k-popreaction
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EmmaSoh
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k-popreaction · 6 years ago
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Be strong
Sinopse: Para provar sua força aos seus colegas de alcatéia, você é desafiada em várias provas que normalmente são impostas para alfas.
Você e seu lobo, que parece não passar de um filhote, não são do tipo que desistem fácil, ainda mais com o apoio de um alfa amável, Mark Tuan.
O filhote e a chance.
Suas mãos se fecharam, suadas e tremendo. Os passos se apertaram na direção do grande portão, onde até o ar era diferente. Tudo lhe lembrava infância e adolescência, desde as flores ao redor do muro até a calçada de pedras que marcava o caminho até a localização das casas da matilha.
Você havia prometido que voltaria algum dia, e aquela era a hora. A mochila pendurada em seu ombro não lhe deixava esquecer que viera para ficar.
Tomou coragem de empurrar as grades, mas estas não se moveram, e assim que tentou verificar a presença do guarda, não o achou. As coisas com certeza mudaram enquanto você esteve fora.
Suspirando, deu passos arrastados próximos ao muro, pensando em como atravessar o mesmo.
Seu lobo se lamuriava com a ideia de pular o muro. Medroso que só ele, lhe avisava o provável tombo, em meio à rosnados tímidos.
Você não podia pensar demais, pois poderia acabar por desistir de reencontrar sua matilha.
Deu passos para trás, focando em uma pedra sobressalente. A rocha era alta, contudo era melhor do que tentar se agarrar apenas ao muro, todo revestido de lodo.
Prendeu com força a mochila em suas costas antes de pular, com a respiração presa e seu lobo em alerta.
Você suspirou de alívio ao sentir suas mãos firmes na pedra, com as pernas pendendo à  procura instintivamente de apoio.
Respirou fundo ao içar-se para cima, trocando seu apoio para a beirada do muro.
Aliviada, sentou-se no murado e observou a paisagem. Árvores e mais árvores se estendiam como um enorme tapete verde, com a trilha mal marcada entre elas.
Seu lobo parecia mais calmo agora, e até mesmo mais confiante. Talvez a sensação de estar de volta ao lar fosse como um remédio.
Um pulo foi o suficiente para que você encontrasse o chão, mesmo com a altura do muro, quase não sentiu o impacto. Com certeza, era melhor em descer do que em subir.
Calmamente, começou a cruzar o caminho da trilha. Não daria para trás agora, afinal não conseguiria pular novamente o muro.
Cada vez mais animado, seu lobo uivava em alto e bom som. Ver o mesmo tão feliz lhe fez sorrir de leve, com um bom sentimento à correr por seu corpo.
Essa felicidade, mesmo intensa, foi momentânea. Seu lobo tremeu de medo ao se ver em meio à escuridão da noite, em uma floresta assustadora como aquela.
O sentimento de temor que ele exalava quase te fez gargalhar, já que o seu lado animal deveria ser, justamente, o mais corajoso e que, supostamente, gostaria da floresta e da noite.
Mal dava para acreditar que vocês dividiam a mesma mente, já que não necessariamente pensavam e agiam da mesma forma. Não eram poucas as vezes em que você adoraria silenciá-lo por um tempo.
Tentando acalmar os nervos de seu lado ômega medroso e sensível, cantarolou baixinho uma música aleatória. Isso o aquietou um pouco, mas não o impediu de continuar a grunhir baixo.
Foi quando ouviu as árvores farfalharem rapidamente, fazendo o vento aumentar e você se encolher.
Olhos amarelos se destacaram, acompanhados de rosnados. Seu lobo, mesmo temeroso, se preparou para a luta, mas não foi necessário.
Vários lobos saíram dos arbustos, lhe farejando atentamente.
Ao menos, nem tudo havia mudado. Os lobos ainda eram os guardiões da matilha, e nunca atacavam outros híbridos. Aqueles lobos não podiam se comunicar com humanos naquela forma, mas um olhar era o suficiente.
Você estremeceu quando um focinho gelado se arrastou pela sua perna, o maior de todos os lobos te farejava; o chefe entre eles. Os outros se mantiveram afastados, rosnando baixo.
E se eles não lembrassem do seu cheiro? Havia estado fora durante anos, havia crescido, mudado. Claro, seu cheiro doce de ômega ainda era o mesmo, mas existiam muitos ômegas no mundo.
Tudo o que você podia fazer era esperar, se corresse não teria nem chance. Estava totalmente despreparada, havia reprimido seus instintos por muito tempo enquanto conviveu com os humanos normais. Até mesmo seus cios se tornaram fracos, sem a influência de outros como você.
No meio de sua coxa, o lobo parou, arrastando a cabeça em uma espécie de carícia. Ele se virou para os outros, pronto para voltar. Antes de se afastar, buscou seus olhos, quase como um pedido para que o acompanhasse.
Mesmo com a tranquilidade no olhar do animal, seu próprio lobo parecia incerto. E não era sem motivo, afinal o chefe parecia um urso, pelo seu tamanho. Claro, todos os outros eram muito maiores que lobos normais, mas esse era um alfa lúpus, se você bem se lembrava.
Maior que os outros e, para piorar, possuía algumas cicatrizes assustadoras, até mesmo nesta forma. Você mal podia imaginar como ele seria em sua forma humana.
Vendo seu desconforto, um dos lobos cruza a frente do alfa lúpus e morde a pontinha da sua blusa, sem rasgá-la, apenas tentando a puxar para junto deles.
Você os segue, agora não havia volta, de todo modo.
O lobo ao seu lado solta sua blusa, mas não se afasta. Você tenta se lembrar de seu cheiro, mas não consegue. Está tão destreinada que seu olfato é confuso, ainda mais com o monte de híbridos que lhe acompanham.
Quando as casas começam a surgir, você procura inutilmente pelos anciãos, mas não vê ninguém além de algumas crianças brincando na lagoa que fica ao centro do acampamento, algumas mulheres separando lenha e homens cortando legumes e mexendo em uma panela de ferro, o provável jantar. A aura, apesar de não parecer, é pesada, todas as ações parecem temerosas.
Seu coração dói, e uma lágrima escorre, involuntária. Os boatos que te fizeram voltar não eram mentira, no fim das contas.
Ao seu lado, o lobo que não se afastou durante um segundo sequer parece perceber a lágrima discreta e, cuidadosamente, passa o nariz úmido pela sua mão.
É reconfortante e, por mais incrível que pareça, te acalma.
O alfa lúpus, que coordena os outros lobos, segue até uma casa maior, e você não para de caminhar um segundo sequer. Se parar, não sabe se irá conseguir controlar o choro.
Apenas a ideia de que o lugar que deveria ser seguro, que deveria ser o refúgio de todos aqueles híbridos, havia se tornado palco de uma guerra idiota entre lobos retrógrados machucava todo o seu ser.
Seu lobo parecia triste, encolhido em seu próprio mundinho. Você nunca conseguiria entendê-lo plenamente. Vocês dividiam sua mente desde sempre, mas nunca seriam os mesmos seres.
A vida havia te mudado,feito amadurecer a força, mas nada nunca havia feito seu lobo crescer. Ainda era um filhote, apegado e medroso.
E, mesmo sendo tão diferentes, você não saberia viver sem seu outro lado. Era como um irmão mais novo, mas também era como um melhor amigo super-protetor.
Ainda divagava quando ouviu o lobo chefe rosnar em frente a porta da maior das casas. Você já conhecia aquela casa, a casa do líder. Sua casa era ao lado, e tinha certeza que ela estava ali.
Olhou para o lado para observar o quão assustadora sua casa havia se tornado, após anos largada. As flores de seu pai ainda estavam lá, porém o jardim parecia ter engolido a residência, já que mal dava para vê-la.
Haviam tulipas, hortênsias, rosas e girassóis espalhadas por todos os cantos visíveis.
Ainda dava para ver as janelas que foram pintadas de azul por sua mãe. A cor estava desbotada, mas você ainda lembrava da paciência que ela depositara ali.
O lobo que havia te acompanhado de perto tocou a parte de trás de seus joelhos, incentivando a continuar caminhando.
O alfa lúpus empurrou a grande porta de entrada e, antes de passar, certificou-se de que você ainda estava em seu encalço. Todos os lobos o seguiram, e você se viu obrigada a fazer o mesmo.
O salão principal era iluminado somente pela luz vinda de fora, que não era muita. Era o pequeno intervalo entre o dia ensolarado e a noite banhada pelo belo luar.
Quando você cruzou todo o espaço e já estava no meio da sala, a porta foi fechada. Os rosnados baixos e murmúrios doloridos foram o suficiente para lhe fazer fechar seus olhos.
A transformação doía muito, e era algo bem horrendo, tanto que preferia não olhar.
As roupas simples que os híbridos vestiam não se partiam com a transformação, e isso era algo recentemente descoberto. Roupas de tecido mais leve e fino se adequavam ao corpo.
Ainda com os olhos fechados, ouviu os passos que se aproximaram e, em um reflexo, abriu os olhos.
Sua respiração falhou ao dar de cara com um homem do dobro da sua altura, cabelo longo preso em um rabo de cavalo. Você não precisou de muito para ver as diversas cicatrizes espalhadas pelo rosto e pescoço dele, e desconfiava que haviam mais pelo corpo.
O cheiro dele era forte, até mesmo para seu nariz destreinado. Seu lobo pareceu acalmar diante dele, e assim soube que era o alfa lúpus de antes.
— Então foi preciso uma tragédia para trazer você de volta? — Perguntou, com um ar debochado. — Não posso dizer que senti sua falta, mas não posso recusar ajuda em um momento como esse.
Ele parecia contrariado, então você preferiu ficar em silêncio. Soltou apenas um suspiro aliviado, ao perceber que mesmo tão afastada, seu sinal havia chegado até eles.
— Onde iremos colocá-la? Com os outros ômegas?
A voz veio de algum outro alfa, que você não conhecia. Só então seu nariz percebeu que haviam apenas alfas ali, e se incomodou como eles continuavam antiquados.
Nunca aceitavam ômegas na alcatéia da guarda, mas pelo menos haviam perdido essa imagem de que ômegas servem apenas para procriar ou controlar seus cios.
— Eu posso ajudar em qualquer coisa, sou forte o suficiente. — Determinada, você disse alto. — Vim para ajudar na alcatéia de proteção, não para cozinhar para alfas mal agradecidos.
Resmungou, desgostosa. Era péssimo ver que a sociedade dos humanos e a dos híbridos, mesmo tão diferentes, tinham preconceitos tão parecidos.
— Você é bem atrevida, exatamente como o seu pai. — O olhar dele era fixo ao seu, retribuído na mesma intensidade. — Os ômegas da sua família são difíceis, não sei como seu pai conseguiu se casar.
Seus olhos rolaram, não aguentando mais essa conversa. Você realmente precisava provar tudo o que era? Seu corpo era forte, seu lobo não importava.
Ele choramingava em sua mente, triste pelas palavras do chefe e pelo tom que ele usava, mas você não poderia se deixar abater. Todos ali ouviam o choro de seu lobo, mas a única coisa que podia fazer era se manter firme.
— Eu consigo fazer qualquer coisa, meu gênero não me impede de nada.
O chefe riu, segurando o seu queixo com uma mão. A mão dele era enorme, e mesmo que você achasse que a intenção dele não fosse machucar, o aperto parecia muito mais forte do que deveria. Você gemeu de dor, os olhos quase a se fechar.
Um rosnado baixo foi ouvido, passos avançavam em sua direção.
Um garoto bem mais baixo que os outros cerrava os dentes e parecia prestes a atacar, mas foi rapidamente contido pelos outros.
Você queria identificá-lo, mas eram tantos cheiros que nem tentou.
Antes de falar algo, o alfa lúpus aproximou mais seu rosto do dele e olhou rapidamente para o alfa, que se debatia rosnando e com os olhos mudando de cor.
— Ah, é mesmo? — O tom de sua voz era tão debochado e, ao mesmo tempo, tão desafiador que você não conseguiu desfocar sua atenção. — Prove, filhote.
(...)
Seu peito ardeu, seu lobo choramingou de cansaço, mas você não iria parar. Não mesmo.
Seus joelhos e braços tremiam à cada vez que erguia o machado.
Não havia contado nem metade da lenha, mas já estava tão cansada.
Os outros alfas já haviam terminado sua tarefa, e se sentaram para te observar. De repente, você havia se tornado uma atração.
Ômegas, betas e alfas se reuniam embaixo das árvores, para testemunhar seu sofrimento ao cumprir a tarefa considerada a mais fácil para os alfas.
O alfa lúpus que havia te desafiado estava sentado bem perto, menos de cinco metros de você. Ao lado dele, duas ômegas te olhavam com atenção. Diferente do que via no olhar dele, não havia deboche no jeito que elas te olhavam. Havia curiosidade, e talvez preocupação.
Em mais um impacto forte, você cortou mais uma lenha. Não havia a possibilidade de desistir, mesmo que sua garganta implorasse por água e seu corpo por um descanso.
Por que alfas fizeram isso parecer tão fácil? Eles haviam cumprido a tarefa rindo e brincando, e você precisava de toda a sua concentração para fazê-lo.
Seu lobo ficava temeroso cada vez que sua mão se erguia com o machado. E se a ferramenta escapasse de sua mão e machucasse alguém? Ou acabasse machucando a si própria?
— Desiste, filhote? Não podia fazer qualquer coisa?
Você ouviu o grito do chefe, mas não se virou.
Apenas arrumou mais uma lenha, e cortou mais uma vez.
Talvez você devesse ter frequentado mais vezes a academia, mas isso era o de menos.
Em algum momento, passos vindos de algum ponto atrás de onde estava se fizeram presentes, mas estava concentrada demais para ouvir.
Estava quase no fim, ia terminar logo. A escuridão começava a aparecer, mas seus telespectadores continuavam a assistir.
Duas mãos tocaram seus ombros, e seu lobo choramingou, manhoso, ao sentir o cheiro de lavanda do alfa. Mesmo que suave, seu cheiro ainda era forte.
— Abra sua boca — pediu, e quando você o olhou, reconheceu o mesmo alfa que rosnou para o chefe. Então, obedeceu seu pedido. — Não se importe com Marco, ele é um péssimo cara, mas um ótimo chefe. — Ele segurou seu queixo, antes de derramar um líquido escuro de uma garrafa. O gosto era forte, mas não era ruim. — O segredo não é a força, é a precisão. Quando eu era mais novo, odiava essa prova.
Você sorriu quando ele limpou o rastro da bebida que escorreu pelo canto de sua boca.
— Qual seu nome?
Ele fechou a garrafa antes de responder.
— Mark Tuan — Falou, sorrindo. Ele não era tão alto quanto os outros alfas, e tinha um jeito bem mais delicado que os outros. — Não desista, você está indo bem.
(...)
Algum tempo depois, você pareceu se tornar entediante, e a platéia se dispersou. Até mesmo o chefe saiu, rindo.
Apenas Mark e mais alguns ômegas assistiam. Os ômegas saíram na hora de comer, mas o alfa continuou à observar.
Já era madrugada quando a última tarefa se completou.
Você tremeu por inteira, caindo sentada. Lágrimas escorriam por seu rosto, era o cansaço acumulado.
Ele correu até você, sorrindo.
— Você foi incrível — Exclamou, guardando os objetos que você usara antes. — Vamos falar com Marco.
Não era mistério nenhum que ômegas eram psicológica e fisicamente mais frágeis que alfas, mas você não estava tão mal. Conseguia andar e falar, mesmo que estivesse praticamente em pedaços. Seu cansaço era totalmente palpável, mas não o deixaria transparecer.
Lado a lado, você e Mark caminharam até a casa do chefe. Como na sua chegada, ele permaneceu ao seu lado, em uma espécie de proteção acolhedora.
Todo o seu cansaço valeu a pena ao ver a cara surpresa do chefe. Ele se encontrava sem camisa, o rosto amassado de quem recém acordara, com sua noiva encolhida atrás de seus braços enormes.
— Veio desistir, filhote?
Você sorriu para ele, antes de encará-lo firmemente.
— O filhote aqui não desiste fácil — Mark respondeu por você, tão animado que era uma cena bonita de ver. — Terminou tudo e com excelência.
O chefe arqueou as sobrancelhas, sorrindo com deboche.
— Ah, é mesmo? — Falou, o olhar dele cortando o seu. — E você já acha que pode concorrer à uma vaga na matilha de proteção?
Você nem precisou pensar, era um sonho de toda uma vida proteger os de sua espécie, ainda mais depois da catástrofe com a antiga matilha e com os anciões da alcatéia.
— Eu já estava pronta quando pus meus pés aqui.
Vocês mantiveram os olhares desafiadores, até ele se mover para voltar para dentro e fechar a porta.
— Você tem uma semana, filhote — Pronunciou, antes de fechar a porta. — Me surpreenda nas finais do rito de passagem, e então terá seu lugar garantido.
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k-popreaction · 6 years ago
Note
Quais são as outras contas de scenarios de BTS que vc indica ? Amo seu trabalho ❤️💜
@magic-ilusion @btboysreaction​ @hopereactions @foryouimagines @ugotnotaetae​ @ugotnobutterfly​ @jkappameme​ @dearoppa​ @kpop4you @ohexoimagines @imagine-dreamers @imaginescommasc-br @unniesweet Quem também tiver um tumblr de conteudo, comenta um emoji fofo nesse post ou dá rt pra divulgar a glr. Flww 🌻
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k-popreaction · 7 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Extra
Prometo que "Criminal" sai logo! Pedidos abertos😙
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k-popreaction · 7 years ago
Text
Criminal, Jeon JungKook.
Inspirado em: Criminal/Britney Spears
Número de palavras: 1.406
Por: EmmaSoh_(SpiritFanfics)
Parte: 1 de 2.
Boa leitura e divirta-se.
“...Eu sei que você disse para eu me manter longe,
Eu sei que ele é como um cachorro perdido
Ele é um bad boy com o coração machucado
E eu sei que isso não é inteligente...”
1981, L.A.
Meu corpo estava arrepiado pelo contato frio do piso do banheiro com minhas coxas. Eu me encolhi contra a parede congelante, envolvendo meus braços ao redor do meu corpo.
Os barulhos continuavam martelando na minha cabeça, em um replay tortuoso demais.
A porta do banheiro se entre abriu e depois de alguns segundos alguém começou a caminhar na direção de onde eu estava. Abaixei a cabeça entre meus joelhos, tendo noção de que quem quer que fosse, saberia que eu havia visto o que ela tinha feito antes.
Os passos continuaram até estarem bem próximos de mim, então pararam.
Meus choramingos baixos deixaram um primeiro soluço sair por entre meus lábios.
- Eu te causo medo? – Não levantei o rosto, meus músculos estavam presos. – Não precisa. Você não é um de meus alvos, meu amor.
A “pessoa” se aproximou mais, se ajoelhado ao meu lado. Sua mão pairou sobre a minha cabeça, mas eu não pude identificar o que fazia. Quase ao tocar nos meus cabelos, meu pulso se levantou ao sentir a onde de pavor que sua proximidades me causava.
- N-não! Nem pense em tocar em mim! – Me empurrei com minhas pernas para longe, deslizando para perto de uma das pias. – Eu vi o que fez! Você... Aqueles negócio que saíram de você. – Minha onda de coragem emanava de meus poros, a adrenalina fez meu coração acelerar.- Que tipo de monstro você é?
Com movimentos suaves como o seu respirar, ele se levantou e a escuridão que escondia seu rosto, junto com a longa capa preta de chuva que o cobria, desapareceu, dando lugar ao olhar que me causava segurança, assim que ele puxou a toca da capa para baixo.
- Você é muito pior do que minha mãe imaginava.
Murmurei mais para mim do que para ele. Seu sorriso pareceu entregar o que ele pensava. Caminhou até mim e se ajoelhou na minha frente.
- Você é meu amuleto da sorte, amor. – Suas mãos me aproximaram de si. – Me conhece por inteiro agora. – Suas mãos aproximaram meu rosto do seu, roçando meu nariz ao seu. – Meu lindo Porto seguro.
Ele murmurou próximo ao meu rosto.
- Você é muito mal comigo. E eu sou muito burra. – Suspirei, decepcionada. – Me dá tantas chances de ir embora, mas eu nunca vou. – abracei ele, sofrendo pela minha decisão.- Você não deveria fazer isso com as boas garotas.
Ele riu, me dando um leve selar nos cabelos.
- Eu só queria te liberar do desastre que eu sou, mas você não parece se querer ver livre. – Seu corpo se levantou, ainda comigo presa em seus braços. – E, pode parecer meio egoísta...- Ele fixou seu olhar em mim. – Eu agradeço a cada dia por você não me deixar.
././.
Quando eu o conheci, eu era uma boa menina. Gentil, educada e, principalmente, controlada pela minha mãe.
Naquele dia, eu havia tido o pior dia da minha vida. Eu havia sido parcialmente destruída por dentro. O Bullying havia ferido até a parte mais forte de mim.
Então eu corri para casa, porque todas aquelas pessoas eram más demais para alguém como eu. Que havia sido criada como a porcelana mais delicada. Eu só não planejava entrar em um beco que não deveria.
O grupo que saiu das sombras me cercou, me segurou, riu de mim, rasgou meu vestido e machucou minha pele. Foi quando ele chegou. Foi rápido, na logo ele me perguntava sobre o que eu sentia.
Eu só tremia e chorava. Os caras que antes me agarraram, agora se encontravam no chão. Meus joelhos pareciam de gelatina, falharam e me levaram ao chão.
Minha visão turva me deixava confusa, minha mente e meus pensamentos me deixavam louca em choque contra o chão tudo desliga como um simples retirada de bateria num celular que travava.
Acordo em uma superfície fria que logo arrepia minha espinha, na deixando aguçada aos sons em minha volta que continha barulhos de passos corridos, na qual parecia ser de saltos que se aproximavam, tento abrir meus olhos mais uma luz branca invade minha visão, logo vejo que é um hospital onde estou.
A mulher que vejo é minha mãe, caminhando de um lado a outro do quarto.
Após todos os exames, recolhemos minhas coisas e voltamos para casa. Tudo parece bem agora, mas eu não tirava o cara que havia me salvado da cabeça.
Durante a semana fico de repouso pós traumático, mas na outra semana tenho que voltar para a faculdade. Não poderia perder tanta matéria assim.
Naquele mesmo dia, uma segunda sem graça, onde meus braços doíam por carregar todos aqueles livros, a chuva fina se tornava uma ventaria em pouco tempo.
Parada na saída da faculdade, esperando tudo se acalmar para ir embora, aquela moto para na minha frente. O vento fez os cabelos dele voarem. Ele colocou o capacete sobre a própria moto e caminhou até mim.
Sua mão agarrou a minha, me puxando para longe de onde eu estava. Me levou até a moto e me deu um capacete.
Eu não conseguia pensar, ele me passava segurança, mas também mostrava que a maldade estava em si.
Subi na moto e ele fez o mesmo, me deixando ficar agarrada a si, enquanto ele pegava minha bolsa e a passava para seus ombros.
Meus olhos se fecharam e só se abriram quando eu já estava em casa. Ele me deixou descer, pegou o capacete de volta e me devolveu a bolsa e logo não estava mais na minha visão.
Naquele dia, uma árvore caiu sobre a faculdade, sobre a parte que eu estava. Minha mente travou.
Durante meses, ele me vigiou. Ele nunca falava nada, mas sabia que eu sentia sua presença ao meu redor.
Quanto mais o tempo passava, mais eu descobria sobre ele. Sobre sua “fama”, que não era toda mentira.
Jeon JungKook era o pior de todos, matava sem pudor, mas nunca deixava rastros.
Não havia sangue ou armas. Todas as mortes eram descritas como “causas naturais”.
No meu aniversário de 18 anos, ele estava lá. Eu queria saber como ele havia entrado ali. Mas não perguntei e ele não se aproximou. Não até o final da festa.
Eu estava com as pernas dormentes, o salto formigas meus pés. Saí para o lado de fora da minha casa, me sentando na grama.
Os passos se tornaram próximos, ele se abaixou até estar na minha altura.
Beijou meus lábios de leve, sua boca fria e trêmula.
- Você é um puta problema.
Murmurou, ouvi a tensão dele sair com sua risada leve.
- Eu sei. – Eu ri, sentindo que, mesmo que não tivéssemos conversado ainda, tínhamos uma ligação forte demais. – Mas você parece me salvar de criar mais desses problemas.
Ele se sentou ao meu lado.
- É porque eu sou um dos piores problemas, eu sei como eles acontecem.
Olhei para o céu.
- Por que? – A confusão em seu olhar foi explícita. – Tudo, tudo isso. O que você quer? O beijo, tudo mais...
Ele mordeu o lábio.
- Feliz aniversário? – Ele falou, em um tom de pergunta. – Me sinto melhor quando nós dois apenas ficamos calados, me sinto intimidado por suas palavras.
Ele era muito mais misteriosos do que um jovem delinquente. Eu sabia que por trás da jaqueta de couro e da moto preta havia algo mais profundo.
- Você é estranho. Me confunde e me faz pensar que eu sou o real problema, mas você me faz ansiar para que venha me salvar deles. – Ele me olhou, sem atenção as minhas palavras. – E eu nem sei o seu nome.
Ele se levantou e bateu em suas próprias calças.
- Jeon.
Murmurou, na mesma calma casual.
- Não é seu nome, aposto.
Respondi, olhando para qualquer lugar que não fosse ele.
- É o que alguém como você precisa saber sobre mim.
E então ele foi embora. Simplesmente.
E nada fazia sentido. Nada.
- Alguém como eu?
Suspirei, me jogando na grama novamente.
Foi assim que todos os problemas que eu não pedi começaram.
“...Mas, mamãe, eu estou apaixonada por um criminoso
O amor que não é racional
É físico
Mamãe, por favor, não chore
Deixando a razão dele lado
Não posso negar
Eu amo aquele cara...”
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k-popreaction · 7 years ago
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Gente, eu estava pensando em fazer uma série de imagines.
Se eu tiver apoio, posso fazer com outros grupos, porque vou começar com o que mais me pediram.
Se eu realmente fizer, essa seria a ordem:
Sobrenatural, ordem.
E.T- Kim TaeHyung/Extraterrestre.
Wolf and the sheep- Kim Namjoon/ Espírito
Red Lips- Min Yoongi/ Mago
Look what you make me do- Park Jimin /Vampiro
Beliver- Jung Hoseok/ Tritão
Criminal- Jeon JungKook/ Ceifador.
Toxic- Kim SeokJin/ Biologicamente modificado
E aí, o que vocês acham?
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k-popreaction · 7 years ago
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Ao ser blogueira ou Youtuber.
Jin: No primeiro dia de Jin em Nova Iorque, ele decidiu que precisava conhecer os tipos de comida saudáveis que aquela loja ao lado de seu hotel poderia oferecer. No momento que entrou na loja o local estava quase vazio, tanto que o segurança ficou no carro, nem precisou seguir o mesmo. Em poucos minutos ele analisava algumas comidas que nunca tinha ouvido falar quando você entrou no lugar. A mulher da loja sorriu pra você. Assim que você se aproximou de Jin, para poder pegar o que você queria e, talvez, pedir um autógrafo.
Uma multidão de garotos e garotas invadiram a loja, ele e o segurança dele até pensaram que fosse com ele, mas no momento seguinte eles estavam ao seu redor, pedindo para tirar fotos e dizendo o quanto amavam os seus vídeos. Ele havia sido parcialmente ignorado, apenas algumas pessoas do grupo o reconheceram.
Curioso, procurou sobre você no YouTube. Depois de um sofrimento leve para que Namjoon traduzisse os vídeos para ele, já que seus vídeos eram em inglês. Ele ficaria surpreso com a quantidade de inscritos e mesmo assim não te conhecer.
Naquele momento, Kim SeokJin caiu de amores pela menina que falava com facilidade com a câmera.
Obs: Na Coréia não tem o YouTube como o nosso, então é normal ele não conhecer.
Suga: Era o terceiro evento de rap que Yoongi ia no mês, em todos você estava lá. Chamava atenção de todos, já que falava com uma câmera na mão, caminhando pelo o evento e falando com pessoas aleatórias o tempo inteiro. Nesse terceiro evento, você finalmente notou a presença de Yoongi, mas se sentiu meio envergonhada de ir falar com ele, além do pequeno medo dos enormes caras, os seguranças, que o cercavam.
Ele já estava impressionado pelo quão bem você sabia sobre esse assunto, já que ouviu você falando sobre os rappers e dando críticas construtivas para a câmera.
Mais tarde, ele olharia os vídeos para ver você falando. Se surpreendendo ao você falar que estava envergonhada de chegar para conversar com ele, mostrando ele no fundo do vídeo.
Falando com uma pessoa ou duas, ele finalmente conseguiu o seu contato.
Perguntando se você não gostaria de fazer uma entrevista exclusiva com ele, esse garoto era totalmente desinibido.
RM: Vendo algumas fotos aleatórias ele encontrou uma sua. A típica Tumblr Girl. Algumas fotos com poses bonitas e pronto, você ganhou a atenção do garoto. Investigando um pouco sobre você ele descobriu que você era uma grande fã do BTS, afinal em algumas fotos você colocava a legenda como "RM Pose" fazendo alguma das poses que o garoto costuma fazer.
Foi uma surpresa e tanto quando você foi convidada para fazer uma sessão de fotos do BTS, como fotógrafa.
Talvez uma amizade começasse ai, ou alguma outra coisa.
J-Hope: Vendo as novidades sobre passos de dança ele encontrou alguns vídeos de você dançando, até mesmo algumas músicas K-Pop. Ele gostou de primeira.
Você dançava bem e tinha um sorriso amigável e gentil em seu rosto.
Espere algumas mensagens desse garoto, te elogiando docemente.
Talvez algumas perguntando quando finalmente se conheceriam.
Jimin: Jimin estava definitivamente cansado, mas ainda sim precisava de um presente para o aniversário de Hope. Algo original, ele pensou.
Vídeos de Faça você mesmo, era isso.
Rondando atrás do presente ideal, ouviu o barulho do celular de Tae, com uma voz de uma garota explicando sobre algo.
"Nossa staff também grava vídeos como esse, não é legal?"
V respondeu após ser perguntado sobre o que eram os vídeos.
No outro dia, Jimin iria atrás de você, perguntando se podia ajudar ele com o presente do Hope.
Aliás, ele procurou sua ajuda em muitas outras coisas depois disso, pode acreditar .
V: Você estava desenhando em uma brecha dos ensaios, seu sonho de ser idol cada vez mais perto. Ouviu alguns comentários sobre os sumbaes que estavam de volta, mas imaginou serem apenas boatos. O BTS era super internacional agora, então não imaginava que eles logo estariam na empresa de novo. Você terminou o desenho e deixou o caderno ali mesmo, na sala de ensaio, indo buscar água e em seguida voltando para seu dormitório. Se esqueceu do seu desenho.
Os garotos ainda tinham que gravar um dance pratice, então se dirigiram até a mesma sala de ensaio que você estava antes.
Até foi o primeiro a ver o caderno ali no chão, quando o pegou viu que era o mesmo traço e a mesma assinatura de uma desenhista do blog de anime que ele tanto gostava. V é até um pouco distraído, mas ele não deixaria de pensar que sua crush (Secretíssima) virtual trabalhava na mesma empresa que ele.
Ele não sabia nada sobre como você era pessoalmente, apenas imaginava. Então ele segui perguntando por aí sobre de quem era o caderno, até uma de suas colegas dizer que era seu, afirmando que você estava em seu dormitório naquela hora. Ela perguntou se ele não queria que ela devolvesse para você, mas ele insistiu, ele queria te conhecer.
E, bom, ele conheceu. Muito mais do que esperava.
JungKook: Era uma época estressante, ele estava quase formado. As últimas provas e pronto, tudo seria resolvido. Ele realmente se lembrou do porquê de ter largado a escola quando o Bangtan começou.
Ele não conhecia forma melhor de desestressar do que jogando.
O jogo que ele escolheu era difícil, ele simplesmente não conseguia evoluir no mesmo. Agora além de estressado ele também estava indignado, afinal ele é o Maknae de Ouro, como ele não consegue virar um simples jogo?
Meio a contra gosto, ele entrou no mesmo site de sempre. Imaginou consigo mesmo como a garota que escrevia o blog conseguia ser boa em todos aqueles jogos. Ele leu com atenção e em seguida já estava evoluindo facilmente no jogo.
Na escola, ele correu para a menina que sempre o ajudava nas lições que ele não entendia. Ela era tão inteligente que ele ficava perdido no que ela falava. Tão perdido que se apaixonou enquanto ela tentava explicar sobre química.
"Ei" Ele murmurou o seu nome "Eu realmente preciso que você me explique isso".
Você não largava o celular e digitava rápido. O lado ciumento de JungKookie em ação. Sua namorada (Você não sabia que namoravam, mas ele tinha total convicção que vocês namoravam na mente dele) estava conversando com outro?
"Espere, tenho que terminar isso. Me dê um minuto".
Ciumento e impaciente, ele tentou puxad o celular da sua mão para ver o que você fazia, mas você desviou de seu puxão. Desistindo, se sentou na mesa e começou a mexer em seu próprio celular. No momento que você desligou o celular e se virou para ele o dele apitou. Notificação do blog que ele gostava. Para testar se o que ele estava pensando estava certo ele comentou sua publicação. Seu celular apitou. Depois de algumas vezes fazendo isso, ele teve certeza. Você quem escrevia no blog.
Isso foi um ótimo motivo para ele te convidar para a casa dele, para jogar. Quem sabe uns beijos, na inocência.
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k-popreaction · 7 years ago
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Ao namorar uma garota negra.
Jin: Conforme foram se conhecendo Jin sentiu que você tinha um pouco de Tiana, a princesa da Disney. Mesmo depois de todo o preconceito que passou você ainda continuou forte, lutando contra esses racistas sem noção. Depois de algum tempo, Princesa Tiana virou seu apelido secreto, apenas vocês dois sabiam.
Você amava isso, ele também.
Vocês se amavam, os idiotas preconceituosos eram apenas o que deveriam ser. Esquecidos.
Rap Mon: Guerreira, forte e sonhadora. Você era definitivamente o tipo ideal dele. O tipo de garota que ele não poderia "quebrar". Quando conheceu mais sobre você os seus padrões foram para o espaço. Afinal, quem liga para padrões quando se ama?
Suga: Yoongi simplesmente adorava o contraste entre suas peles. Dizia que vocês eram como um piano, agora as teclas dele completavam a suas. Se seus cabelos forem cacheados, tenho uma coisa para te dizer;
Ele não poderia deixar de colocar as mãos em seus cabelos, enrolando eles em seus dedos, se perdendo no aroma bom que emanava deles.
Eu realmente acredito que Yoongi se casaria com uma garota que ele puder se sentir livre, que ele possa amar e ser correspondido.
J-Hope: No começo, ele se sentia meio temeroso em falar com você, tão forte e decidida. Até aquele dia que você estava realmente abatida, ele tinha que falar com você, não gostava de ver sua paixão -Super- secreta triste. Quando conversaram, viram a semelhança. Ambos haviam sofrido preconceito em seus próprios países.
Você pela cor de sua pele e ele pela aparência. Coisas sem sentido.
Sua pele tinha a cor mais linda de todas e ele também era o mais bonito de todos, nenhum merecia os xingamentos que recebiam.
"Você tem a pele mais linda para mim. Deixe-me proteger você desses idiotas, deixarei você me proteger também."
Jimin: O fato importante para Jimin era o quão linda você ficava vestida com as blusas dele, não qual cor sua pele era. Você era apenas linda, por dentro e por fora, então ele te amaria de todo jeito. Você completava o nosso bolinho, então ele era o cara mais feliz de todos. Ele riria, te enchendo de pequenos beijos e dizendo:
"Você acabou de rechear esse bolinho aqui. Parece que eu tenho recheio de chocolate."
V: Simplesmente apaixonado pela sua cor. Entrelaçar seus dedos e olhar suas cores misturadas era seu passatempo preferido.
Em dias frios e silenciosos, abraçado em você ele repetiria as mesmas perguntas.
"Posso brincar com os seus cachos?"
"Será que os nossos filhos terão a sua cor? É tão linda, eles seriam perfeitos, igual a mamãe deles."
JungKook: O Maknae nem ligaria, para falar a verdade. Desde que você estivesse com ele e o amasse, você poderia ser de qualquer jeito. Negra, branca, alta, baixa, acima do peso, abaixo do peso, albina… Amar você era algo com a alma, não com os comentários maldosos.
Você é especial, independente de sua cor e nacionalidade.
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k-popreaction · 7 years ago
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Vou fazer uma dessas.
Olá! Você poderia traduzir uma MTL do Bangtan a sua namorada ser morena/negra? Obrigada!☺
oi, tudo bem? então, eu peço-te mil perdões mas, eu não encontrei seu pedido, nem em forma de react ou algo parecido! você quer fazer um outro pedido? desculpe de novo, amora T^T
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k-popreaction · 7 years ago
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Ao você ter um pesadelo.
Jin: Jin estava dormindo quando ouviu um choro baixo, olhou para você,  mas você estava claramente dormindo. Ele teve a certeza de você está é um daqueles pesadelos tristes. Te abraçou o mais forte que pode,  tentando te dar segurança,  evitando te acordar, para não atrapalhar seu sono,  já que você estava cansada. De manhã,  ele não hesitaria em perguntar se você lembrava o que tinha sonhado. 
Rap Monster: Você estava dormindo sobre o peito dele,  no sofá. Vocês dormiram depois de um filme longo que os deixou em um completo tédio. Ele sentiu algo molhando sua camiseta. O seu primeiro pensamento foi sobre você estar babando nele. Quando ouviu os soluços baixos, empurrou um pouco seus ombros,  analisando seu rosto, inchado pelo choro. Pensou que talvez você tivesse encorporado o barulho da televisão em seu sonho,  já que um filme de terror era reproduzido nela nesse momento. Desligou a tela,  tentando voltar a dormir,  acariciando seus cabelos. Se não resolvesse,  ele te acordaria, tentando entender seu choro. 
J-Hope: Vocês estavam em uma viagem,  em uma van com os outros membros.  Você dormiu entre ele e Tae, encostada no ombro dele. Ele conversava animado com os outros garotos, sem perceber seu choro e desconforto. Tae perceberia,  avisando seu Hyung. Hobi pediu para pararem em um posto. Te acordou, vendo que você estava assustada.  Ele te abraçaria, te dando água e beijinhos para te acalmar. 
V: Vocês haviam feito um piquenique em um parque. Depois de correrem pelo lugar inteiro, rolarem pela grama e se beijarem até perderem completamente seu arranjar, Tae te liberou para descansar um pouco, enquanto ele arrumava as coisas para irem embora. Ele percebeu que você começou a se remexer,  soltando alguns grunhidos. Correu até você, te abraçando e te beijando até você se acalmar. 
Jimin: Chim Chim estava dormindo no quarto ao lado do seu,  mas ouviu um barulho alto,  misturado com um choro. Correu até você, abrindo a janela e te puxando pro colo dele,  tentando te acalmar com um aperto e a brisa da noite.
Suga: Você estava dormindo de costas para ele,  meio afastada.  Ele tem o sono pesado,  mas percebeu quando você começou a suar,  já que a mão dele estava em sua cintura. Empurrou as cobertas,  achando ser apenas calor. Quando você continuou suando, ele se sentou na cama.  Mesmo que estivesse bravo pelo fato de você ter atrapalhado, ele estava preocupado com você. Ele atou seus cabelos, evitando que você voltasse a suar,  deixou o ar condicionado no mais frio, te puxou contra ele,  passando a perna dele sobre você. " Sim,  Jagy, eu estou aqui. Agora vamos dormir,  sim?" 
JungKook: Vocês estavam em uma viagem,  no mesmo quarto só que em camas separadas. Ele ouviu um baque do chão e o seu choro. Ele se levantou e te olhou assustado, sem saber direito o que fazer. Você já tinha acordado, mas disse entre soluços sobre o seu sonho,  que envolvia ele te deixando. Ele beijou sua testa se sentando sobre  a sua cama e te colocando entre as pernas dele,  como um bebê. Ele começou a cantar "For You" no seu ouvido, baixinho apenas para que você ficasse calma. No fim, vocês acabaram dormindo juntos,  já que ele dormiu respirando contra seu pescoço,  depois de cantar a música inteira. 
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k-popreaction · 7 years ago
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No relacionamento (Bts)
Jin: Seria um relacionamento fofo e romântico, daqueles de dorama meloso. Iria te buscar em todos os lugares que você fosse. Lembrar das datas de aniversário de namoro e essas coisas. Mesmo fofo, seria um relacionamento muito maduro. 
Rap Monster: Ele seria um dos mais maduros em seu relacionamento, perdendo só para o Yoongi. Mesmo maduro, ele não deixaria de fazer brincadeiras de casal com você. Ele provavelmente escreveria uma música sobre o relacionamento de vocês. 
V: O relacionamento seria muito meloso. Tae é do tipo de cara carente e brincalhão, não perderia a chance de ficar abraçado com você ou fazendo alguma brincadeira infantil, tipo esconde esconde. 
J-Hope: Assim como V, ele é muito brincalhão e carente. A principal brincadeira seria uma competição de dança, e a não ser que você dance muito bem, você pagaria muitas prendas por perder. 
Jimin: Ele não gostaria de ficar muito tempo longe de você, então quando você menos percebesse ele estaria na sua casa te esperando. Assim como V e J-Hope, ele brincaria muito com você.
Suga: Ele realmente seria o mais maduro. Não que ele não fosse ser carinhoso com você, mas não espere abraços e palavras amorosas o tempo inteiro. Ele preferiria 1000 vezes mais ficar ouvindo música em silêncio com você do que brincar de esconde esconde ou qualquer outra brincadeira. Adoraria conversar sobre assuntos diferentes, desde que estivesse com você. 
JungKook: Ele estaria em média. Assim como seus hyungs mais novos, adoraria passar um tempão brincando com você. Como uma criança, ficaria muito triste sem sua atenção. Mas, ele não é tão fofinho assim, então a cada chance que ele tiver de te zoar, pode ter total certeza que ele não vai desperdiçar. Ele ficaria zoando você com um sorriso no rosto, o que o deixaria mais cretino ainda. Mas, no fundo você sabe que é só brincadeira. 
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