jucno - Tumblr blog

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nutcjake​:

❪  💬   ❫ : valeu mas cabelo comprido n é meu estilo ❪  💬   ❫ : kkkkkkkkkkkk ❪  💬   ❫ : só um pouco  ❪  💬   ❫ : é o certo a fazer né? pra mante saudável e essas paradas

❪  💬   ❫ : arruinou todos os meu planos 🥺🥺🥺 ❪  💬   ❫ : não sei, eu não entendo nada de cabelo. o meu vive bagunçado, nunca reparou? ❪  💬   ❫ : mas se for só um pouco é uma boa ideia

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nutcjake​:

❪  💬   ❫ : ? ❪  💬   ❫ : e vc apoia eu virar rapunzel e deixar essa juba ter vida própria? ❪  💬   ❫ : achei que nossa amizade era CMG, n com meu cabelo

❪  💬   ❫ : sim 🤡 ❪  💬   ❫ : ficaria lindo, a propósito ❪  💬   ❫ : sim mas eu tenho uma relação especial com o seu cabelo ❪  💬   ❫ : mas é sério que você quer cortar?

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@jucno​

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     “por que você acha que eu entendo alguma coisa desse assunto?” perguntou, apenas para se assegurar. juno era uma solteirona convicta, e não fazia questão alguma de mudar isso. mais ainda porque já não sabia se conseguiria lidar com qualquer pessoa, tanto tempo sozinha após o fim de um relacionamento totalmente fracassado a deixou em uma zona de conforto, mais do que confortável, e ela não sentia a menor necessidade de sair dela. ainda que tivesse total consciência de que isso não dependia apenas do seu querer. “não estou julgando, acho bacana quem tem coragem pra se arriscar. e bem é legal que queira dicas pra fazer com que as coisas deem certo mas, eu realmente sou péssima com tudo isso. faz muito tempo desde a última vez que fui a um encontro propriamente dito.” riu, muito mais de si mesma pela imensa vergonha em admitir aquilo. “mas eu posso tentar te ajudar de outras formas. você quer só sair e conhecer novas pessoas ou está procurando um relacionamento sério?”

(  ⭐️  & .  open starter !

   mesmo quando o dia dos namorados havia passado, as coisas envolvendo o mesmo continuava a lhe dar nos nervos. primeiro porque ele nunca comemorou, segundo porque seus irmãos sempre enchiam seu saco com isso, além dos próprios pais. zachary não tinha culpa de amar mais a própria companhia que de outra pessoa; mas, que nenhum mal lhe fizesse, pois, ele já tinha se sentenciado a mudar naquele ano, sendo portanto a primeira reação que teve a de pedir conselhos. para os irmãos ou pais? claro que não. por isso que estava ali com alguém mais imparcial possível, alguém que não o conhecia assim com tanto afinco - pelo menos esperava que fosse. “de onde eu tirei que você poderia me ajudar eu não sei, mas, vou te incomodar com isso mesmo assim.” foi logo subjetivamente afofando a situação, como se aquilo fosse remediar algo. “é que eu fiz uma promessa de ano novo ano passado e se não cumprir sinto que o universo vai conspirar contra mim, mas, basicamente, quero dicas… dicas de como… como vou te explicar isso? dicas para um encontro. sim, é patético e se prefere me julgar e não vai me ajudar, é só dá o pé.”

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❪  💬   ❫ : ........... ❪  💬   ❫ : jake, más notícias uma hora dessas é sacanagem ❪  💬   ❫ : se estiver sonhando em cortar esse cabelo você nem precisa mais falar comigo ❪  💬   ❫ : sério

message to: @jucno

❪  💬   ❫ : olha isso ❪  💬   ❫ : *foto dele puxando o cachinho e a ponta batendo quase na ponta nariz dele* ❪  💬   ❫ : tá grande pra caralho ❪  💬   ❫ : to com sdds de nao ter trabalho com essas coisas

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hellgracie​:

ㅤㅤ⋆.ೃ࿔*🌙 — … Sinceramente eu não sei! — a loira respondeu, dando uma risada alta. — Não sei porque disse isso. Realmente não parece ter vantagem nenhuma em ser um gnomo… — fez uma careta — Já fadas são ótimas. Podem fazer muitas coisas, são poderosas, mas de um jeito que não parece tão… Opressivo? — concluiu, a frase por acidente sendo pontuada em tom de pergunta. Grace então sacudiu a cabeça em negativa de leve depois da observação de Juno. — Também serve pra mim. Vivo escutando por aí que sou irritante. — confessou, sem mágoas sobre a crítica. Ela sabia que às vezes era um pouco too much mesmo. — Felinos são fascinantes. — comentou, bebendo um pouco mais de sua bebida. De repente queria compartilhar com ela algumas de suas histórias malucas, de quando saía para observar animais selvagens mais de perto. Dentre todos, os felinos e os morcegos eram os que pareciam mais a vontade com sua presença. Era difícil convencê-los de que não eram uma ameaça, mas uma vez feito se tornavam um tantinho mais dóceis. Eram aventuras da Floresta Encantada das quais ela morria de saudades, porém raramente sentia vontade de falar sobre. Ali estava com a língua coçando para puxar o assunto, puramente porque a bartender embarcou em seu falatório e a respondia com paciência, mas se conteve. — Primeiramente porque gosto de constranger as pessoas. Puck, lembra? — deu uma risadinha baixa — Mas também porque gosto de ver as pessoas fazendo bobagens por amor. Eu acho bonito como alguns se tornam ridículos e bobos quando apaixonados. — explicou, se sentindo um pouco mais vulnerável na conversa. Mas logo voltou à pose de antes. — Amo a estética! Eu me vestiria assim… Mais espalhafatosa do que já me visto. Imagina passarmos um dia juntas numa realidade paralela rock n’ roll anos 70? Seria como aquele filme Almost Famous. Já assistiu?

 “não sei se fadas são maravilhosas. normalmente elas são retratadas nas histórias como seres mágicos pequenos e frágeis” e juno não gostava nem um pouco da ideia de ser vista daquela maneira, por mais magia ou poder que tivesse. “eu vivo escutando muitas coisas ao meu respeito, e não sei se nenhuma delas poderia ser aplicada nesse caso.” talvez fossem um pouco mais hostis que ser chamada de irritante, e por mais que se considerasse qualquer uma delas, jamais diria em voz alta. “são mesmo. amo gatos, e por isso estou considerando me tornar uma velha amargurada com noventa deles. já tenho a gaia, acho que posso começar a criá-los desde agora.” até porque, amargurada já era. só precisava dos noventa gatos agora, o que não seria nem um pouco difícil de conseguir a julgar que ao adotar um, juno sentiu a necessidade de levar vários outros para casa. “você acha bonito ver pessoas sendo cafonas?” resumiu, tentando entender a linha de raciocínio da outra. “confesso que eu acho bonito a coragem de se expressar, de amar sem medo do que vão pensar. por mais que carros de mensagem me deem vontade de enfiar a cabeça na terra como um avestruz.” no fundo, era uma pessoa romântica, ao menos a sua maneira. “não... desculpe, eu nunca assisti. mas não dá pra esperar muito de mim, vim conhecer taylor swift há poucos meses.” riu, de si mesma. “mas adoraria viver uma realidade alternativa dos anos 70 com você.”

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carcdepau​:

Não lhe admirava que a outra tivesse rejeitado o casaco, mesmo que ela nitidamente necessitasse de algo para a aquecer o quanto antes. ❝Vamos, aceite, eu não quero te ver pegando uma pneumonia nem nada do tipo.❞ Ele insistiu mais uma vez com o casaco ainda estendido na direção dela, mesmo que a casa dela não fosse muito longe, não seria bom para ela andar com um casaco a menos estando molhada com todo aquele frio, ainda mais quando a locomoção se tornava mais difícil por conta da neve. ❝Se você negar de novo, saiba que eu tenho tendência a ser bem persistente com coisas assim.❞

    “eu não vou pegar uma pneumonia por um balde d’água.” retrucou rapidamente, juno não acreditava que as coisas acontecessem tão facilmente, mas na maré de azar em que ela se encontrava, não seria impossível que algo do tipo lhe acometesse. “tudo bem, eu sou muito boa ignorando tudo a minha volta.” teria dado dois tapinhas nos ombros do outro e seguido o seu caminho sem mais problemas, mas se deu conta de que dificilmente sairia daquela situação sem a mínima ajuda. mais ainda com o frio quase cortante que fazia em storybrooke graças ao tempo sempre chuvoso. como juno odiava precisar das pessoas... “mas, como não estou disposta a ouvir você falando nas minhas orelhas, vou aceitar dessa vez.” concluiu, dando de ombros. “onde você mora? me diz que eu vou querer devolver o casaco o quanto antes.”

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la-islawitch​:

Isla não era a pessoa mais sociável do mundo e de vez em quando simplesmente se esquecia de se livrar de sua “cara de advogada”, por isso ao ser abordada pela jovem sua expressão não estava nada amistosa e não foi melhorando conforme ela falava. Ai, depois de um dia inteiro de trabalho com homens chatos pegando no seu pé teria que lidar com mais um homem lhe enchendo a cabeça? Mesmo que fosse um flerte, aquele não seria um momento agradável. No entanto, a história logo tomou outro rumo e além de sua expressão se suavizar, a Thomas deixou escapar uma gostosa risada. “Ai meu Deus!” exclamou, ainda rindo. A garota parecia tão sem graça que era impossível não acreditar em sua história. “Agora vou ficar eternamente me perguntando se ele queria flertar comigo e desistiu, se queria juntar nós duas ou se só queria rir da nossa cara!” comentou, o rosto corando levemente “Tudo bem, sério… Não vou pensar que foi você que me deu. Apesar de que seria um ótimo presente e eu aceitaria muito feliz.” riu “Uau, são flores muito bonitas… A gente podia dividir o buquê no meio e considerar que uma deu pra a outra, assim todo mundo sai ganhando e a gente se sente menos trouxa…” sugeriu “O que acha…?” perguntou “Meu nome é Isla, aliás.”

      as bochechas deveriam estar quase roxas àquela altura, por isso tentava esconder o rosto no que, focada em escutá-la, ainda não havia corrido pra longe. juno não era boa lidando com situações constrangedoras, mesmo assim, ficou aliviada por perceber que a garota lidava bem, ou ao menos parecia. “acho que ele só queria que eu passasse vergonha mesmo, por mas que tenha falado tão bem de você que também não duvido que estivesse interessado.” falou, por mais que agora já não soubesse mais dizer se era verdade. deveria ter desconfiado que algo assim não poderia acontecer em sua vida, estava destinada a situações que a faziam sentir vontade de enfiar a cabeça em um buraco. “nesse caso, pra não perder a viagem, acho que posso fingir que te dei as flores, então.” brincou, sorrindo menos desesperada dessa vez. por mais que o sorriso não parecesse tão natural. “não sei cuidar muito bem de flores, mas aceito uma delas porque o buquê é mesmo muito bonito.” e de fato era, o que a fazia pensar por que alguém gastaria dinheiro com uma pegadinha como aquela? “é um prazer, isla. me desculpe pelo transtorno, novamente. eu me chamo juno.”

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            por mais que juno adorasse preparar drinques e receber elogios por eles, se arrependia profundamente de ter se tornado bartender. odiava bêbados, mais do que odiava lidar com eles, principalmente se o bêbado em questão era alguém conhecido lhe fazendo mais perguntas do que estava disposta a responder. “assim como?” indagou, por mais que já não soubesse se gostaria de entender o que ela estava dizendo. “eu não tenho nada contra você, holly. e não anoto pedidos porque não preciso. faço isso a tempo o suficiente para, mesmo com uma memória péssima, lembrar o que me pediram.” explicou, ainda que compreendesse que estava falando sozinha, já que a outra parecia bêbada demais para assimilar o que estava dizendo. “não é como se você gostasse muito de mim também, ou estou enganada?” após deixar um drinque sobre a outra ponta do balcão, caminhou em direção a garota, apoiando-se do lado de dentro. “por que está tão incomodada com isso? achei que não me suportasse e que eu fosse, sei lá, invisível pra você.”

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Holly não era uma pessoa de muitas inimizades. Claro que haviam algumas pessoas em específicas que pareciam fazer questão de tira-la do sério e com motivo. Mas haviam algumas outras que… não havia razão, mas ainda assim havia um incômodo com a presença de Juno. Não sabia dizer se era pela cara fechada, a pose de marrenta ou apenas a energia de Juno, mas ela não descia para si. Talvez fosse, também, o fato disso ser recíproco. Holly queria ser perfeita, aquilo era fato. Mas além disso, queria que gostassem dela!! E quando a pessoa não gostava… fazia com que ela revirasse aquele sentimento de novo, e de novo, e de novo, e de novo. E era por isso que ali, um tanto quanto alcoolizada, no balcão do bar do rosa do deserto, Moore não parava de encarar a bartender. “Por que você é assim comigo? Posso saber? Por que você nunca anota meus pedidos de bebida? Eu só queria saber se eu te fiz alguma coisa ou se você só é brava, sabe? E não me entenda mal, eu nem sei porque eu tô perguntando isso, mas você é muito bravinha sabe? Você podia ser menos… brava” enrolava as palavras e soava um pouco sonolenta - uma mistura de noites sem dormida no plantão e muitos copos de gin tônica.

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hellgracie​:

ㅤㅤ⋆.ೃ࿔*🌙 — É algo que fico me perguntando… Se as pessoas gostariam de ser, sei lá, fadas ou gnomos… Geralmente falam algo violento e chato tipo vampiros ou lobisomens. — fez uma careta, ignorando o fato de que ela era uma vampira. O comentário seguinte da jovem fez com que Grace risse alto, mais do que deveria. De certa forma estava encantada pela agilidade da moça ao preparar o drink e não esperava um comentário tão relaxado. — Cá entre nós, o meu também não. — sorriu, aproximando mais do balcão para poder abaixar a voz. — De criatura mágica eu seria uma fada travessa, tipo o Puck de Sonho de Uma Noite de Verão… Animal estamos juntas no gato! Acho tão bonitos e espertos! — riu alegremente. Era um dos animais que gostaria de criar, quando criasse confiança de que nunca o machucaria. — Objeto eu seria uma caixa de som, mas num carro de som daqueles românticos! Pra passar mensagens constrangedoras para casais. — deu de ombros. — Ah, a profissão né? Aí eu sou clichê… Queria ser uma rockstar, mas não hoje em dia. Antigamente seria mais legal, sabe? Tipo uma estrela dos anos 70!

     “por que alguém iria querer ser um gnomo? se eu tivesse que escolher entre os dois, preferia ser uma fada.” não que preferisse, de fato. juno via fadas como seres mágicos muito delicados para que pudesse se comparar a eles. sorriu largo com a confissão alheia, no fundo se permitindo questionar-se se a outra dizia aquilo por sua pequena gafe ou se ela já havia sido fichada na polícia alguma vez. fora apenas mais uma das curiosidades que juno preferiu não perguntar a respeito. “acho que puck está muito mais para uma fada irritante do que realmente travesso.” gostava do romance citado, e por mais que a opinião parecesse negativa, não era verdadeiramente. no fim das contas, juno também poderia e intitular daquela maneira. “sem dúvidas são espertos. qual animal primeiro precisa de confiança para estabelecer relações?” arqueou uma sobrancelha, lançando a pergunta para a outra. serviu mais um drinque pedido e voltou sua atenção ao papo divertido que estavam tendo. “isso soa péssimo, por que você iria querer passar mensagens para casais?” sua curiosidade fora genuína, se permitindo perguntar algo pessoal fora do jogo pela primeira vez. “rockstar parece legal. gostava da estética e das roupas da época, acho que também queria poder viver daquela forma pelo menos por um dia.”

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    internalizou um palavrão no que ficou paralisada ao sentir o balde d’água lhe encharcar por completo. incrédula, demorou a entender o que havia acontecido consigo, assim como obter uma reação a partir dali. de todas as coisas que poderiam acontecer consigo naquele dia, aquela era a última imaginada. o que não causava menos revolta na cottrill de qualquer forma. apertou com cuidado os fios do cabelo para se livrar das gotículas de água presentes nele, e já com muito frio, tentou se livrar do casco que vestia. “tudo bem, não precisa.” interrompeu o ato de simon em lhe dar um casaco, orgulhosa demais para aceitar a ajuda de que, possivelmente, havia se divertido com a cena ridícula protagonizada por juno. “eu moro aqui perto, posso me secar em casa. mas valeu.”

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​De todas as histórias que ele poderia contar, a maioria sendo mentira e seus ouvintes fiéis já não acreditando em uma palavra sequer, a verdade naquela cena era o que a tornava mais engraçada. Ainda que claro, ele tenha ficado com pena quando viu a Cottrill levar um balde de água de uma senhorinha, se admirando que mesmo com o frio a água não tenha congelado no meio do trajeto, mas ele não teria como saber muito, ele era professor de educação física e não de física. ❝Pode deixar, dona Abigail, eu cuido dela.❞ Ofereceu a senhora que estava pedindo imensas desculpas pelo acidente, ele tirou um dos casacos que usava e estendeu para Juno.  ❝Toma, pode usar o meu e tirar esse.❞

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JUNO: como você conseguiu meu número? JUNO: mandou mensagem para a pessoa errada, né?

𝐢𝐧𝐜𝐨𝐦𝐢𝐧𝐠  :  whatsapp text !

PRIYA: você diria não para um rolê com essa gatinha?

PRIYA: boatos que ela já está até pronta 

PRIYA: e não vai precisar te fazer esperar por mais duas horas igual da última vez rsrs

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    “criatura mágica?” indagou, virando o coquetel que acabara de preparar para o cliente ao lado em uma taça de cristal bonita, decorando-a como o cardápio de bebidas pedia enquanto ainda conseguia manter uma conversa bastante esquisita com a loira à sua frente. juno já havia visto e escutado de tudo naquele bar, nada mais a surpreenderia. “por um momento eu quis ter sido policial, mas o meu histórico com eles nunca foi muito bom...” não deveria ter dito aquilo, mas a agitação a fazia dizer coisas impensadas. esperava que a garota não a interpretasse mal. “não faço ideia de qual criatura mágica eu poderia ser mas me vejo como um gato se fosse pensar em um animal. objeto... hm, essa é bem difícil. mas o que você seria?”

ㅤㅤ⋆.ೃ࿔*🌙 — Tá, mas se você pudesse ser qualquer coisa — Grace questionou, girando o dedo na borda de seu copo vazio enquanto olhava para Muse com curiosidade — Qualquer profissão, criatura mágica, animal, objeto... Seria o quê?

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wodahsfallenangel​:

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 “Não me parece muito adequado sair por aí falando…” Não conteve a risada ao ouvir esta parte da sentença da resposta dela, com certeza absoluta ela não sabia com quem estava dirigindo-se. A Sombra e a palavra adequado não encaixavam na mesma frase. - Veja bem, eu realmente não ligo para o que você acha ou deixa de achar, fofinha. E não lembro de ter pedido conselho nenhum, principalmente para alguém como você. - retrucou com um tom suave. - A princesa vai chorar? Buá buá, pobrezinha. 

  “que não liga pra nada, inclusive a educação, está bem claro.” falou, sem qualquer vestígio de preocupação. se não tendiam a ser educados consigo, não existia qualquer razão para se esforçasse para fazer o mesmo, correto? juno agora julgava o outro com o olhar, bastante confusa com qual era o ponto de tudo aquilo. “e não se preocupe, eu não gasto lágrimas com coisas tão insignificantes.” disse, em um dar de ombros, beirando a indiferença. “muito menos tenho tempo a perder com alguém tão baixo nível. por isso, se quer descontar suas frustrações pessoais em alguém, faça isso olhando diretamente para o seu reflexo no espelho que eu tenho mais o que fazer.” disse, antes de recolher o seu material e dar alguns passos para trás.

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aqucta​:

❛❛ —- Porque eu preciso de uma entrevista até hoje à noite, duh. Topando a entrevista vai me ajudar muito. ❜❜ Star garantiu, antes de dar os últimos toques finais na câmera e apertar o botão de gravação. Prestou bastante atenção no que a garota estava lhe dizendo, assentindo com a cabeça enquanto ela lhe contava um pouco sobre ela mesma. ❛❛ —- Ei, você parece mais novinha mesmo! Isso é ótimo, viu tá de pa-ra-béns. Depois vamos conversar sobre rotina de skin care, viu? ❜❜ soprou um beijo por cima do equipamento, voltando às rápidas anotações que havia feito pelo o que Juno acabaria de lhe dizer. ❛❛ —- Hm, uma bartender, então? Que delícia, eu adoro beber drinques. Conta aí pra gente qual o drinque que você mais gosta de preparar, pra eu saber o que eu pedir quando for pra lá? Ah, se tiver uma história legal dessas coisas de bartender, pode contar, também. ❜❜

 sorriu largo em puro orgulho no que o assunto se tornou sua rotina de cuidados com a pele. era um hábito recente que juno estava levemente obcecada, gastando todo o seu dinheiro com os produtos necessários. “obrigada, posso te contar como está sendo a minha rotina em um outro momento.” anunciou, animadamente. isso, é claro, sem levar em conta que sua memória possuía algumas falhas e que, a outra precisaria lembrá-la disso pois tendia a esquecer muito rápido das coisas. “eu gosto de preparar todos os drinques, principalmente os que eu crio. mas piña colada e margarita são algumas das minhas especialidades.” entre outras, pois se tinha algo que sentia liberdade para se gabar, era dos seus drinques. mas não quis insistir naquele tópico, não queria soar arrogante. “ah, a vida de bartender não é nada fácil. acho que vivo como uma terapeuta sem nunca ter estudado pra isso porque ouço muito os problemas dos que vão beber no meu bar. até tento ajudar às vezes, mas nem sempre consigo.” riu. “mas eu fiquei muito amiga de um cara que foi até o meu bar encher a cara por causa de uma garota que ele gostava e depois dos meus conselhos, os dois começaram a namorar.”

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𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚: @la-islawitch​

 normalmente não fazia boas ações, mas inspirada pelo bom humor que lhe acompanhava desde o momento em que havia acordado, tentou bancar o cupido após se cansar da falta de coragem do rapaz desesperado. pegou o buquê bonito e apressou os passos em direção à garota distraída há alguns metros de distância. o discurso esperado estava na ponta de sua língua, todavia, ele se perdeu ao se ver bem nervosa quando a garota a encarou nos olhos. “oi! me desculpe incomodar, mas aquele rapaz ali disse que gosta muito de você e me pediu para que te entregasse isso.” falou já se virando com cuidado, no que seu indicador apontou o local onde acreditou que o homem estava esperando sua deixa. mas ao procurá-lo, não encontrou ninguém. e logo um mini desesperou se instalou ao se ver encurralada e, agora, envergonha. “eu juro que... juro que tinha mesmo uma pessoa ali.” olhava em volta, girando os calcanhares no que buscava pela figura que havia acabado de conversar no seu campo de visão, mas que havia se dissipado como fumaça. “meu deus, que vergonha.” levou a mão ao rosto, percebendo que àquela altura, as bochechas pegavam fogo. “não pense sou eu que eu estou te dando isso. quer dizer, não que eu não pudesse dar. eu não sou de dar flores, mas... caramba, acho que eu acabei de cair em uma pegadinha. maldita hora que decidi bancar a cupido.”

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    ao assistir a cena, embora sequer soubesse o motivo de ainda estar ali diante aquele caos, juno viu a mulher ser atacada diretamente com tinta. cottrill não sabia o motivo ou até acreditava que algo merecesse aquela reação, mas se sentiu muito mal por ela no que percebeu o choque que aquilo a causara. tirou o casaco com cuidado, e se infiltrando entre as pessoas, mesmo que com muito medo de ser a próxima a levar aquele banho, se aproximou da mulher. jogou o casaco sobre seus ombros e murmurou baixo. “me acompanhe, vamos sair daqui antes que te atirem outro balde de tinta.”

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Não esperava o comportamento retrógado dos moradores daquela cidade, mas o que poderia dizer, conservadores sempre saía dos bueiros, acontece que agora isso tinha se virado contra a sua marca. Quando se posicionou através de uma entrevista concedida a revista Glamour sua opinião sobre feminismo e o assuntos envolvendo a pauta, não imaginou que aquilo geraria manifestações contra ela e principalmente contra ela, mas ela descobriu logo que chegou na Inside Out e levou um banho de tinta enquanto ouvia gritos de ódio. Transformaria todos em ratos se pudesse, mas a quantidade de magia que detinha não era o suficiente para aquilo. Nunca se imaginou tão vulnerável em meio aquela multidão de pessoas, para a surpresa de todos, Freya ficou paralisada e sem reação, ela corria risco estando parada ali, ela sabia disso, mas seus músculos não respondiam a sua vontade.