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Júlia E. Gonçalves
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Estudante de Direito com paixão pelas Ciências Humanas. O objetivo desse ambiente é o de treinar a minha escrita e desenvolver opiniões acerca de temas que considero relevantes. Além de servir como baú para guardar frases, textos, autores que me encantam. 
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juliaellen · 4 years ago
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juliaellen · 4 years ago
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juliaellen · 4 years ago
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juliaellen · 4 years ago
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When I was little Used to dream I was a king Now they taught me how to sing Think I've got most everything I could ever ask for
You've got your pencil Your guitar Your amplifier Searching for the lousy liars You will set this world on fire Like nero did to Rome Yeah
But hey How could I know? My eyes could see in the dark? Hey Don't press on me I'm not to blame can't you see?
It's been too long now Since the latest "reb" has gone Who knows you'll be the next To go down in history? – Raul Seixas
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juliaellen · 4 years ago
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me esquenta, me droga, me acorda, me anima, me apoia, me vicia.
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juliaellen · 4 years ago
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Fábula “Os macacos e as bananas”: análise sociológica.
O contexto em questão mostra um grupo de primatas que eram treinados a agir de um modo a partir de um estímulo – espancavam uns aos outros, quando tentasse pegar tal fruta, por terem sido atiçados com um jato de água –, um dos animais era trocado por outro da mesma espécie que, apesar de não conhecer a razão pela qual batia, mantinha a atitude que os parceiros de jaula, mesmo depois que todos os bichos que foram molhados já tinham sido retirados do ambiente. Ao elucidar essa crítica, vê-se que a Sociologia detém um papel indispensável em clarear a percepção das pessoas em relação ao contexto em que estão inseridas, desmascarando e desnaturalizando as condições sociais pelas quais sofremos influência desde que nascemos. Étienne de La Boétie, filósofo francês, nos trouxe esse incômodo ao explicitar: “Os nascidos sobre o jugo, educados e criados na servidão, contentam-se em viver como nasceram”, para nos afastarmos da submissão, é imprescindível que despertemos ao sermos tratados como pobres marionetes.
Portanto, tem-se essa ciência como essencial para uma sociedade esclarecida, conseguindo, assim, viver de forma harmônica e consciente. Freud, criador da psicanálise, afirmava que o homem é fruto do meio em que está inserido. Sabendo disso, fica nítida a relevância de se ter noção de como as interações entre os homens (desde as antigas, até as modernas) podem refletir em nossa vida. Tal entendimento nos é doado graças aos estudos sociológicos. Outro ponto relevante é o seu papel político de desconstrução, desnaturalizando condições de nascimento, Nelson Mandela – ex-presidente da África do Sul – frisava a educação como maior arma, quando se deseja mudar o mundo. A partir disso, concluímos também que a presença dessa disciplina em grades do ensino médio e do ensino superior é inescusável, a fim de alcançarmos uma população com visão crítica, agindo com base em juízos e evitando/amenizando perigos, por exemplo, o efeito rebanho (ação sem sentido).
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juliaellen · 4 years ago
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Parábola “Os cegos e o Elefante” à luz da Sociologia.
Uma fábula retratando homens com deficiência visual, os quais eram considerados pelos moradores de onde viviam como sábios. Em um certo dia, apareceu nesse local um animal nunca visto antes: o elefante. Com isso, os protagonistas ficaram curiosos e decidiram analisar o mamífero por meio do tato a fim de conhecê-lo. Divergente do que imaginaram, cada um deles tocou uma parte diversa do bicho, o que dificultou a discussão e comparação feitas posteriormente, já que as realidades particulares desses pensadores não correspondiam umas às outras. A mensagem que esse material nos presenteia é a capacidade de abraçarmos nossas interpretações como algo pessoal, podendo não condizer, inclusive, com a realidade. O filósofo alemão Martin Heidegger defendeu que tudo o que existe na verdade é a consciência de cada um sobre seu próprio lugar no mundo ou sobre o que o mundo representa para si. Seguindo esse pensamento, é possível capturar um recado inspirador sobre como constatações parciais nos arrastam para deslizes, essas observações superficiais perpetuam tolice e devemos evitá-las. Apesar de não ser uma possibilidade razoável abrirmos mão de conhecer verdadeiramente as coisas, compreender a importância de se acolher o alheio sem preconceitos também é um caminho a ser almejado e defendido, desde que não dane a outrem, nem nos cegue. Além disso, vale salientar a Sociologia como um esporte de combate, assim classificava o sociólogo francês Pierre de Bourdieu. Em concordância com essa ideia, enuncia-se uma ciência com a capacidade de nos presentear a possibilidade de transformação do mundo, a partir da oferta de conhecimento sobre a nossa própria vida e as normas sociais gerais que nos circulam, ou seja, nos dá a chance de quebrar com a conformidade – resultado da socialização –, fazendo com que nos questionemos o porquê das coisas. No livro de Platão sobre o julgamento do seu mestre, o filósofo clássico grego traz o seguinte alarme em uma das falas de Sócrates: “...E o que é se não ignorância, de todas a mais reprovável, acreditar saber daquilo que não se sabe...”, relacionando de forma análoga com as questões já defendidas, fica cristalino a necessidade de sairmos do um comodismo que nos freia e nos cega. Para que a nossa autonomia (agir com razão) seja lograda, precisamos também praticar a inquietude. A dúvida é o motor. 
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juliaellen · 4 years ago
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Preconceito linguístico e cultural contra os nordestinos: ameaça ao direito à diferença. Por qual motivo os nordestinos são tidos pelo Sul e Sudeste como inferiores e quais os caminhos para impedir esse problema? Apesar do Brasil ser um país extremamente rico em diversidade cultural, há reproduções, ainda hoje, de discriminação que ocorrem com boa parte da população. Entre elas, vê-se recorrente o preconceito contra as pessoas que nascem na região Nordeste, seja por seu sotaque, por ignorância de quem assim o pratica ou qualquer outra questão que reflita em diminuição desse povo. Tais afirmações tentam ser mascaradas com o discurso de que uma efetiva proteção da dignidade e igualdade são concretizadas, especialmente, por não ser, de forma efetiva, discutido, não só isso, mas também não assumido, semelhante ao preconceito racial. No entanto, são inúmeros os exemplos que comprovam a perpetuação da prática do etnocentrismo das regiões mais abaixo no globo contra o Nordeste. Segundo o filósofo e jurista italiano Norberto Bobbio, o preconceito é composto por uma opinião equivocada que é adotada passivamente, sem passar pelo crivo do raciocínio. Ele exclama: “É um erro mais tenaz e socialmente perigoso”. Em consonância com essa ideia, tem-se o discurso do linguista brasileiro Marcos Bagno, o qual afirma: “As pessoas quando pensam que falam “errado” estão naturalizando uma ideia preconcebida e, em consequência disso, aceitam passivamente sua estigmatização social, alimentando um processo que impede a reflexão criteriosa”. Essa barreira ética, com fulcro em uma generalização rasa, acarreta inúmeros problemas. A partir do elucidado acima, é possível apresentar duas consequências preocupantes: o etnocentrismo e a xenofobia. A primeira é um conceito antropológico que ocorre quando determinado indivíduo ou grupo de pessoas discrimina outro, julgando-se melhor, superior. Já a última trata da desconfiança, temor ou antipatia por pessoas estranhas ao meio daquele que as ajuíza. Cada região do país é rica em diversidade cultural, o Nordeste é uma delas. Apesar de ser conhecida a existência do multiculturalismo no país, ainda há a não aceitação do diferente por muitos. Contra os nordestinos, são bombardeadas falas que os diminuem como quando são usadas as nomenclaturas: “baiano” ou “paraíba” para retratar preguiça, burrice, alguém malvestido (o primeiro comum em São Paulo e o último no Rio de Janeiro). Um caso que mostra com bastante clareza essa discriminação ocorreu recentemente em rede nacional, contexto em que a cantora curitibana Karol Conká se referiu a outra participante do programa, Juliette que é paraibana, como mal-educada, o discurso foi o seguinte: “Porque lá na terra dessa pessoa é normal falar assim... Eu sou de Curitiba”. Cabe, também, apontar dois testes de discriminação feito pelo programa Legendários. Em um deles, o apresentador Élcio Coronato forja um abaixo-assinado com o intuito de que o governo expulse os nordestinos do Rio de Janeiro e de São Paulo, o resultado foi o seguinte: 55% das pessoas entrevistadas assinaram. Além disso, a representatividade dos nordestinos na mídia é baixa. São poucos os personagens que retratam os que nascem no Nordeste e, quando dificilmente assim é feito, são apresentados como pobres, cômicos, caipiras. Ademais, ainda há situações nas quais atores recebem papeis de personagens nordestinos e, na verdade, não nasceram nessa região, alterando o sotaque e jeito para se encaixar nos papéis. Bem como, vê-se, de forma recorrente, matérias nos jornais sobre essa região, tratando-a quase que exclusivamente circunscrita aos problemas enfrentados no território, principalmente questões sobre a seca (imagens de retirantes, terra castigada, fome, desemprego etc.). Essa falta de voz na TV ou de distorção da realidade, restringindo o Nordeste apenas a desgraças e pobreza, reflete na estranheza das pessoas alheias ao se depararem com nordestinos, por exemplo, ao ouvir a fonética do “ti” de paraibanos, alagoanos, potiguares, pernambucanos entre outros. É possível citar a declaração do humorista alagoano Ed Gama, em entrevista para o canal no Youtube “Cortes de Venus [OFICIAL]”, que conta situação na qual teve oportunidade de emprego negada em razão do seu sotaque e, caso quisesse seguir carreira como apresentador de TV, teria que “perder” o sotaque, por não agradar o Brasil. Com base nesses três resultados negativos da discriminação, se eterniza um quarto preconceito linguístico. Existe preconceito contra a fala características de certas regiões, em que uma simples manifestação fonética é marginalizada. Tal fato é justificado com uma questão social e política, não linguística, ou seja, a língua que certos grupos falam sofre o mesmo preconceito que pesa sobre eles. Marcos Bagno declara: “Assim, o problema não está naquilo que fala, mas em quem fala o quê. Neste caso, o preconceito linguístico é decorrência de um preconceito social”, troca-se aqui o “naquilo que fala” por “no modo como fala”. Outro pilar que deve ser explorado é o que envolve questões políticas como causa desse déficit moral. O PT, diferentemente de outros, foi um governo que investiu bastante no Nordeste, com isso, foi possível que a região pudesse sentir as consequências positivas na administração desse partido, um exemplo disso é que o Nordeste, de acordo com o Banco Central, cresceu 4,1% ao ano, enquanto que o Brasil cresceu 3,3% entre 2003 e 2013. Em épocas de resultado de eleições presidenciais, é possível clarear práticas criminosas de racismo contra os nordestinos, por essa região geralmente representar parte gritante dos votantes a favor do PT. Isso acarreta, nos que possuem posicionamento político contrário, um grande número de discursos de ódio, por exemplo, a publicação no Twitter de Mayara Petruso, em 2010, como reação à vitória da ex-presidente Dilma Rousseff, que dizia: “Nordestino não é gente, faça um favor a Sp, mate um nordestino afogado” ou a publicação no Facebook de Rodrigo Domingues “Nordeste vota no PT, depois vem pro sudeste vender rede e capa de volante”. Tal cenário preocupante reforça a inferiorização injusta que esse povo sofre. (...) quem quer que conheça um pouco de história, sabe que sempre existiram preconceitos nefastos e que mesmo quando alguns deles chegam a ser superados, outros tantos surgem quase que imediatamente. Apenas posso dizer que os preconceitos nascem na cabeça dos homens. Por isso, é preciso combatê-los na cabeça dos homens, isto é, com o desenvolvimento das consciências e, portanto, com a educação, mediante a luta incessante contra toda forma de sectarismo... Para se libertarem dos preconceitos, os homens precisam antes de tudo viver numa sociedade livre. [BOBBIO, 1997. P. 117] Por fim, o caminho para que esse cenário seja revertido é a educação, dando voz e espaço a quem nasce no Nordeste, mostrando as riquezas dessa região e de seu povo. Por meio do conhecimento, será possível a desnaturalização da memória exclusiva referente à seca e à pobreza. Essa nova abordagem com maior representatividade para o Nordeste deve ser feita tanto nas escolas, como também com apoio da mídia. Além disso, é crucial esse combate e tutela ocorrer também por meio das autoridades públicas, por exemplo, a partir da criação de um ordenamento com proteção penal que não seja puramente simbólica (preventiva), evitando retribuição injusta, como assim foi considerada por muitos a pena de Mayara Petruso que, após cometer racismo (imprescritível e inafiançável) contra os nordestinos incitando que fossem mortos, teve que pagar uma indenização de apenas R$ 500,00 (pena convertida em prestação de serviço comunitário e pagamento de multa e indenização). Nascida e criada no Nordeste. Sou potiguar com orgulho. Fiz esse texto para um trabalho da faculdade. O que li, vi, ouvi e redigi me preocupa, entristece. No entanto, não apagará a beleza do meu povo, do meu Nordeste, do meu Rio Grande do Norte, da minha Natal! 
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juliaellen · 4 years ago
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Tem muito a nos ensinar sobre a pura alegria de viver. Inspira facilidade de expressão e sociabilidade. Nos ajuda na conexão com as profundezas de nosso ser, a fim de que seja possível encontrar respostas para as nossas indagações. Após respirar na superfície, o golfinho mergulha num mundo silencioso. Ele nos ensina como soltar as emoções através da respiração, a ouvir nossos sons internos e entendê-los Uma expressão interessante: a decisão da imagem de cabeçalho. É claro que toda a beleza da explicação que será feita a seguir foi produzida a partir de uma interpretação parcial e comparações romantizadas para que eu me sinta bem com a escolha. Pode ser vista por muitos como pura baboseira. Entretanto, cada qual com seu modo de receber momentos. A história foi a seguinte: ao buscar uma ilustração que combinasse com a proposta que pretendia abordar, encontrei uma interessante foto de uma borboleta. Apesar de ser um animal que me afeta bastante, não me trouxe o sentimento de identidade, assim como o eleito – mesmo que apenas posteriormente –. No entanto, o contraste da imagem me chamou atenção, o animal era extremamente iluminado e fundo totalmente escuro. Decidi a estética, me faltava o bicho. Navegando pela internet, deparo-me com um teste para descobrir qual o meu animal de poder. Unindo o útil ao agradável, lá me fui. Qual o resultado? Surpreendentemente, o golfinho. Em um primeiro contato, me intriguei, achei muito peculiar, sem sentido. Por que não um leão, uma coruja, um cavalo? Embora não tenha gostado, me permitir buscar informações para instituir uma semelhança. Por fim, minha boca foi calada. O preconceito foi substituído por uma sensação de agrado, compatibilidade, simpatia. Que animal! Que sorte me parecer com ele! Representações do golfinho: - Nos sonhos, mostra o caminho da luz para o sonhador (sorte e paz); - Simboliza a leveza, a alegria, a libertação, o amor, a comunicação, a iluminação do ser, inteligência; - São mamíferos marinhos sensíveis e brincalhões; - É considerado o “Hermes do Mar” por sua facilidade de comunicação; - Guardião da respiração sagrada da vida (nossa nutrição espiritual). Essa reação de estranhamento com o diferente é, pois, algo comum, inocente, embora não justifique aceitar a cegueira por ignorância, praticando tal ato como forma de diminuir o alheio. Uma simples pesquisa, um pouco de conhecimento foi o suficiente para me mostrar novas oportunidades, encontrei o meu animal de poder (risos) e foi realmente uma experiência emocionante. Não se prive por antipatia, desprezos irracionais. Ouse, ouça, conheça, aprenda, viva. Encante-se! Referências: DALLA, Marcelo. O simbolismo do golfinho. Dalla blog: astrologia e arte. 2019. Acesso em: 25 de mai. 2021. Disponível em: http://www.marcelodalla.com/2016/01/o-simbolismo-do-golfinho.html.
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juliaellen · 4 years ago
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“É melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão”
Mário Sergio Cortella. Tive o prazer de conhecê-lo, ou melhor, de ler suas palavras. A partir daí, comecei a acompanhá-lo e me sinto cativada por suas lições crescentemente. Além de possuir uma das vozes mais confortáveis de se ouvir, tal filósofo me presenteia com reflexões que muitos diriam apenas ser possível caso eu vivesse na Antiguidade Clássica.  A frase que destaquei acima não é dele, no entanto, foi citada em uma de suas aulas e me marcou imensamente como ferrete. Sempre fui uma pessoa caracterizada pelo meu positivismo, não o de Saint-Simon ou de Comte rsrs porém por minha capacidade de sempre procurar o lado bom, alegre das coisas, encontrando, portanto, soluções simples para as inquietações da vida. Apesar disso, vejo-me hoje ameaçando esse sentimento otimista, pois o mundo não se apresenta mais como hábil a concretizar minhas expectativas. Será? À luz da ideia acima, creio que as visões e reações acerca das adversidades são relativas. Há uma possibilidade de dirigir seu modo de lidar frente determinadas situações. Com mão no volante, afasto-me do breu.
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juliaellen · 4 years ago
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Essa frase foi tirada do livro “O contrato social” do filósofo Jean-Jacques Rousseau, lembrando que é resultado de uma tradução e de um livro de bolso. Desse modo, entende-se a oração como a essência do pensamento, não as palavras primeiras. Afastando-me um pouco mais da discussão original desse precursor do socialismo moderno, levo sua ideia como forma de refletir sobre as minhas liberdades, fugindo de uma noção meramente política, mas principalmente partindo de um desprendimento dos filtros sociais, paradigmas que me foram postos para chegar às correntes por mim travadas. Eu sou tão livre quanto gostaria de ser ou quanto me engano que sou? Infelizmente, não. Embora continuamente presa, o reconhecimento da minha condição me ilumina o caminho da chave que poderá me alforriar, basta uma exploração mais intensa. No entanto, estou tão acorrentada como me imagino ou buscar uma incessante libertação é mais interessante do que gozar dos benefícios da prisão? Como resposta, a minha indecisão toca a campainha e finalizo: depende.
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juliaellen · 4 years ago
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25.05.2021
Não só uma forma de testar a aparência, como também de refletir, ainda que comigo mesma, sobre o motor do desenvolvimento desse ambiente.
Primeiramente, manifestar as inúmeras motivações que me influenciaram a criar um local em que eu possa clarear todos os meus pensamentos. Será por solidão? Será por falta de identidade com o mundo? Será por necessidade de treinar a escrita? Será por uma necessidade de reunir as palavras que me agitaram em certo ponto da minha vida? Seja para me conhecer, seja para me aflorar, seja para que nada se perca, seja para que não se esqueça, hoje estou aqui.
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