Relatório crítico de auto-avaliação
Durante esta unidade de trabalho mostrei quase sempre ser um aluno assíduo e pontual, fazendo me sempre acompanhado pelos meus trabalhos todos, mesmo os que não tiveram os melhores resultados. Esta unidade demonstrei-me um pouco mais persistente nos trabalhos que fiz, nunca desisti de nenhum, mesmo que o resultado final não me agradasse. Em cada exercício tentei fazer um mínimo de pesquisa para me sentir mais envolvido com o trabalho que estava a fazer, e realizei grande parte das pesquisas pedidas pela professora, apesar de só estarem disponíveis no diário gráfico. Trabalhei sempre em áreas e superfícies limpas, e no fim de qualquer trabalho realizado na aula certifiquei-me que o material do estabelecimento escolar estava em boas condições.
Nesta unidade trabalhamos maioritariamente com aguarelas e óleos. Trabalhamos não só o traço, mas também a mancha. Nesta unidade aprendemos a deixar espaços brancos nas aguarelas, a construir uma harmonia, a trabalhar materiais novos e outras coisas.
Os materiais com que mais gostei de trabalhar foi sem duvida as aguarelas pois é um material deveras interessante para trabalhar e para explorar, devido ao seu grande leque de experiências e técnicas possíveis. Não posso também esquecer o quão divertido foi descobrir os óleos e trabalhar com eles, visto que é um material com “vida própria”.
Queria também deixar por escrito, que foi uma unidade muito importante para mim, pois sinto que consegui realmente crescer como jovem artista e que me consegui relacionar com os materiais de uma maneira que não tinha conseguido antes, senti mesmo uma grande evolução em relação ás outras unidades.
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Esta unidade além de estudarmos a cor, movimentos artísticos e aguarelas tivemos também a oportunidade de conhecer as tintas a óleo, e de retocarmos nos pasteis.
Como em aguarelas, foi nos pedido, em óleo ou pastel, duas pinturas, uma de natureza morta e outra de paisagem.
No primeiro, o de natureza, decidi aventurar-me nos óleos. Apenas só tive tempo para realizar um trabalho, o que é uma pena, pois nesta unidade descobri que o óleo é um material muito interessante e com vida própria, que demora imenso tempo a estudar, mais do que o que eu tinha.Fiz um trabalho que apesar de nada de especial, para uma primeira tentativa, até está algo de razoável.
No segundo, o de paisagem, explorei outro material já antes conhecido, o pastel de óleo. Fiz algumas experiências e delas, surgiu uma que me agradou, por isso tentei criar dela a melhor pintura que consegui, tendo usado o que tinha para me desenrascar.
Nestes exercícios descobri a magia por detrás do óleo, contudo ainda não tenho conhecimento do quão grande esta pode ser, mas que, ao longo do tempo, vou descobrindo sozinho . Este trabalho teve um resultado final do qual me agrado de apresentar, contudo sinto que podia melhorar, algo que vou tentar fazer com mais tempo.Foi também neste exercito( e nos de aguarelas) que eu senti uma verdadeira evolução em relação a trabalhos anteriores, tendo ficado um pouco contente, pois estou a melhorar as capacidades, visto que na unidade em que conhecemos os pasteis de óleo, foi o material que menos gostei, e que agora senti que conseguia de facto, fazer algo de bom com eles.
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Aguarelas
Esta unidade além de estudarmos a cor e movimentos artísticos, estudámos também um material a que eu me apeguei, aguarelas.
Nesta unidade, foi nos pedido, em aguarela, duas pinturas, uma de natureza morta e outra de paisagem.
No primeiro, o de natureza, fiz um trabalho, contudo o resultado final não me agradou, por isso persisti, e do esforço nasceu um trabalho que me posso “orgulhar”.
No segundo, o de paisagem, explorei outros trabalhos e técnicas, para que pudesse fazer um trabalho com mais conhecimento por de traz. Fiz várias experiências e delas, surgiu uma que me agradou, pois além de ser um desenho interessante, tem também uma harmonia de cores totalmente relacionada com o desenho.
Nestes exercícios apeguei me um pouco mais a aguarela, e explorei o que podia fazer com elas, tendo repetido o processo até que algo bom saísse dele. Este trabalho teve um resultado final do qual me agrado de apresentar, contudo sinto que podia melhor, algo que tendo a fazer com mais tempo.
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Unidade 5- A incubadora
Para começar, fomos incluídos no projecto “Sentida/mente”, um projecto de psicologia que tenta repassar ao jovens o que são as doenças mentais. ao longo das aulas foi nos sugerido como desafio a criação de um projecto que retratasse doenças mentais. Foi feito um grupo de cinco alunos, eu (João Figueiredo), Miguel Loureiro, Nuno Fareleira, Beatriz Teixeira e Inês Cortês. Ao longo das aulas dadas pela disciplina de Desenho fomos discutindo os objectivos do nosso projecto. Assim nasceu “A Incubadora”, uma instalação com a intenção de deixar ao espectador num ambiente de desconforto, transtorno, ansiedade e de claustrofobia, com intenção de retratar depressão e ansiadade. Para tal, criamos um ambiente escuro, deixamos as pessoas descalças, e ao som de barulhos extremos.
Com o objectivo de diversificarmos a nossa instalação, fizemos trabalhos em 5 áreas diferentes, artes plásticas (Inês), artes visuais (Nuno e Beatriz), cinema (Miguel), fotografia (Eu) e performance (Miguel). Cada um dos autores d’A Incubadora teve um papel fundamental para que a instalação funcionasse como uma só e estivesse completa.
A Inês fez um quadro de pensamento, a Beatriz desenhos a aguarela depois imprimidos em papel transparente, o Nuno desenhos de grandes medidas a carvão, o Miguel uma Curta-Metragem e performance, amarrado a uma cadeira, e eu , um trabalho final de 12 fotos.
Na minha opinião, fizemos um trabalho bem estruturado e diversificado, deixando quase nenhum, se não nenhum, aspecto por melhorar. Aprendi a fazer um projecto, de raiz, como o estruturar e como o desenvolver, consegui também melhorar a minha capacidade de cooperação com colegas artistas, uma característica importante para o jovem artista que me desejo tornar.
Fomos descritos com ambiciosos, e radicais, visto que tínhamos menos que um mês para tal projecto. Contudo, creio que cumprimos todos os objectivos e ultrapassamos todas as expectativas que tinham relativamente a nossa exposição.
Deixo-vos agora com algumas fotos.
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Relatório crítico de auto-avaliação
Durante esta unidade de trabalho mostrei sempre ser um aluno assíduo e pontual, fazendo me sempre acompanhado pelos meus trabalhos todos, mesmo os que não tiveram os melhores resultados. Esta unidade demonstrei-me um pouco mais persistente nos trabalhos que fiz, nunca desisti de nenhum, mesmo que o resultado final não me agradasse. Em cada exercício tentei fazer um mínimo de pesquisa para me sentir mais envolvido com o trabalho que estava a fazer, e realizei grande parte das pesquisas pedidas pela professora, apesar de algumas só estarem disponíveis no portefólio digital. Trabalhei sempre em áreas e superfícies limpas, e no fim de qualquer trabalho realizado na aula certifiquei-me que o material do estabelecimento escolar estava em boas condições.
Nesta unidade trabalhamos maioritariamente com o carvão, mas fizemos também alguns trabalhos a caneta/marcador preto, ou enão lápis normal. Trabalhamos não só o traço, mas também a mancha. Nesta unidade aprendemos a relacionar tamanhos, como no corpo o humano (exemplo: um corpo tem a medida de 7,5 cabeças), mas também pontos de fuga entre outas coisas.
Os materiais com que mais gostei de trabalhar foi sem duvida os marcadores finos (pigment liner) pois é um material deveras interessante para trabalhar. O material com o qual gostei menos trabalhar foi o carvão, devido ao cuidado necessário ao fazer um trabalho com o mesmo e do quanto sujo é.
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Neste exercício, o ultimo da da serie e da unida, desenhei um edificio original.
O edifício e um centro recreativo, que pode ser usado por toda a gente. A estrutura consiste numa esfera suspendida por três vigas em forma de cone, sendo o único contacto com o chão, o elevador. A estrutura e feita a partir de ferro, aço, vidro e outros materiais do mesmo género.
Este trabalho foi importante pois juntou não só os conhecimentos adquiridos ao longo da unidade mas também a nossa originalidade como artistas.
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Neste trabalho, um dos últimos da serie e a da unida, desenhamos uma bicicleta que tínhamos disponível como modelo. Começamos por fazer uns rabiscos e depois fizemos o trabalho final, o desenho mais a esquerda.Usamos uma folha A3 como suporte e grafite.
Foi um trabalho mas com importância, desenhamos um objecto com mais detalhes e com muitas medidas relativas.
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Neste exercícios, desenhamos uma composição de elementos.No primeiro um conjunto de caixas empilhadas. No segundo desenhamos um conjunto de três objectos, um opaco, um translucido e um transparente. Na realização destes exercícios tivemos um pouco mais de tempo.
Este trabalho foi importante para aprendermos a relacionar medidas, uma coisa muito importante na realização de trabalhos em perspectiva.
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Neste trabalho desloquei-me juntamente com os meus colegas ate as arcadas da minha escola , fazendo um desenho rápido do que conseguíamos observar.
Este trabalho demonstrou-se importante pois treinamos a nossa habilidade de treinar a capacidade de passar o que vemos para o suporte.
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Nestes exercícios,os primeiros da serie 4, reaprendemos os básicos da perspectivas, dos pontos de vista , e todos os outros básicos de perspectiva.
Ainda antes deste trabalhos , fiz algumas pesquisas sobre artistas conhecidos pelos seus trabalhos de arquitectura , como o Alberti, o Piranesi, e Escher, presentes no meu diário gráfico.
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Neste exercício,o primeiro da serie 3, começamos por definir as linhas principais do corpo, para que depois desenhássemos o colega do lado de uma maneira mais fácil e pratica. Na primeira parte usamos uma folha de plástico transparente como suporte e um marcador para desenhar, enquanto na segunda desenhamos numa folha A3, com carvão.
Este trabalho foi importante pois foi a introdução a uma das principais series da unidades.
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Neste trabalho,o ultimo da serie,demos uso ao carvão, e ao que aprendemos sobre o gesto que deveríamos usar, o contraste, como fazer mancha e o traço. Usamos uma folha de papel A3 como suporte.
Foi um trabalho ligeiro mas com importância, iniciamos um estudo novo, o da perspectiva.
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Neste trabalho,o segundo da serie e de carvão,reutilizámos o carvão, ponde em pratica o que aprendemos sobre o contraste, como fazer mancha e o traço em trabalhos anteriores. Usamos uma folha de papel A3 como suporte.
Foi um trabalho ligeiro mas com alguma importância, pois serviu de preparação para o ultimo trabalho da serie.
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Neste trabalho,o primeiro da serie e o primeiro de carvão,experimentamos o carvão, o gesto que deveríamos usar, o contraste, como fazer mancha e o traço. Usamos uma folha de papel A3 como suporte.
Foi um trabalho ligeiro mas com importância, pois foi a primeira experiência com o carvão.
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