justa-mina
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wilhelmina murray.
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justa-mina · 2 years ago
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Once Upon a Time in Hollywood (2019)
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justa-mina · 2 years ago
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Leila Chatti, “Tea”
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justa-mina · 2 years ago
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@lucinha-sanguessuga
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"For a moment or two I could see nothing, as the shadow of a cloud obscured St. Mary’s Church and all around it. Then as the cloud passed I could see the ruins of the abbey coming into view; and as the edge of a narrow band of light as sharp as a sword-cut moved along, the church and the churchyard became gradually visible. Whatever my expectation was, it was not disappointed, for there, on our favourite seat, the silver light of the moon struck a half-reclining figure, snowy white."
Mina and Lucy in the kirkyard at Whitby, August 11th.
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justa-mina · 2 years ago
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Mesmo com a negação do rapaz, Mina passou o braço pela cintura dele, segurando a mão sobre seu ombro para dar um apoio extra. "Bem, eu estou aqui agora, e assim como Dorothy também sou humana e posso ajudá-lo até que esteja bem o suficiente para podermos levá-lo até a sua residencia, o que acha?" A pergunta era mais retórica do que qualquer outra coisa, já que não deu tempo para que fosse respondida, dando a chance dele negar sua ajuda. "Você consegue andar um pouco? Tem um banco logo ali na frente, onde ficará mais confortável. Me chamo Mina, aliás, como é o seu nome?" Finalmente dando tempo para que ele respondesse, e se mantesse ocupado falando até estarem em um lugar mais calmo. "Você pode me contar o que exatamente aconteceu? Como exatamente seu corpo deu defeito? Esse mal estar é algo que já sentiu antes?"
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Espantalho não dispensou a gentileza que a mulher lhe oferecera, usando do apoio para se reerguer lentamente. Só de ter alguém ali consigo lhe ajudando, o fizera se sentir mais calmo, mais centrado, ainda que a dor permanecesse o perturbando. “Não sei bem, senhora. Meu corpo começou a dar defeito, e eu não sei bem o porquê. Não sei o que fazer...” as palavras saíram meio choradas, em um fio de voz. Diante da sugestão alheia, Espantalho foi logo negando-a, rapidamente. Ele não queria ser um fardo para ninguém, só queria sua casa. “Não, não, não chame ninguém e nem este tal de ambulância, por favor. Eu só quero ir para casa. Dorothy deve saber o que fazer comigo... ela é humana. Ela deve estar acostumada em lidar com um corpo humano. Mas, muito obrigado, senhora.”
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justa-mina · 2 years ago
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Mina deu um passo para trás, não por medo, havia prometido a si mesma, muito tempo atrás, que jamais se deixaria intimidar por aquela criatura vil diante de si, mas para afastar-se do toque indesejado. As chamas do ódio queimavam sua pele, quase tanto quanto o crucifixo embolado em sua mão, a prata deixando uma marca em sua palma, que firmava a mulher em sua posição. "Eu nunca, nunca fui ou serei sua." As palavras escaparam por entre os dentes serrados, cobertas de bile e ódio pela figura saída de suas piores memórias. Mais uma vez Drácula tentou tocá-la, e mais uma vez a mulher se afastou, segurando o pulso dele com firmeza milimetros de distancia de sua face. "Não se atreva a tentar tocar-me novamente! Sua obceção nunca foi bem vinda e nunca será." O tom da sua voz subia, assim como as chamas de seu recentimento contra o vampiro. Mina havia construido uma vida nova naquela cidade e se recusava a ter tudo destruído novamente pela mesma criatura que uma vez acabou com todos os seus planos e esperanças para o futuro. "Bem, você pode retornar ao buraco maldito onde se manteve por todo esse tempo e me deixar em paz novamente." Mesmo sabendo que suas palavras não seriam o suficiente para mantê-lo longe, estava determinada a deixar claro o quanto a presença do monstro não era apreciada. Desviando do corpo que se colocava entre ela e seu destino, Mina seguiu em frente, mudando levemente seu trajeto na tentativa de despistar o vampiro.
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Drácula nunca experimentou o outro lado da relação criador e criação. O primeiro de sua espécie, o escolhido a dedo para não pertencer nem ao inferno nem aos céus, o cordão umbilical não existia. Não tinha a quem correr, o que procurar, quem pudesse o ensinar a enxergar além da fome devoradora e debilitante. Dizimando o que restava de seu exército num rompante que encharcou a terra de escarlate. Drácula acompanhava com um fascínio embotado a agilidade que suas palavras sugestivas viravam ordens, daqueles que provaram diretamente do sangue que fluía em suas veias. Ele, ele, ela, ele. Um ponto luminoso para cada alma convertida, a intensidade do brilho variando conforme o tanto que tinha comprometido no ato. Atenção, tédio, necessidade, desejo. A mão levantada no ar pediu silêncio quando algo forte demais arrastou pelo cérebro, arrastando as garras pelo pescoço. Drácula levantou do trono em que estivera sentado e desapareceu. Sombra e fumaça e noite escura o empurrando para a luz na velocidade de um piscar de olhos. Mina. Bela e distante. Mina. A mulher de resolução implacável, da boca incapaz de ser silenciada. Da doçura quando conseguia chegar ao cerne e ela expôs o pescoço. Mina da mão traiçoeira, do perdão imediato porque foi ele que a forçara longe demais. "My Mina." Atraído, impossível, sua mão tomou-lhe o rosto e segurou. Seus olhos perdidos em relembrar cada detalhe que tinha esquecido, eclipsando o vazio de ser mais uma vez viúvo. "O que está morto não pode morrer, My Mina, e não darei permissão para tal." Ele passeou mais uma vez por seu rosto, sentiu a maciez da pele contra seus dedos. "Como-? Onde esteve? Não a senti por tanto tempo, My Mina, que pensei o mesmo que pensa de mim."
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justa-mina · 2 years ago
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Todos os dias, ir e voltar do trabalho era um martirio para Mina. Não pelos motivos populares, de odiar o que fazia, pelo contrário os momentos mais próximos da felicidade que vivenciava estavam diretamente ligados ao trabalho. Se pudesse moraria na biblioteca e não sairia de forma alguma do lugar. No entento isso não era possivel, e desde que descobrira que seu maior pesadelo ainda asombrava o mundo com a sua existencia, e para além disso estava ali, em Tão Tão Distante, o reino que escolhera para se esconder das sombras do seu passado, ela apenas temia o que viria a seguir. Andava pelas ruas de cabeça baixa, escondendo o rosto e se encolhendo para passar despercebida, mas não fora suficiente. Levantou o olhar, e novamente era como se todos os fantasmas de seu passado resolvessem voltar para assombrá-la de uma só vez. Sua voz ficou presa na garganta. Sentiu os braços se enlaçando ao seu redor, os toques suaves que havia se conformado em nunca mais sentir em sua vida. O corpo de Mina mais parecia uma estatua, sem movimento, sem reação. Como se estivesse em um sonho, ergueu sua mão para tocar de leve o rosto de Lucy, com medo de que a mulher se desfizesse em fumaça em sua frente. "Isso não é real. Não pode ser real." Foram as unicas palavras que conseguiram escapar de seus lábios.
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❛ i thought you... i saw you get shot. ❜
Aproveitando-se do fim de tarde nublado e das ruas vazias após a aparição da irmã da Fada Madrinha, Lucy passeava pelas ruas de Tão Tão Distante com sacolas de compras nos braços, cheias de novidades para distrair a cabeça do passado a quem ainda se apegava tanto. Tac tac dos saltos sempre em passos rápidos e delicados acompanhavam o sorriso fácil que marcava sua reputação, cumprimentando distraidamente um fauno e, ao virar a esquina, topou contra um segundo corpo. As desculpas estavam na ponta da língua, mas como um choque térmico, seus músculos congelaram ao se deparar com @justa-mina.
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O tempo congelou, e mesmo que tivesse continuado, Lucy não o notaria, olhos se enchendo de lágrimas e sacolas sendo largadas ao chão ao pular nos braços da melhor amiga, sentidos vampiricos registrando o cheiro costumeiro de Mina em sua memória mais uma vez. Há quantos anos desejou por aquele reencontro? Ou seria aquela outra pessoa, com a mesma face, brilho nos olhos e cheiro de casa que sua amada? Seu momento foi quebrado pela frase, tão chocada quanto a Westenra se encontrava. Lentamente, separou-se e a encarou, mãos descendo delicadamente pelos braços da outra mulher para segurar em suas palmas.
"Eu não posso acreditar que está viva, Mina! Eu-" Inspirou fundo, lábios tremendo para segurar a emoção. "Eu tenho tanto a te dizer."
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justa-mina · 2 years ago
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Mina deu um passo para trás, assustada com a bagunça que estava se criando, temendo ser atingida por alguma das armas. "Com licença?" A sua voz era quase inaldivel. A mulher ainda estava abalada por acontecimentos recentes e precisava de algo para se proteger. Se não fosse a urgencia ela teria deixado a loja naquele mesmo instante. "Com licença, eu estou procurando uma arma, o senhor poderia me ajudar?" Tentou falar um pouco mais alto, se inclinando levemente sobre o balcão.
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(  starter aberto  )
❝ㅤShit. Tinha certeza que tinha guardado aqui...ㅤ❞ pensou alto, procurando um objeto especifico na sua loja de armas mágicas, não notando a presença de MUSE em seu estabelecimento.
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justa-mina · 2 years ago
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As luzes do salão apagaram, o que para Mina foi só mais uma prova de que suas suspeitas estavam corretas. Apenas um monstro como ele seria capaz de algo assim. Ao olhar de volta para o homem que falava algo sobre paixão, como se uma criatura como ele fosse capaz de tal sentimento. "Fique longe de mim, seu demonio!" Se afastou tirando um crucifixo da bolsa, e apertando entre os dedos para ter algum senso de controle. Ela via claramente, as presas brilhando no escuro do salão, os olhos vermelhos famintos. "Você é incapaz de amar, pois não tem um coração. Eu sei que tipo de aberração você, e não serei vitima do seu tipo novamente!"
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"Não sei...Para ser sincero....Não entendo de sentimentos visto que não tenho coração. É para isso que quero um. Para entender como é cada tipo de paixão profunda ou encontrar em outra pessoa, mas primeiro preciso ter em mim, certo?" Ele havia ficado um pouco confuso com a pergunta da mulher. Havia lido alguns livros onde muitos diziam que o coração e o amor começava com si. Amor próprio era bastante importante para os seres humanos. Ainda assim a cara de confusa da mulher o estava deixando confuso. "Eu a ofendi de alguma forma? Desculpa...não sei muito bem ler emoções."
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justa-mina · 2 years ago
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"Melhorando?" Perguntou incredula, olhando novamente o vestido que parecia ter saido de uma loja de luxo. "Meu bem, seu trabalho está fantástico! Deveria pensar em abrir sua pópria confecção! Eu só compraria vestidos com você." O entusiasmo era genuino e realmente esperava que Ella considerasse sua ideia. Sorrindo com gentileza Mina tocou uma das mechas soltas do cabelo da jovem. "Você sabe que pode me contar qualquer coisa e sempre estou aqui para ajudar, certo Ella?" Tentando não parecer invasiva, com medo de afastar a garota que parecia precisar mais de acolhimento do que qualquer outro. "Eu sou apenas uma amiga, querida. Mas eu vou esperar sua visita, viu?"
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"Lindo e barato, é o meu estilo de vestido favorito. Eu vou amar conhecer, precisamos marcar um dia." Riu. Falar com Mina era reconfortante, como se fosse uma pessoa normal em meio ao caos que chamava de vida. O riso se intensificou com o elogio, dando uma volta como indicado. "Muito obrigada. O meu foi parte fabricação própria, acredita? Estou melhorando com as minhas costuras." Ainda que não fosse da forma mais correta, era um pequeno motivo de orgulho, poder dizer que fez parte de sua vestimenta. "Difícil encontrar um trabalho nessa cidade que não nos explore." Era sincera, no mínimo que sabia. Quem tinha vida boa ali, era quem tinha dinheiro. E liberdade. Mas não ousaria dizer, o medo sempre a assolando. "Você é um anjo na minha vida. Semana que vem eu prometo que apareço."
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justa-mina · 2 years ago
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Os olhos castanhos giraram em suas orbitas, aceitando que suas palavras entrariam por um ouvido e sairiam por outro. Mina sorriu, os modos do rapaz que apesar de mais alto que ela a lembravam de uma criança emburrada, precisando segurar suas próprias mãos com firmeza sobre o colo para não ceder a tentação de apertar as bochechas dele. "Isso deveria ser algo positivo, não acha? Que todos somos adultos o suficiente para deixar nossas diferenças de lado e aproveitar uma noite de comemoração civilizadamente." Contra argumentou se divertindo com a situação. "Ou, nós podemos fazer um jogo. O que você acha de tentarmos achar coisas que gostamos sobre a noite de hoje? Eu começo: Essa sobremesa de morango está divina! Você já provou?"
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Sentia como se estivesse levando uma bronca de sua mãe (tirando o fato de que ele nunca conheceu aquela que o gerou ou teve qualquer figura que pudesse associar a tal) e por isso, resolveu se sentar ao lado de Mina, cruzando as pernas apoiando o rosto na mão. "Mas se eu sentar e esperar, vou ter que esperar até o fim da festa! Esse lugar está perfeito demais para meu gosto. Tanta gente se jura de morte durante a semana mas é só o rei aparecer que todos viram civilizados." Bufou, pegando um garfinho e trazendo um pedaço do bolo cheio de chantilly aos lábios. Peter amava doces. "Talvez eu devesse cutucar o Gaston, ou então jogar uns pedaços de bolo nas mulheres na hora do buquê."
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justa-mina · 2 years ago
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Não importava quantas vezes visse a magia acontecer em frente aos seus olhos, Mina sempre se surpreendia e ficava apreensiva. Mas logo o assombro foi substituido por uma expressão de preocupação, ao ouvir o relato de Fearne. Se sentindo mal por ter levantado aquele assunto, sem saber o quão delicado era para a amiga, segurando as mãos dela para proporcionar algum conforto. "Oh querida, me perdoe! Não fazia ideia de que se sentisse dessa forma." Disse procurando os olhos dela. Sem saber como acalentar uma criatura mágica, capaz de coisas fantásticas, que para ela só existiam em sonho, Mina se aproximou a abraçando com força. "Você sabe que a beleza e talento deles não significam a sua falta certo? Olhe para o que você acabou de fazer! É a coisa mais extraordinária que já vi! Ter um talento diferente não significa ser menos importante ou talentosa. E aposto que seus irmãos te veem com tanta admiração quanto você a eles." Apertou um pouco mais a amiga em seu abraço, antes de se soltar. Sorriu para Fearne, antes de franzir as sobrancelhas em reprovação. "A unica coisa que a senhorita precisa evoluir é nesse vocabulário chulo, especialmente quando se trata de modos a mesa, onde já se viu, usar esse tipo de linguajar em um jantar formal."
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Com um sorriso pequeno em seus lábios, Fearne dedilha parte da extensão de seu cajado e as folhas param de cair; as que estavam no processo de atingirem o prato alheio simplesmente desaparecem no ar. A fada inspira longamente, os ombros caem e ela não olha para Mina ao responder a pergunta dela. "Como você sabe, sou irmã da Flora e do Outono. Ambos muito associados à plantas e essas coisas... e desde que eu me lembro o nosso cottage sempre foi assim, sabe? Cheio de flores e perfumes e marrons..." ela suspira de novo. "Normalmente, meu cajado faz isso..." ela o bate uma vez no chão e o topo adornado de ervas daninhas se transforma em duas cabeças de cobras com escama grafite escuro, cintilantes, e então ela o bate de novo e elas somem. "Eu amo meus animais. Confesso que alguns são meio filho da puta, mas eu os amo mesmo assim. Só que..." ela tenta olhar para Mina por um segundo, mas logo volta a procurar algo no horizonte para ocupar sua vista. "Eles criam coisas tão lindas..." referia-se a Outono e Flora. Os lábios dela se abrem quase confessando a parte mais difícil, só para serem fechados e a fada repensar o que diria. "Isso tudo," aponta para as flores e galhos em seu cabelo e o cajado "disfarçado". "É só uma forma de ficar mais próxima deles, o que é bem idiota porque nós três moramos juntos. Mas enfim..." inspira longamente de novo, recuperando um pouco da sua confiança. "Minha inspiração é eles." Sempre é eles.
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justa-mina · 2 years ago
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Levou a mão ao rosto para esconder uma pequena risada. "Sem problemas. Não se preocupe eu não usarei contra você. Inclusive, bom ver que está se divertindo, eu que deveria me desculpar por interromper." Disse de forma mais contida que a professora. "Sim, sim. Algumas das suas crianças costumam passar na biblioteca após as aulas, eu ouvi coisas fantásticas sobre a sua metodologia!" O sorriso largo ao encontrar outra educadora brilhava no rosto de Mina. Apesar de ter largado a antiga profissão ainda nutria grande carinho pela educação. "Sou Wilhelmina Murray, é um prazer. Pode me chamar apenas de Mina, por favor."
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Uma ida ao bar, e Birdwell já estava mais felizinha. Bebia um pouco sem puder, depois de encher a barriga com o jantar, ao lado da mesa quando ouviu uma vez atrás de si, virando no exato momento que engolia praticamente todo o líquido da taça. Que falta de elegância, pensou, dando uma risada sem graça enquanto esticava a mão para a outra. "Opa, oi. Nossa, desculpa a cena. Sim, sou eu sim." Foi pega de surpresa, assentindo. "Ouviu falar de mim?" O arquear das sobrancelhas demonstrava surpresa - nem sabia que podia ser conhecida. "Nossa, que... que lisonjeio. Ayara Birdwell, muito prazer. Você seria?"
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justa-mina · 2 years ago
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O sorriso de Mina era fraco e não chegou aos seus olhos, ela não queria apagar a chama romântica do rapaz, mas também não conseguia fingir o mesmo entusiasmo em assuntos do coração. "Eu tive minha chance no amor, querido. E vamos apenas dizer que não fui bem sucedida na empreitada." Mesmo com a sua descrença sendo cronica, era bom ver que nem todos partilhavam do mesmo ceticismo. Sorriu com o otimismo dele, se sentindo mal por sua atitude negativa, mas desde o divorcio, antes até, era como se uma chama houvesse se apagado dentro dela. "Você é um jovem adorável, qualquer pessoa teria sorte em tê-lo como parceiro, meu bem. É só uma questão de tempo!"
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━━ por que está falando como se estivesse desistido de ter amor e romance em sua vida? ━━ perguntou, beirando a incredulidade total. ━━ eu não sou nenhum expert, mas nem sempre acontece quando queremos que aconteça. ou quando achamos que devia acontecer… ━━ deu de ombros. longe dele estar impondo suas crenças na outra, mas como tudo na vida, o amor também era um mistério e ele via tanta beleza nisso. ━━ olha só… muito obrigado, porque eu também espero.
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justa-mina · 2 years ago
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"Sempre mostrando quem é que detem o capital, financeiro e social." Completou concordando. Por vezes Mina se pegava pensando no motivo de toda aquela celebração, seu casamento foi feito as preças, em um convento para que pudesse dormir no mesmo quarto que Jonathan e ajudar a cuidar da sua saúde sem ferir seus principios religiosos. Uma mera formalidade. Talvez se tivesse uma festa como aquela ainda estivesse casada, ou talvez seu matrimonio ruiria ainda mais rápido ao ser exposto aos olhares criticos da sociedade. "Oh não há necessidade. Deus é testemunha de que não consigo mais enfrentar o resto do salão com simpatia. Vamos apenas torcer para que esse vinho faça seu trabalho."
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O sorriso que Emily dava para Mina era de cumplicidade - se entendiam, em meio ao turbilhão de sentimentos. Não poderiam demonstrar tanto, mas podiam ser sinceras uma com a outra. "A nobreza faz isso desde os primórdios dos tempos. Engraçado como algumas coisas não mudam." Era de outra época, mas tinham coisas tão semelhantes quanto na época em que era moça - e estava viva. "Somos duas. Esse vinho está fraco. Quer ir ao bar buscar algo?"
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justa-mina · 2 years ago
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Mina sorriu desviando o olhar, não estava acostumada a ser o alvo de elogios e não sabia como reagir a eles. "Oh é gentileza sua dizer isso! Tive a sorte de achar esse vestido em uma loja de roupas usadas no centro. Posso te levar lá qualquer dia! Quase não consigo acreditar no valor que paguei por ele com todos os detalhes que tem." Utilizando-se do mais velho truque para se desviar de elogios, comentando sobre o valor ridiculamente baixo que pagara por ele. "Mas olhe para você está belíssima também. Parece uam princesa de tão radiante!" Ergueu a mão que segurava a de Ella, para que desse uma volta e Mina pudesse ver o vestido por completo. "Tão delicado, combina com você perfeitamente!"
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"Então você anda ocupada com o trabalho? Me diga se estiverem te explorando, tudo bem? Assim trocarei uma palavrinha ou duas com os seus chefes." Disse franzindo o cenho, tentando parecer intimidadora, logo rindo de sua própria brincadeira. "De qualquer forma, você deveria aparecer na biblioteca qualquer dia, vou separar para você alguns titulos que você possa gostar. Sem prazo de devolução." Completou dando uma piscadinha.
Era ansiedade misturada com medo, enquanto andava pelo salão, os olhos atentos para não encontrar nem as meias-irmãs, nem a madrasta. "Mina!" Tinha se assustando por segundos, antes de reconhecer a outra, logo depositando um sorriso mais gentil nos lábios. "Estava ocupada com o trabalho, sabe como são as coisas." Não era tudo mentira, ficando difícil sair de casa depois de algum tempo. "Eu preciso, sinto falta de andar naqueles corredores. E de você! Como tem estado? Você está tão linda."
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justa-mina · 2 years ago
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Os olhos de Mina giraram em suas órbitas. Ela respirou fundo, como costumava fazer quando era professora de educação infantil. As vezes conversar com a fada era o mesmo que tentar argumentar com uma criança. "Por favor, faça isso. Pelo menos enquanto estivermos comendo. Deus me livre de comer acidentalmente uma dessas folhas e acabar com uma urticária, ou algo pior." Reclamou, tentando parecer firme, enquanto tirava as folhas que agarraram em seu penteado. "Aliás, pode me explicar da onde veio essa ideia? Eu achei que você fosse uma fada dos animais. Apesar de ser melhor uma chuva de folhas do que de pequenos roedores, eu imagino."
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Para se impedir de rir ainda mais, Fearne mordia o inferior. Olhos que iam do prato de Mina até o rosto dela, sem tentar parecer inocente. "Para sua informação, sim, eu precisava trazer o cajado. Ele completa o meu look." Faz um sinal para suas roupas e cabelos esverdeados, derrubando mais umas folhinhas no prato da amiga. "Oops." Cata as que achava que tinha criado. "Se fizer questão mesmo, eu posso fazer parar a chuva de folhas. Mas saiba que vou perder muito do meu aesthetic."
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justa-mina · 2 years ago
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Quando ouviu que a professora do jardim de infância de Tão Tão Distante estava na festa, Mina não se conteve e precisou ir conversar com ela, mesmo que brevemente. "Olá, perdoe a interrupção, mas fiquei sabendo que você é a @msbirdwell, professora das crianças de Tão Tão Distante, está correta essa informação?" Indagou com um sorriso desconcertado, sua timidez vencendo a coragem que a levara até ali. "Eu sinto muito incomodá-la, mas ouvi tanto falar de você que precisava vir comprimentá-la."
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