Text
IN THE MOOD FOR LOVE (2000) dir. Wong Kar-wai
1K notes
·
View notes
Quote
Eu não sabia o que era ser amada e querida, até te conhecer. Obrigada pela oportunidade de viver essa experiência única com você. Meu bem.
Eu não sabia ser amada, HC
0 notes
Quote
Eu pensei em te escrever uma carta aberta pra poder tirar do meu coração toda essa dor que tô sentindo. Mas eu decidi listar as coisas que eu amo em você e as que eu odeio. Quem sabe um dia eu te mostro. Vou tentar focar na personalidade e atitudes, mas pode sair um pouco disso, me desculpa! Coisas que amo em você: - o cuidado comigo, faz questão de dar bom dia/boa noite e perguntar como estou, se dormi bem, como foi meu dia; - os carinhos, seus dedos passando pela minha pele ou no meu cabelo; - beijinhos na testa, no nariz, na bochecha; - as mordinhas no nariz e no corpo; - seu altruísmo, disposto a cuidar de todos a sua volta, ajudar a solucionar os problemas dos outros. se oferece em me ajudar qnd eu tô com alguma dificuldade sem pestanejar (e se não puder, pede desculpas por não poder); - sua preocupação com o bem-estar dos outros; - sua pró atividade pra resolver os seus problemas; - seu jeito decidido e objetivo; - seu incentivo pra me fazer continuar e não desistir; - sua paciência; - a forma que você explica com didática; - seu jeito pé no chão e racional; - sua tranquilidade; - seu otimismo; - sua agilidade; - sua inteligência motora, mental e emocional; - a forma que você encontra de me tranquilizar; - seu abraço; - seus agrados e mimos, sempre me trazendo um doce, me dando presente fora de época, me fazendo uma surpresa. demonstrando afeto em atitudes pequenas; - seu jeito engraçado, bobo. você sempre me faz rir, mesmo quando estou brava; - sua serenidade pra não deixar que os problemas e as brigas te envolvam de uma forma ruim; - seu jeito de contornar as situações ruins, especialmente quando a gente discute; - sua generosidade; - sua capacidade de perdoar, mesmo nos momentos mais difíceis e dolorosos; - sua animação quando tá em contato com algo que gosta ou me contando sobre isso; - o seu sorriso, seus olhos, sua boca, sua covinha, suas orelhas, sua pele, sua barba, seu cabelo e seu corpo inteiro. Coisas que eu odeio em você: - agora eu esqueci, tava muito ocupada tentando lembrar de cada detalhe seu que eu amo, mas depois eu venho completar a lista.
Coisas que eu amo em você, as que odeio eu esqueci (H, C)
1 note
·
View note
Text
Me peguei lê algumas conversas nossas e é muito bizarro como parece que existem duas de mim, em um só corpo. É como se tivesse a eu racional e a irracional, ou sentimentalista.
Se prestar bem atenção, da pra ver que eu estou mal. Não acredito em mim mesma, não consigo reconhecer minha capacidade intectual, não valorizo minhas conquistas, não me vejo crescendo, evoluindo e muito menos como uma pessoa inteligente e capaz. Continuo com a mesma sensação de não ser digna de receber amor, cuidado e afeto. Muitas coisas do que eu disse (e sei que vou dizer no futuro também) não condizem com o que meu coração sente. É como se existissem duas, a que acredita (que é a mais frágil) e a que desacredita (que é mais forte, dominante, não deixa a outra parte vulnerável aparecer). Eu consigo reconhecer isso hoje por ter falado demais disso na terapia. Foi difícil. Levei mais de um ano pra entender que eu visto uma armadura pra me proteger, que eu não sou nada daquilo de mal que eu pensava. Custei muito tempo pra dizer em voz alta que eu quero receber carinho, amor e afeto, que eu preciso disso assim como as outras pessoas. Doeu demais ter que falar isso em voz alta. Eu queria ser autosuficiente. Eu queria me bastar pra não depender de ninguém. Eu queria ser sozinha. O meu instinto natural é afastar os outros com a minha forma dominante, enquanto a vulnerável luta incansavelmente sozinha que eu não faça isso, pra eu não perder as pessoas que continuam comigo nessa. Pessoas que gostam de mim, me amam, me querem bem e além de dizer essas coisas, elas demonstram. É difícil de acreditar. Eu recebo sem receber de verdade. Eu não me permito sentir esse amor que elas emanam. Eu não consigo captar essas emoções sinceras, verdadeiras e genuínas. Eu não absorvo. E aí elas ficam cansadas, vai saturando ter que repetir isso o tempo todo. Elas precisam reforçam que me amam e mesmo assim eu não acredito. E eu só percebo que elas me amam quando eu estou vulnerável, quando eu deixo a minha parte mais frágil, sensível e amável sair e viver um pouco fora da caixinha que a dominante a aprisionou. Aí eu percebo e vejo a cagada que a dominante fez. Um monte de besteiras que ela falou, um monte de momento que ela estragou, um tanto de "vibe" ela cortou.
É como se estivesse duas de mim. É muito louco como na hora que a dominante age, eu nem percebi. Ela só vai metralhando aquele tanto de bala na cara de quem só me quer bem e não tá nem aí. Ela é impulsiva, sem escrúpulos, não tem medo do que vai perder e das relações que vai minando aos poucos. Aí quando a vulnerável domina tem que limpar a sujeira que a outra parte deixou. Ajustar as relações, pedir desculpas, tentar entender que merda foi que aconteceu. É desgastante, tanto pra vulnerável quanto pra quem tá lidando com as duas partes.
Eu sei que tem muito mais partes minhas do que essas, descobri isso a pouco tempo. Mas essas são as que mais entram em conflito (o tempo todo) e tem me deixado louca. Eu perdi os meus juízos (ou estou prestes a perdê-los).
0 notes
Quote
Mais uma vez estou sendo afetada emocionalmente pelas atitudes inconsequentes da minha mãe. Se eu pudesse falar a ela tudo que tá engasgado, fazer ela enxergar as besteiras que comete afirmando que faz para o bem da gente e, na realidade, não é nada disso. Eu sinceramente não sei definir se ela é narcisista ou não e nem me cabe esse papel aqui. O que eu aprendi nos últimos meses que posso falar por mim e como me sinto diante das ações do outros, como eu lido com as adversidades da vida. E olha, não é fácil. Nesse momento, é muito difícil não culpá-la por tudo em vez de só assumir que eu me sinto mais afetada do que deveria com as coisas que ela escolhe para a própria vida. É muito difícil, pois não entendo como uma pessoa pode saber a sua opinião, principalmente por que ela mesma pediu, e ainda sim ir ao caminho oposto ao que você sugeriu. Como isso é se importa com você? Tá engasgado aqui duas afirmações: eu te odeio e sinto que você também me odeia. Eu não sei se um é consequência do outro, ou se é verdade ou não. Mas na maioria das vezes eu odeio minha mãe. Odeio as atitudes impulsivas e utópicas (na cabeça dela) que toma. Odeio ela diz que agiu de forma que eu recebo negatividade para o meu bem ou da minha irmã. Odeio quando ela diz se importar conosco, mas só faz as caridades para os outros. Odeio quando ela me humilha e me constrange quando estou sozinha e na frente dos outros tira vantagem por alguma conquista minha, seja acadêmico ou na vida profissional. Odeio ela agir como uma adolescente ou que não se lembra de que ainda convive/mora junto com as duas filhas que escolheu ter. Odeio ela não prestar atenção quando estou falando, parecendo estar em outro universo. Odeio mais ainda quando ela diz que não contamos nada a ela, sem perceber que é pelo motivo anterior. Odeio muito mais quando dizemos que não contamos nada a ela por não prestar atenção e ela negar. Odeio a forma que ela despreza quando tem e assim que perde começa a se lamentar. Odeio quando ela toma uma decisão, depois de dizermos que terá consequências ruins, e de fato acontece algo negativo e ela tenta se eximir da culpa - ou insiste para que alguém resolva pra ela. Odeio muito quando ela chuta o balde para as coisas, pois está com preguiça de lidar com os problemas. Odeio tantas coisas que se eu continuar vai ser um longo texto. Mas acho que o que mais odeio disso tudo que muitas dessas atitudes eu também faço, pois aprendi com ela. É um desgosto duplo: por ela e por mim mesma.
ODEIO (H, c)
0 notes
Quote
Sinto que minha mãe coloca a nossa vida em risco a todo momento com a justificativa que tá fazendo isso pelo nosso futuro e tudo mais. Tô cansada de sentir medo de algo ruim acontecer comigo, com ela e minha irmã. É ruim demais viver com medo, ansiosa. É uma bola de neve tão grande que ela arrumou que agora parece que não tem mais conserto. Tô exausta.
Cansada de sentir medo (C,H)
0 notes
Quote
Na terapia ouvi que "as pessoas já me ofereceram o que tinha pra oferecer" e isso doeu. Mas ai percebi que eu também já ofereci a essas mesmas pessoas o que podia. E doeu também, porém foi um alívio. Não vou me martirizar por relações que não tem mais o que ganhar, ou perder.
0 notes
Text
Percebi que me auto sabotei em vários momentos, sem perceber a princípio, por não me achar digna de ser amada. Por isso, acabei machucando mais do que a mim mesma, aos outros que eu amava e que, sem saber que era possível, me amavam de volta.
0 notes
Text
Certa vez você disse: eu não acredito quando você diz que quer terminar, pois sempre volta atrás.
É verdade. Refletindo com meus botões percebi que queria terminar pois uma parte de mim acreditava não ser o suficiente pra você, que você merecia mais. Em contrapartida, uma parte minha voltava atrás por querer ser o que você merecia, ser suficiente pra estar com você.
Existem sempre duas de mim, aqui dentro, brigando entre si.
0 notes
Quote
É tão gostoso pensar no dia do nosso primeiro beijo. Tenho a impressão de que eu sempre soube, no fundo, o desfecho que aquele beijo levaria. Vou explicar: quando te conheci não imaginava que você seria como é; pelo contrário, você era muito mais solto, caloroso e experiente. Eu achei, honestamente, que você não costumava beijar ou transar com tanta frequência. Achei que você fosse mais namorador e nada mulherengo. De fato, por um tempo você foi; é o que seus amigos dizem. Estávamos no luau e dois amigos em comum nossos sabia do meu interesse em você, que eu achava não ser recíproco. Um deles resolveu perguntar se te beijaria e eu disse que sim, tímida. Minutos antes estávamos dublando esses mesmos amigos em simlish. Foi tão divertido! Quando cheguei perto pra te beijar pensei que nem aconteceria. Na minha cabeça você estava tão tímido quanto eu. Ora, a gente era só amigo. Você era só o editor de áudio da rádio. Mas ai, pra minha surpresa, você colocou as mãos na minha cintura e me empurrando sutilmente pra cima, disse: assim você fica mais alta. E me beijou. Não acreditei! Eu estava beijando o crush da rádio! No meio do luau!!! Foi tão bom! Mas eu fiquei muito sem graça. Quando minha amiga chegou perto pra saber o que eu achei do beijo só consegui encostar a testa em seu ombro e disse o quão sem graça eu estava, pois o veria nos dias seguintes - tinha o costume de não beijar conhecidos, para evitar possíveis constrangimentos. Ela perguntou: mas você não gostou? Eu respondi que sim, gostei. Não sei explicar o que sentia. Acho que no fundo sabia que você não seria só um beijo no luau. Ali mesmo eu já sabia de alguma forma, então, fugi. Falei com ela que não me sentia bem e fui para casa. No dia seguinte, almoçando juntas, ela me contou que você perguntou por mim. Por que eu fui embora, teria você feito algo que não gostei? Isso só me fez apaixonar mais por você, sem perceber e, posteriormente, sem aceitar. Algumas semanas passaram e ficamos casualmente. Em um encontro com os amigos do cursinho, na minha cidade natal, lembro bem de contar sobre os meus ficantes afirmando que de todos eles eu só namoraria com você. Eu já sabia. No fundo, já sabia. Sinto muito sua falta. Não quero esquecer essas lembranças bonitas que guardo com carinho no coração. Por isso vim anotar aqui. Te amei do primeiro beijo ao último. Hoje te guardo com muito afeto no coração.
Te amei do primeiro beijo ao último. Meia noite e quarentena e nove. (C,H)
0 notes
Quote
Pra não te ligar vou mandar mensagem aqui pq aí eu finjo que você viu. Sei que eu tô de TPM e é por isso que tô com fogo no rabo pra te ligar e perguntar se você tá aqui, sabe eu vi uma pessoa igualzinho você ontem passando numa rua aqui perto qnd eu tava indo pra clínica veterinária. A vontade era de saber na hora pq você estaria aqui sendo que eu tenho 0 a ver com isso. Enfim. O que tem me incomodado há muito tempo, desde que terminamos pra ser bem específica, é saber que por culpa minha de ter te expulsado daqui você paga um aluguel caríssimo que nem tá usando. E eu imagino que aí na sua casa não esteja sendo nada fácil, como na maioria das casas que eu conheço. Além de todas as outras coisas que me deixam mal pelo aquele dia ridículo em que terminei com você essa é uma das piores. Sinceramente, eu me sinto um lixo toda vez que lembro desse dia. Da um mix de sentimentos de angústia, raiva, frustração, decepção, mágoa...e todo dia eu oro pra que esses sentimentos ruins saiam do meu coração pq me fazem mal. E eu que acredito tanto em energia, sei que de certa forma te faz mal também. Eu não quero sentir isso pra sempre. Não te odeio, pelo contrário, odeio a forma como eu agi com você. E só queria me perdoar. Nossa, queria me perdoar por tantas coisas que te fiz! Você nem tem ideia. Coisas que eu achava que estavam perdoadas e guardadas com uma lição...Mas é isso. Pra não te importunar e também continuar seguindo em frente evito te procurar e saber de você de qualquer forma. Oro também sempre que possível pra que esteja bem, não só você mas sua família que eu tenho um carinho enorme e me lembro especialmente da sua mãe e tia Tereza, que espero que esteja bem e melhorando. Enfim. Toda vez que bate a bad eu sinto e deixo passar. Tem vez que demora alguns minutos, tem vez que só dormindo passa. Mas sempre passa, sabe? E é isso. Com o tempo esses sentimentos negativos, que dizem mais sobre mim mesmo do que de você ou do relacionamento que tivemos, um dia também passarão e vão abrir espaço para outros sentimentos bons ficar. Assim espero. É isso. Tchau. Esse texto eu te enviei no wpp, uma das várias redes sociais que pedi pra você me bloquear. Sabia que você não o veria. Acho que está na hora de apagá-lo de lá. Deixo aqui, para minha lembrança. 20052020
Só mais uma daquelas mensagens de sempre (HC)
1 note
·
View note
Quote
Desculpa não conseguir fazer sala pra você. Desculpa não fazer questão de puxar papo e interagir com você, já que parece ser uma resposta recíproca. Vejo que para você não faz diferença se eu estou ou não. Tem dias que tento um diálogo tímido pra ver se surge um interesse súbito pela meu cotidiano ou algo que eu falei, mas parece tão forçado que eu acabo desistindo no meio do caminho. Não me diga que sente saudades, pois eu sei que é mentira. Saudade de quê? De olhar um para a cara do outro num desconforto inquietante? Não posso falar por você, eu sei. Mas posso falar por mim e é o que estou fazendo, pela primeira vez. Não me sinto confortável perto de você. A sensação é de que não temos nada em comum e mal nos conhecemos. Você não sabe o que eu gosto, o que eu faço no dia a dia, o que costumo usar, onde costumo ir e quem me acompanha. Tudo bem. A questão toda é que você não se importa em saber dessas coisas. Uma vez na fila do RU conversando com um homem, que nem lembro mais seu rosto e nome, desabafei sobre achar que ao entrar na universidade talvez puxaria papo comigo. E não aconteceu. Eu achava que o problema era eu não ser madura o suficiente para conversar com você. Os temas eram sempre algo relacionamento a leis, constituição, estágios, bebidas, ressaca, entre outros. Achei que eu não tinha idade ainda para conversar com você sobre isso. Comecei a beber, mas não te interessou. Comecei o curso de jornalismo e não te interessou o bastante também. Fiquei de resseca, ora, não te interessou. Estive em dois estágios, você fez pouquíssimas perguntas sobre as minhas funções ou se estava gostando. "Vai ver não é realmente interesse dele o jornalismo", pensei. Não. Errei. O seu interesse não sou eu. Nunca foi e jamais será. Agora é tarde demais pra correr atrás disso. Sinceramente, tem muitos anos que a cada dia eu tento menos me aproximar de você e conseguir alguma migalha afetuosa. Cansei de tentar e não ser boa o suficiente para atrair a sua atenção. Não sou eu quem você pergunta onde está quando não aparece na porta para te receber. E posso te contar um segredo? Isso machuca muito. Me machucou a vida toda. Me senti estranha a vida toda. Por que você não gosta de mim? Por que não sou interessante como ela? Por que você não me olha nos olhos quando conversa comigo quando tem outras pessoas na mesa? Por que não diz o meu nome, ao invés do dela, quando estamos sentados a mesa e você quer chamar atenção para o que está dizendo? Você acha que eu não vou prestar atenção? Você acha que eu não me interesso pelo assunto? Ou por você? Te fiz algo quando era criança que te distanciou de mim? Te machuquei de alguma forma? Por que você não diz? Por que não me olha nos olhos? Ei, estou aqui! Olha pra mim! Ah, deixa pra lá. Vou guardar tudo isso naquele potinho bem no fundo da gaveta. Como sempre faço. Está tudo bem. Te coloco nas minhas orações, de qualquer forma.
daddy issues (H. C)
0 notes
Quote
As vezes eu me pergunto se um dia vou amar outra pessoa como amei você. Mas ai eu lembro que toda forma de amor é única. Só tenho medo de nunca superar o que vivemos, sabe? Toda vez eu tenho certeza que em breve vamos deixar isso tudo pra trás, você vai seguir com uma nova pessoa e eu também. E seremos felizes. Ou o que tiver de ser. Acho que eu penso demais...
Será que amarei alguém mais além de você? (C,H)
0 notes
Quote
Só para deixar registrado que te liguei mais - ou menos? - de um mês depois e conversamos horrores, de novo. Mas dessa vez você deixou bem explícito o incomodo de pensar na gente de novo... Hoje fui ouvir um podcast de um amigo em comum e comentaram de você, que estava atrasado por estar conversando com alguma menina com segundas intenções. Se era verdade ou não, eu não sei, mas sei que mexeu comigo. Fiquei murchinha a cada palavra. Parei o áudio. Não tem pra que me remoer com isso, sabe? Só machuca a mim. É tipo quando decido te stalkear por meio de outras contas que eu tenho acesso e me faz um mal danado. Bate aquela bad ruim. É engraçado que é um hábito muito negativo. Se eu stalkeio um dia, no outro eu provavelmente vou repetir e no outro também. Quando eu percebo esse ciclo eu paro e penso 'poxa, isso ta me doendo tanto, vou parar'. E ai entro no ciclo do hábito positivo e cuido de mim. Não é que eu não queira saber de você, muito pelo contrário, quero tanto saber de como você está, se seu rosto mudou, se ainda visita tia Tereza ou se tá gravando algum vídeo bobo no stories, que isso tudo me deixa mal. Não sei porque, sinceramente, mas me faz muito mal. E quando eu percebo que não faz bem é melhor deixar pra lá, né. Uma certeza que sempre terei comigo é que tenho um carinho enorme por você. Cada dia é diferente, um dia não gosto de você e odeio as lembranças de quando estávamos juntos; distorço todas elas, quero apagá-las e odeio tudo. Num outro dia, já te amo de novo, quero reviver todas as memórias, te acho um fofo, atencioso e da um aperto gostoso no peito de saudades. Tem dia que nem lembro de você. Tem dia que parece que só tem seu nome na minha boca, fica na ponta da língua. E assim eu vivo um dia de cada vez. Tenho pensado muito sobre a diferença de amor e posse. Será que te amei ou queria só te possuir? Não sei. Sinceramente, ainda não é claro pra mim a diferença. Não sei se um existe em função do outro ou se é possível existirem em harmonia. Só sei que isso, de fato, não me diz respeito mais. Não tanto. Te deixo aqui num cantinho e quando lembrar eu vejo o que faço. Preciso cuidar de outras coisas dentro de mim e pensar mais em outras pessoas, em mim...sabe. Não é que não te quero mais aqui dentro, só quero um pouco menos intenso e exagerado. Não me entenda mal. Sou grata a tudo que vivemos e por ter te conhecido; pelas experiências e aprendizados. Mas fica ai nesse cantinho.
Um cantinho especial para você, não me entenda mal... (C, H)
0 notes