaio. Sentia que o conhecia do passado também, porém, com tantas memórias perdidas, era impossível dizer. Ademais, ele certamente não era um vampiro para ter sobrevivido à Tenebris.
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jessamina · 3 years
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Não podia refutar o brinde; ultimamente, tudo o que Mina vinha fazendo era trabalhar para anuviar a cabeça e se manter controlada. Simplesmente revirou os olhos, mesmo que o sorriso brincasse nos lábios, e pegou a dose com certa urgência para virá-la. Entornou o líquido de uma só vez, colocando-o de volta sobre o balcão com um baque. “Ela está indecisa com o vestido ou com o casamento?” Levantou uma sobrancelha, se inclinando na direção da vampira como se fosse compartilhar um segredo com ela. “A esse ponto, eu diria que está fazendo de tudo para não se casar.” Sussurrou, logo se afastando, os cantos da boca ainda repuxados até que o sobrenome a pegasse de surpresa. Mina se aprumou, um pouco desconfortável. “Murray.” Lembrou-a, balançando os dedos para exibir a falta de aliança no anelar. Imaginava que deveria ser por mero costume, mas ali estava uma culpa que carregaria até o fim: a de ter apagado completamente o marido na nova vida. Era melhor assim, insistia sempre para si mesma, embora fosse só uma questão de falta de esforço em ir atrás dele. Sequer sabia se estava vivo. Enfim, deixou para lá tais pensamentos, a atenção voltada para a ruiva. “Dezesseis horas, Lucy?! É um recorde nosso!” Fingiu espanto, estalando a língua contra o céu da boca num ‘tsc’ alto. Encontrar-se com a amiga sempre tornava os dias dela melhores; era como voltar no tempo e ficar na bolha da adolescência compartilhada entre risadinhas e conversas que não deveriam ter sobre livros proibidos. “Só estou focada na floricultura. Você sabe que eu não queria ter saído do hospital. Gostava da rotina caótica que tinha lá.” E não a teria de volta tão cedo. “Mas e você, Westenra? Precisa ter pelo menos uma novidade que não envolva casamentos.” Desafiou-a com o olhar. 
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    ─── uma para minha melhor amiga que trabalha demais e me vê de menos.  ───  louise pegou a dose do balcão do gray’s room e entregou para @jessamina​ enquanto pegava a sua própria e erguia na direção desta.  ─── e uma para mim, que tem que ver todo dia a mesma loja de vestidos de noivas para a mesma mulher indecisa.  ───  concluída a fala, a ruiva virou o líquido garganta abaixo, sentindo o ardor mas pouco se doendo por isso. já tinha sentido incômodo pior quando estava realmente com sede, e não chegava nem perto disso.   ───  o que esteve fazendo, harker, por que estamos nos desencontrando esses dias? se eu não tivesse lhe arrastado para cá, iriam completar dezesseis horas sem nos falar. isso não é normal…  ───
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jessamina · 3 years
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prcttysavagc​:
O desabrochar único daquela flor era um evento. Até conseguia pensar em alguns mitos que se assemelhavam a aquele momento, falando de flores mágicas, ou magias baseadas em um único momento. Contudo, o mundo, até onde Anya sabia, não era mágico, mas tinha momentos como aquele, únicos, que você poderia se arrepender.  — Seria um mecanismo de defesa? Eu não entendo de flores, mas geralmente é assim, não é? Alguma plantas tem cheiros esquisitos exatamente para não atrair predadores — deu de ombros olhando ao redor. Teria preferido algo mais calmo, como as flores, mas entendia o porquê da pequena festa. — O que você tem que não tenha álcool? Não quero perder nenhum detalhe por conta de estar levemente intoxicada, sabe? E os canapés estão deliciosos. 
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A empolgação de Jessamina com a flor poderia ser considerada exagerada: pelo jeito que se movia de um lado para o outro, avisando os clientes que logo seria a hora com um sorriso pincelado nos lábios, ou simplesmente pelo fato de ter criado um evento apenas para o desabrochar da dama-da-noite. Mas, realmente, estava feliz em vivenciar aquela espécie de encanto natural. Acordada naquela cidade, sabia que a magia era uma realidade para muitos (suspeitava até que a própria floricultura fosse banhada por algum feitiço, visto que não conhecia o antigo proprietário), porém, poucas coisas eram equiparadas à magia da natureza. Felizmente, tinha agora uma companhia tão interessada na flor quanto ela. “Não, é o contrário. No caso dela, é para atrair as mariposas que fazem a polinização. É legal, não é?” Explicou, ligeiramente surpresa por ter detido a informação tão bem e a guardado na cabeça. A verdade era que, por mais que fosse uma ciência diferente da que Mina lidava desde Tenebris, a botânica estava surtindo interesse na vampira. “Sucos, refrigerantes, chás, café. Pode escolher que eu pego para você.” Estendeu o braço para pegar um dos cardápios da pequena cafeteria que tinha dentro do estabelecimento e oferecer à mais nova. Naquela noite em particular, garçons trabalhavam para ela, servindo os convidados. “Veio sozinha?” Perguntou em pura curiosidade, os olhos varrendo a multidão como se procurasse algum acompanhante de Anya. 
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jessamina · 3 years
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condedrcula​:
Liderar um clã vampírico ia muito além de distribuir ordens, e Vlad sabia muito bem disso. Talvez os mais jovens fossem incapaz de compreender isso, ou aqueles que o conheciam apenas pelo título, pelo que seu nome representava. Fazia parte de ser o que era, também, disciplinar aqueles que saíam da linha; de garantir que eles não os exporiam e colocariam toda a espécie em risco. Não estava feliz de ter de fazer isso com Jessamina; nem um pouco feliz. Até o episódio no hospital, ele tinha a considerado inexperiente como qualquer recém-nascido, mas contida o suficiente para que não saísse por aí sugando qualquer bolsa de sangue que tivesse duas pernas. Era a primeira vez em séculos que se enganava sobre uma pessoa – decerto porque estivera distraído demais sobre o que a morena representava. ‘ Não vi a placa ’  mentiu, ignorando a limitação que ela colocava. Havia um leve toque de odor metálico no ar – sangue seco e velho – e era só isso que tranquilizava o vampiro: se Mina tivesse acabado de se alimentar, seria de sangue fresco. ‘ Você parece tensa ’ comentou casualmente, passando os olhos pela enorme floricultura; o cheiro entrelaçado de diversas plantas incomodando o olfato aprimorado.  ‘ Há quem diga que mantém isso aberto durante a madrugada para atrair suas vítimas ’   começou, caminhando devagar até onde ela estava, para medir sua reação.  ‘ Eu tentei garantir a eles que você não seria tão irresponsável assim, se valendo desse ardil, quando ninguém mais está acordado… Me enganei? ’  apesar de tentar parecer casual, contudo, o Conde sabia reconhecer uma crise de abstinência, e a forma como a Gençer parecia estar se contendo e mal inspirando fez com que semicerrasse os olhos.  ‘ O quanto você bebeu hoje? ’   ela devia saber que ele não estava falando de um líquido qualquer.
Não teria como evitar aquele encontro, o máximo que poderia fazer, então, era tentar se comportar. Mesmo com empenho para se restringir e se manter na surdina, uma vampira descontrolada jamais passaria em branco por um dos responsáveis pela espécie. Jessamina esperava a repreensão, ou o castigo, uma hora ou outra. Só não imaginava que seria Drácula o interessado nela depois do episódio na casa dos espelhos. “Estou cansada.” Uma meio verdade dita junto do suspiro enquanto o assistia contemplar a floricultura; o ambiente completamente díspar do lugar onde Jessamina dissera que trabalhava na primeira vez que se viram. “Há quem diga?” Repetiu com as sobrancelhas um tantinho solevadas. Desconfiava que o vampiro jogasse com ela, porque Mina não era tão conhecida pelas outras criaturas da noite para que comentassem sobre ela ou a floricutlura. De qualquer maneira, esforçava-se para não parecer tão esquisita enquanto o cheiro metálico aturdia seus sentidos, embora duvidasse que Dracula não fosse compreender. Focou no caminhar lento dele, na figura se aproximando, uma distração para ela não perder o controle. “A floricultura funciona durante as madrugadas porque fica mais bonita nessas horas.” Explicou em tom suave, gesticulando as flores. Era comum que ficassem mais vivas à noite, com colorações vibrantes e perfume acentuado. Ainda assim, naquela, não se faziam suficientes para controlar os instintos da morena. “Também me permite testar com as fragrâncias sem clientes curiosos fazendo perguntas.” Sorriu de lado com a leve alfinetada. Ela pensava que poderia atingir alguma espécie de neutralizador ao cheiro do sangue se conseguisse as misturas certas. Era uma ideia fantasiosa, mas ela precisava se manter ocupada. A pergunta seguinte a tirou da curta sensação de sossego, uma recordação do sangue que ainda pintava a roseira e que estava a deixando louca. “Um pouco.” Mentiu, porque só agora percebia que não tinha se alimentado. Daí a crise com o presente deixado pelo cliente. Mina apertou as mãos contra o balcão, as costas pressionadas com força contra a madeira, e buscou enfocar os olhos alheios novamente. “Não imaginei que o veria por aqui. Se bem me lembro, nosso último encontro não foi exatamente agradável.” Não estava o enxotando, porém, tinha curiosidade do porquê de ser ele e não Carmilla. Tampouco mentiria sobre aquilo não agradá-la, no fundo: houveram vezes em que Jessamina pensara em ir atrás do Conde, no hotel, especialmente porque sempre se sentira inclinada a vê-lo — mas assumiu que seria melhor manter-se longe. Ali, via como isso se tornaria um problema. 
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jessamina · 3 years
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xcarmillax​:
A noite, como na maioria das vezes, era passada em claro por Carmilla. Nos últimos tempos, dormir se tornava menos e menos importante, os olhos precisando estar atentos a todos os tempos, para ter certeza de que ninguém lhe causaria mal. Não que estivesse com medo, mas sentia que a oposição de Pierre podia ser barra pesada quando queriam, e nem mesmo pela questão das eleições, e sim pelos assuntos internos no qual ele estava envolvido. Quando a campainha tocou naquele horário, ela ficou em dúvida se deveria atender ou não. No entanto, tinha como se proteger. Por isso, despertando as presas, cobriu-as com cuidado usando os lábios e foi até a porta. Assim que o cheiro e também a aparência conhecida de Jessamina foi o que viu, logo retraiu os dentes pontudos. “Boa noite…”, não deixou a educação de lado, e assim que ela revelou o motivo de estar ali, a vampira anciã arqueou uma das sobrancelhas. “Você está louca? Não tem ideia de quem me enviou isso e vem me trazer nesse horário? E se as flores estiverem envenenadas ou algo parecido?”, eram paranóias de sua cabeça, é claro. Ainda assim, ela não conseguia pensar numa pessoa sequer que fosse realizar tal ato por apenas querer apreciá-la, ou agradecê-la por algo. “Pode jogar fora, eu não quero.”
Jessamina já esperava que o encontro com Carmilla fosse hostil, mas por outros motivos. Desconfiava que o acidente tivesse chegado aos ouvidos de ambos os vampiros anciãos, porém, pelo jeito que a outra falava, parecia que o único problema eram as flores em suas mãos. O que, inclusive, quase tirou Mina do eixo. “Envenenadas?” Juntou as sobrancelhas, soprando o ar pelo nariz. Era uma entrega estranha, de fato, mas não deveria ser para tanto. “Eu saberia, Carmilla. Quero dizer, sou eu quem faço os arranjos. Os clientes só especificam as flores e alguns detalhes na encomenda. E, garanto, não quero envenená-la.” Explicou gentilmente. Havia sido ela, afinal, quem dissera que entenderia caso a vampira não quisesse receber o buquê — porque poderia ser algum deboche, não uma tentativa de homicídio. Agora, ponderava sobre a situação da mulher. Se estava paranóica de tal maneira, teria acontecido alguma coisa? Não imaginava Drácula envenenando arranjos florais pra ganhar vantagem naquela guerra conhecida entre os dois clãs vampíricos, mas a cidade, a parte mundana dela, tinha os nervos exaltados pela aproximação das eleições, esta que Cathrin concorria junto de Pierre. “Tudo bem.” Disse por fim, e teria dado as costas para voltar até o carro, porém, decidiu que insistiria um pouco. Só por curiosidade. “Poderíamos tentar descobrir quem foi. Talvez tenha sido com boa intenção. Não consegue pensar em nenhum admirador que possa estar tentando conquistá-la?” Dessa vez, ela até ofereceu um sorrisinho sem dentes. Difícil crer que uma mulher como ela não tivesse pretendentes. 
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jessamina · 3 years
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Não era uma surpresa para ela que @tcnats​ tivesse descoberto quanto ao acidente no hospital. Estava acordado, e da última vez que tiveram uma de suas conversas que os levavam a abrir os corações, Victor contara à ela sobre as suas origens. Na outra vida, Mina não teria imaginado que encontraria com um deus, nunca — era crença popular em Tenebris que os superiores haviam desistido do reino; que não cruzariam território das criaturas da noite. Ninguém cruzava — mas Storybrooke tinha os seus encantos, e um deles, para Jessamina, era a variedade de seus habitantes. Quando estivesse livre da loucura com seus instintos, voltaria a explorá-los. Tinha a floricultura com pouco movimento naquela madrugada, de modo que percebeu a presença de Victor enquanto trabalhava num arranjo com cravos, rosas e flores de mosquitinho. Os olhos foram levantado até ele, o sorriso característico crescendo nos lábios ao encontrar a figura de um amigo que não via há quase um mês, mas o desfez quando fisgou o olhar que recaía sobre ela. Jessamina se afastou das flores e, só porque poderia ser sincera com Victor, disse: “Don’t look at me like that, Victor. Like you feel sorry for me.” 
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jessamina · 3 years
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Jessamina não era, exatamente, a pessoa mais bem orientada do mundo. Suas memórias de Tenebris envolviam os grandiosos feitos de ir da escola onde dava aula para casa com o marido; e em Storybrooke, passara pelo menos noventa porcento da nova vida humana dentro de um hospital. Ela esperava que com a vampirice á flor da pele agora, tivesse algumas vantagens no pacote, porém isso se provou um pensamento utópico quando o GPS do celular falhou pela falta de bateria, e a Gençer ficou presa numa rua que não conhecia, com aquele dilúvio que caía do céu dificultando o seu senso de direção. Revirou os olhos, bufando, e desceu do automóvel. Por sorte, as luzes de uma casa ainda estavam acesas, e ela correu na chuva para bater à porta de quem morava ali. “I can’t find my house.” Explicou quando um homem ( @h0lyman​ ) a recebeu enquanto os pingos pesados a molhavam da cabeça aos pés. Com tantas coisas em mente, a frustração de ficar perdida ocasionou em um mini-breakdown dela na frente do desconhecido; o que não teria acontecido normalmente, porque Jessamina preferia cumprimentar as pessoas em vez de chegar chorando as pitangas para elas. Mas aquela era a vida. “Essa chuva é horrível! Eu não sei dirigir na chuva. E acabou a bateria do meu celular. Perdi o meu GPS e qualquer ajuda que poderia ter.” Balançou a cabeça. “Me empresta um carregador? Por favor?”
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jessamina · 3 years
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“Estamos fechados.” Tinha as pálpebras cerradas e a mão apoiada contra a bancada da floricultura quando o sino da entrada tilintou pelo recinto. A loja não estava fechada como dizia — vazia pelo horário: quatro da manhã no grande relógio de centro na parede, mas nenhum indicativo de que Jessamina encerrara o expediente, embora devesse. Sua cabeça estava num turbilhão. Se chegasse perto das rosas manchadas pelo sangue do último cliente que tivera que brincar com os espinhos quando uma placa pedia o contrário, poderia acabar perdendo o único fio que a ligava ao controle. Incrível como algumas gotas já eram o suficiente para deixá-la louca quando, há dois meses atrás, estivera de pé numa sala de cirurgia manejando litros dele. Apertou mais um pouco a madeira, se esforçando para não avançar na figura que parecia não ter obedecido à sua ordem. “Eu falei que estamos fechados.” Repetiu entre dentes e em tom grosseiro, sentido a irritação borbulhar na pele dela. Só então, abriu os olhos, encontrando-se com @condedrcula​. O espanto no rosto de Jessamina foi instantâneo e ela aprumou-se rapidamente, sem desviar a atenção do rosto dele ao passo que as palavras trancavam na garganta. Do contrário das outras vezes que o vira e não se mostrara intimidada, agora tinha um motivo para temer o encontro. "Alguém deixou sangue nas rosas.” Murmurou a explicação como se fosse necessário, e cogitou atrelar uma mentira: não me alimentei, mas quase esperava que ele desse alguma sentença pelo que fizera no hospital, afinal, julgava impossível que o acidente tivesse passado despercebido por Drácula ou Carmilla.
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jessamina · 3 years
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Quando ligou para @gcnic​ e recebeu caixa postal em resposta, Jessamina imaginou dois cenários diferentes: 1. Gohar não quis atendê-la porque ele sabia o que tinha acontecido; o que ela tinha feito; 2. estava em plantão — essa era mais uma mentira que usava para aliviar os temores do que qualquer outra coisa, afinal, conhecia os horários do enfermeiro que costumavam ser os horários dela também, e, bom, a ex-médica não teria plantão naquele dia da semana, assim como não tinha que estar na floricultura porque era a sua folga pessoal. Tinha mantido pequenos detalhes do trabalho antigo para continuar conectada a ele, atrelada à paixão que não poderia mais exercer até que aprendesse a controlar-se. Sentada no sofá da sala, passando os canais no controle remoto sem prestar atenção à tela, ela se sobressaltou no que escutou o ressonar da campainha; e se pudesse voar, teria voado até a porta. A mão encontrou a maçaneta, girando-a, impossível controlar o sorriso que se alastrou no rosto ao ter a visão da figura masculina. “Gohar! Você veio.” Soava tão incrédula quanto realmente estava. “Eu pensei que—estaria trabalhando.” Que mentira descarada!; uma que ele muito provavelmente saberia identificar pelo convívio com a amiga. Enfim, balançou a cabeça, abrindo espaço para o homem passar. Ali, não ousaria abraçá-lo como geralmente teria feito, especialmente porque teriam um elefante rosa na sala durante os próximos minutos. “Sei que liguei super tarde, então obrigada por vir. Eu só estava com saudades.” Confessou.
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jessamina · 3 years
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“O cheiro não é muito agradável, pelo que li, mas é um evento lindíssimo. É a minha primeira vez assistindo pessoalmente. Só comprei o lugar esse ano.” Compartilhou com @prcttysavagc​, delineando o sorriso nos lábios vermelhos que era um misto de empolgação de simpatia. A floricultura estava lotada; Jessamina fizera questão de anunciar nas redes sociais e entregar convites nas ruas para que fossem assistir ao desabrochar das flores que davam nome à sua floricultura. Tinha arranjado comes e bebes para todos e até uma bandinha local para tocar músicas leves, de fundo. Há algumas semanas, talvez tivesse ficado nervosa com tantos humanos e evitado aquela aglomeração à todo custo, afinal, não podia mais confiar no seu corpo, ou na sua cabeça. Porém, além da Dama da Noite ser espaçosa, o aroma das flores fazia toda a diferença. “Acho que vai ser daqui a pouco! Você quer uma bebida enquanto esperamos?”
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jessamina · 3 years
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Não tinha o costume de fazer as entregas; mas com as pancadas fortes lá fora, ela não quis que o seu entregador — que já estava espirrando em cima das flores desde que abriram a loja naquela noite — acabasse piorando. Ademais, além do fato de que tinha um carro e era impossível para ela pegar uma gripe, tudo naquela remessa era estranho: desde o remetente misterioso até a urgência em entregá-la à @xcarmillax​ antes do amanhecer. Um pouco molhada pelo trajeto que teve que percorrer do automóvel até a casa da mulher, esperou que fosse atendida à porta, segurando as flores cuidadosamente nos braços. “Boa noite, Cemre.” Sorriu ao ser recebida pela vampira. Que a destinatária estava acordada àquela hora não era um choque para a Gençer que, embora afastada da divisão, ainda conhecia as identidades de Drácula e Carmilla; e, muito provavelmente, a outra logo identificaria Jessamina como uma deles. “Sei que é tarde para uma entrega de flores,” Dependia do ponto de vista. Na verdade, era cedo. “mas alguém encomendou esse arranjo para você.” Mostrou, delicadamente, o buquê. “Não tem remetente e foi pedido urgência na entrega, então entendo caso não queira recebê-lo.”
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jessamina · 3 years
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WILHELMINA/JESSAMINA GENÇER.
ex médica; atual dona da floricultura DAMA DA NOITE. 
vampira.
informações novas & sobre a floricultura abaixo do read more! (e explicação nas tags)
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DAMA DA NOITE.
A floricultura foi comprada apenas recentemente por Jessamina. Não tinha esse nome, e o antigo proprietário é alguém misterioso,  mas isso não impediu a Gençer de adquirir o local e fazer os seus ajustes. 
Bem localizada e tão grande que parece caber Storybrooke inteira dentro, a Dama da Noite é uma floricultura que funciona num horário comercial diferente. Abre às nove da noite e fecha ao meio dia, e o encanto de suas flores está ligado quase diretamente ao prateado da lua sobre elas. Parece até feitiço (talvez seja, Jessamina está tentando descobrir a identidade do antigo dono misterioso) que os arranjos fiquem ainda mais bonitos de madrugada do que de dia. Vai entender. O horário de funcionamento poderia ser até prejudicial para os negócios, mas com toda essa beleza, a Dama da Noite é o lugar perfeito para o seu passeio noturno naquelas noites de insônia, e funciona tão bem quanto uma floricultura vespertina. 
Conta com uma pequena cafeteria interna, com mesinhas decoradas pelos mais diversos arranjos, e um espaço externo para aqueles que precisam virar a noite trabalhando ou estudando, mas querem fazer isso num ambiente diferente. Além disso, tem umas estátuas muito bonitas, que junto com as flores cujas cores acentuam à noite, formam quase um jardim de contos de fadas. 
E se você está atrás de flores para decoração de festas, casamentos, eventos diversos, pode contar com a Dama da Noite para preparar lindos arranjos!
JESSAMINA. tw: coisas vampirísticas tipo sangue, morte, etc. 
Uma pancada de memórias falsas e completamente normais para compensar a humanidade que perdeu em Tenebris. Foi assim que Mina viu a sua vida na maldição por um bom tempo. Se lembrava de ser uma professora de química em Tenebris e viver contente com o seu marido. Se lembrava de querer mais, mas ter medo, porque o caos no reino sombrio reinava há mais tempo do que ela era nascida. E se lembrava de uma noite chuvosa e fria em que o exército de Dracula encontrou a sua cidade e dizimou seus vizinhos. Por algum motivo, Mina foi “poupada”; se é que poderia chamar assim.
Depois disso, ela acordou em Storybrooke junto com todos os outros vampiros e precisou assimilar quem era Jessamina Gençer: médica, herdeira da casa dos seus tios, sem aliança no dedo, workaholic, vivendo uma vida completamente básica e tediosa. Mas também precisou correr para o Gray’s Room para entender um pouco de quem era de verdade: uma vampira recém-nascida, sem qualquer preparo, jogada numa maldição que supostamente controlaria os seus impulsos sanguinários (e que bom, né? Ela teria que ver sangue todo dia naquele hospital). Pff.
Por alguns meses, até funcionou. Mas aí começaram a acontecer os furos. Um furo na maldição aqui, outro ali... Um respingo de sangue no jaleco de Jessamina a levando direto para o banheiro para hiperventilar. O cheiro ficou cada vez mais forte, a vontade se tornou insaciável; independente do quanto bebia no Gray’s Room, a sede não passava. Só que Jessamina não tinha como explicar no hospital os motivos para não comparecer ao trabalho; ela poderia ter herdado uma casa, mas alguém precisava pagar as contas. Então, não parou de trabalhar... o que obviamente fez com que uma bola de neve virasse uma avalanche. 
A noite em que a vida dela deu um giro de trezentos e sessenta graus foi quando um dos desaparecidos chegou ensanguentado na emergência. Ele poderia ter sobrevivido, mas no seu obituário sempre vai constar que ele perdeu muito sangue. Muito, muito sangue. 
Porque Jessamina se descontrolou e matou o homem enquanto os enfermeiros corriam para atender outra emergência. Ela devia ter parado, mas por azar (ou sorte; tudo depende do ponto de vista, se você é um vampiro, vai querer dizer ‘you go japer hale’), outros dois pacientes apareceram na mesma noite e todos morreram do mesmo motivo que o primeiro homem. Perda de sangue excessiva. 
No outro dia, a Gençer pediu demissão e sumiu do mapa até que estivesse sã novamente. Foi aí que veio a ideia de comprar uma floricultura e passar o seu tempo entre as flores. O aroma delas cobre o cheiro do sangue e ajuda Jessamina a manter a cabeça no lugar. 
Conviver com a culpa é difícil para Jessamina, que sempre teve um coração bondoso. Ela sente muita falta do hospital também, e de trabalhar com o que amava; a ciência. 
Mas o que é, talvez, mais difícil ainda, é conviver com a compreensão de que, no fundo, ela gostou do que fez. Ela nunca se sentiu tão saciada quanto no momento em que provou o sangue direto da fonte como os seus colegas vampiros faziam em Tenebris.
Provavelmente quebrou algumas regras vampirísticas naquela noite, não sabe dizer exatamente; afinal, até então, não tinha contatos vampiros. Suas idas no Gray’s Room costumavam ser rápidas. Só que agora ela precisa escolher um lado e procurar por ajuda antes que se descontrole de novo... especialmente com esse clima bizarro por aí. 
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jessamina · 3 years
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hande erçel as eda yıldız
sen çal kapimi, 1.18
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