josebezerra - Tumblr blog

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wow! i could get used to a view like this.

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@rapvnzcl

Getting to know Rachel has been kind of like one of the joys of my life. We've become really good friends. It's very easy to fall in love with Rachel.

TOM BLYTH and RACHEL ZEGLER behind the scenes of The Ballad of Songbirds and Snakes (2023)

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NAM JOO HYUK as BAEK YI JIN TWENTY-FIVE TWENTY-ONE · ep. 6

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“Do you have the knife?” (@vampirelord-dracula)

"I mean... tenho?" O franzir das sobrancelhas se fez presente, enquanto olhava a figura alta de Drácula. "Mas não é mais fácil você só dizer que vai sugar a vida do cara? Quer dizer, não apoio, mas só de saber disso já dá um medinho. Minha faca é mixuruca demais comparado a isso."

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O arquear de sobrancelhas foi genuíno, tão absorto na alegria da adrenalina que não percebeu sobre o que Rapunzel estava falando até olhar de fato para ela, o sorriso se desmanchando - mais com a perceptível frustração da loira que por conta da garrafa propriamente dita. "Não acredito." Fez uma careta. A perda de uma garrafa tão cara, mesmo com outras ainda intactas, não deixava ser frustrante. Mas não conseguiu deixar de sorrir, dando uma piscadela para ela na tentativa de melhorar o humor daquele momento. "Bom, já íamos beber uma mesma. Primeiro as damas." Arqueou as sobrancelhas, indicando para que ela desse o primeiro gole. "Uma idiota teria roubado esse tanto de vinho? Caros, ainda por cima? Se dê um crédito. Corremos demais, eles são rápidos para um bando de guardas velhos." Apontou com o polegar, por cima do próprio ombro mas sem realmente desviar o olhar da loira. "Quer que eu volte pra pegar uma garrafa inteira, só pra você? Olha que eu volto. Será se consigo entrar como freguês novamente?" O tom era leve - queria que ela ficasse melhor.

Enquanto esperava pelo veredito de Flynn, ela tomou um momento para checar o seu estado. Arrumou os cabelos, tocou a bolsa e sentiu um líquido descendo por sua perna. Não, não foi acertada por ninguém, infelizmente. Isso teria sido bem melhor do que o que viu: uma das duas garrafas dentro da bolsa havia se quebrado no meio da correria. Com grande arrependimento se deu conta de que havia esquecido de proteger o lado interno dela justamente para esse tipo de reapropriação, resultado na perda de um dos produtos.

"Meu charme só não serve para proteger garrafas, pelo visto..." resmungou baixinho, tirando uma metade do vidro e jogou por ali mesmo, tomando cuidando com a segunda metade porque nela ainda tinha um pouco da bebida. Tanto suas mãos como suas roupas agora cheiravam a vinho caro. "Seu timing não poderia ser melhor..." balançou o que deveria ser o bastante para meia taça dentro da garrafa escura, com um suspiro. "Fui idiota."

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Sabia que, moralmente, era errado o que faziam. Mas desde que saiu daquela torre, era fato consumado que Flynn se sentia vivo quando fazia qualquer coisa com Rapunzel. A gargalhada era compartilhada, o cansaço evidente enquanto sentia o peso de pelo menos umas três garrafas de vinho na bolsa de lado. A vida era boa, principalmente quando esquecia do mundo e só haviam eles, suas atividades e muitas, mais muitas risadas. O sorriso cúmplice foi lançado a ela enquanto estavam escondidos, sendo sua tarefa olhar por trás das árvores em busca de sinal dos guardas.

Virou-se rapidamente para rir com comentário, colocando o indicador em cima da própria boca, em um sinal de 'sh' enquanto ele ouvia passos apressados dentro da floresta. Com tanto tempo que tinham morando ali, sabia que conheciam muito bem o solo que pisavam e onde se esconder. Com a mão livre, apontou para os homens, que corriam na direção contraria a eles, não conseguindo conter uma risada quase silenciosa. "Eu me pergunto quando seu charme não funciona, Punzie." Piscou para ela - era verdade, ele mesmo caía sempre que possível. "E aí, quanto tempo acha que eles vão demorar até perceber que não fomos naquela direção?" Murmurou animado, abrindo a bolsa e a aproximando da loira, para mostrar o que tinha pego. "Por favor, me diz que vamos guardar ao menos um pra nós dois. Pelo preço, isso aqui tem que ser mais do perfeito e não quero perder a oportunidade de vida de provar um desses."

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Suas costelas doíam, pareciam guardar uma tonelada de algo calorento e nervoso que tentava fugir de seu cárcere... e mesmo assim ela ria. Ria mais do que devia, levando em conta de que estavam tentando não ser encontrados por três guardas desde uma loja recém aberta na entrada do Reino, loja essa vendendo os mais finos vinhos que a realeza poderia desejar, tendo um dono que, exasperado, gritava "pega ladrão" da porta do recinto, enquanto Rapunzel e Flynn corriam na direção da floresta.

"Está vendo eles?" Ela pergunta com as costas fixas contra uma árvore, o coração batendo tão forte que ouve o sangue circulando por suas veias, sem se atrever olhar para trás. Em sua mão direita, segurava firme uma garrafa de vidro escuro e conteúdo que deveria valer mais do que sua vida inteira. "Parece que mais uma vez, meu charme e sutileza nos renderam bom resultados."

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Flynn ria - se era de divertimento ou de nervoso, ele já não saberia interpretar. Não que ele realmente se importasse com a ação do outro - podia até pensar em se sentir lisonjeado - mas se havia algo certo, era que pessoas bonitas tinham efeitos nos outros, independente do contexto. "Devo agradecer pela cordialidade?" Riu. "Eu aceito na bochecha. Tem que pagar uma refresco antes de querer ir pra segunda base." Piscou os olhos como vira em alguns filmes as moças fazerem, a voz em falsa timidez, mas não segurando por muito tempo. "Sorte sua que você é bonitão e eu sou eu. Já pensou dar de cara com alguém de mau humor?"

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era de maneira proposital que kit bloqueava a passagem de muse. mal podia conter o sorrisinho travesso que ameaçava tomar os lábios, mas estava dando o seu melhor para isso. ━━ isso é um visco, é claro que vou te beijar. ━━ avisou, no tom rmais sério e firme que podia reproduzir no momento - o que não era lá muito sério e muito menos firme - apontando para o adereço pregado acima da porta. ━━ mas estou te deixando escolher onde vai ser. ━━ obviamente, era uma brincadeira e kit não estava falando sério, jamais faria algo sem consentimento e todo mundo sabia disso, só estava tentando arrancar umas risadas de muse, pudesse.

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Encantou-se mais ainda com a interação. O fraco dele sempre foi animais e Meeko ganhava seu coração sem fazer muito esforço. Soltou uma risada com a pergunta feita, assentindo. "Sim e não, porque ele pegou o doce sem pedir, super errado." Mesmo que ele soubesse que os comportamentos do pequeno fossem em parte sua culpa. "Mas na verdade, ele ficou foi mal com o tanto de doce que ingeriu. Uma coisa é um animal do porte de Meeko comendo um bolinho desses, mas o Pascal, com esse tamanho? Um estrago." Suspirou por fim. "É, talvez você esteja certa. É uma bomba isso." Fez uma careta - pelo menos tinha uma dieta balanceada, então achava que não sofria tanto. "Que isso, nada demais." Sorriu, em falsa modéstia. "Ah, isso explica a coisa com os doces. O que vieram fazer nessa parte da cidade? Tenho certeza que lá é melhor que aqui, Pocahontas." A essa altura, pensava que qualquer lugar era melhor. Se ele pudesse fugir, já tinha feito, mas era estranho como tinham ficado presos naquele local.

A bagunça sobre si era tão grande que Pocahontas riu. Uma risada fluida, divertida, tirando a tensão do rosto brevemente enquanto o pegava no colo e pousava o animal no banco. Ela olhou bem para Pascal, uma sobrancelha erguendo em dúvida. "O que Pascal fez da última vez para não poder comer? Ele foi malcriado? Meeko é o mesmo e não escuta nada do que digo." Torceu o lábio e balançou a cabeça, fingindo-se decepcionada. A espontaneidade do guaxinim era admirada pela indígena, que ainda ficava nervosa nas interações com os habitantes daquele reino. "Eles deixam meu estômago estranho e me cansam depois de dar muita energia. Devia provar uma boa maçã, é muito melhor." A negativa, dessa vez, foi veemente. Nada dela parecia combinar com o rapaz em frente. "Me chamo Pocahontas e não sou daqui. Sou da tribo Powhatan, na Floresta Encantada. Muito prazer, Flynn. Pascal. Obrigada pela comida."

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A resposta imediata da xerife fez com que ele desse uma pequena tossida, seguida por uma risada, que ele não saberia descrever se era de humor ou de nervoso. "Ah, sabe, acho que todos queremos ser os mocinhos das nossas histórias." Contornou, dando de ombros. "Quer dizer, você é a xerife, isso já te põe em um patamar de heroína rapidamente." Suspirou. Não sabia ao certo como havia chegado a aquela conversa, principalmente com ela. "Não, não estou fazendo algo ilegal. Não que eu saiba... Vender pinturas conta como atividade ilegal?" Questionou, omitindo obviamente sua outra profissão.

"I just want to be a good guy. How do I get people to view me that way?"

"Entre pra polícia!" Respondeu automaticamente, antes de pensar melhor e balançar a cabeça. "Mas por que exatamente você quer ser o mocinho da história? Se está fazendo algo ilegal, eu sugiro que pare imediatamente, senão vou ter que te prender." Brincou, mas olhou com mais atenção para o outro.

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"Não, não, não!" A voz era contida, o medo transparecendo enquanto agarrava o braço de sombra em uma velocidade recorde, arregalando os olhos. "Você não vai me abandonar aqui. Se é pra morrer, tu vai junto, Sombra! Desde quando você é covarde dessa jeito?"

" Este é trabalho de Gnolls, lança é de fabricação deles. Um grupo deles passou por aqui, talvez até uma centena... Enfim. Boa sorte! " deu uma tapinha no ombro alheio como forma de conforto. Sim, Sombra ia meter o pé e deixar o outro ali sozinho na floresta sem pensar duas vezes.

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A interação alheia era uma espécie de entretenimento para Flynn, que observava com certa atenção. "Muito prazer, Meeko e futura nova amiga desconhecida. Flynn." Apontou para si. "E Pascal." Levantou o pequeno amigo que estava nas mãos, olhando curioso para ambos a sua frente. "Ah, ele adora, mas não pode comer desde a última vez." Disse em um tom brincalhão, apesar de semicerrar os olhos para o pequeno, que o encarava com a mesma intensidade, antes de se voltar para a morena. "Aceito, obrigado. Esses doces são demais. Devia provar, pra descargo de consciência. Nunca se sabe se vai gostar." Comentou, esticando a mão livre apenas para pegar um pequeno pedaço e rapidamente o colocar na boca, não dando tempo para Pascal cogitar pegar a comida dele. "Você não é daqui, não é?"

Pocahontas estendeu as mãos em concha, abrindo e chacoalhando suavemente para as moedas espalharem na palma, expondo os números. A negativa quase a fez arriar os ombros, se o complemento não colocasse um pequeno sorriso no rosto. "Meeko. Não gosto de doces. Frutas são-." Interrompeu-se para ajustar a postura, já que o guaxinim a usava como suporte para mudar de lugar. Passou por baixo dos cabelos, empoleirou no ombro e se esticou, a mãozinha usando uma mecha de 'cipó'. Meeko imitiu um som agudo e animado, entretido naquela interação. "Gosta?" Falava do camaleão quando apontou para o doce que lhe era entregue depois do pagamento. "Gosta?" Repetiu, dessa vez oferecendo ao homem.

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Naquele dia, Flynn só queria relaxar um pouco e ter menos ação. Não que ele realmente fosse um cara de muitas ações - acostumado em uma torre, o ato de lutar, roubar e etc., apesar de excitante, era ao mesmo tempo exaustante. E assim como Rapunzel, procurou uma atividade fora os roubos, acabando por voltar a pintar no meio do processo. A pequena exposição no centro não fazia tanto sucesso, financeiramente falando, mas sabia que poderia criar uma rede de futuros clientes, a julgar pelos olhares alegres de adultos e crianças que passavam por ele. Os olhos curiosos pairaram na morena a sua frente, um sorriso amigável enquanto entendia sua situação. "Hm... deixe-me ver." Falou ao se aproximar e olhar as moedas. "Não, mas posso complementar." Murmurou, tirando do próprio bolso algumas moedas e oferecendo a ela. "Seria para você bela moça ou para o seu amiguinho?" As orbes claras olharam para o guaxinim no ombro, fazendo-o lembrar de Pascal, virando-se apenas para pegar o camaleão em animação. Não era flerte realmente, mas apenas uma forma de ser gentil - e não era como se ela fosse feia.

Localização: Centro de Tão Tão Distante

Pocahontas não percebia, mas seu rosto assumiu uma expressão incomodada permanente. A cidade grande demais, os barulhos estridentes demais. Estímulo atrás de estímulo que ultrapassava o limite de aceitação da indígena. Assim, com passos hesitantes, ela tomava o caminho menos movimentado pelas ruas. Atraída, apenas, pelo que a pata de Meeko apontava. Dessa vez, surpreendendo ninguém, o doce glaceado como alvo. "Wi-." O braço quase levantou para o cumprimento, parando antes de ultrapassar os lábios. "Olá." Tirou as moedas do bolso, expondo-as para MUSE. "Ajuda? É suficiente para-." Apontou para o doce, o ombro mexendo com leveza para controlar o guaxinim pendurado em suas costas.

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"A sua cara!" Retrucou, divertido. "Vamos, cara, viemos pra essa festa pra curtir, comer, dançar, beijar." A última parte nem tanto da parte de Flynn, mas isso não o impediria de tentar descolar alguém bacana para Hércules curtir a noite. "Poxa, cara, bonitão desse jeito. Olha aquelas moças ali, te olhando. Com um rostinho desses, você só precisa ter mais jogo de cintura." Ainda segurando sua mão, começou a movimentar o braço alheio no ritmo da música, numa tentativa de fazê-lo se mexer mais um pouco.

Era engraçado o fato de Hércules e Flynn serem tão diferentes e ainda assim fazer a dinâmica da amizade funcionar, afinal de contas um era o completo oposto do outro; Hércules era conhecido por sua timidez e falta de coragem, enquanto Flynn era extrovertido e encarava aventuras com um sorriso no rosto. — Quem disse que eu não estou me divertindo? — Questionou o amigo. — Não quero conquistar ninguém, então nem pense em bancar o cupido.

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Apertou-a um pouco mais ao ouvir sua voz, antes de soltar os braços para poder ver a face da loira. "E você sabe que eu quase nunca acredito." Falou brincando, analisando-a em busca de machucados. "Acho que sim, estou bem na medida do possível... acabei encontrando um grupo e consegui seguir pela noite. Só acho que preciso descansar. Nós dois precisamos." Enfatizou, suspirando. "Você está em pé, ainda bem, mas... tem algum machucado que precise de cuidado?" Os olhos demonstravam sua preocupação com ela, a destra subindo a face alheia para depositar um pequeno afago. "Foi desesperador não te encontrar... O que será que foi tudo aquilo?"

🔆 ──’ Rapunzel tinha vivido e visto sua cota de tragédias, mas nada tão grande quanto a que se apresentava diante de seus olhos quando finalmente amanheceu, corpos pelo chão e pessoas machucadas para todo lado, era um tanto assustador, e traziam certos flashbacks que a loira preferia não ter contato novamente. Um tanto machucada por conta da briga que tivera com seus próprios monstros, Rapunzel caminhava por entre todas aquelas pessoas sem um rumo certo, só sabia que precisava encontrar Flynn, e talvez por conta disso, evitasse tanto olhar para chão, seu maior medo era ver o outro ali. Tudo mudou quando o ouviu chamando seu nome, e assim que ele a abraçou foi como se seu corpo finalmente entendesse que podia relaxar. "aaah sabe como eu sou... sempre estou bem." disse com um sorriso cansado. "E você? tudo certo? todos os membros no lugar? não perdeu nenhuma unhazinha sequer? Você tá bem né?" perguntou genuinamente, permitindo que sua voz falhasse um pouco no final, não queria ter de perder mais alguém, especialmente Flynn.

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Herman Tømmeraas dancing in behind the scenes for Schön! Magazine.

Original video.

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💡 LIGHTBULB - is your oc a planner? do they write down every small detail or just wing it?

O Flynn é menino num corpo de homem que foi criado por uma bruxa mandona. Ou seja, ele não é muito de planejar nem anotar nada e sim de seguir ordens alheias (de mulheres, principalmente). E faz com muito gosto, muito obrigado.

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O desespero em ver tudo aquilo acabar em sua frente, a luz do sol começar a ser notada por detrás das janelas de vidro do grande salão. Muitos corpos desfalecidos no chão, pessoas machucadas, chorando. As criaturas finalmente tinham evaporado e, agora, Flynn tomava parte do seu tempo para tentar ajudar as pessoas com o seu dom. Sorriu em resposta a um agradecimento infantil, levantando-se e procurando por que mais poderia ajudar. Isso, até encontrar a figura de Rapunzel não muito distante. "@heeyblondie" Exclamou, um misto de alívio e alegria em vê-la (e torcia que não fosse mais uma de suas alucinações) enquanto praticamente corria para abraçar a amiga. "Você está bem?"