jessicapernis - Tumblr blog

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Quando você finalmente descobre o que quer pra vida, e o que realmente você ama e te motiva, todo resto fica mais claro e objetivo. Você passa a ser ciente que a vida não é fácil, mas passa entender também que se fazer de vítima e ficar de mimi, não vai mudar NADA - você entende que o que pode e vai mudar a sua realidade é a sua ação e a sua maneira de agir em diversas situações.

Obviamente terão aqueles dias punks, mas esses dias só servem para ensinar, qualquer adversidade que você entenda como negativa, saiba que é estando nesse estado que você aprende a valorizar cada conquista. Você aprende que é mais forte do que imagina, e toda essa adversidade se torna uma grande e preciosa oportunidade.

Você entende que é PRECISO se desintoxicar de tudo ao seu redor, da mídia, da família, dos amigos e de tudo aquilo que de uma certa forma te puxa pra baixo. Mesmo que no início pareça difícil ou errado sei lá, eu tenho aprendido que a melhor ação que devemos ter para finalmente sermos livres - é ter a coragem de desatar o nó.

Você não precisa fazer mimi e nem se vitimizar para conseguir realizar seus sonhos, você precisa e deve lutar por aquilo que você acredita - seja qual for o seu maior sonho. NUNCA deixe de lutar por aquilo que você acredita, mesmo que você escute de pessoas que você ama que aquilo nunca se realizará. Saiba que essas pessoas são as que você precisa se desintoxicar, saiba que tudo começará a fazer sentido quando você desatar o nó.

Eu estou no caminho, não estou 100% livre, mas estou aqui desatando cada nó, cada pensamento pessimista, cada ''não''. E assim vou entendendo, que não é apenas sobreviver que eu quero, eu quero ir além - EU QUERO ACREDITAR!

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Eu tenho a mania de exagero. Desculpa se eu não te avisei. Eu sinto. E sinto muito.

Jéssica Pernis.

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Nadie puede de tenerte si tu tienes fé. ⚡🍃 🍀 #nopares #sonhosrealizados #jessicapernis #asuavontade 👊

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Nós jovens/adolescentes temos a mania de achar que vamos viver pra sempre, e isso é uma cilada, uma cilada tão grande que pode até ser fatal. Me lembro dos meus 11 anos, na verdade, a minha vida se divide exatamente nisso: Antes e depois dos 11 anos. Me lembro de uma menina medrosa, e que tinha medo de tudo e de todos, e medo principalmente da morte e de ser quem realmente era. Mas também me lembro de uma menina revoltada, exagerada, dramática e sem limites, sem papas na língua. A Jéssica de até 10 anos mudou completamente em um ano, foi aos 11 anos que decidi ser quem eu sou. Claro claro, naquelas influências da mídia, de amigos, familiares, mas decidi ser o que sempre quis ser: Eu! Mas não foi fácil e não é fácil ser eu. Extremamente exagerada em todos pontos, em todos sentidos, ser eu tem me tomado bastante energia. Ainda mais agora que estou começando a enxergar o mundo de uma outra forma, mas apesar das mudanças visíveis na minha pessoa atualmente, eu continuo a mesma menina. Tenho medos, tenho sonhos, sou exagerada, desbocada e chamada de revoltada, mas eu continuo sendo eu. Com um pouco mais de juízo, e vivendo nesse momento um momento de aprendizado e comunhão incrível com Deus, entendendo finalmente que Deus está em todo lugar e não apenas em quatro paredes de uma igreja. Deus sou eu, Deus é você. Andei cega e na escuridão por muitos anos, e voltar a enxergar e a ver a luz não é algo fácil e nem tão simples assim. Pra quem andou na contramão é até um pouco desgastante, mas é ai que vem a magia do AMOR DE DEUS, e é nesse amor que você encontra força onde achou que não existia mais nada. É esse amor que tem me levado a anos a seguir em frente apesar das adversidades, porém somente agora com 24 anos que estou conseguindo compreender algumas coisas. Sabe, entender o que não deu certo, entender o que eu insistia tanto mas de nada adiantava, entender o real motivo de que mesmo eu sendo assim, toda errada, toda torta, toda imperfeita, Ele me aceita e me ama exatamente da forma que eu sou. Que amor é esse? Eu não sei, eu só sinto… eu só sei que estou disposta a lutar e morrer por esse amor. Vai ser difícil, eu sei que não vai ser moleza, mas eu não estou sozinha e eu nunca estive sozinha. Digo, repito e afirmo: O céu não é o limite para um filho de Deus!

Jéssica Pernis, em Que amor é esse?

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Sempre fui de me esconder do amor. Sempre fugindo de relacionamentos, de frio na barriga, pensamento longe, sorriso bobo do nada, bom humor até em dias de caos. Nunca achei ou pretendia sentir qualquer que seja os “sintomas” de uma pessoa apaixonada. Sempre fui de me esconder atrás de calças largas, all star surrado, cds antigos, e blusas de bandas maiores até que as blusas do meu Pai. Sempre me escondi atrás de livros, revistas antigas, frases curtas e objetivas, sorriso forçado. Pra mim, sempre me bastou a minha cama, o meu cd do Nirvana, e minhas noites de insônia. Sempre gostei de ser sozinha, sempre me vi singular.. mas depois de você eu me tornei plural, e gosto de ser plural. E hoje eu sou feliz ao seu lado, sou feliz por tudo e por nada ao mesmo tempo. Sinto um frio na barriga quando fico dias sem te ver e quando vamos nos encontrar borboletas tomam conta do meu estômago, meu pensamento fica longe, fica em você. Meu sorriso bobo é todo seu, e eu com esse meu jeito sem jeito só quero te dizer: Você é per(feito) pra mim, e eu fui feita pra você.

Jéssica Pernis, in Você é per(feito) pra mim. (via jessicapernis)

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Sou poeta, sou poesia sou mar, só sei amar.

Jéssica Pernis. (via jessicapernis)

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Tem escritores que me descrevem perfeitamente, cada qual sabe exatamente o que estou passando em certos momentos da minha vida, isso me assusta as vezes, mas me alivia. Afinal é quando estou mais cheia de sentimentos que as palavras somem, fogem, correm de mim. Ai me encontro perfeitamente neles, os escritores que me conhecem mesmo não me conhecendo pessoalmente. Sou um pouco de Clarissa Corrêa, doce, romântica, sonhadora, realista. Um pouco Clarice Lispector, uma tímida ousada, intensa, inconstante, apaixonada. Um tanto Caio Fernando Abreu, adoro um drama, vivo de saudades, sou poeta, sou poesia, sou mar, só sei amar. Sou Bukowski, nua, raivosa, bêbada, melancólica, agressiva. Tati Bernardi, ciumenta, vaidosa, emotiva, escandalosa, sou puro drama. Sou tantos escritores que é complicado citar quais, mas esses aí é o que estão me descrevendo ultimamente. E é nos escritos deles que encontro a resposta para o que eu sinto, é nas palavras deles que eu encontro a força para continuar acreditando na vida, e em mim mesma.

Jéssica Pernis, in Os escritores que me descrevem. (via jessicapernis)

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- Você tem meia-hora para mudar a minha vida. Ela me disse e saiu andando, eu realmente não sabia o que fazer ali, na verdade não entendi o porque daquilo. Afinal estávamos bem, assim eu achava, até ela me dizer isso. Eu fiquei sem reação, e a vendo ir embora tive a sensação que isso poderia ser realmente sério, na verdade, isso é sério. Ela foi embora e eu fiquei aqui parado feito um idiota tentando entender o porque daquilo. Mas é claro, tudo parece fazer sentindo ou perder o sentido, não sei, que porra! Tá vindo tudo na cabeça feito uma tempestade de lembranças, de péssimas lembranças. Lembrei de todas as noites que a deixei sozinha e fui curtir barzinho com meus amigos, os domingos que fui jogar pelada e esquecia que tínhamos marcado uma sessão de filmes. Dos sábados que eu sempre inventava uma desculpa para não sair, e de repente quando ela me ligava eu estava exatamente saindo com meus amigos. Me lembrei das vezes que ela me mandava uma mensagem enorme de bom dia, e eu simplesmente respondia “obrigada, bom dia pra você também”. Me lembrei da vez que ela disse que me amava enquanto assistíamos pela milésima vez “Titanic”, e eu a ignorei pedindo que ela me passasse a pipoca. Caralho, agora tudo faz sentindo, ou deixou de fazer, não sei ao certo. Creio que perdi tempo aqui parado, enquanto a vejo ir embora, e dessa vez eu sei que ela vai e não vai mais voltar, e nem vai me perdoar. E agora o que eu faço? Eu realmente não sei o que falar, o que pensar, o que sentir. Pelo jeito aquele velho ditado do Vovó é realmente verdadeiro. Infelizmente aprendi da forma mais doída que a gente só dá valor quando perde.

Jéssica Pernis, in A gente só dá valor quando perde. (via jessicapernis)

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Eu sempre me pergunto: Como você aguenta? Eu sou pesada demais, céus! Ok, confesso, nem sempre sou assim tão pesada, mas ainda sim.. me responde: Como me aguenta? Eu reclamo demais, sempre acho algo ruim em tudo, caio no choro por nada, me estresso por tudo. Vire e mexe mudo de humor, quase sempre fico de bico, de manha, de drama. Eu sou exageradamente dramática. Me diz: Como tu me aguenta, hein? Dizem que a resposta para essa pergunta que tanto questiono, é o AMOR. Será? Será que você me ama a ponto de aguentar todas essas mudanças de humor? Eu sou um vulcão guri, um vulcão de sentimentos, um vulcão em erupção. Ei guri, quanto de mim tu aguenta em ti?

Jéssica Pernis, in Quanto de mim tu aguenta em ti? (via jessicapernis)

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Mais sexta-feira, menos segunda-feira. Mais filme em casa, menos balada lotada. Mais amor, menos rancor. Mais união, menos solidão. Mais conchinha, menos despedidas. Mais reencontro, menos desencontro.

Jéssica Pernis. (via jessicapernis)

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Eu só queria que ela soubesse o que eu sinto, mesmo que eu não diga nada eu sinto. E eu sinto muito.

Jéssica Pernis, em Feliz dia das Mães. (via jessicapernis)

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Parece bem louco, ou talvez seja a mais bela loucura. Mas não é verdade que no amor, existe uma parcela de loucura? Uma loucura tão gostosa, que quero você pra ser a minha camisa de força. Vem, me abrace bem forte, me proteja do mundo.. me deixe assim bem louca. Louca de amor por você.

Jéssica Pernis. (via jessicapernis)

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Não começo a escrever antes que o personagem se tenha tornado um velho conhecido meu, antes que eu o veja e ouça sua voz.

Ivan Turguêniev. (via distanciarei)