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Melhores países da Europa para criar filhos

Suécia

Dos 9,8 milhões de habitantes, cerca de um quinto da população sueca são menores de 18 anos. E cerca de 90% deles começam a vida com os pais em casa, mesmo se divorciados, algo incomum por lá.

Dizemos isso porque 81% das mães trabalham fora de casa e 92% dos pais também trabalham. Em vista dessa igualdade muito próxima, cada casal recebe 480 dias de férias remuneradas por filho nascido, ou seja, 240 dias para a mãe e 240 dias para o pai.

O período de férias também inclui um subsídio mensal do governo para a criança, além da possibilidade de os pais reduzirem suas horas de trabalho até que tenham 8 anos.

Em 1979, a Suécia também se tornou o primeiro país do mundo a fazer de surras um crime. Os criminosos estão batendo, batendo, apertando, puxando cabelos e qualquer outro tipo de castigo corporal, seja em casa ou na escola. Em algumas grandes cidades, como Estocolmo, os pais que empurram bebês ou crianças em carrinhos podem pegar ônibus públicos de graça.

Dinamarca

Segundo o próprio site da União Europeia, os pais dinamarqueses adotam o sistema mais generoso e flexível de toda a UE. E isso faz do lugar um dos melhores países da Europa para criar filhos.

Mães e pais têm direito a 23 semanas de licença e as mães ganham mais 4 semanas na data de vencimento da licença inicial.

Além dos problemas legais, uma coisa que coloca os dinamarqueses em segundo lugar é a maneira como eles criam e educam seus filhos.

Ao contrário de outros países europeus, a Dinamarca une crianças e sociedade. Lá, os pequenos não passam o dia todo na escola e passam a frequentar apenas os 6 anos de idade.

Os pais e a sociedade são educados para serem honestos com os filhos e deixar a descoberta de bem-estar para eles através da interdependência.

Entre as prioridades dos pais, está ajudando a criar empatia, em vez de conquista individual.

Noruega

A medalha de bronze entre os melhores países da Europa para criar filhos foi para a Noruega, onde, como outros países nórdicos, existe uma generosa política de licença parental.

Lá, as mães podem tirar 35 semanas com salário integral ou 45 semanas com 80% do salário. Os pais podem levar no máximo 10 semanas, dependendo do salário de suas esposas.

Culturalmente, os noruegueses são conhecidos como pessoas "próprias", que dificilmente conversarão ou mesmo oferecerão ajuda a um estranho; Muito disso pode até ser atribuído ao clima do país. Com os filhos, apesar da tendência dos pais de ter pouco contato social, os pais geralmente são realizados fora de casa, mesmo no frio.

Eles são incentivados a brincar, ter experiências, se comportar e se tornar adultos independentes.

Finlândia

Na Finlândia, as mulheres grávidas podem iniciar a licença de maternidade sete semanas antes do previsto.

O governo fornece 16 semanas adicionais de licença de maternidade paga e 8 semanas de licença de paternidade paga.

Em termos educacionais e sociais, as crianças aprendem a ser independentes desde tenra idade.

Nas escolas, eles passam apenas algumas horas por dia lá, e mesmo assim a educação finlandesa ganha o título de melhor sistema educacional do mundo.

Quando chegam em casa, os pais estão no trabalho e, mesmo assim, os pequenos cumprem suas obrigações: saem para brincar e esperam que os pais cheguem sem nenhum sinal de ansiedade, outra característica emocional muito importante do país.

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Abrir uma empresa com 1 dolar

Vários países da Europa estão promovendo a criação de novas empresas, pesquisando novas tendências e fornecendo parceiros atraentes para tornar os projetos bem-sucedidos em seu país. Na Holanda, esse esquema é levado ao extremo e a abertura de uma empresa exige apenas um euro.

O valor representa o capital social mínimo exigido por uma empresa de responsabilidade limitada na Holanda. A regra foi implementada em outubro de 2012, e quem quiser estabelecer uma empresa no país, só precisará depositar o valor em uma conta bancária temporária aberta para a finalidade adequada em um banco com sede no país.

Será bem aceito? Os holandeses querem projetos inovadores, com espírito crítico e valor agregado, então basta escolher o tópico.

A Holanda continua sendo um dos maiores centros de negócios da Europa e, apesar de ter entrado em recessão nos últimos meses, quer alavancar a economia através do comércio. Ele também quer demonstrar que existem vantagens irrefutáveis ​​que ajudam a despertar o espírito empreendedor.

Algumas dessas vantagens estão diretamente relacionadas à aplicação de novas idéias de negócios: profissionais com qualificações muito específicas e raras no país pagam menos impostos; As empresas que desejam ocupar o centro de Amsterdã podem desfrutar de aluguéis mais baixos; As empresas iniciantes têm acesso mais fácil a empréstimos bancários e tudo sobre eventos de empreendedorismo e inovação recebe incentivos do estado.

É na Holanda, onde está localizado o porto de Roterdã, o maior porto marítimo do continente europeu, e o aeroporto de Amsterdã-Schiphol, um dos principais aeroportos da Europa, que, juntamente com uma moderna rede de rodovias e ferrovias, permite distribuição rápida de produtos em toda a Europa em aproximadamente 24 horas. Somente o porto de Roterdã movimenta cerca de 11% do frete marítimo transportado na Europa! Além disso, 24% do transporte rodoviário de carga e 47% de todo o transporte fluvial na Europa também são fornecidos pelos holandeses.

Além da forte rede de infra-estrutura, a Holanda continua sendo o ponto de conexão da Europa com a China, por meio do trem de carga, que desde 2016 conecta Roterdã a Chengdu (China) em 15 dias como um serviço porta a porta.

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Falta de trabalhadores nas fazendas Europeias após covid 19

Agricultores em toda a Europa estão tentando encontrar pessoas para colher frutas e legumes de rápido crescimento, um trabalho que geralmente deve ser manual, geralmente dentro de uma janela de alguns dias. Os proprietários geralmente dependem de trabalhadores sazonais da Europa Oriental ou do norte da África, mas o medo do coronavírus impede que centenas de milhares de migrantes deixem suas casas, e os controles nas fronteiras, sem restrições prévias, bloqueiam muitos que estão dispostos a fazer a viagem.

Problemas relacionados ao trabalho suscitam temores de que os consumidores urbanos possam enfrentar escassez de produtos. A preocupação é que, mesmo que a comida seja colhida, ela não chega aos consumidores porque os mercados ao ar livre estão fechados e as conexões de transporte são irregulares.

Morangos e aspargos já estão apodrecendo na Espanha, Itália e sul da França. Mais ao norte, os produtores de uma grande variedade de vegetais estão preocupados com o que fazer à medida que a estação da colheita da primavera e do verão se aproxima.

A França estima que cerca de 200.000 trabalhadores não compareceram este ano. Coldiretti, uma associação de agricultores italianos, estima que o número de trabalhadores estrangeiros será reduzido em 100.000. A Alemanha normalmente recebe 30.000 trabalhadores agrícolas migrantes em março e 80.000 em maio, mas este ano apenas uma fração desse número apareceu.

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Trabalhar na Europa depois do Covid

O Covid-19 invadiu nossas vidas européias em 2020. Para impedir a desorganização completa dos sistemas de saúde e, assim, salvar vidas, os governos dos diferentes estados conseguiram colocar populações em quarentena.

Algumas, poucas empresas, encontraram uma oportunidade de negócio lá, como as relacionadas ao comércio online. Mas a grande maioria das empresas desacelerou e as que não conseguem viver com o teletrabalho simplesmente pararam. De um dia para o outro, setores inteiros de atividade veem sua rotatividade cair para quase nada, como restaurantes ou turismo.

A incerteza é imensa em relação à evolução da curva epidemiológica, à duração necessária da quarentena e ao conseqüente impacto final dessa pandemia na economia. No entanto, sabemos que esses efeitos serão brutalmente negativos.

Penso que a União Europeia sobreviverá a esta crise, mas gostaria que o fizesse da melhor maneira, criando as condições para um aprofundamento saudável da integração no futuro pós-crise e não, como em 2010-2014, agravando a situação. ressentimentos de países e alimentos de movimentos nacionalistas e anti-europeus.

Para enfrentar o problema de saúde pública e amortecer o choque econômico, os governos estão implementando medidas brutais e anúncios de apoio econômico para evitar falências, preservar empregos, apoiar os mais vulneráveis ​​e manter a estrutura do tecido econômico. Esse investimento brutal, juntamente com o aumento dos gastos públicos resultantes de benefícios de desemprego e a diminuição da receita tributária como resultado da atividade econômica em declínio, criarão enormes buracos no orçamento.

A pequena dimensão do orçamento europeu e a capacidade financeira limitada do Banco Europeu de Investimento e do Mecanismo Europeu de Estabilidade, agravada pela condicionalidade dos empréstimos concedidos por este último, limitam a viabilidade de outras alternativas.

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3 sinais de que você está pronto para sair do país

Mudanças na vida pessoal

Você está naquele momento da vida em que sente que precisa mudar sua rotina e viver novas experiências sem medo de ser feliz? Essa é uma das primeiras motivações para quem decide deixar o Brasil e explorar o mundo com olhos diferentes.

Experimentar outras culturas e ver como as outras pessoas vivem são experiências que ampliam a perspectiva da vida. Pode ser sua hora de perceber que existem várias maneiras de alcançar o que muitos insistem em chamar de sucesso, mas esse pode ser o simples fato de realização pessoal, aprender um novo idioma, uma nova profissão ou iniciar algo completamente incomum.

Momento profissional questionável

Você vai trabalhar todos os dias como uma obrigação ou sente que só recebe salário no final do mês? Ou tem uma boa colocação profissional, estabilidade, mas a rotina não traz mais a sensação de crescimento?

E quando a insatisfação surge com a pressão da rotina profissional ou a empresa o desafia continuamente a se atualizar e a procurar experiências diferentes para agregar valor ao seu negócio?

São esses momentos de questionamento que podem aguçar o desejo de investimentos fora do país. Se você faz parte deste grupo, pode ser uma indicação de que é hora de investir em outras áreas.

Autoconhecimento e treinamento internacionais

Estudar é um investimento e sempre temos algo novo para aprender. Com o mercado cada vez mais competitivo, ter apenas uma nota está longe de ser um diferencial. Pesquisas mostram que as especializações aumentam as possibilidades de empregabilidade e, se a qualificação é adquirida internacionalmente, as possibilidades são ainda melhores.

E, de relance, em seu currículo, você pode ver a necessidade de uma vantagem se quiser acompanhar o mercado de trabalho. Pode ser a busca de uma especialização em sua área de trabalho, um curso de idiomas ou mesmo um curso de interesse pessoal, como história da arte ou gastronomia. Se você acha que é hora de se conhecer melhor ou seguir esse treinamento internacional, pode estar realmente pronto para deixar o Brasil.

Pode parecer bobagem, mas é essencial. Viver no exterior exige muito mais que força de vontade. Estar longe de pai, mãe, família e amigos fará com que você perceba a importância da palavra independência. Ao sair do Brasil, você terá que cozinhar, tirar o lixo, limpar o quarto (ou a casa), lavar e passar a ferro, aprender a usar o transporte público, ir ao mercado, pedir informações a estranhos, abrir uma conta bancária, etc.

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Alguns dos melhores países para trabalhar e ganhar dinheiro

Se por acaso você tiver a oportunidade de emigrar, trabalhar e arrecadar dinheiro, e talvez retornar ao Brasil com uma saúde financeira mais estável, ou simplesmente desejar ter a experiência de trabalhar fora do Brasil, descubra cinco países da Europa com boas condições para isso.

Suíça

A Suíça é conhecida como um dos principais destinos da emigração. Sendo um país neutro, visto como um paraíso fiscal para muitas fortunas, é um dos países ideais para arrecadar dinheiro.

Este país oferece, além da paisagem alpina, um salário médio anual de 54.940 euros. E embora o padrão de vida seja alto, a taxa de desemprego é uma das mais baixas da Europa e o estado suíço oferece uma série de benefícios, como licença maternidade (14 semanas, com 80% do salário).

Na Suíça, a média de horas semanais de trabalho é de cerca de 31 horas, e os principais setores de atividade são turismo, relojoaria, têxtil, bancos e seguros.

Alemanha

A Alemanha é considerada o motor da economia europeia. O país governado por Angela Merkel possui alguns dos principais setores industriais da Europa, como as indústrias automotiva, mecânica e farmacêutica, e oferece uma qualidade de vida com base em um salário mínimo de cerca de 1.234 euros por mês.

Noruega

O país escandinavo oferece condições de trabalho incomuns em comparação com o resto da Europa. Os trabalhadores noruegueses desfrutam de 26 dias de férias por ano e, após os 60 anos, a semana de trabalho não pode exceder 40 horas. O horário médio de trabalho semanal é de 27,4 horas.

O salário médio norueguês em alguns casos é de cerca de 5.000 euros. Especificamente, a Noruega oferece um salário médio anual de 46.891 euros e subsídios, como licença de maternidade de 44 semanas paga na íntegra ou 54 semanas com 80% do salário.

A Noruega tem uma das mais baixas taxas de desemprego do mundo.

Áustria

Embora não exista salário mínimo legal, na Áustria o salário mensal não é inferior a 1.200 euros. Além disso, este país possui uma das menores taxas de criminalidade da Europa e o sistema de saúde austríaco é considerado um dos melhores do mundo.

Luxemburgo

Hoje, esse país membro fundador da atual União Européia tem níveis muito baixos em termos de taxa de desemprego (6,5%) e taxa de criminalidade. Ele tem um nível salarial muito bom, apesar do alto padrão de vida.

No Luxemburgo, é possível obter um salário médio de 56.806 euros por ano, onde o horário semanal médio de trabalho é de 30 horas. Os principais setores de atividade no país são bancos e finanças, construção, imóveis ou transportes.

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A MENTALIDADE DE TRABALHAR NO EXTERIOR

Em 20 anos fora do Brasil, percebi que a maior dificuldade para quem quer sair é o FEAR, traduzido por crenças autolimitantes, idéias negativas que foram absorvidas ao longo dos anos.

Talvez fossem frases ditas por pais, professores ou adultos nos quais confiávamos quando crescemos. Ideias como:

É quase impossível validar um diploma, ganhar dinheiro não é fácil, existem tantos "graduados brasileiros por aí lavando pratos" e outros absurdos que ouvimos ao longo dos anos.

Talvez tenham sido ditas por pessoas que só queriam nos proteger da decepção. Ou talvez tenhamos crescido cercados por pessoas infectadas com a síndrome do mestiço.

Algumas pessoas, como eu, experimentaram esse medo várias vezes. E eles saíram de qualquer maneira.

No final, posso dizer que, depois de morar em quatro países, não considero mais deixar algo para trás ou "arriscar", mesmo que eu mude de país novamente, porque o mundo já se tornou meu lar.

E o mundo também é sua casa. Você só precisa abraçar essa idéia!

BOAS DESCULPAS DOS QUE NÃO TENTARAM:

Idade: sou muito velha, é tarde demais. Sou muito jovem ... não tenho experiência

Falta de confiança em você: não sou bom o suficiente, meu inglês (espanhol, francês ... insira o idioma aqui) é muito ruim, ninguém me contrataria, eles não gostam de brasileiros

Concorrência: minha área é muito difícil, meu diploma não seria aceito, não há emprego para mim

Falta de conhecimento: não sei para onde ir, não sei como obter um visto, tudo é complicado

Por enquanto, pare de olhar para o umbigo, como se seus problemas fossem mais importantes que os dos outros e pense seriamente:

Todo mundo que tem um bom trabalho por aí já esteve lá.

Se outros o fizeram, você também pode!

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Trabalhar no Canadá é possível

Há alguns anos, o Canadá é visto como uma excelente opção para quem deseja deixar seu país e buscar melhores oportunidades de emprego. Reconhecido por sua alta qualidade de vida, o país também se destaca na lista de países com a melhor reputação global.

Nos últimos anos, o Canadá ofereceu vários programas de incentivo à imigração para profissionais qualificados para preencher as posições disponíveis no mercado. Alguns desses programas ainda garantem a oportunidade de conceder um visto de residência permanente, um sonho para muitas pessoas.

Já existem previsões sobre as profissões que serão mais procuradas nos próximos cinco anos. São empregos e profissões especializadas, principalmente nas áreas de saúde, engenharia, administração, finanças, marketing e TI.

A lista mais recente publicada pela rede social do Linkedin, sobre os empregos com mais empregos disponíveis no Canadá, confirma essas previsões. São áreas com excelente oferta de emprego no país e poucos profissionais canadenses especializados.

Profissão de saúde

Devido ao envelhecimento da população, existe uma grande demanda por profissionais qualificados nessa área e, além disso, os melhores salários são pagos a esses profissionais.

Existem vários programas profissionais de imigração nessa área, e cabe ao candidato encontrar o que melhor se adequa às suas qualificações e intenções de trabalho.

Enfermagem

Os requisitos de enfermagem dependem da província da vaga em questão e essas especificações estão disponíveis no site da Canadian Nurses Association (CAN).

Qualquer pessoa que tenha concluído o treinamento no Brasil e queira preencher uma dessas vagas deve saber que o processo de validação de credenciais brasileiras pode levar de 3 a 6 meses e, depois disso, o candidato ainda terá que fazer o exame CPNRE (Exame Canadense Enfermeiro).

Este exame é realizado apenas no Canadá, por isso é obrigatório que o candidato seja um residente permanente ou tenha uma permissão de trabalho. Além disso, o domínio do idioma inglês e / ou francês é essencial e a certificação também é necessária.

O principal programa de imigração é o Programa de Nomeação Provincial da Colúmbia Britânica (BC PNP), que exige que os candidatos tenham uma oferta de emprego no país.

Médico

O sistema de saúde canadense é diferente do brasileiro, mas os médicos que vêm do Brasil são bem considerados justamente por terem uma visão mais humanitária durante o exercício de sua profissão.

No Canadá, a figura do médico de família é essencial e é responsabilidade deste profissional ajudar pacientes de todas as idades e observar o encaminhamento para atendimento especializado.

Se você já possui diploma de médico no Brasil e deseja imigrar, saiba que o processo de validação do diploma é complexo e demorado, e pode exceder três anos.

São necessários três testes para revalidar o diploma e ter residência permanente no país, que pode ser obtida por meio do Express Entry ou por programas provinciais (PNP). Outra informação importante é o requisito de residir no Canadá, mesmo que você já tenha residido no país. Brasil

Mas existe um programa administrado pela universidade, o Fellowship Training, destinado a médicos treinados fora do Canadá, que permite trabalhar no país com uma licença médica restrita.

Existem poucos lugares, então você deve planejar e encontrar uma universidade participante com bastante antecedência. Funciona como uma especialização. Após um ano de trabalho, se o imigrante não puder se adaptar e trabalhar em outra empresa, ele retornará ao país de origem.

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Trabalhar na Nova Zelândia

Existem várias maneiras de trabalhar na Nova Zelândia, inclusive temporariamente. Desde 2013, até os estudantes podem realizar uma atividade remunerada no país, desde que sejam de meio período. Aqueles que não se importam em fazer mais trabalho manual encontram muitas oportunidades temporárias no setor de agricultura, colheita e colheita de frutas. O valor pago é bastante razoável e pode ser reconciliado com outras atividades.

Permanentemente, existem muitas possibilidades, mas as mais comuns são receber um convite de uma empresa ou ter uma carreira que faz parte da lista de profissões altamente qualificadas. Neste último caso, vários requisitos devem ser atendidos, incluindo um registro consistente de trabalho na área. Todas as experiências e qualificações valem pontos dentro de uma estrutura de valores definida pelo governo. Se o candidato obtiver boa pontuação, ele / ela pode obter um visto de trabalho e se candidatar a vagas de emprego em termos quase iguais aos neozelandeses.

Na Nova Zelândia, existem diferentes maneiras de concordar com um emprego na empresa. Uma negociação individual pode ser feita, onde o contratado e o contratado determinam os termos da função e assinam o que é chamado contrato individual. Isso acontece quando, por exemplo, não existe um sindicato que represente oficialmente a profissão ou quando não há acordo coletivo sobre o cargo.

No caso de profissões sindicalizadas, geralmente já existe um acordo coletivo que orienta os contratos. Ou seja, já existem definições anteriores sobre horas de trabalho, salários, férias e similares que se aplicam a todos os outros trabalhadores na mesma área. O acordo de negociação coletiva está em vigor, a menos que o contratado decida renunciar e negociar os termos diretamente com a empresa.

Além dos contratos de trabalho de meio período e período integral, também é possível trabalhar informalmente, o que significa que a empresa liga quando há demanda por esse serviço específico. Normalmente, esse é um tipo de trabalho que atrai mais alunos.

A boa notícia para quem quer trabalhar na Nova Zelândia é que o país precisa urgentemente de mão de obra hoje. A população economicamente ativa sozinha não é suficiente para manter o mercado aquecido. Portanto, contratar estrangeiros não é apenas necessário, mas estratégico.

Isso não significa que as portas estejam escancaradas e que qualquer pessoa possa trabalhar na Nova Zelândia. Apesar da necessidade, o país possui critérios claros para as licenças para trabalhar lá. O mais importante é estar sempre dentro da lei para evitar problemas, incluindo a deportação.

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Está à procura de trabalho no estrangeiro mas não fala inglês?

As chances de encontrar um trabalho no estrangeiro dependem principalmente de quais os idiomas que domina. A maior parte das entidades empregadoras requer pessoas que falam inglês mas os requisitos para falar idiomas também. Estes casos diferentes onde falar ou não idiomas pode afectar a sua empregabilidade no estrangeiro.

Se fala inglês como uma segunda língua, existem várias opções para quem procura trabalho no estrangeiro. Não precisa necessariamente de falar inglês fluentemente, apenas o básico do idioma vai ajudar na procura de um trabalho no estrangeiro. Saber falar inglês pode ajudá-lo a conseguir um trabalho dependendo do país onde quer trabalhar.

As suas oportunidades no estrangeiro dependem de quantas pessoas da mesma nacionalidade estão a trabalhar na empresa estrangeira. Na Inglaterra, Irlanda e Holanda existem grandes empresas de produção com várias pessoas portuguesas a trabalhar. Esta situação permite à empresa que as pessoas falem no mesmo idioma e o inglês torna-se secundário.

Outra situação onde falar línguas não é requerido é quando vai viajar enquanto casal, por exemplo, quando um companheiro/amigo ou um membro da família fala um idioma. Quando um dos dois fala o idioma, o outro pode ser intérprete no que trata a instruções de trabalho. No caso em que esteja a planear ir como casal, onde um fala o idioma e o outro não, pode esperar trabalhar na área da produção ou em construção.

Falar o idioma local permite encontrar várias oportunidades quando está à procura de trabalho no estrangeiro.Especialmente para aqueles que procuram construir uma carreira no estrangeiro. As oportunidades dependem do domínio do idioma do país e do sector para o qual vai trabalhar.  

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Trabalho durante as férias

Para a maioria dos jovens, é difícil estudar e, simultaneamente, ganhar algum dinheiro para aproveitar a vida. Por esta razão é apelativo para os jovens ou estudantes, no momento em que as férias de verão se iniciam, decidam ir por alguns meses para o estrangeiro. Na verdade, as hipóteses de conseguir um trabalho no estrangeiro para os estudantes são altas se as expectativas não forem demasiadas. Ainda que um estudante trabalhe, este facto não faz dele um profissional visto que ainda está na fase dos estudos. Quando vai para o estrangeiro, deve esperar um trabalho que pode ser feito facilmente e que não requeira meses de treino. As grandes empresas de produção e armazéns na Holanda, por exemplo, têm muitos colaboradores fixos na empresa que costumam ir de férias nos meses de verão. Como neste tipo de empresas o período mais movimentado são os meses de verão, torna-se interessante trabalhar com estudantes. Os estudantes estão geralmente em boa forma física, falam bem inglês e aprendem o trabalho rapidamente.

Ir para um trabalho temporário requer formação de algumas semanas. É por esta razão que o período mínimo que as empresa determinam é de 2 meses. Lembre-se também, que se está a planear uma temporada no estrangeiro, terá de cobrir as despesas de viagem para o país de trabalho e vice-versa.

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Morar na Holanda

Quer saber como morar na Holanda? O tipo de alojamento oferecido depende principalmente do local onde vai trabalhar. Pode contar que o alojamento fornecido seja certificado

O tipo de alojamento que vai ter quando morar na Holanda, depende principalmente do trabalho que será proposto e da correspondência às suas necessidades. As agências de trabalho temporário estão limitadas na procura de casas que estão disponíveis na vizinhança do seu local de trabalho. Esta situação dificulta a procura adequada às necessidades de todos. Ainda assim, é bom quando nos indica quais as suas expectativas que tem em relação ao alojamento na Holanda.