kctherine
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𝔰𝔴𝔢𝔢𝔱 𝔫𝔦𝔤𝔥𝔱𝔪𝔞𝔯𝔢
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katherine  • aries  • 22 y/o  • model
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kctherine · 4 years ago
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Abigail Cowen- Fate: the Winx saga
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kctherine · 4 years ago
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Comente um símbolo para receber um starter baseado em uma aleatória música da minha playlist de gosto duvidoso!! @xoxolikes​
Comente ♈ para um starter com a Katherine
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Comente ♏ para um starter com a Cadence
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ooc: queria pedir mil desculpas porque sou uma negação respondendo starter aberto, por isso to fazendo um starter call ilimitado para me redimir! se alguém quiser combinar plots com as duas é só dar like nesse post ou chegar de chat que combinamos algo! 💗💗💗
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kctherine · 4 years ago
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vinckng​:
como uma luz no fim do túnel, a esperança se reascendeu no semblante de vincent ao perceber que o método da contagem parecia estar dando certo. distraí-la da sensação ruim, focar no que era real e tangível, esse era o objetivo de vincent, para afastar da ruiva aquele terrível mal invisível. ainda a observava atentamente, porém havia um pequeno sorriso tranquilizador em seus lábios enquanto assentia para a contagem alheia, a qual havia acompanhado baixinho na própria voz, também a incentivando a dar alguns goles na água para acalmar-se. não cessou a carícia nos cabelos alheios até que sentisse o corpo da mais nova um pouco mais relaxado, permitindo-se suspirar aliviado ao apertá-la em um leve abraço confortante, tentando não reiniciar o pânico. “não precisa agradecer, kat.” ele disse baixo, oferecendo a ela um sorriso um pouco maior, ainda que a preocupação não houvesse deixado por completo seu semblante. e encará-la daquela maneira, pela primeira vez após o término conturbado… formou um nó na garganta de vincent. a lembrança de como ela prontamente lhe ajudara quando fora assaltado o apertou, assim como a saudades que percebera sentir de como eram o apoio um do outro. e, então, veio-lhe a culpa, entristecendo seu sorriso, ao pensar em como ele havia falhado com kat. o brilho sumiu de seu olhar com o pensamento de que abandonara a ruiva quando ela mais precisara, soltara sua mão para salvar-se do afogamento eminente, ao invés de ficar com ela até o fim e fazer o máximo por ambos, como havia antes prometido. o silêncio então foi interrompido por suas palavras, que pareciam necessitar de força para ultrapassarem aquela maldita barreira em sua garganta, que parecia se apertar sozinha. “desculpa… eu é que peço desculpas, kat.” murmurou, e então suas palavras de gosto amargo em sua boca não passaram de um sussurro “eu fui um idiota com você. não merecia ter tido todos os momentos bons que tive com você…” negou, e então explicou de onde vinha aquela afirmação “me desculpe por ter te abandonado quando você mais precisava. fui egoísta, um completo idiota…” negava com a cabeça, trincando o maxilar pela raiva que subitamente sentia de si mesmo “eu sinto muito pelo que aconteceu com o alex… e sinto mais ainda por não ter ficado contigo e te dado o apoio que você precisava quando as coisas complicaram. perdão por ter feito exatamente o oposto do que eu deveria ter feito.” afinal, quiçá se tivesse persistido em sua empreitada para tirar a então namorada da mesma rota de vida do falecido irmão, ela não teria continuado buscando o apoio que faltara em vincent nas drogas. sentia o próprio peito apertar ao que se deixava culpar pelo egoísmo de ter se salvado momentaneamente, ao invés de enfrentado os tempos difíceis ao lado dela. talvez deixassem de chamá-lo de ‘golden boy’, se soubessem o quão podre ele sentia-se por dentro por conta daquilo.
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Por ainda estar se recuperando, Kat não percebeu a mudança no semblante de Vincent. Ainda bebia a água e dava umas puxadas de ar mais profundas. Franziu o cenho em confusão quando ele pediu desculpas, sem saber porque o outro estava se desculpando até que ele se explicasse. A ruiva negou com a cabeça, aquele assunto era tão dolorido para os dois. Por um tempo, Alex era o fator em comum entre eles. Melhor amigo de Vince e irmão de Katherine. O namoro aconteceu de forma tão natural, aos poucos a trocas de olhares, as desculpas para se tocarem e os beijos escondidos viraram uma relação. “Você não me deve desculpas, Vince.” Desviou o olhar para as próprias mãos, sem ser capaz de encará-lo. “O luto foi muito difícil para nós dois.” fez uma pausa “Tudo o que você queria era meu melhor, e eu entendo isso agora.” Dessa vez desviou o olhar para a cidade “Eu estava... estou seguindo pelo caminho errado e você tentou me parar.” finalmente teve a coragem de olhá-lo, observando as íris castanhas “Não posso ficar brava com você por isso.” Ofereceu-lhe um sorriso de lado, um carregado com certa tristeza. “Mas quero que saiba que eu não escolhi as drogas. Eu me sentia fodida demais para estar com você, como um fardo.” Encolheu os ombros, sentindo a necessidade de desviar os olhos novamente. “Culpar as drogas era mais fácil.” deu um suspiro pesado “Eu escolhi você, mas eu precisava te poupar de cuidar de mim, eu era- sou muito para lidar.”
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kctherine · 4 years ago
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flcrnc​:
assim como kat, florence também não retesava-se ao expressar seu desejo contra os lábios alheios. estarem em solitude era um aliado para a loira deixar toda e qualquer amarra de lado, sem preocupar-se com pessoas julgando, ou precisar dar atenção a qualquer outra coisa que não a ruiva em seus braços. assim, florence entregava-se a katherine naquele momento, explorava o corpo alheio conforme suas mãos pareciam necessitar do toque, mas ainda assim, tendo carinho no roçar das peles. prontamente entreabriu os próprios lábios para dar passagem ao aprofundamento, sentindo o coração palpitar não só pela nova intensidade do beijo, mas também pelo frio na barriga que pouco podia representar quando comparado à totalidade de sensações que katherine lhe causava, um prazer que ultrapassava as barreiras físicas. banqueteava-se naquela conexão, explorando intensamente os lábios da ruiva, sugando-os para si e tornando o ar uma necessidade secundária ao que se deixava levar para onde a dona do apartamento a guiava, sem nem se importar onde parariam. desde que seu corpo ainda estivesse junto do de katherine, florence não ligaria. o som da risada alheia contra seus lábios fez com que o corpo todo da loira se arrepiasse, e um som semelhante ecoasse em sua voz, baixinho, permitindo-se apreciar a feição alheia iluminada ternamente pelas luzes da cidade ao fundo: os traços delicados, as sardas pintadas como obra de arte sobre a pele de porcelana, o olhar intenso alheio… florence absorveu cada uma daquelas belas características ao dar um sorriso contente, praticamente incrédulo ao perceber que estavam realmente ali, que estava realmente beijando katherine. e não era o álcool que a deixava inebriada daquela forma, mas sim a sedução alheia que a envolvia, prontamente reciprocada ao que florence sentou-se sobre o colo alheio, juntando mais uma vez seus lábios aos dela em um beijo profundo e urgente, que parecia querer suprir aqueles segundos valiosos em que os lábios não se tocavam aos dela. uma das mãos de florence se agarravam gentilmente aos cabelos ruivos da base da cabeça de katherine, guiando o beijo, ao passo que a mão livre encarregava-se de deslizar delicadamente pela pele pálida, afastando o casaco de tecido atoalhado e acariciando a alça do bustiê esverdeado usado pela outra. que, por sinal, a deixava ainda mais sexy realçando o tom pálido da pele e o vermelho ardente de seus cabelos.
Não conseguia nem pensar na música e nas conversas abafadas do lado de fora, era como se ela e Florence tivessem entrado em sua própria dimensão e agora tinha apenas as duas ali. Os lábios de Flor tinham gosto doce de coco, agora misturado com tequila e limão que haviam tomado mais cedo. A ruiva podia alegremente se embriagar naquele sabor, e era o que pretendia fazer aquela noite. Com a outra em seu colo, Kat tomou a liberdade de mudar a posição de suas mãos que agora exploravam o corpo feminino. Descendo pelas suas curvas e passando pela coxa direita, acariciando a pele  quente e macia. Florence parecia ter sido esculpida, Katherine sempre a achou incrivelmente bonita, por isso ficou surpresa e lisonjeada quando Flor flertou discretamente com ela no dia que se encontraram. E agora estavam ali, mergulhadas uma na outra como se não existisse mais ninguém no mundo. Quando finalmente ficou sem ar, foi obrigada a partir aquele beijo, mas a modelo não perdeu tempo, mudando o foco de seus lábios enquanto retomava o ar. Primeiro beijou o canto dos lábios de Florence, então desceu para mandíbula, seguindo até o pescoço com beijos suaves, apreciando o contato da pele quente contra sua boca. Uma de suas mãos continuavam na coxa alheia, apertando levemente, enquanto a outra mantinha os fios loiros longe, expondo o colo da estudante de direito. Quando retomou folego o suficiente sua boca voltou na da outra, em um beijo mais intenso ainda, entreabrindo os lábios para que pudessem aprofundar aquilo. Se remexeu no sofá em baixo de Florence, enquanto subia a mão que estava em sua perna até a cintura novamente, apertando mais o corpo da loira contra si.
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kctherine · 4 years ago
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vinckng​:
TW: ATAQUE DE ANSIEDADE
vincent já presenciara outros momentos como aquele para saber exatamente o que estava acontecendo, e como lidar. o informar da necessidade, ainda que tão b��sica, parecendo tão difícil à ruiva, fez com que ele se postasse protetoramente à frente de kat, num pedido silencioso de que ela prestasse atenção em si, ao que ele a guiava, assentindo “está tudo bem. vamos, respire comigo: inspira… expira… inspira… expira…” ele instruía ao mesmo passo que executava acentuadamente o movimento diafragmático. e ainda que tivesse plena consciência do que acontecia, e tivesse lidado com aquilo tantas vezes, ainda não era menos difícil ver a ex-namorada naquela situação que lhe partia o coração. assentiu ao pedido, informando calmamente “fique aqui, ok? eu já volto, me dê apenas alguns segundos.” fazia o que podia para ajudar, então não precisou de mais do que alguns segundos para encontrar água e voltar com o copo em mãos, correndo contra o tempo para que a ruiva não se sentisse abandonada ou piorasse sua ansiedade. “um copo.” ele entregou-o às mãos alheias, usando o método de contagem que geralmente funcionava para recobrar a calma de kat, e lembrá-la de que era apenas a ansiedade que lhe sufocava, que podia ser resolvida se a garota dominasse a própria mente. “duas pessoas.” ele apontou para si, e para ela, calmamente passando seu braço pelos ombros da garota e fazendo carícias em seu cabelo em um meio abraço. “conte quantos carros estão estacionados nessa rua…” ele pediu, indicando a vista de baixo da sacada, já com seu olhar vasculhando em volta, procurando por mais coisas. foi no céu, então, que ele deteve-se, e esperando que a serenidade da noite pudesse ser sua aliada, apontou “ali está a lua… e vênus…” ele então depositou um casto beijo na têmpora da mais nova ao pedir baixinho “consegue contar as estrelas comigo, kat?”
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Aquele sentimento era horrível. Katherine odiava aquela sensação de impotência, de não ter controle sobre suas próprias emoções. Vince não precisou de muito para se habituar com a situação, já havia presenciado a ruiva ter ataques como aqueles várias vezes quando namoraram. Os olhos verdes subiram para o rosto do ex, e ela tentou respirar no ritmo que ele indicava. Respira pelo nariz. Solta pela boca. Inspira. Expira. Parecia tão simples, mas seus pulmões teimosos não queriam obedecer. Quando foi deixada sozinha, ela continuou o exercício, falando para si mesma que ele voltaria logo, o que realmente aconteceu. Primeiramente, a modelo olhou para ele confusa, a bebida atrapalhando seu raciocínio até entender o que ele estava fazendo. Um copo. Duas pessoas. Contagem, claro. A lógica dos números sempre ajudara a outra controlar sua ansiedade.  Kat assentiu, dando um gole em sua água e começando a contar os carros, murmurando os números em meio as puxadas de ar. “Seis.. seis carros.” Deu mais uma golada na água, então desviando o olhar para os céu que ele apontava, começando a contar as estrelas. Quinze, dezesseis, dezessete. Contava e respirava, fazendo puxadas de ar cada vez mais longas e profundas. Até que retomasse controle de seu corpo novamente. “Deus, eu odeio isso.” murmurou quando se sentiu melhor, deitando a cabeça no ombro do ex por um momento antes de olhá-lo. “Desculpe e obrigada pela ajuda.” Era bom saber que podia contar com Vincent, e era difícil não ter ele mais por perto o tempo todo. Estaria mentindo se dissesse que não sentia saudades dele, de sua presença, seu apoio. 
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kctherine · 4 years ago
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vinckng​:
vincent até mesmo esquecera-se de que estava ao lado de katherine, enquanto encarava o texto recém devorado, palavra a palavra, num transe de incredulidade. repentinamente, todo o álcool em seu corpo parecia ter evaporado em questão de divertimento, deixando apenas o atordoamento. em sua mente, ocorria o conflito: sentia-se protetor em relação a amethyst, por conhecê-la desde sempre e ter a certeza em seu coração de que ela jamais faria algo do tipo por mal; e sentia-se também traído e enganado, especialmente vez que havia revelado à amiga de longa data o seu maior segredo poucos dias antes da festa, e ela sequer considerara contar a ele a verdade. de qualquer forma, o que lera parecia mentira. foi a pergunta da ex-namorada que o despertou, trazendo-o a uma realidade de novas preocupações “não.” ele respondeu de imediato, não podendo justificar-se além de um desejo irracional de que ela de fato não soubesse. será que sabia também sobre giulietta? não, não podia… engoliu em seco, e finalmente notando o quanto a questão abalara a ruiva, vincent despertou de fato para a realidade, percebendo de quem precisava cuidar naquele momento. “shh…” pediu, conferindo que ninguém se atentava à conversa deles “calma, kat, não precisa se preocupar, ok? não tem como ela saber.” ele reafirmou, ao passo que a envolvia protetoramente num meio abraço e abria caminho até a sacada do apartamento. “está se sentindo bem? está com falta de ar? quer que eu pegue uma água?” ele disparou as perguntas que vinham à mente, ao que preocupadamente tomava o rosto de katherine delicadamente em mãos e suas orbes percorriam cada traço em busca de um sinal de algo errado. 
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TW: ATAQUE DE ANSIEDADE
Assentiu para a resposta determinada do ex, mesmo que não acreditasse exatamente na resposta. A algumas semanas atrás tinha quase certeza que ninguém sabia seu segredo, mas agora não tinha tanta certeza. Afinal como a tal gossip sabia do acidente de Andy? E agora da mãe de Amethyst? Igual da outra vez, se sentia em um seriado de televisão, ou no filme de terror prestes a ser apunhalada nas costas. Katherine tentou respirar fundo, já podia sentir a ansiedade começar a lhe invadir quando Vince voltou a falar e então a guiou para fora dali. O ar frio da noite foi bem vindo, ainda que fosse verão em Nova York, a noite estava fresca. “Eu só preciso... respirar.” Conseguiu dizer, a frase que parecia tão simples para uma ação tão difícil. Vincent conhecia seus ataques e devia imaginar que ela estava a beira de um. Os dedos trêmulos da ruiva agarraram os braços masculinos como se a qualquer momento ele pudesse sair dali e a deixar sozinha. Katherine tentava respirar fundo, mas sua respiração estava cada vez mais entrecortada e desregulada. “Vince, eu...” Não conseguiu reformular a frase inteira. A situação ficava pior por conta do álcool, não conseguia raciocinar direito e lembrar o que precisava fazer para evitar que o ataque acontecesse. “Água. Acho que eu preciso de água.” 
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kctherine · 4 years ago
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flcrnc​:
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a carícia com o polegar… o sorriso de florence não pôde ser contido ao que crescia, com a loira encarando aquele gesto, e seus dedos entrelaçando-se nos de kat. as lembranças do rumo que aquele primeiro encontro tinha tomado inundando com prazer sua mente. aquele sinal verde era tudo o que florence mais queria naquela conversa, e o que precisava para se colocar na ativa: “fico feliz que concorde.” murmurou de volta, encarando os olhos azulados sem se preocupar em esconder o claro desejo, ou a felicidade genuína ao saber que o destino conspirava a seu favor. aquele era o melhor tipo de privacidade que poderia pedir, afinal, com a certeza de que ninguém as interromperia. portanto, desnecessário dizer como florence a acompanhou prontamente, ignorando todo o restante da festa que não fossem os cabelos ruivos à sua frente. a multidão e o barulho de música e conversas logo ficou para trás, fazendo com que o som da risada da loira fosse claro em divertimento “e eu não consigo acreditar que visitei tanto esse apartamento, sem saber que você estava logo aí!” afinal, mesmo já tendo visitado julien algumas vezes, jamais tivera a boa coincidência de topar com katherine. adorando toda aquela ação da parte da ruiva, florence se deixou ser guiada, apoiando as mãos contra a porta para prender ali o corpo alheio. um dedo fino afastou uma mecha de cabelo avermelhado do rosto de perfeição tal qual fosse feito de porcelana, ao que a loira aproximou-se também, em meio a uma risada, a provocando com a voz tomada em malícia “prefiro te ter me agradecendo depois por outra coisa.” com isso, ela prontamente correspondeu ao beijo, o explorando com todo o desejo que retesava até então. enquanto sugava os lábios avermelhados da garota, florence encaixou a base da cabeça de katherine com os cabelos passando por seus dedos, a puxando mais para si, tal qual o braço que envolvia a cintura alheia agora fazia. 
Nem tentou conter o sorriso carregado de malícia quando Florence a prendeu contra a porta. Um aperto na cintura feminina foi a resposta positiva para aquele ato. Nem se deu o trabalho de ligar as luzes do apartamento, as duas eram apenas iluminadas pelas luzes que entravam pela janela, as luzes da cidade que nunca dormia. E mesmo naquele breu Katherine era capaz de reparar nos traços delicados da futura advogada, retirando alguns fios loiros de seu rosto. O beijo não foi exatamente delicado, tinha certa ferocidade ali, uma necessidade, urgência. Era assim que a modelo se sentia com garotas, não fora ensinada a se proteger delas, por isso dava tudo de si. Era novo e delicioso beijar Florence, descobrir como ela se movimentava e devagar iam encaixando seus lábios de forma exata, criando uma sincronia. Mesmo que fosse novo, a ruiva sentia uma conexão ali, além do físico. A mesma naturalidade que sentiu no dia do encontro. Kat aprofundou o beijo, enterrando os dedos nos cabelos loiros enquanto a outra se mantinha na cintura de Flor, explorando o trecho de pele exposta entre seu top e saia feitos de toalha. Um grunhido de satisfação escapou da garganta da ruiva ao ter seus lábios sugados pela outra, em resposta ela mordiscou o lábio inferior de Florence. Então, começou empurrá-la levemente apartamento a dentro, sem desgrudar seus lábios dos dela. Se iam parar no sofá ou no quarto, não sabia ainda e não pretendia parar o beijo para descobrir. Até que bateram em algum móvel, Katherine riu contra a boca da outra, murmurando um pedido de desculpas. Continuou andando até que batessem em algo macio que ela julgava ser o sofá, sentando-se ali e puxando a loira para lhe acompanhar. 
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kctherine · 4 years ago
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wolfces​:
﹟ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ ❪      ficou sem palavras por alguns instantes diante do questionamento alheio, coçando sutilmente a própria nuca em constrangimento. “ é, pelo menos sempre vou ter você para me repreender se eu estiver me comportando muito mal. ” aproveitou a aproximação e a deixa dela para dar um último passo mínimo em sua direção, encostando seu corpo no dela, direcionando uma das mãos até dentro da blusa de tecido de toalha que usava, pousando-a no cóccix feminino, permitindo assim que seus dígitos entrassem em contato com a pele quente de katherine. usou do toque para pressionar seu corpo no dela, eliminando qualquer espaço que pudesse existir entre os dois. movimentou o rosto até que os lábios estivessem próximos ao ouvido da ruiva. “ vou ser um anjo, prometo. ” sussurrou, permitindo que o lábio inferior tocasse com sutileza no lóbulo da orelha da mulher. logo, se afastou minimamente apenas para virar o rosto na direção do dela, tomando os lábios femininos com o seus com pouca delicadeza. a intensidade daquele gesto era a demonstração da saudade que wolfie sentia da ex e do quanto o gosto tão familiar lhe despertava a urgência de estar com ela.
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Soltou risinho baixo ao perceber que Wolfgang havia ficado sem graça com suas palavras. Era engraçadinho que mesmo com toda intimidade que já compartilharam ele ainda ficar constrangido com suas investidas. “Você sempre me dando trabalho, Mclaren.” Balançou a cabeça negativamente. O toque dele em sua pele exposta era tão familiar, ainda sim capaz de deixar rastros de arrepio por onde passava. Katherine entreabriu os lábios em antecedência, desviando o olhar para boca masculina conforme ele pressionava seus corpos. Sorriu com os sussurro, o roçar dos lábios alheios em sua orelha fazendo seu corpo inteiro se arrepiar dessa vez. “Tenho minhas dúvidas sobre isso.” Conseguiu dizer antes que seus lábios se juntassem. O beijo possuía uma sincronia que ela já conhecia bem e que só eles tinham. As mãos da modelo subiram pelos braços de Grant até que estivessem em sua nuca, se emaranhando entre os cabelos. Mesmo que aquele toque e aquele beijo fossem familiares, parecia que ela nunca tinha o suficiente dele, o que era transparecido no beijo conforme ela correspondia com certa necessidade. 
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kctherine · 4 years ago
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Katherine guardou seu celular ainda chocada ao ler o mais novo exposed da gossip. Havia bebido demais e sua cabeça parecia girar, agora mais ainda depois do que acabara de ler. “Você acha que ela sabe?” perguntou @vinckng​ que estava ao seu lado “Sobre Alex?” Vincent era o único que sabia o real motivo do acidente de carro de seu irmão. Se a gossip soubesse aquilo podia trazer olhares errados para Kat e sua família, afinal por que esconder um fato como ele? “Acho que preciso de ar.” Soltou um suspiro pesado, de repente se sentindo em um lugar fechado demais. 
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kctherine · 4 years ago
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exquentadinhu​:
àquela hora da noite heath já tinha perdido as contas de quantos drinks já havia bebido. ele simplesmente amava preparar copos e mais copos- ter trabalhado com isso era um grande privilégio. gostava da sensação energética que o álcool lhe proporcionava e, bem, sempre fora muito forte para bebidas - o organismo teve que se acostumar cedo com isso. ele estava terminando de preparar mais um shot quando katherine o puxou pelo braço e por perceber que se tratava da garota heath sequer expressou qualquer resistência - apenas tomou cuidado para que a pequena toalha não escapasse de sua mão. “oi, minha linda” não havia qualquer malicia no tom, heath apenas a tratava assim - desde sempre. um sorriso largo formou-se nos lábios do mais alto, enquanto a observava da cabeça aos pés “uau, você ‘tá linda mesm… o quê? qual cara?” o tom mudou de modo repentino. aproveitou que já estavam próximos o bastante e apenas envolveu-a pela cintura; a mão grossa adentrando a blusa aberta da ruiva e tocando em sua pele macia. os olhos castanhos passou a caçar a figura masculina, até de fato encontrá-la; encarando o homem com os olhos semicerrados “vou dar um jeito nele” heath, em seu estado normal, já costumava não ter muita paciência para aquele tipo de coisa. o álcool, no entanto, favorecia para que o garoto acabasse perdendo a cabeça ainda mais rápido - o que, consequentemente, gerava algumas brigas. ele avisou a ruiva e logo a largou, decidido a caminhar até o homem.
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Estava acostumada com aquele tom usado por Heath, se conheciam a tempo demais - desde que a ruiva era uma criança, para ser mais exato - e ela conseguia distinguir quando ele estava sendo malicioso ou não. Pela reação do amigo percebeu que não apresentou a situação de forma adequada. Grayson já era conhecido por sair dando socos por aí, e sabia que ele era protetor em relação a ela, ainda sim queria evitar uma briga. “Não, Heath, por favor.” Segurou o braço masculino para evitar que ele se afastasse “Só fica comigo, ele vai entender.” Então, a ruiva prestou atenção no que ele estava usando, ou melhor, não estava usando. “Por que raios está assim? Era para vir de toalha, não de pano de prato” Brincou arqueando as sobrancelhas para ele. 
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kctherine · 4 years ago
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flcrnc​:
não que sua intenção fosse deixar katherine sem graça, mas florence não conseguiu evitar o crescer de seu sorriso ao admirar as bochechas alheias corarem com sua pergunta, a deixando ainda mais atraente. o charme daquilo estando principalmente em como a ruiva parecia não ter noção do quanto hipnotizava florence. e maior ainda foi seu sorriso ao ouvir a resposta, fazendo com que florence mordesse o lábio inferior na tentativa de conter o quão estampada estava a sua satisfação, e mais ainda, seu desejo de uma repetição. soltara uma risada baixa, com o erguer de suas sobrancelhas sendo a resposta silenciosa de que também não esperara por aquele desfecho “deixou, é?” foi sua réplica, sem tirar os olhos dos de kat, entendendo o olhar dela em seus lábios como uma permissão para aproximar-se um pouco mais. teria provavelmente cedido à tentação de iniciar um novo beijo, não fosse a pergunta alheia lhe puxando de volta à realidade. e, agora, era a vez de florence corar. não era vergonha o que sentia, mas sim um frio na barriga, por estar falando tão abertamente sobre algo tão íntimo que haviam compartilhado “eu… confesso que me deu até um frio na barriga.” mordiscou o próprio lábio, ao que encarava discretamente os de kat e continuava “e também não consegui tirar ele da cabeça…” então, seus olhos ergueram-se novamente para os dela ao admitir “e muito menos consegui me distrair da vontade de querer que acontecesse novamente.” então, antes de estender a mão à ruiva em um convite discreto para encontrarem um lugar com mais privacidade, flertou “acho que sabemos bem como solucionar isso, huh? sabe, longe de mim querer te deixar só na vontade… quando eu quero tanto também.”
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Ver as bochechas de Florence ficarem ruborizadas iguais as suas remexeu algo dentro de Katherine. Sabia que, assim como ela, não era vergonha. Mas sim seus corpos se ascendendo e correspondendo a conversa e as investidas que estavam dando. Ao flerte, e a lembrança do beijo. A admissão da loira de que se sentiu do mesmo jeito que ela fez Kat sorrir. Um sorriso charmoso e um tanto sugestivo. Os olhos verdes não mentiam também, intercalando em encarar as íris azuis e os lábios que a outra mordiscava. Distraidamente se aproximou mais ainda enquanto a outra falava, deixando um espaço mínimo entre elas. O sorriso da ruiva ganhou mais sugestividade quando aquele convite silencioso foi feito. Assim como no dia do café, ela segurou a mão de Flor e a acariciou com o polegar, esperando com que o gesto trouxesse a lembrança a tona. “Realmente seria um absurdo se não resolvêssemos essa vontade.” Suspirou como se fosse algo difícil de se resolver. Então, ela se inclinou em direção a estudante de direito, usando a outra mão para afastar os fios loiros de seu rosto, para que pudesse aproximar de seu ouvido e roçar os lábios ali enquanto sussurrava: “Sabe, meu apartamento é do outro lado do corredor.” Devagar, ela afastou o rosto novamente, desviando o olhar uma última vez para os lábios de Florence antes de dizer. “Vem comigo.” Segurou mais firme na mão da garota enquanto a puxava pela festa, até que estivessem fora do apartamento de Julien e na frente do seu. “Uma das vantagens de seu vizinho ser o anfitrião da festa.” Brincou enquanto destrancava a porta, por fim entrando e puxando a loira para dentro. Ainda usando a coragem que a tequila havia lhe dado para se recostar contra a porta fechada e puxar Flor para que ficasse em sua frente. Usando uma das mãos para segurar firmemente na cintura da outra. “Me lembre de agradecer a gossip depois.” Soltou a brincadeira, dando uma leve risada enquanto aproximava o rosto do dela, levando a outra mão até o meio dos fios loiros e segurando a nuca alheia. Então finalmente juntando seus lábios em um beijo. 
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kctherine · 4 years ago
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wolfces​:
﹟ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ ❪      wolfie lhe direcionou um sorrisinho quase tímido, com um tanto de malícia que seria identificado com facilidade pela ruiva. ❝ o que posso dizer? sou um talento manuseando as mãos. ❞ o olhar de sugestivo poderia ser levado ou não na brincadeira por katherine, mas o herdeiro não podia deixar a oportunidade de um trocadilho com outro tipo de conotação escapar. ❝ oh, lagoa azul vai refrigerante e eu não sou muito fã… ❞ argumentou, posteriormente assistindo-a provar de seu drink, observando cada movimento de kat. wolfie deu de ombros com a acusação dela. ❝ bom, você cuidou de mim da última vez, não posso perder a chance de me redimir e demonstrar o bom rapaz que sou. ❞ a argumentação poderia ter alguns furos dado ás impressões já deixadas por ele, mas um sorriso genuíno brincava nos lábios dele enquanto o mesmo dava a voltar no balcão, aproximando-se com cautela da ruiva, sem tirar os olhos da movimentação que seus lábios faziam ao brincar com o cabinho da cereja. ❝ que bom que gostou… ❞ foi o que disse, dando mais dois passos na direção dela, encurtando ainda mais o espaço entre eles. ❝ você e o drink causam efeitos semelhantes. ❞
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Katherine revirou os olhos ao mesmo tempo que suas bochechas ganhavam um tom ruborizado pela brincadeira sugestiva dele. Desapoiou os braços do balcão enquanto Wolfgang se aproximava para poder ficar de frente para ele. “Quer demonstrar como é um bom rapaz me embebedando?” Estalou a língua em um tom de desaprovação. Era bom ver Wolfie naquele humor, brincando e flertando de forma tão descontraída. Era contrastante com o modo que estavam na última festa. “Se vou acabar essa festa bêbada e seminua, espero que você se comporte.” Finalmente soltou a cereja do cabo, podendo mastigar a fruta. “Ou não.” Piscou o olho direito para ele, com um pequeno sorriso de lado. Com o comentário seguinte, os lábios da ruiva se repuxaram mais ainda, aumentando o sorriso que agora ganhava um pouco de malícia, sendo sua vez de dar um passo em direção a ele. “Então que bom que você não precisa passar vontade de nenhum dos dois.”
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kctherine · 4 years ago
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Katherine bebericava desconfortavelmente o drink em suas mãos enquanto tentava ignorar o homem que a encarava já a um bom tempo. Ele havia tentando puxar papo com ela algumas vezes e todas elas a ruiva quebrou a conversa e se afastou, mas mesmo que mudasse de lugar lá estava ele de novo a encarando. Olhou em volta procurando alguém que a pudesse a ajudar quando @exquentadinhu surgiu entre as pessoas. “Ei! Heath!” Chamou-o enquanto o puxava pelo braço para perto, talvez até perto demais. Queria demonstrar certa intimidade com o amigo para que o outro cara se tocasse que ela estava não estava sozinha e fosse embora. “Será que pode ficar comigo cinco minutos? Aquele cara já veio me encher três vezes e to prevendo uma quarta.”
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kctherine · 4 years ago
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Katherine normalmente não era descuidada, sempre que saía tentava ficar atenta e prestar atenção em seu copo. Mas talvez por já ter bebido demais, ou pelo conforto de estar na casa de um de seus melhores amigos que também era seu vizinho, acabou dando uma relaxada naquela noite. O copo ficou disposto no balcão enquanto a ruiva conversava e se divertia. Mal notou Aza se aproximar até que o outro estivesse arrancando o copo de bebida de sua mão. “Ei!” Reclamou ao se virar, completamente confusa enquanto assistia ele jogar o líquido fora. Só então ela entendeu o que realmente estava acontecendo. “Só pode estar de brincadeira.” murmurou nada feliz observando o resto do sedativo que havia ficado no copo. Virou-se para onde ele indicou antes de suspirar. “Não, deixa ele ir com a própria vergonha, não vale a pena estragar a nossa noite.” Fez uma última careta para o copo antes de jogá-lo no lixo. Assim não correria o risco de alguém reusá-lo sem querer e fazendo uma nota mental para pedir desculpas a Julien pelo vaso de plantas. “Obrigada, você me salvou de um maníaco.” Não queria nem imaginar o que teria acontecido caso o outro não tivesse percebido que estava prestes a ser drogada. “Posso te recompensar com um drink? Vou ter que fazer outro pra mim também, e juro que não vou por nada nele.”
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katherine​,
se  tinha  um  bom  olho  para  gente  que  não  prestava,  era  porque  tinha  bastante  experiência  com  o  tipinho  e  o  fato  de  que  um  de  seus  clientes,  famoso  por  ter  um  apreço  por  sedativos,  estava  rondando  o  bar  há  algum  tempo  simplesmente  não  caía  bem  com  aza.  além  de  ser  uma  receita  para  o  desastre,  era  revoltante  que  algumas  pessoas  simplesmente  eram  estúpidas  demais  para  entenderem  o  conceito  de  consentimento.  foi  em  passos  largos  que  azazel  se  aproximou  da  ruiva  nos  arredores  do  bar,  a  bebida  até  então  descuidada  sobre  o  balcão  faria  o  caminho  aos  lábios  dela  se  ele  não  tivesse  sido  ágil  o  suficiente  para  tomar  o  copo  da  mão  dela  sem  se  importar  em  parecer  rude.  quem  sofreu  foi  um  vaso  com  uma  planta  próximo  a  eles  quando  aza  despejou  o  líquido  ali,  uma  leve  careta  quando  levantou  o  copo  e  era  perceptível  no  fundo  um  pouco  de  pó  residual.  hm,  não  é  bom  descuidar  do  seu  copo  com  tanta  gente  por  perto.  explicou  por  fim,  colocando  o  copo  novamente  sobre  a  bancada  e  discretamente  indicando  com  a  cabeça  para  uma  pessoa  mais  a  frente  que  tentava  sair  de  fininho  depois  de  ver  aza  se  livrar  da  bebida.  quer  que  eu  faça  alguma  coisa?  ele  parecia  um  grande  filho  da  puta.
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kctherine · 4 years ago
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Mesmo que não fosse a sua vez, Katherine virou o shot de tequila junto com Florence. O álcool ajudava, de certa forma, com o nervosismo que estava sentindo. Nervoso esse que dessa vez ela considerava bom, do tipo que ela sentia quando estava perto de uma garota atraente ou que estava afim. Ou no caso da loira, os dois. O dia do café ainda se passava na sua cabeça. O modo como se entenderam, e então entraram numa conversa descontraída cheia de flertes inocentes, logo estavam rindo e no final tudo havia virado um encontro. Um que acabou em um beijo entre as duas. Beijo esse que, junto com todo aquele dia, havia tomado a maior parte dos pensamentos da ruiva aquelas semanas. A pergunta tão direta fez Kat se atrapalhar um pouco. A ruiva soltou uma risadinha enquanto suas bochechas coraram, não por vergonha, mas pela lembrança que lhe atingiu com força, fazendo-a pensar nos lábios macios da Montgomery e da sensação de beijá-la. Ficou tentada a tomar o shot, não para não responder a pergunta mas pela coragem que o álcool lhe proporcionava. “Eu achei muito bom.” Fez uma pausa, umedecendo os próprios lábios antes de continuar “Quer dizer, quando você me procurou para conversar não imaginei que acabaríamos daquele jeito, mas...” Ela deixou suspenso no ar, sabia que não precisava explicar com palavras. Sabia que a outra havia sentido também, a naturalidade, o modo que se conectaram. “Ficou na minha cabeça depois e me deixou com vontade de mais.” Agradeceu mentalmente a tequila pela coragem de admitir aquilo enquanto desviava brevemente o olhar para os lábios da loira, voltando então a atenção para seus olhos. “Mas, te devolvo a pergunta. O que achou do nosso beijo?”
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𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: 08 de agosto, 21h
𝑶𝑵𝑫𝑬: festa da toalha
𝑸𝑼𝑬𝑴: florence & @kctherine​ 
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aquele era talvez seu quinto shot de tequila na noite? ou seria o sexto? florence perdera-se nas contas a partir do momento em que começara a sentir os efeitos, anestesiando-se das angústias no álcool para que pudesse focar somente no ali e no agora, da diversão da festa. e ainda que a proposta de looks à base de toalhas fosse interessante, havia outra coisa que chamava mais a atenção de florence na festa. bem, não coisa, mas uma pessoa: katherine. florence ainda saboreava as lembranças da conversa que virara um encontro, e sorria toda vez que lembrava-se da sensação dos lábios da ruiva nos seus. havia sido tão… natural. era como se as energias das duas entrassem em sintonia. e como o encontro tinha sim deixado nela um gostinho de ‘quero mais’… lá estava a loira, ao lado da ruiva, virando mais um shot de desafio ao que propositalmente optava por não responder a pergunta alheia “ok, sua vez! shot, ou resposta…” lembrou as opções, ao que saboreava mentalmente suas opções de pergunta “pergunta: o que você achou do nosso beijo, naquele dia?” a coragem de perguntar aquilo tão diretamente provavelmente era advinda dos shots que virara anteriormente, porém o brilho de curiosidade em seu olhar era real, tanto quanto o desejo contido no sorriso ladino enquanto encarava a face da modelo.
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kctherine · 4 years ago
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Kat apoiou os braços no balcão da cozinha de Julien enquanto observava Wolfgang fazer o drink. “Não sabia que podia dar uma de barman.” Comentou em uma brincadeira depois de perceber que ele não tinha muita ideia do que estava colocando na bebida. “Soa com uma Lagoa Azul mas com mais álcool.” Observou a bebida que realmente parecia boa pela descrição antes de voltar os olhos verdes para ele de novo. “Tudo bem, você me ganhou quando disse tequila.” riu fraco pegando o copo e levando-o até os lábios, dando uns dois goles no líquido azul. “Hum, isso é bom e... forte.” Fez uma pequena careta no final, balançando a cabeça em seguida. “Está tentando me embebedar, Mclaren?” Brincou enquanto pegava a cereja e comendo a fruta, puxando o cabinho por entre os lábios. “Acho que Água na Boca combina, faz jus ao nome.”
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𝔩𝔬𝔠𝔞𝔩: julien badeaux, festa da toalha.
𝔠𝔬𝔪𝔭𝔞𝔫𝔥𝔦𝔞: aberto​​.
𝔥𝔬𝔯𝔞: 22:30h.
@xoxolikes​
﹟ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ ❪  o herdeiro manuseava as ferramentas do mini bar como um barman mediano faria; se atrapalhando uma vez ou outra, mas sem perder a pose. depois de colocar vários shots suspeitos, sem ter qualquer precisão de quantidade ou destreza, wolfgang anunciou ❝ prontinho! ❞, foi o que disse, elevando o copo contido um líquido azul para cima, na altura do rosto de muse. ❝ curaçau blue, tequila branca, smirnoff ice e muito gelo. ❞ descreveu os ingredientes de sua obra com certo orgulho. ❝ eu gosto de chamar de água na boca, mas aceito sugestões… ❞ lhe direcionou uma piscadela descontraída, voltando sua atenção para o copo de bebida, alcançando uma cereja na bancada do bar, colocando em cima do líquido como quem coloca em cima de um bolo. ❝ vou ficar ofendido se você não provar. ❞   ❫
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kctherine · 4 years ago
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✧ — Katherine’s outfit for the Towel Party
( @xoxolikes )
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