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jollypatrolperfection-blog · 8 years ago

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ANTIGUIDADES ÉPICAS

Em certo tempo todas as criaturas que representavam toda a corte e sociedade bem como reinos, tronos, potestades e principados se apresentavam ao Aferidor. Com suas oferendas de graças, louvores e tributos o qual era honradamente repassado simbolicamente ao grande soberano dos céus, já quê, o eterno, ó excelentíssimo arquiteto do universo, não carecia de tal dádiva, mas, isso sempre ocorria como forma de gratidão pelas benesses advindas de sua parte a todos os mundos.

Os ofertantes diziam em seu memorial - quem te deu conselhos e ofereceu-te algo para troca ou que daríamos para agradar-te? Visto seres o dono de todas as coisas, que te agradas com nossa vida, satisfaz com nossa companhia.

O teu amor excede em muito o nosso entendimento, ó soberano! Assim era à eternidade do criador e suas criaturas. O eterno não possuía uma forma definitiva quê assim pudesse descrever inigualável característica. Ele podia apresentar-se as suas criaturas na forma que lhe convinha, mas a seus filhos em sua forma original, isso é um mistério, que só os filhos de Deus sabem. Sua imagem não deixava dúvida de sua personalidade, de fato sua presença supria sempre os seres magníficos e poderosos. Os seres Éterianos imortais se curvavam perante sua presença em gratidão a sua bendita criação e plenitude que á sua divindade proporcionava. Um ser expectrônico movia-se ao exterior e interior de seus filhos dando vida plena.

O Logos do criador arrebanhava em expressa caridade e verdade soberana os filhos de Deus e miríades de suas criaturas (ainda nessa época não existia seres criados a semelhança do supremo), na verdade um tempo de tempo foi dito para todos que podiam ouvir: amados que bendizei o meu nome, és quê, aos seres físicos do qual se fará em breve uma geração a imagem e semelhança do Deus único, nela porei a minha glória, para dá a quem eu tenho escolhido para tal finalidade. Isso parecia bom há aos seus anjos e os milhares de criaturas. Pois no mundo cósmico muito embora os seres vivessem em plena liberdade e livre- arbítrio, podendo cada uma fazer suas escolhas bem como ser responsável por suas atitudes. Havia um descontente com a perfeição.

O Aferidor um kerubim alado de grande honra que conferia total gerência as coisas do reino, que tinha toda a dignidade real é o respeito dos demais kerubins é de todos os arcanjos. Bem verdade que seu governo concentrava-se no extremo sul, onde comandava todos os reis, milhares de governos em suas opulências, por seres jamais vistos, eram eles: Kellupios, Zeráfts e Kramnianos. O Aferidor era saudado por toda à multidão que gritava o nome de Deus e de seu Logos. Eles saudavam com riquezas e glória, pois ele na verdade representava o poder do Altíssimo naquele hemisfério. Ademais tudo isso e todo o cortejo bem como as cerimônias eram em atribuição ao eterno. No extremo sul do cosmo, nas regiões adjacentes nas antigas esferas de turbilhões de planetas havia os oráculos de Yhwe o Deus trino e único. De onde todos prestavam as suas homenagens. Sucedeu em um tempo da eternidade, onde houve uma grande reunião, era na verdade uma festa. Chamada a festa das oferendas, essa festa ocorria de tempo em tempo no Elisyus. Uma capital considerada berço de adoração ao Senhor dos senhores. Pois foi lá, em uma etapa do tempo de Cronos, quando vieram todas as criaturas das mais longínquas galáxias. Elas vinham

para a adoração, eram vindas de todas as partes. Elas eram: Angélimos, Angélicos, Hálanos, Beimot, Skrifins e os Kranianos, estes eram por ultimo, seres sábios de magnífica inteligência.

O Aferidor gerenciava em seu turno todos os cortejos cerimoniais, havia muita felicidade, gozo e celebrações quê marcavam o andamento das festividades. Na entrada de Elisyus se podia vislumbrar a chegada das comitivas, embarques, as colossais naves-megaloides, carrosserífegos movidos à termioenergia liquida. Assim as cidades circunvizinhas lotavam de gente. Nesse tempo havia muitas cerimônias elas eram marcadas por um grande espetáculo que começava com grandes oratórias, músicas, danças, teatros, esportes e jogos de demonstração de talentos e capacidade. Havia imagens fantásticas, exposição de esculturas nas centrais. Os mercados, centro de novidades, lotavam de diversos seres para trocarem informações. Foi por esse tempo que subiu ao intimo do anjo Kerubin Lúxmanha; um pensamento, uma ideia, uma doutrina. Como todos eram livres para pensar. Ele então falou primeiro sozinho em seu gabinete as seguintes palavras – bem que Eu poderia mudar o sentido da relação e das coisas, pois no que vejo apenas rotina, rotina é nada mais. Mas encerrando isto que nada mais é quê, um encontro patético de Deus. Eu executo ele ganha os méritos, não será assim mais vou trazer todos a mim. Sendo eu a beleza de sua altura, mostrarei não muito distante o que sou capaz, fareis todas as criaturas angelicais se curvarem a mim. Eu serei adorado como deus, serei uma divindade e diferente deles, assim tiraria todos dessa cultura fadada ao fanatismo. Sem tarda em um certo tempo os senhores das mega-habitações, mais próximas do planeta brilhante (que mais além, ira se chamar de planeta azul). No décimo terceiro quadriênio do calendário de etranos. Assim começou haver a primeira conferencia secreta, pois se reuniram os senadores, ministros, cônsules, secretários e toda a nobreza de diversas insignias. As mais estimadas e estratégicas de todo o extremo sul e no oráculo principal de Elysius e na sala do conselho chamado de (o conselho Liberiônico), o príncipe Lúxmanha falou para os ilustres anjos. Em um discurso não pouco contagiante, mas ousado para envenenar as mentes dos

perfeitos iluminados.Anunciou seu plano que prosseguiria com uma conspiração de Estado, da qual esse (conselho) ficou sendo chamado de comercio Liberiônico. Para atingir seu propósito final, seria preciso corta todo o suprimento e produção. Com isso, todos que estavam presente, depois de todas as explicações as respostas das indagações, eles aplaudiram o príncipe Aferidor não faltando lisonjas no quê, encheu-se de orgulho e vaidade. Mas os Kranianos, seres de uma grandeza e no mais, inteligentes de aparência robusta, atlética com suas indumentárias peculiar, sendo compridas reluzentes. Suas aparências únicas, tendo ó rosto afinado, sendo os olhos azuis, nariz delicado e orelhas salientes. Eles não se empolgaram, antes indagaram outras vezes ao eloquente orador. Pois diziam - muito bem excelentíssimo príncipe, visto que nunca tivemos necessidades, há plenitude em tudo e nada tem faltado, como farás o que falas, para que venha ocorrer às necessidades, para que todos venham escolher-te é assim, seguir-te? Sem necessidade quem irar querer mais? Tendo visto que temos tudo em abundancia, nada falta-nos. O Aferidor em um sorriso não muito irônico, mas bem disfarçado de suas pretensões, com um tom contundente e altivo para seus ouvintes, falou – más, eu sei como mudar essa tendência de plenitude absoluta! Sorrateiramente lançarei uma ideia, uma doutrina e por certo construirei uma necessidade ilusória, tal nunca vista. Demais construiremos nosso comercio e finanças, coisas que vos ainda não sabeis, isso será uma novidade! E viram todos a mim, assim foi dito.

Sucedeu que no decorrer de um tempo na eternidade o produto do orgulho e da vaidade mórbida foi lançado por todos os meios de comunicação, não tardou para que a cobiça preenchesse o intimo dos seres Angélimos, Angélicos, Halanos, Beimot, Skrifins. Nós altos do acontecimento não tardaria, é os sulinos experimentariam ó doce mais embriagante plano do caos.

O veneno do orgulho e da vaidade mórbida. Quando isso veio á acontecer, foi o começo de uma catástrofe.

As doutrinas enchiam o intimo das criaturas para ter mais e mais não importando o valor é valores.

Para mais o consumo exagerado foi tirando do profundo dos seres a nobreza, deixando-os- extremamente insensíveis. Agora não demoraria em que o Aferidor desse o golpe fatal. Os seres estavam acostumados com o estilo de vida que levavam, uma nova ordem estava começando, os seres queriam ser agora mais do que eram e mais do que os outros, tendências de poder, status e riqueza eram novidades aos ouvidos e olhos dos seres sulinos, as discórdias estavam ocorrendo já em verias cidades, os projetistas lançavam bases de grandes arranhas céus, sempre querendo criar um prédio maior que os outros.

O pior então aconteceu foi quando começaram a mudar as festas em homenagens ao Altíssimo, ainda mais eles resolveram querer ser maior que o todo poderoso, foi quando disseram vamos ser mais do que somos. A ideia estava implantada muitos aderiram à terça parte das criaturas do hemisfério sul.

Agora o Aferidor iria idealizar seu plano mórbido de destruição em massa, começou a cortar o fluxo de importação deixando as cidades numa verdadeira anarquia, os seres começaram a blasfemar sempre inflamado por emissários de Lúxmanha, as constantes guerras começaram no centro de importantes cidades chamadas de megalópoles. Os sacerdotes do Altíssimo e profetas foram enviados para a população. Para começarem se despertar dos engodos mercantilistas. Eles faziam sua missão com excelência e maestria, por outro lado os ministros do Altíssimo conferiam no palácio de Lúxmanha que depusesse sua autoridade e entregasse o governo aos Hangellus. Estes ministros são agentes de hostes importante nas categorias dos seres alados, possuíam grandes dignidades reais, são eles, Asmodecrithos, Guthermandos e Persiades; lideres de elevado grau nas hostes aladas. Isso não pareceu bem aos príncipes Kramnianos, que temeram uma possível e avassaladora retaliação dos lideres do hemisfério norte. Certamente era lá que se concentravam as poderosas hostes de alanos, alados e Hangellus. Eles conheciam quem eram essas criaturas, que não tinham nenhuma compaixão, quando se tratava de justiça e punição. Pois esses anjos não são formados em sentimentos.

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