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millsbae​:
Miller não percebeu a presença do professor, na verdade, ele não notou a presença de ninguém, ele realmente ficou mais focado em que vinha em sua direção e poucas vezes desviava sua atenção aos acontecimentos da festa. Depois do show que aconteceu com ele sendo o foco da atenção de todos, aquilo havia lhe causado um desconforto enorme e piorava quando se lembrava das risadas, eram pequenos gatilhos que Miller não sabia exatamente de onde partiram, mas lhe causavam um desconforto enorme, igual a um embrulho no estômago horrendo. Quando sentiu a mão em seu ombro, além do susto, ele realmente não parecia à vontade em falar sobre o que tinha acontecido, ainda mais com um professor, mas ele parecia ser bom com as palavras e isso fez com que a sua atenção fosse roubada, os olhos livres do par de óculos foram direcionados para ele, só para que pudesse dar toda a atenção que ele precisava naquele pequeno discurso, que estava ajudando de alguma forma, só não saberia explicar como.
De fato, ele não sabia lidar com pessoas e era um problema que ele sabia que precisaria trabalhar futuramente, independente do caminho que tomaria, então quando houve a afirmação das pessoas que entraria no seu espaço social, ele concordou em silêncio, ele sabia como poderia ser e por isso evitou isso por muito tempo. Pegou o lenço que lhe foi oferecido e secou as poucas lágrimas que ainda acumulavam no canto de seus olhos, tentando apagar qualquer sinal de que havia sequer pensado em chorar. “Querer mudar o mundo não significa que vai conseguir…” Sorriu sem jeito ao falar sobre isso, nem mesmo sabia como se defender, não tinha direito algum em querer fazer alguma coisa relevante naquele mundo. “Eu me sentiria melhor indo com você… mesmo sendo um professor” Sorriu de canto, sem jeito pela confissão repentina. “Ainda mais sendo o senhor, que não tem uma fama muito boa entre os alunos”
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˙ ˖ ✧     Ao ver ele pegar o lenço que havia oferecido, um suspiro leve escapou dos lábios do mais velho. Ainda que suas palavras não tivessem sido ouvidas por ele, pelo menos aquilo era um sinal que ele estava superando o que havia acontecido. Pelo menos aos poucos. Apoiou os braços nos joelhos, tentando observar o outro sem o olhar especificamente no rosto dele, já que achou que aquilo traia algum desconforto pelo rapaz. Aquilo, ao menos, lhe deu oportunidade para analisar com melhores detalhes a transformação do outro, apenas agora percebendo o charme natural do rapaz mesmo além de tudo aquilo. Claro, uma atitude poderia transformar uma pessoa, mas Oz mesmo sabia como aquilo poderia ser apenas uma fachada de auto confiança forçada. Aquela beleza vulnerável, no entanto, era muito mais natural e atrativa aos olhos do mágico, que via a beleza na verdadeira fave das pessoas. Afinal, se quisesse falsidades, o seu mundo lhe proporcionava quantidades por demasia. "Todos aqueles que mudaram o mundo começaram querendo. E com certeza conseguiram porque persistiram mesmo quando as coisas ficassem difíceis ou achassem que não iriam conseguir." Ele próprio mal imaginaria que um dia viraria o regente de Oz, provando como o mundo poderia dar voltas incríveis do dia para a noite. "Me sinto honrado pelo pensamento." Deixou-se rir por um momento, ainda que devesse se conter na frente de um aluno. "Não tenho uma fama boa?" A sobrancelha logo se arqueou, buscando o bilhete que recebera aquela manhã e o balançando levemente entre os dedos. "Acho que eu tenho uma reputação boa o bastante para ter sido convidado pessoalmente pela festa. Fora que acha que eu não sei o que vocês faram de mim." Sendo sincero, fazia tempo que a fama de professor gostoso era conhecido por ele, ainda que tentasse fingir que não para não corroborar a atitude. "Você não gosta de mim por acaso?"
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likesmyspark​:
Então era isso, ele realmente havia ficado irritado com a sua pequena fuga pela manhã… Mas quem poderia julga-lo? Não havia levado seus remédios naquele dia, estava sentindo toda a concentração indo com o vento depois de várias aulas pela manhã. Se continuasse com Seo Joon na sala naquela condição, provavelmente destruiria o lugar e queimaria o professor, mesmo sabendo que ele iria gostar um pouco, não queria correr o risco de perder o controle. Contudo, não tinha pra onde correr, o homem cercou seu corpo com os braços e o olhou como se fosse apenas um presa encurralada. Oz sabia muito que prender um ser como Calcifer era pedir para um reação mais intensa. Isso fez com que os olhos, já brilhantes do demônio, fumegarão em desafio, afinal, era um ser extremamente reativo. “Com certeza, um ilusionista tem que saber fazer seu trabalho.” Levou as mãos até o ombro do outro homem, começando a dedilhar com cuidado o lugar, esquentando um pouco mais seus dedos enquanto o tocava. Um risada baixa saiu de seus lábios ao ouvir o relato do professor. “Eu com medo?” Uma risada soprada foi liberada, fazendo com que encostasse a cabeça lá parede atrás de si e olhasse para Seo Joon lascivamente. “Eu ainda fujo porque sei que você vai vir me pegar. Acho que eu tenho uma certa vantagem sobre você, Oz. Parece um cachorrinho…” Sentiu o corpo estremecer ao ver o sorriso maldoso que se formou nos belos lábios de Seo Joon. Ao sentir os dedos do homem sobre sua pele quente, soltou um ofego baixo em expectativa, mas sentiu-se contorcer ao perceber que não receberia o que queria tão fácil. “Acho que eu não sei como funciona ainda? Você pretende me ensinar, professor?” Mesmo que se mostra-se como uma fala provocadora, seu tom era quase suplicante. Fechou os olhos em desejo ao ouvir a confirmação de que o outro gosta de o ver dançando, algo que fez com que soltasse um baixo barulho em satisfação. Gostava de agradar e receber os elogios para tal. “Então é isso… Você quer que eu implore por algo, Seo Joon?” Subiu a mão, ainda apoiada no ombro do homem, em direção a sua nuca com cabelos baixos, puxando com certa força alguns deles. Aproximou-se com cuidado do rosto do outro, colocando sua língua um pouco para fora e lambendo os lábios do professor de baixo para cima. “Com o que eu deve me responsabilizar? Não sou eu que está procurando algo aqui.” Voltou a se encostar na parede, empurrando levemente o peito do mais alto para que liberasse seu caminho, afastando-se um pouco e voltando a olhar para o homem. “Me dê motivos pra implorar.”
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˙ ˖ ✧       O fumegar nos olhos do outro prontamente arrancaram um sorriso vitorioso dos lábios do mágico, contente por ter provocado no outro parte das emoções com que ele havia o deixando naquela manhã. Seo Joon era um homem rancoroso e vingativo. Alguns diriam que isso era culpa do sue signo, mas ele já havia admitido que era apenas parte de quem era. Quanto mais cedo admitisse aquilo, mas rápido aprenderia com seus erros e faria melhor da próxima vez. “Gosto quando pensa e fala assim de mim. Me faz parecer grandioso.” Diferentemente do povo de Oz. Na terra mágica, sentia que todas aquelas ovações não passavam de bajulações baratas, que causavam um efeito totalmente contrário nele, apenas o fazendo se sentir mais ridículo e uma farsa, se poderia chegar a ser pior do que já era. Não se deteve muito a relembrar fatos do passado quando os dedos quentes do outro percorreram seu ombro, roubando toda a atenção para si novamente. O prazer não durou muito tempo ao ouvir a maneira que fora chamada pelo mais novo. Cachorrinho ele dizia? Certo. Ele trabalharia com aquilo. “Cachorrinho?” Falou em meio a uma risada debochada, descendo o rosto das feições do rapaz para o pescoço dele. “E como você chama aquele que fica convenientemente esperando ser pego, Tarquin?” Sussurrou beirando o ouvido do rapaz, deixando um leve sorriso ser exposto no processo e lançando uma breve lufada de ar contra o outro. As respostas do corpo do outro contra si eram mais do que convidativos, apenas servindo como combustível para que as investidas de Oz contra ele, fossem em palavras ou em gestos. “Se fazendo de sonso? Achei que você era mais sábio do que aparentava, Calcifer. Não foi por isso que sequer me deu um minuto de atenção na aula?” Lançou novamente a situação contra ele. O ser poderia ser escorregadio, mas Oz dificilmente esqueceria de algo tão fácil. “Você apenas estaria verbalizando o que seu corpo pede, não?” Desceu alguns beijos pela parte atrás da orelha, os descendo calmamente pelo pescoço do outro. O puxão nos seus cabelos fez com que os olhos se fechassem por um momento, aproveitando a carícia antes de abrí0los novamente para voltar a focar as próprias dele no homem. “Não está?” Questionou rindo, aproximando mais o rosto do outro com um sorrio maldoso nos lábios. “Certo. Primeiro, começamos pelo obvio que desde que minha presença foi percebida por você aqui seu corpo, sua voz... Todo você está pedindo por mim. Segundo, quando você me notou, você veio aqui até mim. Terceiro...” A mão foi até a gravata, afrouxando o nó da mesma, com o próprio corpo recostando sobre outra pilastra. “Você quer mesmo ir ou que eu vá embora.”
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❝ 𝚃𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚌𝚕𝚘𝚜𝚎𝚍 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚠𝚒𝚝𝚑 @dearoldcornelia​ ❞
˙ ˖ ✧    Oz odiava se sentir como um idiota, mas era exatamente daquela maneira que estava se sentindo ao chegar com Cornélia depois de mais um alarme falso que os fizeram ir à maternidade naquela noite. A obstetra até tinha oferecido o número dela, pedindo que Seo Joon relatasse os sintomas que a mais velha sentia antes de a levar novamente para a maternidade. Assim que terminou de arrumar as xiitas novamente em sua cada, foi até Connie deitada no sofá, garantir que ela estava passando bem. Por mais que desgistasse daquilo, tinha que tentar ter o melhor humor possível para falar com a loira por um bom tempo. "Está se sentindo melhor agora? Quer alguma coisa para comer?" Questionou indo para a porção inferior do sofá, tirando os sapatos dela e levantando as pernas com cuidado para as deitar em seu colo após sentar. "Sei que você quer ficar acordada mais um pouco, mas não acha melhor ir dormir?"
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❝ 𝚃𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚌𝚕𝚘𝚜𝚎𝚍 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚠𝚒𝚝𝚑 @lewiscrobinson ❞
˙ ˖ ✧    Apesar do que a sua versão em Oz poderia fazer parecer, o mágico não era o maior fã de interações sociais ou de pessoas num geral. Sempre que poderia, evitava de, até mesmo, participar da tal sala dos professores, já que em seu trabalho, não gostava de misturar as coisas. Ou pelo menos era isso que dizia para si mesmo para não parecer tão na cara que evitava pessoas e interações sociais num geral. Estava aproveitando a palestra que havia sido anunciada pela diretora naquela dia para corrigir suas provas no silêncio vazio da sala enquanto todos estavam num ginásio. Não demorou muito, no entanto, para que o som da porta se abrindo arrancasse um suspiro de Seo Joon, que logo voltou os olhos para ver quem era. Para sua sorte, os cabelos loiros de Cody logo se fizeram presentes, quase arrancando um agradecimento muito murmurado de Oz. Considerava era uma das únicas pessoas toleráveis naquele lugar e, até mesmo, festiva da presença do outro. Por isso é por achar que eram parecidos em certo ponto, não protestou ao ver o colega de trabalho adentrar ainda mais na sala e se alojar ali. "Também fugindo da palestra, Jefferson?"
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❝ 𝚃𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚌𝚕𝚘𝚜𝚎𝚍 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚠𝚒𝚝𝚑 @msmorrible ❞
˙ ˖ ✧    Podiam chamar Oz de covarde, mas, por mais que odiasse aquilo, poucos teriam a ousadia de chegar com uma notícia daquele tipo para Morrible. Conhecia muito bem a mulher para saber do que era capaz e temer o que ela poderia fazer ou como ela reagiria com aquele tipo de coisa. Ora, Oz, por si próprio, já não era uma pessoa que tinha maneiras pouco nocivas de reagir com as coisas, quem diria aquela que praticamente o ensinou tudo o que fez ele se tornar quem era hoje. Ainda sim, não poderia passar muito mais tempo escondendo aquilo. Conforme os meses avançavam, mas a gravidez de Cornélia ficava evidente e maiores eram as chances que a mais velha descobrisse a verdade abre a paternidade dos gêmeos da bruxa. Era por fatores como aqueles que marcou a reunião urgente com Penélope em sua sala, sabendo que a visita ao escritório da diretora teria assuntos muito distante do que apenas o novo horário escolar. "Posso entrar, senhorita Morgenstern?" Questionou após um leve bater na madeira da porta, apenas entrando quando ela havia o permitido. Talvez fosse a maneira que a relação deles em Oz se desenrolava, mas não ousaria em contrariar a outra. Por motivos bons ou ruins. "Obrigado por reservar esse tempo para mim hoje. Espero não estar atrapalhando."
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Aquela voz. A mesma voz intensa que tinha o repreendido pela manhã, a mesma voz que dava comandos para eles, a mesma voz que o fazia arrepiar dos pés a cabeças naquele momento. Manteve-se parado por um momento, não imaginava que o professor estaria ali, ainda mais depois de ter provocado o homem e fugido pela manhã. Bom, não era de todo ruim que ele estivesse bravo, afinal, quando um mágico ficava com raiva, ninguém poderia impedi-lo. Era isso que Tarquin queria… Só não esperava que fosse naquele momento. Mesmo que tentasse disfarçar o leve nervosismo das consequências de suas ações, não pode (e nem precisava) segurar o fumegar que se formou em seu olhos, como se as iris castanhas se tornassem em pequenas faíscas arroxeadas de fogo. Para quem o conhecia, saberia que isso mostrava que estava nervoso ou, até mesmo, constrangido com algo. “O senhor pode dizer que não estava tentando, mas escolheu o lado mais escuro. Achei que fosse melhor em enganar as pessoas, oh grande mago.” Girou o celular em suas mãos e seguiu para perto do homem mais velho, encostando as costas na pilastra, ficando ao lado dele, mas nunca o olhando de fato. “Não use minhas palavras contra mim, afinal, o único que gosta de brincar de policial aqui é você.” Levou um dos pulsos que estava com um leve marca rosada na pele bronzeada. “Eu me lembro bem.” Ao ouvir o elogio regado de duplo sentido de Seo Joon, foi inevitável que o rosado e roxo de seus olhos não descessem para as bochechas, que ficaram mais quentes do que o normal. “Você sabe que não precisa me espionar pra conseguir uma… É só pedir.” O tom era quase sussurrado, acreditava que se Oz não estivesse tão próximo de si, provavelmente, não teria o escutado. “O senhor gosta quando danço pra você, professor?” Enfim virou-se para o outro homem, com certa coragem o desafiou novamente, mesmo que ainda mantivesse a cabeça um pouco mais baixa. “Não é do seu feitio ficar só olhando quando me apresento para o senhor.” Levou seu olhar vagarosamente, mirando as lumes profundas e intensas, mas logo desceu novamente os olhos para observar os lábios do outro homem. “O que o senhor quer que eu faça?”
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˙ ˖ ✧    O sorriso que saiu dos lábios de Han ao ver o outro estático foi quase inevitável. Sabia que causava aquele tipo de reação no mais novo e era justamente por saber daquilo que continuava o fazendo e se deliciando com isso. Também era isso que queria, já que se ele achava que conseguiria simplesmente fugir do joguinho deles naquela manhã, estava completamente enganado. Seo Joon poderia ser até um cabeça dura, mas era fato que quando algo entrava em sua mente e o deixava determinado, dificilmente teria algo que o fizesse pensar em outra coisa por um bom tempo. Se os olhos do outro brilhavam em faíscas com suas emoções, as do mágico fervilhavam em desejo, ainda maior depois de ver aquele tipo de expressão do outro. Ah, como adorava arrancar aquele tipo de expressão vinda dele. “Acredite, se eu quisesse mesmo enganar você, eu teria o feito perfeitamente.” Falou com uma voz aveludada, a tornando da maneira usual que conversavam. Ora, estavam sozinho ali, então seria permitido que fossem apenas eles e não um aluno e um professor. Aquele tipo de hierarquia se dobrava em algo muito mais interessante quando os dois ficavam sozinhos daquele modo. “Se eu gosto de brincar de policial, você faz muito bem o papel de fujão, não é mesmo?” Se aproximou mais dele, apoiando uma das mãos na pilastra ao seu lado enquanto aproximava o corpo e o rosto do outro, o fitando em seus olhos durante todo o processo. “Se eu não te conhecesse, até diria que você tinha ficado com medo de mim, visto o quão rápido correu hoje de manhã. Bom, agora não vai ser tão fácil como foi da outra vez.” O sorriso maldoso foi pintado nos lábios, enquanto a mão livre ia em direção ao rosto alvo e segurava o queixo entre os dedos de uma forma incisiva, ainda que não bruta. Não ainda. O calor contra sua pele era quase como um convite para que Oz continuasse e ele aceitaria de bom grado se divertir com as reações que suas palavras e atos causariam no ser elemental. “Sabemos muito bem que quando eu quiser alguma coisa, muito dificilmente eu irei pedir. Você sabe como as coisas funcionam aqui, Tarquin.” A voz tomou um tom mais autoritário, o lembrando das posições que tomavam naquele tipo de relação, mas logo se suavizando com um riso anasalado que escapou dos lábios do britânico. “Gosto.” Falou sem arrodeios ou mentiras, com os dedos passeando pela pele quente do aluno e deixando carícias onde eles passavam. “Se lhe incomoda tanto que eu esteja apenas assistindo, poderia seguir seu próprio conselho e apenas pedir.” Depois da suas travessuras na manhã, Oz não seria mais incisivo. Apenas assistiria, esperando que ele pedisse para que ele fizesse o que queria fazer com ele. Até que ele não aguentasse mais que o outro permanecesse apenas o devorando com olhares. “Porque não se redime pelo o que fez essa manhã? Devo dizer que estou bem estressado desde então. Como a culpa é inteiramente sua...” O olhar ficou serio enquanto a mão segurou o rosto do elemental, o fazendo olhar diretamente dele, cara a cara em mesmo nível. “Se responsabilize por isso.”
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millsbae​:
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inspo: she’s all that
Miller havia aceitado ir naquela festa sem nem questionar a razão disso, escolhendo apenas seguir o seu coração diante do que vinha de novo naquela realidade esquisita. Era como se ele realmente precisasse fazer algo diferente para entender o que acontecia ali, depois de uma transformação a nível de filmes de comédia romântica, onde até mesmo os óculos foram deixados de lado, o rapaz seguiu para o lugar onde todos pareciam envolvidos em música, bebida e brincadeiras nada inocentes. Houve a cena clássica de descer as escadas com todos os olhares direcionados para ele, sorrindo sem jeito diante da possibilidade de parecer um idiota, ignorando todos até chegar na mesa de bebidas onde escolheu pegar alguma que fosse leve.
Ele só não esperava causar uma das situações que poderiam ser vistas como ridículas, Miller derrubou sua bebida no vestido de alguma garota e ela pareceu não gostar de nada daquilo, fazendo as brincadeiras que piadas que lhe tiraram um pouco do eixo, como podia alguém como ele se misturar a pessoas como aquelas? E dentro da confusão inteira que causou ali, Miller saiu da bagunça e buscou ar na varanda da casa, apoiando-se na grade de proteção, olhando a todos que brincavam na piscina e ignoravam sua existência no térreo da casa. Chegou a sentir seus olhos marejarem, odiando o primeiro segundo que esteve ali, quando sentiu a mão pesar em seu ombro e ele se virou rapidamente, limpando seu rosto para esconder qualquer evidência de fraqueza. “Eu estou bem, estou ótimo”
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˙ ˖ ✧    O bilhete com a mensagem de que teria uma noite inesquecível caso fosse para a festa de Viktor foi uma surpresa mal recebida pelo professor. Diria que só havia se arrumado para a festa naquela noite para achar o autor do gigante para tirar satisfações e garantir que algo do tipo não acontecesse novamente. Apesar disso, foi vem recebido pelos alunos no evento, afinal, seu carisma natural e aparência fazia com que ele fosse tratado de maneira mais próxima e casual pelos mais novos do que os outros professores. Havia se passado um bom tempo depois que havia chegado e não havia tido nenhum progresso achando a pessoa que havia lhe mandado o bilhete, quase como se o destino estivesse forçando Han a se divertir na festa comi qualquer outro ali presente. E estava o fazendo, por mais incrível que parecesse.
Poderia dizer que estava quase se sentindo como no seu próprio colegial, bebendo, dançado e se divertindo na comemoração, sem se preocupar com o cargo de professor em nenhum momento. Bom, pelo menos até um pequeno incidente quase parar a festa, mais pelo escândalo que uma garota fazia do que o ato que havia causado em si. Reconheceu rapidamente o rosto dos alunos envolvidos na briga, já que era comum para si gravar nomes e rostos desde sua época em Oz, e ao ver a situação em que Miller havia sido colocado, não pode deixar de sentir certa empatia pelo rapaz. Afinal, seja lá quem fosse agora ou como as pessoas o tratavam, nas origens de sua vida, era o patético Oscar, subestimado e humilhado por todas as pessoas de mente pequena que o chamavam de louco e diziam que suas ideias eram impossíveis.
Talvez tivesse sido por esse histórico semelhante ao outro que decidiu deixar a festa, com os protestos de pessoas que tentavam o impedir sendo quase como murmúrios abafados conforme ia até o local que o mais novo havia ido. Parou alguns segundos na porta, vendo a situação que ele se encontrava. Não era bom consolando pessoas. Sequer sabia lidar de uma maneira boa os próprios sentimentos, quem diria o dos outros. Ainda sim, se aproximou do rapaz com um suspiro, levando a mão ao ombro dele. "Miller." O chamou, não recuando com a reação súbita por parte dele. "Você não parece nada bem." Curto e grosso, era assim que Oz era, mesmo que tivesse a real intenção de ajudar. "Especialmente depois de como você estava se divertindo lá dentro. Eu vi." E realmente tinha. Afinal, fora um choque até para si quando ele adentrou o local, com uma postura mais confiante que jamais havia visto por parte dele quando era seu aluno. Aquilo só corroborava ainda mais em uma preocupação quanto ao estado do mais novo.
"Lidar com pessoas é complicado." Falou em meio a um suspiro de quem conhecia do que estava falando. "Quando você se abre ao social, você acaba deixando elas entrarem. Sejam elas boas ou ruins." O próprio mágico já havia provado diversas vezes aquela experiência, sendo a mais marcante a maneira como Elphaba havia destruído sua vida antes da maldição e como seu coração partiu junto com ela quando ela fugiu da Cidade das Esmeraldas para os reinos lestes. "Mas se você deixar cada babaca como ela dizer o que você pode ou não fazer, você jamais vai viver sua vida." Pegou um lenço do bolso, entregando para o outro conforme se movia e abaixava em frente à ele para o olhar nos olhos. "Quando se quer mudar o mundo e fazer o que ou agir com o que te torna você, jamais se deve pedir ou deixar que os outros te permitam isso." Deixou um sorriso simpático, algo raro pela parte de Seo Joon escapar conforme juntava as mãos dos bravos aliados em seus joelhos. "Porque não votamos para lá e fazemos ela se remoer de ódio ao ver que você está se divertindo e o showzinho dela só fez ela passar vergonha como uma garota mimada?"
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CENÁRIO DOIS - STORYBROOKE HIGH - VALENTINE'S DAY
Claro, escuro. O prédio abandonado da ala leste da escola era inundado em sequência pelo tremular de uma fraca luz amarela, que se apagava vez ou outra. Os movimentos de mão eram leves, apenas fazendo com que o isqueiro se acendesse e apagasse, hipnotizante os olhos singulares queimavam em união a pequena chama que se formava. Um suspiro audível saiu dos lábios grossos do rapaz, que seguia por entre as colunas de tinta gasta. Estava estressado e o clube de dança ocupava o estúdio da escola. Em uma área de luz aberta, um ponto onde algumas plantas já invadiam e dominavam o lugar, provavelmente um antigo pátio, buscou um espaço maior para fazer o que desejava. Seria perfeito. Colocou seu celular sobre uma das bancadas sujas de terra, iniciando uma música melódica, mas intensa. Antes de iniciar a dança, olhou eu redor. Um riso sobrado deixou seus labios, fazia um tempo que não tinha uma plateia. Andou de forma leve e sensual em direção ao centro, já deixando as notas mais fortes invadirem seu corpo. Precisava fazer a dor passar de alguma forma, ou então surtaria, e não tinha levado seus remédios naquele dia, então aquele pequeno espetáculo seria útil e divertido pela situação. Os movimentos eram quase tão suaves quanto o vento que balançava as folhas no chão, quase como dançassem com o rapaz, ao mesmo tempo que mostravam força e vileza do homem. Sentiu a intensidade de cada verso, cada giro e cada gota de suor que começava a tomar seu corpo, escorrendo por sei pescoço e descendo em direção ao peito escondido pela camisa e gravata escolar. Dedicando-se um pouco mais do que seria necessário, afinal, deveria agradar. Esperou que a música terminasse, parando, enfim, com as mãos abraçando o próprio corpo. "Eu sei que está aí, só estava esperando se ia realmente assistir tudo." Voltou seu olhar a figura que se escondia atrás de uma das pilastras, em uma parte onde o sol não iluminava bem. "Acho que você sabe que é feio ficar espiando as pessoas, principalmente quando você nem disfarça corretamente quando faz isso." Seguiu em direção ao seu celular, impedindo que outra música se iniciasse, levantando o rosto em direção a outra figura, com um sorriso ladino em seu rosto. "Gostou da apresentação? Fiz especialmente pra você."
Dança do Tarquin (clique aqui)
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˙ ˖ ✧    Paz era uma coisa que o cargo de professor não proporcionava. Por isso, assim que todos os afazeres estavam completos, procurava um ligar mais calmo para por a mente e as ideias no lugar. Claro, poderia ir para a sala dos professores, caso esta também não fosse um pico de pessoas, especialmente em momentos que os alunos não estavam nas salas de aula. O prédio abandonado se mostrou uma ótima opção. Obviamente teria de adentrar as salas mais difíceis e andares mais altos para conseguir evitar um ou outro discente que também usasse das instalações, mas era um ótimo lugar para desfrutar de um tempo sozinho ou mexer em alguns dos seus compostos e invenções pessoais. Também desfrutava do silêncio para estudar mais sobre a engenharia, mas preferia não especificar tanto aquela parte por ser algo pessoal de mais para que arriscasse que alguém soubesse do detalhe. Estava voltando para os limites da escola quando ouviu um barulho, o impedindo que desses mais passos caso não quisesse ser visto por alguém que não gostaria que o fizesse. Ao ver a figura de Tarquin, no entanto, um breve riso anasalado escapou de seus lábios enquanto recostava o corpo sobre uma das pilastras observando o mais novo se movimentar no espaço vazio, analisando cada um de seus passos. Ao ver ele prosseguir com o que ia fazer, permaneceu o líder, não ousando incomodar o outro, especialmente quando ele iria dançar. Não admitiria para o Hwang, mas ele sabia muito bem usar o corpo deles naqueles movimentos e outros que não precisam ser citados. Cada passo, cada detalhe e paixão que era posta na dança era delicada pelo Han, que ali, era meramente uma plateia, se deixando ser conduzido pelo show do outro. "Não era como se eu estivesse tentando esconder." Afirmou, desencosntando de seu lugar e tirando os óculos para os guardar conforme se aproximava do aluno. A segunda sentença arrancou um sorriso de canto do mais velho. "O que vai fazer, Tarqin? Me prender?" Usou as palavras que ele havia usado outrora com muito prazer, evidenciado pelo sorriso provocativos nos lábios de Seo Joon. "Você sabe que eu gosto das suas apresentações, Hwang. Especialmente as particulares." Não deixou de dar o ar de duplo sentido nas palavras, afinal, era como a relação que os dois tinham era mantida. "Costumam a ser bastante calorosas."
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romeoh​:
Pelo menos quando se tratava de Seo Joon, prestar atenção nas aulas não era um problema. A começar pelo fato de que não era dificuldade alguma passar todos aqueles intermináveis minutos de aulas simplesmente olhando-o. Contudo, naquele dia em particular, tivera uma briga particularmente feia com o pai logo antes de sair de casa. O que levou-o a ficar chapado no caminho para a escola para tentar apaziguar seus sentimentos. ━━ Até tem, mas se eu contar, nós dois vamos estar em problemas. ━━ Respondeu, só porque não conseguira segurar a língua dentro da boca. E arrependera-se no instante seguinte. ━━ Não podemos deixar passar só dessa vez?
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˙ ˖ ✧    “Ah, vamos?” Questionou com um sorriso de canto, logo pegando uma cadeira da mesa da frente, se sentando nela e apoiando os braços no encosto enquanto o olhava. “Por que não tenta me testar?” Afinal, se ele realmente queria evitar ter problemas, algum motivo teria que dar para Seo joon, algo que a passividade presente no momento não estava ajudando nem um pouco. Ao ouvir o questionamento, suspirou pesadamente, o olhando por alguns segundos. “Tem acontecido alguma coisa?” Questionou, suspeitando que a atitude mais quieta e cabisbaixa do rapaz poderia indicar problemas exteriores o atrapalhando. “Sabe, se precisar de um apoio, uma ajuda... Eu estou aqui.” Completou. Afinal, era o trabalho de um docente prezar do bem estar de seu aluno. Dentro e, até mesmo, fora da escola, caso se mostrasse preciso.
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hollymoore​:
Holly era uma boa aluna! Muitas vezes a melhor, inclusive. Ela era esforçada e uma grande puxa saco dos professores - e dos outros alunos. Queria ser sempre a melhor e, além disso, sua família exigia isso dela, querendo ou não. Ela precisava ser querida e amada por todos, além de ser a mais brilhante e inteligente das aulas. Mas não naquela tarde. Não, estava com a cabeça em outro mundo. Precisava saber que roupa vestiria na festa daquela noite, continuar sua campanha para rainha do baile e ainda fazer dois trabalhos para o dia seguinte. Mas mais do que isso, ela estava exausta por não estar dormindo bem. Por isso, naquela aula, estava praticamente dormindo acordada, olhando para a janela. Normalmente sentada na frente e bajulava o professor, mas não naquele dia. Assustou-se quando percebeu a proximidade do professor e notou que só havia ela na sala. Arregalou um pouquinho os olhos. “Nossa, eu não… me desculpe, senhor, eu estava distraída” ela suspirou “Tenho tanta coisa na cabeça, que… me desculpe, senhor. Deixe-me recompensa-lo” ela falou de cabeça baixa “Eu posso ajudar com as correções dos trabalhos que serão entregues amanhã, o que acha?” Voltou os olhos azuis para ele, tentando soar convincente “Por favor…”
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˙ ˖ ✧    Ao ver o desespero de Holly, as expressões do homem se suavizaram e um suspiro desapontado lhe escapou dos lábios. Era isso que estava: desapontado. Afinal, ela era uma de suas alunas mais brilhantes, mas parecia que, assim como os outros, também havia sido contaminada pelo vírus que estava sendo a tal festa de Valentine’s Day do Viktor. “Percebi.” Respondeu, já cruzando os braços com uma cara desgostosa, sabendo que teria que fazer algo em relação àquilo. “E como exatamente você iria me recompensar?” A sobrancelha se arqueou no mesmo momento em que os braços se cruzaram, esperando para ver qual seria a sugestão da mais nova para resolver aquela situação. Bom, realmente seria de grande ajuda caso ela ajudasse. Poderia, até mesmo acabar mais cedo o trabalho no dia com mais um par de mãos corrigindo as atividades. “Você teria tempo para isso, Holly?” Lançou o último questionamento, sabendo que, se ela fosse mesmo para a festa que fosse acontecer naquele dia, poderia atrasá-la em tempo de se arrumar e coisas do tipo. “É uma boa opção, confesso.”
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ladytrcmaine​:
❣☆ era um sonho muito esquisito e realista, mas que a fazia perceber (nos pequenos flashes de algo próximo de uma lucidez) que Dilara não se lembrava tão bem do seu ensino médio. provavelmente porque não fora em uma escola grande como aquela, com alunos privilegiados como aqueles. e fazia sentido que sua mente tivesse fabricado que ela coubesse exatamente no clichê que se encontrava na vida real — isto é, o que ela pensava ser a vida real de Storybrooke. a assistente e secretária do diretor parecia fadada a não ser levada a sério, mesmo com toda a impetuosidade e a impaciência. da mesma forma, instigava nela a necessidade de mentir sobre sua situação, visto que todos os professores que ali trabalhavam ganhavam bem o suficiente para que ela parecesse uma miserável em comparação. diante do sinal do intervalo, caminhou até a sala do senhor Han, que parecia bem pouco satisfeito com um dos seus alunos. ela não costumava sair do seu caminho para ajudar ninguém, mas o garoto novo era problema. “ —— com licença. desculpe atrapalhar, senhor Han, preciso falar com o senhor com urgência” entregar o cronograma da feira de ciências não era bem uma emergência. tirá-lo de perto do jovenzinho sim.  
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˙ ˖ ✧    O Han encarava fixamente o aluno, jurando em sua mente que iria ter um troço caso alguém comentasse de novo da suposta festa de Valentine’s Day do Viktor. Ao ouvir falar sobre a comemoração, sabia que ela se trataria de um empecilho durante todo o dia 14. Talvez devesse comentar na sala dos professores ou com a própria direção antes que isso acabasse atrapalhando ainda mais alunos no horário escolar.  Ao ouvir a voz de Dildara, um suspiro cansado escapou dos lábios do professor, que logo ajeitou a postura, fechando o blazer do terno enquanto se virava para encarar a outra. “Senhora Yildiz” A cumprimentou, ainda que estivesse mais irritado com a presença do seu lado para dar completa atenção à secretária. “E que tipo de urgência seria? Por falar em urgência, há uma grande quantidade de alunos desatentos hoje. Creio que isso sim é uma urgência.”
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carcdepau​:
Seu dia já estava sendo estranho pra caramba, agora ter aula quando ele também era um professor era o fim da picada, especialmente quando ele nunca tinha sido dos alunos mais brilhantes. Ele era bom nos esportes, costumava acabar por ai e nada mais. ❝Na verdade, você ficaria surpreso sobre como esse tipo de coisa pode acontecer com frequência, especialmente dependendo de quem for o locutor.❞ Pontuou de forma séria, ainda que só falasse abobrinhas, mais por que realmente não prestava qualquer atenção no que Seo Joon lhe dizia. Dentre toda a bizarrice, ele apenas optou por seguir com as piadas e as mentiras, aquilo não podia ser real, então, não teria problemas no dia seguinte em sua concepção. ❝Bem, não posso fazer muito quando acabei me perdendo nos seus olhos, é difícil focar também quando sua voz é tão macia aos ouvidos, já lhe falaram que tem uma voz bonita?❞
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˙ ˖ ✧     “Mesmo?” Arqueou uma sobrancelha com a afirmativa, cruzando os braços em frente ao corpo enquanto analisava a figura do rapaz. “Gostaria de me dar algum tipo de exemplo?” Questionou, usando aquilo como um pequeno teste para saber se iria encaminhar o outro para a diretoria ou não. Independentemente de qual fosse o caso, pelo menos se divertiria no processo o vendo dançar em uma corda bamba de palavras. As palavras seguintes dele, no entanto, tomaram o Han completamente de surpresa, fazendo com que o cenho franzisse quase que instantaneamente. “Como é?” Questionou, dando a oportunidade para que ele afirmasse que se tratasse de uma brincadeira antes que tomasse qualquer tipo de conduta. 
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theprcncess​:
Justamente naquele dia Olivia não tinha dormido direito adiantando alguns trabalhos de madrugada, o que afetou seu rendimento na aula - não muito, mas para o tanto que era dedicada, o contraste dela hoje para os outros dias já era o suficiente. Estava ajeitando o material para sair da sala quando ouviu a voz do homem e levantou a cabeça com os olhos levemente arregalados. Ah não, tomar bronca do professor gato não… Por reflexo, apertou o caderno contra o peito, que por coincidência era onde já tinha rabiscado algumas vezes a inicial do nome do professor e da sua dentro de um coração na lateral de algumas folhas. Ele tinha que abordá-la logo hoje? Levantou de sua mesa com a cabeça levemente abaixada, realmente tímida pela situação. “Mil perdões, professor. Juro que isso não vai mais acontecer.” Olhou para ele de relance, voltando a mirar o chão em seguida. “Fiquei adiantando algumas lições pra não me atrasar por conta da festa que vem aí. O senhor deve ter ficado sabendo.” Pigarreou, claramente tímida. “Tem planos pro dia?”
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˙ ˖ ✧     As feições começaram a se suavizar um pouco ao ver o nervosismo da outra. Por mais que desgostasse daquele tipo de atitude, Olivia se tratava de uma boa aluna, sendo incomum que algo assim acontecesse com ela. Era justamente por ela ser uma boa aluna que ela se preocupava que algo estivesse errado, afetando seu desempenho na escola. “Eu sei que não.” Apesar da frase direta, possuía um certo tom de confiança de que a outra realmente iria fazer o que prometia, algo que infelizmente não poderia ter com certa parte dos outros alunos. “Ah, sim. A festa de Valentine’s Day do Viktor.” Infelizmente, aquilo era o que mais se falava no campus naquele dia e, desde o princípio, sabia que seria um pivô para desviar a atenção de boas partes dos alunos. Era uma pena que a outra se tratava de um deles. “Deveria maneirar mais. Podem acontecer problemas como o de hoje e não quero você desmaiando na minha próxima aula.” Alertou, já que privação de sono poderia acarretar diversos problemas em alunos em anos escolares como Olivia. “Planos para hoje?” Questionou com uma sobrancelha arqueada, sem entender a natureza da pergunta. “Está precisando de alguma aula extra fora do período curricular? Acho que não tenho nada marcado para hoje.”
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prillafciry​:
Falar e fofocar demais sempre foi um problema de Priyanka no colegial e dentro daquele sonho também não seria diferente. Ela precisava contar aos colegas de classe sobre as fofocas de seu dia a dia, afinal receber um like de ninguém mais, ninguém menos que Khloe Kardashian não era para qualquer um! Ao finalizar a aula, a morena já demorava um pouco para organizar seus materiais e ajeitar o cabelo ao mesmo tempo, com o professor lhe atrapalhando, estava sendo ainda pior. “É claro que sim!” Priyanka abaixou o espelho e voltou-se ao mais velho. “Khloe Kardashian deu um like na minha última publicação e elogiou o meu cabelo. Sabe o quão difícil é conseguir isso sendo uma blogueira que não fica chorando por likes ou comprando seguidores por aí? Muito.”
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˙ ˖ ✧    Ao ouvir a exclamação da outra, os braços se cruzaram e as sobrancelhas se ergueram, esperando para ouvir o que ela havia para falar. Assim que a resposta veio, no entanto, um suspiro pesado escapou dos lábios do Han, que massageou as laterais superiores do nariz embaixo dos óculos, tentando se manter calmo. “Parabéns.” Comentou, recuperando a compostura e voltando a encarar a outra, mas logo adotando feições mais sérias conforme prosseguia. “A senhorita Kardashian também virá a ajudar nas aulas? Quem sabe lhe fazer companhia a detenção?” Mal sabia de quem se tratava a pessoa, ainda que o sobrenome não fosse totalmente desconhecido por ele. Apenas não era uma assunto externo preocupante ou que merecesse sua atenção quanto à possíveis preocupações.
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hcwlpendie​:
Que não era muito fã de prestar atenção na aula já era algo que não fazia nem questão de esconder, mas nunca foi incomodado por professor algum, qual é, era um dos garotos favoritos da escola e que todos pareciam amar. Todos, exceto aquele professor. Ergueu o olhar em sua direção e sorriu de canto, com as pernas cruzadas, em uma pose extremamente elegante, ele parecia estar trocando bilhetinhos com algumas pessoas (sim, no plural) e lia o último que recebeu, bastante ousado se poderia dizer, quando o homem veio lhe chamar a atenção. “Apenas que você só veio até aqui porque me acha bonito, pode falar professor, porque a recíproca é verdadeira”
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˙ ˖ ✧      Olwen poderia se mostrar um garoto bastante problemático. Sendo bastante analítico, via algumas partes de sua versão mais nova no rapaz conforme ele falava ou esboçava trejeitos, o que tornava tudo um problema ainda maior. Não gostava de admitir, mas poderia ser um problema para certas pessoas e o garoto, tendo disso ou até mais, se mostrava um problema ainda maior para o docente. Ainda sim, uma coisa era não prestar atenção na aula e outra era desviar a atenção dos outros alunos junto consigo, tornando o quadro do garoto ainda mais indicativo de atitudes drásticas. Ao ver o descaso e ouvir o comentário do outro, um sorriso sarcástico escapou dos lábios do Han, que logo se apoiou na mesa, usando uma das mãos para abaixar o bilhete que ele lia e desviava a atenção do loiro para si. “Eu acho que você tem a cara perfeita de alguém que deveria ir direto para a detenção.” Afirmou com um sorriso maldoso nos lábios, logo ficando mais sério. “A não ser que você tenha bons motivos para me convencer.”
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joeyuxarista​:
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╰     ‘ selin ainda estava muito confusa com tudo que acontecia. como podia ter voltado ao ensino médio? como as pessoas podiam estar sendo tão legais com ela? e como ela podia não ter o corpo que tinha antes? as mãos trêmulas nem mesmo a ajudavam a escrever uma linha no seu caderno, então era impossível prestar atenção na aula que se desenrolava em sua frente. a única coisa que chamava sua atenção era o garoto bonito sentado ao seu lado. queria pode escrever um bilhete para ele! chamar a sua atenção!! talvez se cantasse…? porém, antes que pudesse concluir qualquer um de seus pensamentos, a voz do professor soou, e as bochechas de selin se coraram. “o que? eu não disse nada, professor. estava só… pensando um pouco.”, será que tinha dito algo em voz alta sem perceber? meu deus, que vergonha… “eu não tenho nada a dizer, sinto muito.”, baixou a cabeça, os lábios juntos num bico discreto.
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˙ ˖ ✧       “Exato. Esse é o problema.” Falou em meio a um suspiro pesado, confirmando suas suspeitas apenas pela primeira resposta que já havia sido lhe dada. “Não acho que minha aula seja tão difícil ao ponto de te deixar 50 minutos inteiros pensando. Claro, a não ser que você queira fazer algum tipo de reclamação.” Lançou a última parte com um sorriso de canto, duvidando que fosse realmente o caso. Afinal, Oz poderia ser orgulhoso em várias coisas e chegar, até mesmo, a ser cego quanto a isso, mas sabia das suas capacidades e sabia que não era o caso. A segunda parte da desculpa arrancou um suspiro dos lábios do Han, que logo apoiou ambas as mãos na mesa, se curvando para ficar mais próximo dela conforme falava. “Está acontecendo alguma coisa com você? Algo a preocupando fora da escola? Algum problema que queira conversar sobre?” Lançou a série de questionamentos, esperando que algumas das opções fosse afirmativa para que não tivesse que tomar medidas drásticas.
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celiapierce​:
Céus, aquele era o sonho mais longo que Celia já havia tido. Que tipo de maluquice estaria acontecendo dessa vez? Não parecia um dos planos de Pierre, tampouco parecia realidade… Mas se era um sonho, por que estava tendo aula? Sinceramente, a Pierce esperava que seu subconsciente tivesse pelo menos um pouco de pena dela… Os anos sendo dona de boate faziam com que ela mal conseguisse se manter acordada durante a manhã. O único interesse era o professor que, diga-se de passagem, era um pecado. Yum! Os professores de suas memórias falsas eram assim? E para piorar, a frase dele não ajudou muito sua mente a ficar quieta. Ela até estava se parecendo com uma adolescente com hormônios afobados! “Vozes são um excelente combustível para a imaginação, professor.” deu de ombros, sorrindo apenas para não parecer petulante “Mas não estava viajando… Me desculpe, estou um pouco preocupada porque meus pais não estão bem em casa, mas sei que isso não é desculpa para ser má aluna.” justificou. Que pais? Era uma fada! Filha de chocadeira! Não tinha pais e mesmo nas memórias plantadas pela maldição não os via há muitos anos. Ugh, aquele dia estava tão esquisito! “Vou precisar ir para a detenção?” perguntou, subitamente preocupada.
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˙ ˖ ✧    “Ah, não me diga.” Comentou arqueando uma sobrancelha com a resposta que lhe fora dada. “E que tipo de imaginação minha voz foi combustível para que a levasse tão longe nesses 50 minutos de aula?” Oz odiava que mentissem, o enrolassem ou o fizessem de idiota, mas algumas desculpas, em eventuais vezes poderiam parecer bastante divertidas de se assistir e as da loira era uma dessas. Desde o trejeitos até o timbre de voz que ela exibia ao falar consigo, fazia com que ele ficasse ainda mais interessado em saber o que sairia a seguir dos lábios da outra. Ao ouvir o comentário sobre os pais da garota, um suspiro cansado escapou dos lábios do Han, que logo tirou seus óculos e se posicionou para sentar no espaço livre da mesa em frente à ela. “Não. Não dessa vez, senhorita Pierce.” A tranquilizou, apenas por seu papel de educador também pedir que ele se preocupasse com fatores externos que poderiam vir a atrapalhar o desemprenho de seus alunos. Especialmente quando poderia afetar até mesmo seu psicológico. “Como você tem estado?” Começou o breve questionário para garantir em qual estado a outra se encontraria de verdade, voltando seu olhar para as íris claras. “Como tem lidado com tudo isso? Sabe, às vezes a gente precisa de um amigo para desabafar ou quem sabe... emprestar o ombro para chorar.” Esperava que não fosse a segunda opção, ainda que não voltaria atrás com sua palavra caso fosse a realidade.
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