Tumgik
keyfichas · 3 years
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›  PARTE OOC.
Infos básicas: Luna, +18, pronomes femininos.
›  PARTE IC.
ALEYNA “LENA” SOLAK pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas 26 ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ela disse que é só uma PROFESSORA DE QUÍMICA que veio direto da INGLATERRA. Por aqui, já ficou conhecida como O ALQUIMISTA e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de HANDE ERÇEL.
›  BREVE RESUMO.
( tw: violência ) A luz existente no olhar da menina de não mais de nove anos contrastava com o ar empoeirado do porão aonde vivia. As longas horas de arrumação durante o final de semana foram incapazes de livrá-lo do aspecto putrefato ou da camada de pó que parecia acumular-se a uma taxa exponencial naquele cômodo em particular. Era, porém, seu lar. E, ao lado dos pais, nada parecia assim tão ruim. “Lena, a Liz precisa de um banho.” Sendo alguns meses mais velha do que a primogênita da família que os empregava, não tardou para que se tornasse encarregada de cuidar da menor. E era irônico pensar que apenas algumas semanas haviam separado seus nascimentos, quando a maturidade de ambas parecia distanciá-las em anos. Afinal, como poderia ser distinto? Foram criadas em realidades opostas. “Lizzie, por favor, não faz bagunça. Você sabe que sua mãe não gosta.” Os argumentos da Solak eram inúteis contra o bater enérgico das mãos pequeninas sobre a água. “Lizzie! Você vai acabar…” Antes que pudesse terminar a frase, o estrago estava feito e a espuma rosada percorria porta a fora, em direção à tapeçaria importada da Sra. Abbott. “O que está acontecendo aqui?!” Ela bradou, o estalar dos saltos contra o chão acarretando no encolher das crianças. “Foi a Lena!” Elizabeth anunciou, mesmo que os indícios apontassem o contrário. Não houveram, no entanto, questionamentos por parte de Madeleine ao desferir um tapa sobre as feições delicadas da morena, provocando um corte próximo ao olho onde o anel tocou-lhe. “Não ouse repetir algo assim.” O ar pareceu ter sido arrancado de seu peito com brutalidade, a garganta fechando-se no processo. Seus olhos ardiam com as lágrimas que denunciavam a dor que corria em suas veias. E ela queria gritar por seus pais, suplicar por proteção. Entretanto, limitou-se a um assentir lento. Para o desespero de Aleyna, aquele seria apenas o primeiro de diversos encontros - momentos esses que continuariam marcados em sua pele mesmo décadas mais tarde.
Os livros espessos equilibrados sobre seus braços eram uma predição do acidente eminente, um cuja probabilidade era superior à média ao se ter em consideração a jovem a carregá-los. Infelizmente, a bolsa de tecido puído e costura frouxa seria incapaz de comportar as obras de Marie Curie e Harold Kroto, alguns de seus químicos favoritos. Porque sim, Aleyna é do tipo que possui uma lista de cientistas favoritos, ranqueados por década. O menear da cabeça buscava uma melhor visão da fechadura antiga, o mero movimento descentralizando seu centro de gravidade. E o resultado? Um estrondo que ecoou pelas dezenas portas no estreito corredor, parecendo capaz de abalar as estruturas da construção datada de antes do Grande Incêndio de Londres. Não que a Solak estivesse se queixando, era uma melhoria significativa ao comparar com o local onde crescera - mesmo que o salário de professora universitária parecesse pouco ao dividir-se entre as despesas de moradia, do doutorado e aquelas com as crianças da rua. O praguejar na língua materna de seus progenitores precedeu o riso baixo de seu vizinho, este já ciente de suas maneiras graciosas. “Minha desgraça o diverte, não Asil?” A risada acompanhou o assoprar de uma mecha caída sobre sua face, enfim abaixando-se para recolher seus pertences. “Só um pouco.” Ele garantiu ao juntar-se à mais nova.  
›  APARÊNCIA.
As asas de aspecto delicado possuem uma coloração quase translúcida, reluzindo em tons de lilás e azul ao refletir os raios solares. O que poucos sabem é que a intensidade dessas cores está diretamente associada às emoções femininas, tornando-se mais vívidas ante sentimentos positivos e opacas com seu entristecer.
›  PODER.
(Magia do caos) A habilidade desperta com sua chegada está intimamente ligada à escuridão existente na inglesa, uma que por anos ela buscou suprimir. Por meio desta, Aleyna é capaz de conjurar feitiços, alterar probabilidades e mesmo revitalizar-se ao sugar o caos de outras matérias - estando este diretamente relacionado à tão conhecida entropia das moléculas. No entanto, como o próprio nome indica, consiste de um poder de alta instabilidade, usualmente alimentado pelas próprias angústias da morena. É uma magia poderosa. Engana-se, porém, quem acredita que ela está a serviço daquele que a possui.  
Quanto maior sua absorção e exposição ao caos que habita dentro de si, maior a probabilidade de ser tomada por este. Nesse contexto, é possível que a inglesa acabe desacordada ou perca a consciência de seus atos, passando a ser controlada pela sede de caos. Em momentos como esse, suas íris adquirem uma tonalidade de rubro tão intensa quanto a que reluz em suas asas e é impossível prever quanto tempo até que Lena regresse a seu corpo. Isso se ela for capaz de retornar.
›  ARMA PREFERIDA.
O arco, criado para se adequar à sua estatura, foi encantado de maneira a tornar-se um pingente preso à corrente em seu pescoço - uma medida para que a inglesa se sentisse mais segura, mesmo que não seja uma exímia arqueira. Quanto às flechas, essas possuem bombas ativadas ao colidirem com o alvo, tornando mais simples eliminar uma ameaça.
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keyfichas · 3 years
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Infos básicas:
Thay, 24 anos, ela/dela e triggers de abuso sexual.
PARTE IC.
EVEN OLIVER FALLENBRIDGE pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas 25 anos, já perdi as contas de quantas vezes ele disse que é só uma ESTAGIÁRIO DE FARMÁCIA que veio direto da INGLATERRA. Por aqui, já ficou conhecido como THE EPHEMERAL e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de HARRY STYLES.
›  BREVE RESUMO.
Even nasceu em família simples de Enfield, filho de um professor de história e uma chef de cozinha. Parte de sua infância se dividiu entre os contos com seu pai e os filmes de fantasia. Seu projeto pessoal era olhar além da janela do quarto, viajar à mundos mais fantásticos e menos pacatos do que o bairro com energia de “cidade pequena”. Era difícil se sentir incluso ao redor quando suas ideias escapavam da mente com tanta facilidade e seus outros colegas apenas buscavam uma boa carreira rentável.
Em sua escola pública sobreviver a adolescência foi custoso. Garotos nerds não eram vistos como algo além de weird, bônus point se você se descobrisse pansexual e gostasse de estilos que fogem do gênero masculino. Começou com o cabelo que era longo demais, depois as unhas que pintadas em rosé, descobrir-se foi uma das coisas mais difíceis que teve que passar, pois para isso precisou se içar no mundo e enfrentar as próprias inseguranças.
Isso ocorreu somente na UCL, seu maior orgulho. Sua inscrição inicial foi para Engenharia Química, mas ao decorrer dos semestres transferiu-se para o curso de Farmácia. Não sabia dizer se era uma escolha inconsciente, fruto do excesso de remédios de dor de cabeça que passou a tomar e decorar com tempo, ou seu desejo por entender como funcionava a ação das drogas na mente. O desconhecido parecia lhe chamar atenção, essa era a verdadeira droga viciante. O bom moço londrino dava espaço a um garoto curioso que aceitou o estágio na fábrica de manipulação fervorosamente.
Nada era arbitrário. Tudo começou com os remédios de insônia que surrupiava no expediente. Logo as drogas não tão lícitas como aspirina passaram a mostrar os benefícios secundários como sua sociabilidade que melhorou depois que precisou ir em busca de locais para se entorpecer. Foi assim que a vida noturna pareceu tão inusitada quanto os jogos.
Era plena sexta-feira quando ele vestiu uma croppet de paetês e chamou os melhores amigos para a Oxford Street tudo mudou. Primeiro ele pensou estar vendo coisas, fruto de alguma bebida levemente alucinógena, mas logo aquele vórtex se intensificou e com seu magnetismo o puxou em uma fração de segundos. Ao acordar as luzes eram menos brilhantes, o ambiente menos escuro e o castelo com adornos fantásticos parecia um capítulo dos livros que colecionava.
Em Eskye ele descobriu que não era mais estranho. Não era mais o garoto jogador de dungeons e dragons, fascinado em tonkien e que sonhava com a própria jornada, agora ele vivia uma. O choque inicial que fazia seu coração palpitar com o tempo passou e ele sabia que estava no lugar certo. Estava feliz com a situação, deslumbrado com certeza e tropeçando nos aprendizados
Personalidade: a primeira vista é carismático e bem comunicativo. Gosta de aventuras, mostra empolgação nos projetos que se envolve e está sempre um pouco fora de órbita. Não é muito habilidoso com sua parte física, fazendo trapalhadas que quando não são catastróficas podem levar à bons risos. Seu maior defeito é a desconfiança. Como uma pessoa internamente insegura, ele tem sempre um pé atrás com as pessoas. Cultiva vários contatos, mas poucas relações realmente profundas. É um sem vergonha na maior parte das vezes e pode ficar rabugento quando algumas coisas não saem como deseja, como por exemplo seu “grimório maldito”. Cuidado com o que acredita dele também, pois quem conta um conto aumenta um ponto. Mentiroso de carteirinha, gosta de viver com a cabeça nos ares e isso inclui contar histórias ocasionais. .
›  APARÊNCIA.
A forma mais fácil de definir Vee é por seus traços finos, lábios levemente avermelhados e longo cabelo. No entanto, assim que atravessou o portal sua pele e os fios negros como ébano ganharam um brilho faiscante, como raios luminosos que cintilam em intervalos de tempo. Ele não consegue definir quando está brilhando, mas há quem diga que seus olhos também refletem tanto quanto um diamante. Se tivesse que se comparar a uma criatura provavelmente elegeria as fadas como herança de sua aparência.
Possui poucos músculos acentuados no peitoral, algumas tatuagens espalhadas pelo corpo e um porte físico magro, que atribui ao fato de ser um pouco alto com 1,83cm.
›  PODER.
Seu poder é a Realidade Artística. Capaz de dar vida ao que produz, Even se dedica aos textos e desenhos que diante de sua ordem se materializam. Se sente como em um jogo de rpg, onde é o mestre e dita as missões. Ainda não conhece mutilo sobre sua habilidade e tem dificuldade em organizar os pensamentos, por vezes produzindo criaturas disformes e cenários engraçados.
›  ARMA PREFERIDA.
Não julgue um livro pela capa! Esse é o ensinamento que Even começou a levar a ferro e fogo desde que chegou a Eskye. Sua arma é nada menos que um Grimório. A primeira vista parece um livro pesado e surrado com capa de couro, mas basta se conectar com ele para descobrir seus encantos. O exemplar tem uma consciência e personalidade própria, capaz de abrir-se nas páginas que Vee mais precisa, conversar consigo sobre magias e criaturas e até mesmo emitir pequenos raios flamejantes que indicam o perigo. Diferente das armas ofensivas não o ajudaria em um combate corporal, mas pode ser muito útil em uma aventura como a busca das chaves. Evan vive uma linha tênue de gostar do seu artefato de afinidade e por vezes odiá-lo por não corresponde-lo como esperado.  
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keyfichas · 4 years
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›  PARTE OOC.
Infos básicas: julia, 21, ela/dela.
›  PARTE IC.
ALMA VELÁZQUEZ pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas 26 ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ela disse que é só uma BIBLIOTECÁRIA que veio direto de PORTO RICO. Por aqui, já ficou conhecida como THE MAGE e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de INDYA MOORE.
›  BREVE RESUMO.
Estar inconformada com a realidade é apenas uma etapa no processo de transformá-la. Uma pessoa inconformada com o papel a que é submetida, com as humilhações constantes por não se apresentar ao mundo como este a espera, não é tão somente uma colecionadora de traumas, é também poderosa o suficiente para constantemente afirmar a sua verdade, a sua identidade. Alma se entendeu e reconheceu como menina aos quatorze anos, indo contra o que a família dizia — tinha certeza de que jamais se encaixaria no ideal masculino deles. Um tempo depois, já moldada por diversas experiências e com o conhecimento que apenas o passar dos anos traz, entendeu que a questão não era tentar se encaixar no lugar de homem ou mulher, mas sim questioná-los.
A família Velázquez nunca passou aperto financeiro, de forma que Alma cresceu confortavelmente em espaços da classe média alta porto-riquenha. Filha de um advogado renomado e uma professora de literatura, ela desde nova aprendeu a ter muito apreço pelos livros e pelos estudos. No entanto, saiu de casa e da escola aos dezesseis anos, começou a trabalhar em busca de independência e de livramento dos ambientes que a causavam mal. Concluiu os estudos somente quatro anos mais tarde e conseguiu ingressar na universidade, isso porque na época o clima no lado materno da família já era de acolhimento. Depois de passar por diversas profissões, de atendente de call center a maquiadora e secretária, Alma se formou em biblioteconomia para finalmente exercer uma profissão com segurança de que não poderia ser dispensada e substituída a qualquer momento.
Mesmo uma bibliotecária pode ceder ao sono quando está lendo no fim do dia de trabalho, por isso ao se perceber em meio a uma multidão de seres mágicos desconhecidos, esperava se descobrir num sonho, mas as vozes, as cores e as sensações que percorriam seu corpo eram reais demais. Alma ficou impressionada com aquele mundo que remetia a literatura fantástica da infância, além do mais herdou da avó materna uma forte crença na espiritualidade e na existência de forças maiores no universo, porém jamais pensaria ser possível a materialização do que estava a sua frente. Apesar de sua racionalidade alertar que deveria encontrar uma forma de voltar para casa, estava encantada demais para não apreciar com gosto tudo o que se desenrolava. Tem certeza que não está sonhando, porém às vezes se questiona se não morreu de um mal súbito e essa é a vida após a morte.
›  APARÊNCIA.
Alma não acreditou quando olhou seu reflexo em uma alta janela do castelo — as orelhas haviam se tornado pontiagudas como a das criaturas élficas que ali transitavam. Além disso, os olhos adquiriram uma coloração dourada e passaram a dispensar o uso de óculos de grau para enxergar léguas à frente no horizonte.
›  PODER.
A maga tem o poder de pirocinese, sendo capaz de criar e manipular o fogo. Porém, o poder tem causado uma fadiga proporcional a quanto exige de si, também só é capaz de exercê-lo quando está concentrada e em sintonia com o corpo. À noite, sente os músculos latejarem e falta de ar, como se o corpo estivesse ardendo em chamas.
›  ARMA PREFERIDA.
Ao se deparar com o cajado com uma pedra de rubi encravada na ponta, sentiu os dedos formigarem para irem ao encontro da arma. Quando o utiliza para canalizar o fogo sente que os golpes são mais afiados e causam maior dano.
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keyfichas · 4 years
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CEREN ATASOY KARTAL pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas 26 ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ela disse que é só uma ASSISTENTE DE ANTIQUÁRIO que veio direto da TURQUIA. Por aqui, já ficou conhecida como THE VIXEN e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de MELISA PAMUK.
›  BREVE RESUMO.
Ceren nunca foi a primeira opção de ninguém que não fosse sua mãe. Mesmo que tenha descoberto quem era o pai, por volta dos doze anos, isso não implicou em mudanças significativas em sua vida. Ozan Kartal dificilmente alteraria sua rotina regrada e atarefada para incluir uma bastarda, optando por enviar gordas quantias de dinheiro mensalmente, a fim de garantir que seu segredo nunca viria à tona. Seria um escândalo para o partido conservador de Istambul se, de repente, descobrissem que o honrado Chefe da Segurança Nacional tinha uma filha fora do casamento. Mas não foi por causa dele que Ceren se mudou para a agitada capital, deixando sua mãe com o novo companheiro em Mardin, aos dezessete anos. Ela queria mais e esse, aliás, sempre foi o seu problema.
A faculdade de administração foi só mais uma decepção, mas não a cidade em si. Era como se a cada noite descobrisse uma coisa nova em Istambul, para o desgosto dos seguranças que o pai começou a enviar, depois de descobrir que suas noitadas vinham se tornando cada vez mais arriscadas. A verdade é que Ceren não se importava tanto com sua integridade física quanto com aproveitar o pouco que a vida tinha a oferecer, e isso incluía se envolver com todo o tipo de gente e meter para dentro do organismo todo o tipo de porcaria que encontrasse. Havia quem a taxasse como fútil ou fácil,  rótulos bem-vindos, contanto que não se metessem em seus negócios pessoais.
Não que se orgulhe disso, mas em dado momento, para que pudesse manter certo padrão, a Atasoy teve de recorrer à chantagem. Ozan não significava nada para ela - ela estava tão preocupada com seus sentimentos quanto ele estava com os dela - mas um apartamento na cobertura era uma troca justa por seu silêncio. O emprego como assistente no Antiquário Esmirna era glamuroso, mas não ao ponto dela poder pagar por tudo o que desejava (o que podia fazer se tinha um fraco por sapatos caros??? Eles eram extremamente confortáveis). Além do mais, sempre estava a um passo de pedir demissão, basicamente em todas as vezes que Demet parecia prestes a arrancar sua cabeça.
No fim das contas, ela conseguiu o apartamento, mas descobriu mais tarde que o preço a ser pago era outro. Não à toa, Ozan era o Chefe da Segurança Nacional, e o cuidado demonstrado nos primeiros anos da filha em Istambul se revelaram apenas como outra forma de impedir que ela desse com a língua nos dentes. Porque a morena se lembra muito bem do que aconteceu momentos antes de ser sugada pelo vórtice - o cheiro pungente de clorofórmio em suas narinas; o corpo se debatendo para se libertar enquanto era arrastada para o interior de uma SUV preta. A única coisa que sabia era que se, de alguma forma escapasse daqueles humanoides engraçados e coloridos, ela tinha uma masmorra - ou coisa pior - lhe esperando em casa.
›  APARÊNCIA.
Tão logo teve acesso a um espelho, percebeu que seus cachos escuros tinham engrossado e se tornado mais longos, passando da cintura, enquanto os olhos se tornaram levemente mais repuxados. Quando faz uso dos poderes, seus cabelos se movem com o vento, lembrando vagamente o movimento de serpentes, sinuoso e atrativo .
›  PODER.
Indução de Paralisia: o usuário pode imobilizar o alvo completamente ou parcialmente, fazendo com que ele fique incapaz de realizar qualquer movimento ou ter qualquer tipo de sensação. Ao ter suas funções motoras e o seu movimento muscular indisponíveis, a vítima pode congelar no local ou cair no chão incapazes de se mover. Contudo, no caso de Ceren, é necessário o contato físico para fins de causar a paralisia, sendo que o efeito não dura mais que cinco minutos.
›  ARMA PREFERIDA.
Ironicamente, não possui nenhuma arma ofensiva, mas o único item que possibilitaria que passasse ilesa numa situação de crise: uma capa da invisibilidade.
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keyfichas · 4 years
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 Ollye
›  PARTE IC.
RAPHAEL CALLUM NOBLE pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas TRINTA ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ele disse que é só um PADRE que veio direto da AUSTRÁLIA. Por aqui, já ficou conhecida como THE BENEVOLENT e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de LUKE MITCHELL.
›  BREVE RESUMO.
Raphael cresceu em uma família extremamente religiosa, enquanto o irmão mais velho estava destinado a seguir os passos do pai e herdar os negócios da família, Callum era o terceiro filho, completamente perdido e desajustado. Na adolescência era a ovelha negra da família, sempre indo contra os conceitos e crenças dos Noble, inicialmente queria ser um lutador de boxe e treinou anos para isso, a contragosto dos pais.No entanto, tudo pareceu mudar em sua vida aos 21 anos de idade, quando após um acidente de carro, apenas ele, a mãe e o irmão mais velho. Infelizmente a mãe ficou em coma por cerca de seis meses, foi a época mais difícil da via dele e quando se viu mais que nunca preso a crença e a fé que sua família sempre fora tão apegada.
Fora durante estes seis meses que ele se manteve sóbrio e abriu mais sua mente para as pregações divinas, ele tinha agora encontrado por fim sua vocação, ele finalmente sabia o que tinha de fazer em vida. Após a recuperação da mãe, ele ingressou na faculdade de teologia e fez alguns intercâmbios, participando de projetos comunitários, tendo uma visão completamente nova do mundo e das pessoas que vivem nele. Após muito estudo e dedicação, ele finalmente conseguiu se tornar um padre, mesmo com todas as reviravoltas e notícias péssimas que estavam sendo expostas pela mídia na época, cujo ele esperava que fossem mentiras ou simplesmente não voltassem a acontecer com as pobres crianças.
Quando chegou em Eskye, seu primeiro pensamento foi que aquilo era algum tipo de ilusão ou armadilha de um demônio, mas após algum tempo ponderando, chegou a conclusão de que nada mais era que uma provação divina. Da qual ele e outras 100 pessoas haviam sido selecionadas a dedo por Deus, para se provarem dignas aos olhos do senhor e mostrarem sua devoção a ele. Tal como a gratidão pela oportunidade de vivenciar um mundo completamente diferente e lúdico, sabia que o caminho seria difícil e tortuoso, mas está pronto para encarar todos os obstáculos que Deus colocar em seu caminho e provar seu comprometimento para com a tarefa divina que lhe foi dada.
›  APARÊNCIA.
Talvez tenha sido justamente a mudança em sua aparência que tenha acarretado a ideia de que sua presença ali era uma tarefa divina, afinal, ele foi agraciado com longas asas brancas e pesadas, o deixando semelhante a imagem angelical pregada pela igreja. Além disso, ganhou uma “tatuagem” na forma de uma cruz no palmo da mão direita, que parece de alguma forma estar atrelada ao seu poder, brilhando em um tom dourado quando utiliza do poder.
›  PODER.
Indução de pecado >>> Sempre que ele toca alguém com o palmo direito desnudo, acaba por ativar os poderes sem querer, a cruz desenhada na mão brilhando em um dourado sempre que os poderes são ativados. Ele parece ainda não ter controle ainda de tal poder ou compreender as dimensões deste, mas com o toque do palmo direito ele acaba por incitar um dos sete pecados capitais na pessoa, como um desejo insaciável que precisa ser realizado o quanto antes. Porém, uma vez que incita esse pecado, ele não tem qualquer controle sobre ele, mudando de pessoa para pessoa o efeito do pecado induzido, podendo variar também da vivência de cada um. Atualmente, parece ter efeito apenas por alguns minutos, para a sorte dele.
›  ARMA PREFERIDA.
Sua arma preferida se tornou uma espada longa com cabo dourado como ouro, ela absorve a energia solar para que se torne uma espada flamejante sempre que ele pronuncia “conversus in lumine divinam pacem”. Quanto menos energia solar absorver, menor são as chamas da espada e menor seu efeito.
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keyfichas · 4 years
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›  PARTE OOC.
Infos básicas: vers, +18, ela/dela, nada em específico de triggers.
›  PARTE IC.
›  PARTE IC.
AMAIA AVILLA pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas 24 ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ela disse que é só uma VENDEDORA DE LIVROS que veio direto de/da ESPANHA. Por aqui, já ficou conhecida como THE GYPSY e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de EMEURADE TOUBIA.
›  BREVE RESUMO.
Dizem que a mente tem um enorme poder, que o pode está nela. Ou alguma coisa nesse sentido, ao menos é o que os livros sobre “lei da atração” diziam.
Amaia nasceu em uma animada família na cidade de Madrid, os pais sempre tiveram uma pequena livraria encrustada no centro da cidade, o que levou a menina a ter uma curiosidade irracional sobre os livros, até por isso decidiu estudar Letras na faculdade.
Mas tinha um outro ponto que fazia Amaia amar os livros, livros não tinham olhos, eles a abraçavam sem julgamentos, sem questionar a capacidade de uma menina cega de observar o mundo.
Amaia sempre foi muito protegida, todos sempre a rodearam de cuidados, mas a garota só queria ser livre, se sentir livre.
Quando o portal se abriu ela não entendeu nada, apenas piscou e agora magicamente ela podia ver: cores, pessoas, formas, os cheiros ganharam profundidade e aparência, os sons também.
›  APARÊNCIA.
Amaia tem longos cabelos castanhos escuros, olhos vermelhos sangue quase brilhantes, além de um corpo esguio e atlético que daria inveja à velha si.
Quando apareceu nesse mundo deixou para trás os moletom e os shorts jeans, dando origem à um vestido decotado e volumoso em camadas.
›  PODER.
Nesse novo mundo os olhos cor de sangue brilhantes davam a ela um poder incrível, ela podia criar a ilusão que bem desejasse.
Ainda descobrindo o poder do ilusionismo, não demorou para descobrir que as pessoas acreditam no que veem, ainda mais quando se consegue imitar não só as coisas, mas os cheiros e sabores das coisas.
›  ARMA PREFERIDA.
Amaia apareceu nesse mundo com um chicote na cintura o qual tenta aprender a usar, mas acha que talvez não seja sua arma.
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keyfichas · 4 years
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›  PARTE OOC.
kat, ela/dela, +18
›  PARTE IC.
ASRA “Cypher” DEVORAK pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas VINTE E SETE ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ele disse que é só um GANGSTER que veio direto dos ESTADOS UNIDOS. Por aqui, já ficou conhecido como THE DRIFTER e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de BRENTON THWAITES.
›  BREVE RESUMO.
Era uma história engraçada, na verdade: Asra tinha absoluta certeza de que estava morto. Mais do que isso, de que tinha sido assassinado.
Bem, ossos do ofício, certo? Não esperava passar muito dos trinta de qualquer forma, sendo parte de uma das cinco principais gangues associadas ao cenário das corridas de rua na Califórnia. Os Black Jackals não eram exatamente conhecidos por fornecer ótimos seguros de vida, se é que entendem.
Passou a maior parte da sua vida adulta atuando como braço direito da liderança na facção em Santa Cruz, e não por ser confiável — ah não, longe disso, mas porque era um dos melhores. Devorak era, sem a menor sombra de dúvidas, um bastardo trapaceiro. Seu charme pessoal, como gostava de pensar, e também o ganha-pão de todos ali que desconfiavam de seus métodos. Afinal, não importava quais tipos de negócio deveria fazer, desde que o dinheiro que entrasse em seus bolsos fosse proporcional ao serviço, podiam considerar como trabalho feito. O que mais poderiam querer? Ofereceria suas habilidades e lealdade até onde sua porcentagem alcançasse. Negócios eram negócios, e no fim do dia, tinha seu Veilside RX-7 personalizado e mais do que a dose aconselhável de adrenalina por noite.
Claro, não esperava que fossem levar essas pequenas e irrelevantes discordâncias de trabalho tanto para o lado pessoal a ponto de tirarem sua vida.
Em retrospecto, talvez devesse, já que não era por coincidência a alcunha Cypher que carregava nas redondezas. Todos sabiam muito bem o quanto o moreno apenas se importava com dinheiro e corridas, nada mais, sendo eles os únicos vínculos que ainda o mantinham preso àquela vida do submundo. Em dez anos, o homem tinha adquirido pouco mais do que um punhado de colegas, sempre preferindo trabalhar sozinho e sumir com o carro extravagante tão logo possível. Nunca tinha sido, de fato, um deles.
Os dias de Asra estavam contados a partir do momento em que surgiram os boatos quanto a existência de um traidor na facção, supostamente vendendo as informações do grupo para a polícia.
O rugido alto de uma engrenagem, dois pares de faróis azulados avançando a uma velocidade considerável contra si e então o impacto. 
Imaginou que fosse algum tipo de alucinação, a luz de lustres luxuosos no ar momentos antes de cair e desmaiar com a dor. 
Quando abriu os olhos novamente, livre de ferimentos mais graves, tinha a absoluta certeza de que estava em uma versão de inferno pessoal.
›  APARÊNCIA.
O moreno possui algumas tatuagens espalhadas pelos braços, colecionadas ao longo dos anos. É de sorriso fácil e astuto, e às vezes é possível observar enquanto fala o brilho do piercing prateado situado próximo ao ápice da língua.
Após chegar em Eskye, as íris dos olhos assumiram uma coloração dourada, com pupilas verticais de aspecto felino, que felizmente permitiam que enxergasse no escuro com certa facilidade.
›  PODER.
Seu poder podia facilmente ser substituído por uma lâmpada inteligente da Amazon, assim como a maior parte das coisas em Eskye. Sinceramente, Asra percebia o quanto a magia demonstrava cada vez mais ser algo superestimado.
Não entendia exatamente o que fazia ao certo, no entanto, tudo parecia começar com uma leve dormência na ponta dos dedos, caso estivesse concentrado o suficiente. O incômodo parecia percorrer seu corpo por inteiro em poucos minutos, até sentir que havia atingido algum tipo de limite — simultaneamente intoxicado e energizado, tal qual um adolescente bêbado de vodka barata misturada com duzentos mil litros de energético. 
O resultado disso? Qualquer ambiente em que estivesse ficava, gradualmente, ausente de qualquer luz, como se a absorvesse. Era isso que pensava estar acontecendo, ao menos. Conseguia manter o efeito por poucos minutos, diretamente associado ao quanto o corpo tinha capacidade de absorver e em um raio de distância de alguns metros. Fora que, quanto mais fontes de luz em um ambiente, mais tinha de “absorver” para manter o efeito. 
O ponto positivo disso tudo era o de que conseguia enxergar facilmente no escuro com os olhos que adquiriu em Eskye, enquanto outros talvez não pudessem partilhar da mesma sorte, mesmo que momentaneamente.
Ainda tinha pouca certeza quanto ao que poderia fazer com as áreas escuras que criava, e até que ponto tinha entendido o funcionamento de suas habilidades. 
›  ARMA PREFERIDA.
À primeira vista, em meio ao arsenal que dispunham no castelo, o brasão adornado em um pedaço assimétrico de ferro enferrujado pouco chamava a atenção de possíveis olhares curiosos. No entanto, ao passar pela segunda vez pelo mesmo corredor, uma adaga com a empunhadura repleta de desenhos do mesmo brasão jazia onde antes conseguia observar o objeto. 
A arma é transmorfa. Até onde conseguiu descobrir, possui quatro diferentes formatos: o pedaço de ferro, a adaga, correntes que se estendem à vontade do usuário e um escudo com as bordas oxidadas. Todos os formatos carregam o estranho brasão. 
O problema: Asra não tem o menor controle das formas que a arma escolhe assumir. Aparentemente, ele devia se conectar com a lasca de ferro mágica… construir um laço. Afinal, se ela havia permitido que o homem visse suas diferentes formas, ela o tinha escolhido. Sim. Fazia muito sentido. 
Assim, sempre carrega o pedaço consigo, não importa onde vá. É comum vê-lo brincar com o pedaço enquanto pensa, hábito que tomou em Eskye, girando a peça entre os dedos.
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keyfichas · 4 years
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›  PARTE IC.
EZMERALD ADELAIDE BYRNE pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas VINTE E QUATRO ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ela disse que é só uma STRIPPER que veio direto de ESTADOS UNIDOS. Por aqui, já ficou conhecida como THE CHAMELEON e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de RYAN DESTINY.
›  BREVE RESUMO.
Ezmerald nunca teve família ou um nome, não faz ideia de quais são suas origens. Sua primeira lembrança é no orfanato onde cresceu; foi entregue ás freiras que cuidavam do local com um pouco mais de dois anos, mas nunca soube quem a deixou lá, tampou optou por descobrir. Agressiva e problemática, Ezmerald nunca se adaptou aos lares no qual era designada, as famílias costumavam desistir dela com pouco remorço. Aos 15 anos, decidiu fugir do orfanato, sem imaginar o que as ruas de Detroit lhe reservavam. Sem família, casa, dinheiro e qualquer perspectiva de vida; Ezme passou toda a sua adolescência vivendo nas ruas, posando em albergues e igrejas, roubando comida e se mantendo de pequenos golpes.
Quando completou sua maioridade, passou a chamar a atenção por sua aparência; mesmo usando trapos, era notada por suas curvas e os belos traços de seu rosto. Desta forma, Ezmerald conheceu Alexander Consuello na porta de um restaurante de luxo; ele, dono de uma boate que servia como fachada de um cassino clandestino. Sua vida mudou drasticamente: foi de mendiga para uma grande golpista, arrancando fortunas de homens milionários, assumindo o papel de stripper sem se quer precisar tirar a roupa; era esperta, tinha gana, sabia tirar das pessoas exatamente o que queria. E o que Ezme sempre quis? Dinheiro, conforto, luxo.
Não pôde evitar enorme frustração quando enquanto se arrumava para mais uma noite de trabalho, fora sugada por um vórtice que apareceu repentinamente. Estava vivendo no auge de sua estabilidade; tinha uma vida luxuosa e ambição de ter muito mais, porém, tudo havia mudado. Havia lutado para sobreviver a vida toda e teria de continuar desta forma em Eskye se quisesse voltar para a sua vida. Além disso, os novos poderes não poderiam ser mais inconvenientes, já que Ezme tem um temperamento nocivo e um pavio curto que não combinam com um poder capaz de tantos estragos.
›  APARÊNCIA.
Ezmerald adquiriu, segundo ela, detestáveis olhos e orelhas élficas. Enquanto os olhos se esticaram de forma sútil e assumiram uma tonalidade amarela quase dourada, suas orelhas se tornaram esguias e compridas.
›  PODER.
Eletrocinese. Pode gerar e manipular ondas de energia elétrica, sendo capaz de canalizar essa energia por um objeto ou por seu próprio corpo, e lançar raios e descargas elétricas diretamente dela. Seu poder se limita a isso e é basicamente o que sabe sobre ele, já que Ezme não está muito interessada em descobrir além disso; no entanto, com treino, pode ser capaz de levitar outros objetos com a eletricidade e até mesmo levantar voo.
›  ARMA PREFERIDA.
Ezme tem certa afinidade com facas pequenas, já que tivera de aprender a se defender com um canivete desde muito cedo devido aos perigos que encontrava enquanto morou na rua. Sendo assim, suas armas preferidas são canivetes, adagas, sabres e etc.
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keyfichas · 4 years
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›  PARTE OOC.
Infos básicas: ooi gente eu sou a Lizz, tenho 20 anos e acredito que vou entrar ou de noite ou umas 3-4 vezes por semana. TW: abuso psicologico, violencia sexual, zoofilia, pedofilia.
Favor completar a ficha nos moldes abaixo, inclusive mantendo a formatação de maiúsculas / minúsculas.
›  PARTE IC.
FLORENCIA PILAR ROMERO pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas 27 ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ela disse que é só uma CEO que veio direto da ARGENTINA. Por aqui, já ficou conhecida como THE FERVOUR e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de ELIZABETH GILLIES.
›  BREVE RESUMO.
Florencia nascera em uma vila pequena e simples em Mendonza (Argentina), filha de um casal homoafetivo, suas mães tentaram por muitos anos engravidar e na quinta tentativa veio Florencia e seu irmão gêmeo. Os dois nasceram em uma viagem rápida em que as duas mulheres faziam para o interior do país. Florencia sempre fora muito bem educada, assim como seu irmão, ambos recebiam muito amor e carinho de suas mães, elas o fizeram fazer diversas aulas como linguas extranjeiras, dança, música, teatro, sempre incentivando o lado lógico e artísticos das crianças.
Florencia desde que se entende por gente sempre fora muito ambiciosa, querendo ser a melhor da turma e chamar toda atenção para si. Sempre fora muito inteligente e por isso aos 18 anos começou a investir em uma empresa de Hardware e software, começou a trabalhar na empresa aos 20 anos e aos 25 anos tornou-se CEO. A garota sempre viveu seus sentimentos a flor da pele e mesmo se fosse esconder algo que não gostava o seu rosto sempre lhe entregava.
Apesar de crescer em um lar amoroso e cheio de respeito sua vida não fora nada fácil, teve que amadurecer muito cedo aos seus 17 anos, após um acidente que sofreu com uma de suas mães e de seu irmão gêmeo, que ocasionou a morte dos dois. Ficou reclusa por um bom tempo, vivendo isolada em um apartamento em Mendonza, mas após alguns meses resolveu se reerguer e ir morar sozinha em Buenos Aires, a capital Argentina. Carrega consigo muitos traumas e feridas, mas isso só lhe faz ser uma pessoa mais forte. Fala o que quer e apenas depois pensa no que foi dito, e sempre mantém sua palavra, possui uma mente brilhante que não para um segundo de trabalhar, é excêntrica e sempre busca saber toda a verdade antes de tirar conclusão de alguma coisa, porém ainda sim é muito calculista e observadora descobrindo o ponto mais fraco de seus adversários e assim fazendo seus (poucos) inimigos temerem ao enfrentá-la.
›  APARÊNCIA.
Assim que fora “abduzida” Florencia sentiu algo diferente em seu corpo, primeiro foi a cor de seus olhos que mudaram para um violeta, depois reparou em um par de asas quase que transparentes que nascera, lhe incomodando muito. Sua pele também mudou, era como se estivesse mais rígida e forte, e não macia como antes.
›  PODER.
Manipulação de campo Magnético.
›  ARMA PREFERIDA.
arco e flecha
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keyfichas · 4 years
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OOC
Alina. +18. Ela/dela. Incesto, violência sexual, violência psicológica, pedofilia, abuso sexual, abuso psicológico, relações abusivas e tóxicas.
DORA LIS RODRIGUES VALTELHAS pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas 20 anos, já perdi as contas de quantas vezes ela disse que é só uma ESTAGIÁRIA EM UMA BIBLIOTECA que veio direto do BRASIL. Por aqui, já ficou conhecida como THE CATACLYSMIC e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de BARBIE FERREIRA.
›  BREVE RESUMO.
Dora Lis aprendeu a lidar com as diferenças desde cedo, sempre foi uma criança gorda e era sempre lembrada disso, sua mãe vivia lhe trazendo dietas mirabolantes que causou problemas de saúde gravíssimas por duas ou três vezes, por pouco não foi parar em um orfanato pelas seguintes denúncias de sua avó. Os pais não entendiam o que estava sendo feito de errado, mas bastou um único processo e a criança foi levada para a proteção da matriarca da família, apesar de ter um dos sobrenomes mais raros do país, a família era de classe média. Não passou fome nunca, porém nunca foi de ter tudo o que queria, com a educação certa e a dosagem correta de amor, Dora aprendeu que precisaria estudar e batalhar muito para chegar a algum lugar.
Porém, muito estudiosa, quase sempre estava com o seu par de óculos no rosto e no quarto, com os livros enfileirados enquanto estudava, lia muito, então era comum que tivessem livros com ela e tinha poucos amigos, não porque era estranha ou porque lia livros (como alguns romances adoram fazer com as heroínas ditas como esquisitas), mas porque ninguém queira andar com a menina gorda. Gordofobia era tão comum no seu dia a dia que não se assustava mais com as recusas sequentes entre outras coisas que vinham junto com o discurso do corpo perfeito.
Porém, bastou chegar na faculdade, iniciou com História da arte e sempre quando envolvia a arte, envolvia a liberdade de se expressar. Dora descobriu a sua beleza, aceitou o seu corpo do jeito que ele é e cada vez mais que ganhava confiança, mais chamava a atenção, chegou a receber diversos convites para modelar nessa nova imagem do mercado da moda, mas sempre recusava, já bastava sua mãe lhe incomodando com a questão do peso, não queria mais uma pessoa achando que, para ela emagrecer, precisaria parar de comer.
Dora era a garota mais popular da faculdade, com todos os amigos que não teve em sua fase escolar, teve um número bem grande de namorados e namoradas, mas no fim de tudo, sua única ambição era ter algum diploma e sua pequena paixão pelos livros lhe fez trocar um curso para outro. Estava ainda no terceiro semestre de biblioteconomia quando conseguiu o estágio na biblioteca, passando mais tempo ainda com a cara enfiada em livros e chegou até a fazer um pequeno blog onde discutia as histórias por trás de cada folha com cheiro de papel impresso.
Quando foi transportada para Eskye, tinha adormecido com um romance medieval caído sobre o seu ombro, porém acordou mergulhada em folhas secas, mas só as sentiam e não entendeu muito bem o que estava acontecendo até colocar as mãos sobre o próprio rosto, ao retirá-lo uma vez, em busca de entender o que acontecia, ela percebeu que não poderia fazê-lo nunca mais.
›  APARÊNCIA.
Dora surge com a aparência de uma fada, tem asas, mas não pode voar com elas pois ainda não controla o seu poder, mesmo que sinta que, às vezes, parece flutuar sobre o solo. A cor dominante é a amarela, pois é a cor de seus olhos, mesmo que os mantenha sempre cobertos por uma venda.
›  PODER.
Olhos mortais: Induz uma série de efeitos com um único olhar, causando a indução a uma série de ações involuntárias, porém, o mais grave de todas é a indução à morte, fazendo com que a intenção assassina de seu inimigo parta para si mesmo. Essa é a única que Dora causa, não tem controle algum sobre o seu poder e para evitar por mais mortes, prefere manter os olhos sempre vendados.
›  ARMA PREFERIDA.
Sua arma preferida é uma lança, não sabe lutar muito bem com ela, mas é excelente para lhe guiar pelo caminho, mesmo que a venda lhe dê uma visão limitada pelo tecido fino, ainda precisa dessa assistência para caminhar.
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keyfichas · 4 years
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OOC
Alina. +18. Ela/dela. Incesto, violência sexual, violência psicológica, pedofilia, abuso sexual, abuso psicológico, relações abusivas e tóxicas.
IC
LOUIS ANDREW DOWNIE pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas 29 anos, já perdi as contas de quantas vezes ele disse que é só um POLICIAL (OFICIAL DE TRÂNSITO) que veio direto da ESCÓCIA. Por aqui, já ficou conhecido como THE MAGICIAN e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de GEORGE MACKAY.
›  BREVE RESUMO.
Georgina Pevensie era uma atriz muito renomada em Liverpool, na Inglaterra, sempre viajando e com uma das casas mais espetaculares do lugar, com a melhor vista que poderia existir, graças a esse nome, o seu pequeno bairro se tornou foco de turismo e todos estavam curiosos para saber mais sobre onde a atriz nasceu, viveu e ainda vive. Georgie, como gostava de ser chamada, viveu ali até os seus sessenta anos, sobre a curiosidade de algumas pessoas que procuravam saber mais sobre ela, já que tudo era um imenso mistério. Mas após a sua morte, veio a grande reviravolta. Em Fort William, um guarda de trânsito que era conhecido por seu mal humor e respostas curtas, ásperas, foi abordado por um homem muito bem vestido e um testamento lhe foi entregue, Louis descobre ali quem era a sua mãe.
A história desse homem começa quando uma criança foi deixada na porta de um orfanato, sabiam que vinha de uma família rica porque as freiras nunca se esqueceram do carro e das roupas caras que cobriam o corpo do motorista, nada foi dito, apenas um “obrigado” e então foi embora. O bebê tinha uma manta macia, de tecido riquíssimo e fios dourados na barra do tecido, na mão minúscula, uma pulseira dourada com a letra L, nada além disso. Quando foi adotado, ainda era um bebê e os pais, em respeito a quem teve o cuidado de cobri-lo bem e lhe colocar aquela joia, deram o nome com aquela letra inicial, Louis, e assim ele seguiu a sua vida. Não tinha o que contar sobre sua mãe biológica, nem mesmo as freiras conseguiam lhe dizer qualquer coisa, o rapaz precisou superar e, ao contrário do que esperavam, ele se tornou um policial respeitado.
Louis seguiu com a sua vida, chegou a se casar e estava em meio ao processo de divórcio quando a descoberta enfim foi feita. Foi obrigado a fazer um exame de DNA para fins judiciais e não demorou para que sua identidade fosse revelada, de um simples guarda amargurado, agora ele era rico, muito rico. A esposa decidiu voltar, tudo mudou, todos pareciam querer um pouco do que ele poderia dar e isso só piorou o seu humor e a sua personalidade, Louis passou a beber mais e até mesmo a usar drogas, a relação com a esposa era distante demais e aí, ele fugiu, simplesmente abandonou sua casa e voltou para Fort William, voltando ao cargo de policial e ignorando a fortuna deixada para trás, sua vida falsa e mal feita.
Foi nessa fuga que ele foi parar em Eskye, levando um susto não só com a própria aparência, como também com a realidade que lhe foi apresentado, se tinha uma coisa boa naquilo tudo, ele só poderia dizer que a cerveja e as mulheres eram fantásticas.
›  APARÊNCIA.
Louis quando colocou os pés em Eskye, teve sua pele inteira coberta por coberta por marcas que se assemelhavam a rosas vermelhas que seguiam de suas mãos até o pescoço, os olhos agora eram vermelhos como duas pequenas rubis, orelhas pontudas como de elfos e o cabelo longo, caindo sobre os ombros.
›  PODER.
Magia caótica: é uma forma de magia especializada em trazer o caos através de conjurações, seus feitiços podem causar efeitos caóticos ao ponto de alterar e/ou destruir as estruturas de tudo o que é físico. Porém, Louis tá muito longe de conseguir tudo isso e se ele chegar a conseguir, até o momento, ele só consegue manipular a energia do caos e não tá muito afim de aprender mais, por enquanto.
›  ARMA PREFERIDA.
Por ter tido aulas de luta corporal na polícia, como não poderia usar uma glock 9mm, aprendeu a gostar de uma adaga longa que esconde na manga da roupa de maneira discreta.
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keyfichas · 4 years
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›  PARTE OOC.
Bucky, ele/dele.
›  PARTE IC.
OLIVER JAMES ELROY pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa... Com apenas 28 ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ele disse que é só um DETETIVE que veio direto de CHICAGO/ESTADOS UNIDOS. Por aqui, já ficou conhecido como THE CONSCIENTIOUS e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de TREVANTE RHODES.
›  BREVE RESUMO.
Oliver, nascido em Chicago/Illinois, chegou ao mundo em uma família muito humilde, filho de mãe enfermeira e pai oficial de polícia, o menino cresceu tendo que conviver com o dia a dia violento do bairro de Englewood, em que a família morava. Na escola sempre foi um menino aplicado e dedicado, em casa foi um filho obediente, porém grande parte da infância foi solitária, sem muitos amigos, e pouco contato com os pais, a mãe trabalhava a noite no hospital local, e o pai passava grande parte do dia a serviço do departamento de polícia.
Aos 12 anos Oliver recebeu a notícia de que o James seu pai havia falecido em trabalho, em uma troca de tiros com traficantes locais. Apesar de passarem pouco tempo juntos, o pai sempre foi um herói para o jovem, era um homem íntegro, respeitador e divertido, e que ensinou a Oliver as melhores lições de sua vida. A partir desta data, tudo foi diferente. As condições financeiras da família diminuíram ainda mais, a mãe não estava dando conta de prover as condições que sabia que o filho merecia. Apesar de ela ser contra, o rapaz começou a trabalhar, queria se sentir útil, e preencher a falta que o pai havia deixado. O dinheiro que recebia era usado quase que integralmente para ajudar nas despesas mensais, trabalhava como entregador de jornais e garçom dentre outras atividades que foi desempenhando com o decorrer do tempo. A vida nunca foi fácil, mas isso lhe ensinou algumas lições. Não era muito aberto a conversas, era focado, e mesmo morando em um local considerado muito perigoso, era respeitado mesmo pelos locais.
Com os anos se passando, Oliver já havia se tornando um homem, e tomou a decisão de seguir os passos do pai. Ingressou no departamento de polícia aos 21 anos, no cargo de oficial, o mesmo cargo que seu pai ocupava quando foi assassinado. A cada dia que se passava Oliver se tornava mais habilidoso, mais forte e mais dedicado ao trabalho, em poucos anos de carreira recebeu uma promoção e passou a ocupar a atividade de Detetive, nesta etapa Oliver não estava nem perto de ser um homem rico, mas já tinha condições financeiras muito melhores do que possuía na infância, havia conseguido comprar uma casa para sua mãe, e realizar o primeiro grande sonho de sua vida.
O trabalho era difícil, mas era uma vocação como alguns costumam dizer; era como se todas as decisões da vida lhe tivessem levado aquele momento. Nas vésperas de completar 28 anos, algo determinante aconteceu em sua vida: alguns jovens foram encontrados brutalmente mortos em prédio abandonado a apenas alguns quarteirões da antiga casa em que Oliver morou na infância. Desempenhando a função de detetive, ele foi designado a chefiar a investigação. No curso do trabalho, uma pista surgiu e levou os policiais do departamento até um galpão abandonado na parte leste da cidade. Apesar de muito ariscado, Oliver decidiu juntar uma pequena equipe e ir até o local. Tudo parecia muito quieto ao chegarem, o dia estava chegando próximo do fim, e o sol lhes castigava os olhos. Ao entrarem pela grande porta, os policiais se depararam com uma emboscada. Armas foram disparadas e Oliver ouviu o som de uma RPG-7 disparada em direção a camionete que seguia a sua frente. No calor do momento, era como se tudo acontecesse em câmera lenta: Oliver viu a explosão, saiu do carro, conseguiu abater alguns, porém não foi o suficiente para salvar a vida de seus companheiros. Mesmo que estivessem preparados para o combate, o que os esperava estava além de suas capacidades.
Se sentindo completamente cercado por todos os lados, com a munição de sua arma acabando, a morte parecia eminente. Então, tudo mudou. Sentiu como se tivesse mergulhado: em um momento a escuridão completa, e então luz. Estava em um local totalmente novo, luminoso e bem cuidado. O primeiro pensamento que teve foi de que havia sido morto e que a vida após a morte realmente era real, porém o que viu a seguir provou o contrário. Ainda estava vivo, e aparentemente tinha uma nova missão a desempenhar.
APARÊNCIA.
Ao analisar o próprio corpo, Oliver não reconheceu o que viu. Poderosas asas respondiam a seus comandos, eram como asas de águia, ele podia sentir sua força. Mesmo que estranhas a seu antigo corpo, era como se sempre estivessem estado ali, como se fossem seus braços dada a forma com que respondiam a seus comandos. Foi um choque, mas seus instintos lhe diziam que aquilo era bom.
›  PODER.
Proficiência com Armas, poder com o qual o usuário só precisa pegar uma arma que se tornará proficiente nela. No caso de Oliver, porém, isso se aplica apenas a armas que disparem projéteis, como armas de fogo e arcos.
›  ARMA PREFERIDA.
Duas Pistolas Berettas gêmeas calibre 45.
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keyfichas · 4 years
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›  PARTE OOC.
Infos básicas: jane, +21, pedofilia,
›  PARTE IC.
FRANCESCA BELLINI pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas VINTE E SEIS anos, já perdi as contas de quantas vezes ela disse que é só uma JORNALISTA que veio direto da ITÁLIA. Por aqui, já ficou conhecida como THE SIREN e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de VICTORIA PEDRETTI.
›  BREVE RESUMO.
Nascida em uma das famílias mais ricas da Itália, Francesca, assim como o irmão mais velho, cresceu em berço de ouro, onde as preocupações relevantes para o mundo pareciam não existir dentro da bolha em que foram criados. Desde muito jovem, teve um apreço especial pela natureza, sobretudo por atividades aquáticas, passava grande parte do tempo nos jardins da casam ou no lago da propriedade e entre as plantações dos vinhedos da família, dando muito trabalho para as babás que eram encarregadas de limpar toda a bagunça que fazia. Essa pequena amostra, ainda que com pouca idade, deixou claro para o país que Francesca havia nascido para explorar o mundo. O pai, no entanto, não viveu tempo suficiente para que pudesse vê-la concretizar aquilo que ele havia idealizado ao vê-la desbravando as plantações.
A polêmica envolvendo a mãe e consequentemente a chegada do meio-irmão não a impactaram tanto pela pouca idade. Francesca sempre foi muito ligada à família e apesar do irmão mais velho ter parecido resistente à nova dinâmica familiar, a garota sempre tentou ser o equilíbrio entre os três.
A adolescência veio como um divisor de águas. Francesca que nunca teve grandes limites impostos sobre si e dona de uma curiosidade incontrolável, se lançou ao mundo na primeira oportunidade que teve e o choque de que nem tudo era perfeito com em sua casa a atingiu em cheio. Imediatamente a italiana decidiu não aceitar a realidade facilmente e passou a tentar convencer a mãe a investir em atitudes mais humanitárias e sustentáveis, desenvolvendo novos recursos para os negócios da família. Foi na mesma época que seu encanto pelo jornalismo começou e, frustrada, pelos grandes escândalos relacionados ao uso abusivo de recursos naturais da região, Francesca passou a buscar respostas por conta própria.
Tornou-se uma jornalista bem conceituada, persistente até demais. Francesca nunca precisou ser convidada para estar nos lugares mais movimentados e consequentemente no lugar certo para conseguir as informações mais preciosas e isso lhe rendeu algumas confusões. Nem todas as respostas que encontrou a deixou orgulhosa, sobretudo quando se deu conta de que a família também não era perfeita, decidindo se tornar o mais autónoma possível.
Decidiu deixar a Itália por tempo indeterminado e focar em mostrar sua vida focada nas causas ambientais e trabalho voluntário. Com o dinheiro da família Francesca passou a morar em um veleiro e se descobriu ainda mais apaixonada pelo mar. Estava rumo à Dinamarca quando uma tempestade repentina a fez ficar à deriva por alguns dias, quando uma segunda atingiu o barco que afundou apesar de toda a experiência que Bellini tinha com o leme. Achou que aquele realmente fosse seu fim, mas ao abrir os olhos estava em um lugar completamente novo e ainda mais estranho do que aquele de que tinha vindo.
›  APARÊNCIA.
As mudanças ao chegar em Eskye, apesar de aparentemente sutis, deixaram clara a ligação de Francesca com a água. Seus olhos não se tornaram apenas azuis, mas parecem ter ondas cuidadosamente desenhadas em sua íris. Os cabelos antes castanhos claros, agora tinham as pontas magicamente tingidas de azul, que variavam de acordo com sua proximidade da água, ou melhor, seu nível de hidratação. Francesca também se tornou mais pálida, pela temperatura de seu corpo ter diminuído consideravelmente.
›  PODER.
À princípio Francesca realmente pensou ter morrido ou se transformado em um ser mitológico por sobreviver a um naufrágio completamente sozinha, afinal manipular a água pareceu quase instintivo para ela ao acordar. Não conhece todas suas potencialidades, que incluem manipular a água ou substâncias aquosas em qualquer um de seus estados. A potencialidade de seu poder, no entanto, está relacionada à sua próxima hidratação, que não é ilimitada. Quanto mais tempo Francesca fica sem água menor é seu controle, a precisão ou a eficácia de seus poderes.
›  ARMA PREFERIDA.
Francesca nunca fora grande fã de armas e apesar das vastidão de armas possíveis em Eskye, manter seus verdadeiros ideais sempre foi uma prioridade. Sua maior arma é um amuleto no formato de concha que a ajuda a localizar as fontes de água próximas e consequentemente a ajuda a refinar sua habilidade.
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keyfichas · 4 years
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 PARTE OOC.
Tróia, player da Zoya.
›  PARTE IC.
ÉVELINE RYU LECLAIR pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas TRINTA ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ela disse que é só uma MÉDICA que veio direto da CORÉIA DO SUL. Por aqui, já ficou conhecida como THE INTANGIBLE CONCEPT e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de KWON NARA.
›  BREVE RESUMO.
Um infortúnio. Éveline fora relegada ao papel pela família de sua mãe, conservadores, que ficaram pasmos mediante a gravidez fora do casamento que Hyo Joo. Consciente de que os pais não lhe auxiliariam a cuidar da criança, a jovem de meros dezenove anos viu-se forçada buscar uma vida própria. Trabalhando de meio período numa loja de conveniência não possuía esperança de dar uma vida boa para criança, não até conhecer Daphneé. Mulher de negócios advinda da França, ela passava algumas semanas em Seul quando conheceu Hyo Joo, que naquela altura estava grávida de seis meses.
O laço imprevisível entre ambas as mulheres soou como um presente do universo para a coreana, embora consciente de que não adequa-se aos padrões, ambas não hesitaram em engatar um relacionamento pouco depois. Daphnée auxiliou Hyo Joo com a gravidez, prometeu zelar pela da filha desta como se fosse sua própria, e não falhou em cumprir com a jura. Pouco depois de Éveline nascer, ambas se mudaram para Nice, aonde selaram a união e iniciaram a vida que sempre almejaram.
Hyo Joo pode ingressar na faculdade e se formou como advogada, no passo que Dahpnée prosseguiu como executiva de uma empresa. Ambas dedicadas a dar amor e oportunidades para Éveline, que desde tenra idade desvelava a pretensão pelo cuidado. Fosse com bonecas, amigos, ou as próprias mães, a garotinha prezava pela segurança e bem-estar daqueles que lhe rodeavam. Ganhando um estetoscópio e um jaleco de brinquedo aos seis anos, não fora surpresa que a mulher crescesse para ser uma exímia doutora.
Conquanto de natureza discreta e quiçá misteriosa, Éveline graduou-se no colégio e partiu para a faculdade de medicina em Oxford. Com a mãe mais velha habituou-se a visitar a Coréia de Sul, podendo se conectar com as origens e até finalmente conhecer os avós. Passou pela graduação e findou com uma residência médica num dos hospitais mais bem reputados de Londres, dedicada a área de emergência, planejava futuramente ingressar numa segunda especialização.
Não possuía muito tempo para uma vida pessoal ao qual seus amigos pareciam estar habituados, chegou a ingressar num noivado aos vinte seis, mas o relacionamento não sustentou-se fronte o trabalho árduo. Ama cuidar dos outros, e embora possa enfrentar dificuldades na área, a Ryu é teimosa o suficiente para sequer cogitar desistir. Isso aplica-se a estátua súbita em Eskye, não gosta do lugar, porém, adaptou-se rapidamente à nova realidade, disposta a trabalhar em conjunto e ajudar os outros viajantes a evadirem o local o quanto antes.
›  APARÊNCIA.
As orbes previamente castanhas, agora assumem uma coloração vermelha, análoga ao do sangue que Éveline controla, ao utilizar a habilidade o escarlate escurece a uma tonalidade sombria, retornando ao novo habitual após alguns minutos. Adornando as feições delicadas, as madeixas da coreana regalaram algumas mechas prateadas, mescladas numa trança que a Ryu passou a utilizar nesta nova dimensão.
›  PODER.
Análogo a profissão mundana de Éveline, Eskye obsequiou a médica com a habilidade de Hemocinese. À princípio rende-se a capacidade de manipular o sangue qualquer criatura que possua o líquido escarlate dentre o corpo, pode aquecê-lo, pará-lo, e apartá-lo do receptáculo. Lapidar a habilidade pode expandir os conceitos desta, proporcionando um maior controle da Ryu pelo corpo de terceiros, poderia ir ao extremo de controlar determinadas ações. Conquanto soe como um poder exímio para batalha, Éveline foca nas aplicações médicas desse: diminuir sangramentos, atenuar dano à órgãos, e quiçá salvar as vidas de seus colegos.
›  ARMA PREFERIDA.
Presenteada com um arco e uma balestra adornados por runas, Éveline imbuiu as flechas utilizadas com estes de uma toxina paralisante. Capaz de atrasar ou mirrar por completo oponentes, dependendo do porte destes e do local onde a flecha atingi-los, quando mais próximo de órgãos vitais, menor é a chance de sobrevivência.
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keyfichas · 4 years
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OOC:
Lyonx , +18,
IC:
ERICK VAN ELTIA pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas 25 anos, já perdi as contas de quantas vezes ele disse que é só um REPOSITOR DE ESTOQUE que veio direto dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Por aqui, já ficou conhecido como THE BEAST e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de DENNIS MOJEN.
 ›  BREVE RESUMO.
Crescer na cidade mais violenta dos Estados Unidos nunca foi um desafio para Erick, ou como é conhecido por todos na vizinhança, Van. Mais velho de cinco irmãos, o loiro desde cedo aprendeu o valor do trabalho duro. Vindo de uma família humilde e sem muitas ambições já que seu pai era um exímio boxeador mas sem uma carreira expressiva ou de grandes conquistas. Van, no entanto,  o admirava como se fosse um super herói. Nem mesmo superman, batman ou os x-men eram páreos para os feitos do seu pai diante dos olhos azuis do jovem Van. Percebendo toda a admiração do filho, Robert passou a ensinar tudo o que sabia sobre boxe e alimentou a chama interna do garoto pelo esporte que tanto amava.
Mas tudo mudou no dia que seu pai foi assassinado de forma brutal e misteriosa quando Van tinha apenas dezessete anos. Ele sequer teve tempo para ficar de luto, com sua mãe e quatro irmãos menores para tomar conta, o jovem aceitou todo tipo de trabalho, as mãos cheias de calo mostravam, resultado das longas horas em turnos e trabalhos temporários que pagavam apenas o mínimo para sobreviver. Tirando os longos turnos, ele só tinha tempo para uma coisa:  um desejo descomunal de vingança para o seu amado pai. A única pista por anos do assassino do seu pai foi uma moeda deixada ao lado do corpo e assim as coisas ficaram por um bom tempo.
Como se a morte de seu pai não fosse tragédia suficiente na vida do garoto, cinco anos depois do ocorrido com o pai, sua mãe adquiriu o hábito de fumar e beber para aliviar a ansiedade de uma vida difícil. O vício cobrou seu preço, e a descoberta de um câncer no pulmão em estado avançado, se somou a longa lista de catástrofes que aconteceram na vida de Van. Ele se perguntava se um dia fora amaldiçoado por algo ou alguém e se um homem que apesar das dificuldades tenta fazer o bem para os seus acima de tudo, não tinha o direito de ser feliz.
Meses se passaram e Van estava cada vez mais desesperado para conseguir dinheiro e ajudar sua mãe com o tratamento. Em uma tarde fria de inverno, voltando do seu trabalho como repositor de mercadorias em um depósito de alimentos, ele observou dois homens agredindo um senhor com objetivo de roubar suas compras, bem como o seu velho pai lhe ensinou, Van não pensou duas vezes e partiu para ajudar o velho homem, Replicando todos os ensinamentos de seu pai, facilmente Van derrotou os dois bandidos e recuperou os pertences daquele pobre senhor. Ao longe um homem observava tudo o que acontecia. Ele se aproximou, um pedaço de papel com algumas informações em mãos, e disse ao jovem – “Se deseja fama e dinheiro nesse mundo sujo e injusto, venha até essa arena de lutas, acredito que você leva jeito para a coisa”.
Van passou dias olhando aquele convite para uma série de lutas clandestinas mas que poderia ser a saída para conseguir o dinheiro necessário para o tratamento de sua mãe. Então ele toma a decisão que iria mudar sua vida para sempre. Em uma noite ele decidiu comparecer ao local indicado no papel. Chegando ao local, Van se deparou com diversos lutadores, todos sedentos por sangue e com o único desejo de violência. No meio de tantos lutadores um se destacava --- tanto por sua brutalidade quanto por sua aparência. Todos os chamavam de “The Reaper”. Um homem alto, de braços largos e de musculatura densa, muito intimidador e com uma enorme tatuagem de um ceifador nas costas, porém com uma característica única, ao final de cada luta ele sacava uma moeda de seu bolso e jogava-a para cima: Se fosse cara então ele matava o seu oponente, se desse coroa ele o deixava vivo.
Assim que Van colocou os olhos em Reaper e observou o ritual com sua moeda. Imediatamente, a memória da moeda deixada ao lado do corpo do seu pai lhe veio a mente e ele já não tinha mais dúvida. O destino o tinha colocado frente a frente do assassino de seu pai. Tomando por um momento de fúria irracional, Van desafiou Reaper para uma luta, em que ele arriscou tudo por vingança e pelo dinheiro que salvaria sua mãe. Reaper se virou para Van e o elogiou por sua coragem e disse que se o jovem tinha o desejo de morrer ali mesmo, então assim seria.
Todos no local se voltam para o ringue improvisado, Van e Reaper se encaram, Reaper disse a Van que reconhecia aquela postura de luta de algum lugar, imaginando ser de algum lutador que o desafiou e acabou morrendo no passado. Como se ele precisasse de qualquer incentivo para dar o primeiro movimento, começando assim a luta ferozmente. Van atacou como uma fera sem controle e todos se espantaram com as habilidades do mais novo, mas nada funcionava contra um lutador tão habilidoso. O sorriso no rosto do homem demonstrava que aquilo era apenas uma diversão para Reaper, e, em poucos movimentos, sua investida pesada e certeira, quebrou a defesa de Van. Golpe após golpe. Sem qualquer chance de bloqueio ou defesa. No desenrolar da luta Van percebe que ia perder. Ele não tinha a técnica e nem a força necessária. Tudo o que lhe movia era a sua raiva cega e a necessidade de ganhar aquele prêmio que significava tanto para ele.
Ele se perguntou se Reaper pararia ou se ele morreria ali, naquele lugar, e se desculpou mentalmente com sua mãe por tamanha irresponsabilidade. O único pensamento reconfortante era a possibilidade de encontrar seu pai em breve. Quando caiu, Van imaginou que fosse o fim. Mas Reaper então sacou a sua moeda do bolso, jogando o metal para cima.Todos ficam quietos e para a surpresa de muitos e até de Van,  Reaper apenas olhou para o rapaz e disse “Melhore. Deixe a sua animalidade sair e venha me enfrentar novamente” antes de se virar e sumir no meio da multidão.
Van mal conseguiu voltar para a casa. Teve que criar uma história para sua mãe e seus irmãos sobres os ferimentos, escondendo a verdade sobre toda a luta clandestina. A preocupação de sua família não foi o suficiente para colocar algum juízo na cabeça do homem, já que ele decidiu que iria lutar novamente,  mas dessa vez, não sem preparo. Passou a  reviver todo o conhecimento que o seu pai lhe deixou assim que se recuperou das lesões. Ele iniciou uma  rotina de treinos em paralelo a sua rotina de trabalho. Todos os dias o jovem acordava ainda de madrugada para treinar, depois voltava para o trabalho e no final do dia ele corria  mais 7km. Depois de algumas semanas, Van decidiu que estava na hora de colocar seu treinamento em prática e voltar a arena, mas, para sua decepção,  Reaper não estava lá. Outros lutadores estavam presentes, e aceitam lutar com ele, afinal, apesar do resultado na sua última luta, todos o admiravam pela sua coragem. Quando a primeira luta do loiro se inicia, todos ficam surpresos com tamanha agressividade e precisão nos golpes que ele apresentava e facilmente vence a luta. Realizando assim o seu primeiro passo rumo ao seu objetivo.
Semana após semana Van continuou vencendo diversos lutadores e o seu nome já era conhecido na arena. Todos que o assistiam se perguntavam como era possível ser tão rápido, agressivo e preciso com os golpes. Ele era ágil e preciso como um felino perseguindo a sua presa, combinado a agressividade imponente  de um leão, muitos os chamavam de o garoto fera, outros já diziam “não um garoto, mas sim esse é o homem fera”. Não demorou para que a fama de Van se espalhasse e chegasse aos ouvidos de Reaper.
O dia da luta entre os dois finalmente chegou. A arena clandestina estava com lotação máxima para aquele combate, de um lado, o temido ceifador que tirou inúmeras vidas naquele local e do outro, o jovem homem fera, que apesar de toda sua agressividade, sempre poupou a vida de seus oponentes. Reaper então se virou e perguntou a Van se ele realmente acreditava que podia vencer.  Van então confronta Reaper, perguntando se ele se lembrava de um boxeador morto há cinco anos em um beco próximo. Reaper confirma suas suspeitas, dizendo se lembrar de alguém assim, mas que já matou tantas pessoas que nenhuma era especial para ele. Diferente da última vez, Van não caiu na provocação alheia, e se dirigiu ao seu lado da arena.
Van se mostra mais calmo, parece possuir controle total de seu corpo, Reaper então começa a provocá-lo questionando quem era o boxeador morto e então ele logo percebe que era o pai de Van, assim diz a todo momento na luta como ele torturou e não teve piedade quando o pai de Van implorava por misericórdia, Van continuava focado e tentava não cair na armadilha do inimigo, então ele investe em um ataque rápido pegando Reaper de guarda baixa, todos olham aquilo com espanto. Afinal, como alguém como aquele homem poderia desafiar o maior carrasco daquela arena e estar vencendo?
Van então continua em uma série de ataques rápidos e sem chance alguma de defesa para Reaper, ninguém conseguia acreditar no que estava acontecendo, a determinação do seu pai, tudo o que lhe foi ensinado estava em seu primor naquela arena, então ao fim daquela investida Van acertou um punho de direita no queixo de Reaper que foi o suficiente para o levar ao chão. Ninguém estava acreditando e Van era o vencedor. A arena pedia para Van não demonstrar compaixão e finalizar o agora derrotado ceifador. Ele então pega a moeda símbolo do Reaper de seu bolso, joga para cima e a moeda cai virado para cima. Van olha para Reaper e anuncia que não irá matá-lo.  Aquela moeda que um dia salvou a sua vida virando coroa agora lhe pertencia e seria o seu amuleto da sorte, poupando assim a vida do assassino do seu pai. Afinal, o seu pai tinha lhe ensinado muito mais do que boxe, mas sim a ser tornando um homem melhor.
›  APARÊNCIA.
 Aparência: assim que chegou a eskye, o boxeador não viu nada de diferente em seu corpo, porém logo após alguns minutos ele notou algo estranho, no lugar de suas antigas orelhas castigadas por lutas surgiram um novo par de orelhas felinas semelhante a um lince do deserto e de certa forma aquilo combinou com o seu loiro tradicional, olhando para suas mãos ele nota que garras tinham surgido e assim que sua habilidade fosse ativada (mesmo que acidentalmente) as garras seriam cobertas por chamas.
 ›  PODER.
 Condição aprimorada: Assim que chegou em Eskye, Van sentiu-se mais forte, mas não foi até notar os poderes que sua moeda lhe presenteou ele percebeu que seu controle corporal tinha chegado a níveis jamais sonhados por qualquer humano. É rápido, muito rápido, e isso faz com que ele consiga usar a velocidade para imprimir maior força em seus socos e com reflexos que apenas os olhos mais treinados conseguiriam acompanhar, seu metabolismo é tão rápido que quando usa seus poderes, seus pés e suas garras pegam fogo.
 ›  ARMA PREFERIDA.
 Arma: a moeda que um dia salvou sua vida agora também garante poderes em ESKYE, assim que chegou ao novo mundo a cara se tornou o símbolo do seu antigo inimigo e não importa quantas vezes ela seja lançada ao ar, sempre retorna na face do ceifador, lhe garantindo assim uma velocidade sobre humana e também fazendo com que seus pés e suas mãos emitam um calor imenso provocando chamas como Van bem entender, porém a moeda cobra um preço pelo poder, quanto mais o boxeador se aprimorar em suas habilidades, mais energia vital do seu usuário ela exige.
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keyfichas · 4 years
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›  PARTE OOC.
Ollye
›  PARTE IC.
ALETHA DAGMAR SOLFRID AGNOR pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas VINTE E OITO ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ela disse que é só uma FAXINEIRA/UBER que veio direto da NORUEGA. Por aqui, já ficou conhecida como THE FRIVOLLER e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de ELIZABETH OLSEN.
›  BREVE RESUMO.
Desde criança possuía grande dificuldade para decidir o que iria ser ou fazer, nunca queria deixar de aproveitar nada que surgisse em seu caminho. O pai morreu cedo, logo foi criada apenas pela mãe que sempre a incentivou a perseguir seus sonhos, ainda que fosse muito mais rígida e metódica que a filha. Se entregou à paixão por completo e aos dezoito anos já estava grávida e casada com o último namorado do ensino médio, mas nem a  gravidez foi capaz de a fazer parar de tentar coisas novas ou até mesmo arriscadas. Gostava de se gabar de saber um pouco de tudo, ainda que dificilmente se aprofundasse em algo ou alguma área de conhecimento. Foi apenas 2 anos após o nascimento da filha mais caçula que o marido pediu o divórcio e simplesmente desapareceu da face da terra, sem dar qualquer explicação ou notícia, deixando ela com três crianças para criar sozinha. 
Crescer sem um pai era complicado, mas se ela havia sido forte o suficiente para fazer isso, os filhos dela também seriam. Porém, o início foi complicado, ela não demorou a ser demitida do emprego mais estável que teve em anos, não tinha como pagar as aulas particulares das crianças ou o aluguel da casa que viviam. Não tendo mais para onde ir, teve de retornar a casa da mãe, Sunniva Vibeke, que concordou em lhe ajudar com as crianças, ainda que não possuísse muito dinheiro assim, ao menos poderia tomar conta das crianças enquanto Aletha trabalhava. Foi difícil arrumar um emprego, mas eventualmente conseguiu um como faxineira em uma escola privada, o que lhe rendeu bolsas de estudo para os três filhos, era o máximo que podia dar eles no momento, No tempo livre, ela passou a trabalhar como uber, na esperança de ganhar algum dinheiro a mais e fazer algo divertido para os filhos ou recompensar a mãe. 
Estava apenas em mais um dia de trabalho normal, varrendo o corredor frente ao banheiro feminino quando ouviu a voz da mais nova, Hope, gritar seu nome para chamar sua atenção, porém, quando se virou para encarar a filha, já não estava mais na escola, mas em um mundo completamente diferente. O medo que sentiu foi indescrítivel, temia que os filhos fossem a ver da mesma forma que viam o pai que havia lhes abandonado, que achassem que havia se cansado deles como se cansava de seus hobbies, o que estava bem longe de ser a verdade. Todos ali pareciam ter suas motivações para voltar, mas por mais frívola e desorientada que ela fosse com sua vida, Aletha julgava que a motivação dela supera qualquer outra, pois era a dor que apenas uma mãe conhecia ao estar longe dos filhos.
›  APARÊNCIA.
Talvez a alteração física menos perceptível e que menos lhe incomoda sejam os olhos que tomaram a coloração vermelha, o que ela considera trivial. Porém, em compensação, o que mudou de forma mais drástica em si seja a cauda verde e reptiliana que adquiriu, ainda nãos e acostumou com esse novo membro no corpo e definitivamente não torna mais fácil achar roupas que se adequem a sua particularidade. 
›  PODER.
Super força >> Você certamente já ouviu falar sobre como as mães parecem ter algum tipo de força sobre humana, certo? Bem, talvez essa tenha levado isso ao pé da letra. Aletha parece ter adquirido uma força sobrenatural, ainda que não saiba controlar e com isso tenha utilizado de muito mais força do que deveria em diversas situações. Mas se apresenta extremamente difícil medir a força usada quando se está com raiva ou qualquer outro sentimento muito forte, acabando por perder o pouco controle que possuí. 
›  ARMA PREFERIDA.
Dizem que chinelo de mãe nunca erra, talvez Eskye tenha esse mesmo ditado só que mais ao pé da letra que o do mundo humano. Assim que descobriu a existência do par de chinelos floridos de madeira com a propriedade mágica de ter maiores chances de acertar o alvo, logo veio a se tornar sua arma predileta, ainda mais por que arremesso junto de seu poder podem fazer um grande estrago. 
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keyfichas · 4 years
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› PARTE OOC.
robin, ela/dela, 20 anos, nenhum trigger.
› PARTE IC.
CAROLINA “CARA” DEAN pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas VINTE E DOIS ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ela disse que é só uma ESTUDANTE DE ASTROFÍSICA que veio direto do ALASCA. Por aqui, já ficou conhecida como THE SAVANT e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de ZENDAYA COLEMAN.
› BREVE RESUMO.
oriunda de uma mãe solteira filha de imigrantes jamaicanos, historiadora e jornalista sobre ativismo dos povos negros e indígenas, viveu por alguns anos de forma nômade, mas se estabeleceram no alasca quando carolina estava prestes a ingressar o ensino médio. antes disso, era comum vê-las nas mais diversas localizações: trailers, chalés, albergues, casas, airbnbs… cara aprendeu a apreciar esta liberdade desde muito cedo, e a utilizá-las a seu favor.
entre idas e vindas de orientadores e escolas ao longo da infância e por morar em locais diferentes frequentemente e sob um curto espaço de tempo, a experiência de escola fixa parecia aterrorizante. ao se mudar, passou a morar na reserva local, especialmente quando a mãe se envolvera com um dos colegas de trabalho, um ambientalista inupiat. carol adorava o padrasto, mas a situação de ser estrangeira, negra e morar na reserva a renderam problemas. não obstante, ao mesmo tempo tivera a descoberta de sua sexualidade, namorando discretamente com uma das garotas da reserva que estudavam no mesmo colégio que ela, e entendendo-se bisexual.
apesar de especialmente letrada na filosofia, linguística e história, cara passou a demonstrar uma proficiência sem igual para a física e entre outros projetos tecnológicos, passando a gradativamente a destacar-se entre projetos sociais e técnicos, ganhando uma bolsa aos 18 anos para cursar astrofísica em uma das melhores universidades locais.
expansiva dentro de sua área, apesar de extremamente valorizada, era comum que recebesse olhares de soslaio pelo fato de não ser nada ortodoxa. um dos trabalhos de sua vida tornou-se um conceito muito mais subjetivo que objetivo para aqueles dentro da instituição, que era o estudo do tempo-espaço a partir da perspectiva da teoria da relatividade. seus projetos cosmológicos nem sempre agradavam a todos tanto quanto os tecnológicos tangíveis, mas conseguira formar um grupo de estudos, que acabou sendo apelidado pelos demais colegas de “arquivo x”, uma maneira de relacionar os estudos presentes com o descrédito de teorias conspiratórias, uma vez que estudavam o fenômeno de realidades múltiplas.
a chegada a eskye era um susto, um presente e um fardo, para ela, isto era uma confirmação dos próprios saberes, contudo, as limitações, novidades elementos que isto trouxera e revelara as deixaram ainda mais frustrada e incerta.
› APARÊNCIA.
cara não entende muito bem como seus CABELOS PRATEADOS se encaixam com as aparências dos povos locais, mas de fato os OLHOS CALEIDOSCÓPICOS fazem um certo sentido, uma vez que estes ganham íris esbranquiçadas em seus momentos de repouso, mas sempre ganham a cor correspondente da energia que absorve.
› PODER.
a habilidade de MANIPULAÇÃO DE ENERGIA possui várias ramificações que, no momento, são desconhecidas para ela. carolina agarrou-se a esse título para o que consegue fazer em relação ao que conhece e ao que já viveu, sendo as seguintes ações suscitadas:
campo de energia magnética: carolina é capaz de formar um campo pouco extenso de energia magnética, semi impenetrável, não consegue ser intangível para matérias psionicas, tais como poderes que controlem especificidades não-fisicas (ex: empatas, hemocineticos), ou aqueles físicos que possam alterar as características de seu próprio campo (ex: gravitocineticos, magnetocineticos), contudo, consegue proteger de ameaças físicas e energéticas de uma forma eficaz, se bem estabelecido.
intangibilidade: ela é capaz de atravessar matéria sólida e certos campos de energia, dependendo de seus cumprimentos de onda, pois o faz de uma maneira “faseada”. não é algo que utiliza com tanta frequência, sabendo das complicações que pode causar uma vez que não consegue exercê-lo conscientemente.
absorção de energia: seu corpo é capaz de absorver vários tipos de energia, quais tipos e suas limitações ainda são desconhecidos. pode melhorar temporariamente seus atributos físicos com essa habilidade aflorada, consegue aumentar sua força e resistência, e isto somente por ora.
sua maior fraqueza é, e muito provavelmente continuará sendo, o fato de que da mesma forma que manipula energia, pode ser consumida por ela ou consumi-la de forma volátil. a falta de equilíbrio pode fazer com que seus poderes latentes ou patentes saiam do controle, falhem ou a prejudiquem fisicamente.
› ARMA PREFERIDA.
armas não são muito seu estilo, mas não consegue confiar no acaso ou nos supostos poderes o bastante para deixar de carregar sua BESTA consigo.
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