Born of cold and winter air, See the beauty, sharp and sheer. There's power and there's danger here.
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Khione ainda não tinha tido a oportunidade de participar de um dos bailes de Ethereal; quando havia conversado com seu irmão, ele a dissera que o festival dos espinhos não era nem ao menos a festividade mais elaborada do castelo. Ficara surpresa e animada com a chance de participar dos outros, e agora chegara -fora, inclusive, chamada para organizar a decoração, já que era um baile de inverno. Chegando no ambiente e admirando o que ela e Zephyr haviam feito, avistou o irmão e abriu um largo sorriso, se aproximando do mesmo. -Você está incrível, Alek. -comentou com o sorriso ainda no rosto -E fizemos um ótimo trabalho.

@frxzenhexrtx
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Khione de Arendelle Frost -Baile de Inverno, o masquerade
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Não pode? Mesmo? Não sabia. — Ninguém precisava contar nada para o descendente do espelho mágico, ele já sabia tudo de antemão. Captando cada detalhe e memória com a técnica demorada e complexa de puxar o desimportante e olhar ao redor com o canto dos olhos. Estalou a língua no céu da boca, dedos enfiados no bolso e se remexendo brincalhão. — Mas eu ouvi essa história, você não sabia? Era uma vez, Khione de Arendelle, num dia muito especial de sua jornada entre os reinos. Numa missão nobre de conhecer os próprios poderes e a extensão dos mesmos. — Floreou cada palavra com o tom mais rebuscado, mais pesado do sotaque dos narradores de tempos passados. — Foi tão rápido que não deu para evitar o descontrole. Ele não tinha culpa de nada e… Pobre homem. Fazendo o seu trabalho e sendo marcado assim, pelo resto da vida.
Revirou os olhos afim de controlar a raiva que crescia dentro de si. Khione era uma pessoa extremamente fria quando precisava, de modo que era muito difícil realmente irritá-la a ponto de fazê-la explodir; no entanto, aquele assunto era sempre o estopim de uma bomba a explodir. Escutou cada palavra como se revivesse sua viagem, e talvez fosse esse o poder do espelho, afinal. -Ele não era inocente. Ele não era um pobre homem. E aquela marca não foi nada comparado ao que poderia ter acontecido, ou o que ele merecia, talvez. Mas não cabe a mim isso. Se quer um conselho, pare de me provocar. -não era bem uma ameça, ela realmente estava dando um conselho, tendo em vista que a última coisa que gostaria seria repetir aquele erro.
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Eu acredito em fadas!!
(via xbeaxtx)
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Talvez estivesse, de fato, exagerando em seu desespero, mas isso era reflexo de estar perdendo o controle da situação. Dhinazade não sabia lidar com circunstâncias incertas, e a missão parecia ser a reunião de todas as que já havia vivenciado. “Não precisa usar desse tom comigo”, disse, livrando-se da mão que tocava seu braço, incomodada por ser tratada como uma criança, mesmo que merecesse. ❛ Também estou aqui porque acredito nisso, porque sempre acreditei, mesmo quando todos pareciam ignorar a situação, pensando que ela nunca chegaria às nossas portas. Mas, veja só onde estamos… ❜ — gesticulou ao entorno, deixando que o gesto morresse, em sinal de cansaço. ❛ Eu só não acho que as coisas vão mudar do dia para a noite, nem que eles estarão sendo tão compreensivos lá em Ethereal. Só não consigo ser tão otimista. ❜
Khione recuou um pouco diante da reação da garota. Sua intenção não era deixa-la irritada ou trata-la como criança, era apenas acalmá-la e mostrar-se otimista com a situação. -Entendo. Então não sejamos otimistas. O que fará caso voltemos e todos sejam expulsos? Sejamos realistas e vamos trabalhar com o que temos.
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「 Ela tinha um ponto, portanto, ele sorriu. —— … Concordo. —— Riu o mais suave possível da situação, já que era silêncio que ela pedia, iria obedecer a ordem da professora. —— Não dizendo em quesito valer a pena ou não… Porque vale. Mas não vai se meter em problemas com a coordenadora? —— Aquela conta era fácil, era uma professora indo contra uma ordem da instituição. Na verdade, eram vários professores contra uma ordem institucional e o fato destes poderem sofrer algum tipo de pena incomodava Junhui. No entanto, escolher ir contra ou a favor era tudo uma questão de colocar na balança as coisas que se quer e ela parecia bem decidida sobre isso. 」
Khione hesitou um pouco -Sim, eu com certeza irei ter alguns problemas com a coordenação, ainda mais por ter financiado essa expedição.. -falou com a voz baixa, mas sabia bem das consequências que enfrentaria; ainda assim, sua consciência não permitiria que ela deixasse aquilo como estava, não se pudesse fazer algo a respeito.
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waterheir:
khione-dearendelle:
Barco para Forkasen
Quando você menos espera, o destino bate à sua porta e você não vê como recusar. Era o que diziam antes de Ocean ter ele mesmo essa própria experiência. O destino sim, veio atrás de si na sala sua sala, mas ele estava mais do que pronto em ajudar. Não precisava levar nada, nenhum item, quando estava praticamente em casa. — Eu senti… algo na água. E não estou gostando nada. — Murmurou desconfiado, os olhos fixos nas cordas balançando no ar e a madeira do navio estalando com a velocidade conseguida. — Quanto mais nós chegamos perto, menos eu me sinto em paz.
Khione logo aproximou-se de Ocean, se inclinando na lateral do barco para tentar ver a sombra de algo pela água. Obviamente, fora mais instinto do que algo pensado, já que estava tudo escuro e impossível de se ver qualquer coisa. Se antes já estava temerosa com o que poderia acontecer, agora que o herdeiro dos mares havia dito aquilo.. Khione tentou controlar a respiração e seu coração. -O que está sentindo? Parece um animal? Uma criatura? -foi interrompida por um silêncio repentino que a fez olhar o horizonte -Chegamos. -falou com a voz um pouco sombria, já entrando na fila para desembarcar.
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-Shhh…- Disse a morena para os outros alunos, mesmo que ela fosse uma das que estava a fazer barulho. Ela deu uma risada e deu uma pequena tossidela, fingindo que estava séria -Sim! Não iremos fazer mais barulho.
A loira evitou revirar os olhos ao perceber a brincadeira e cinicidade, mas logo assentiu -Obrigada, não é bom que nos percebam. -comentou olhando o horizonte.
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Caso alguém lhe dissesse que não poderia ir, Domhnall teria feito o possível. Teria até mesmo enfeitiçado a criatura para que o ajudasse a se esconder no barco e partir com os outros seres de Ethereal. Em sua mente, possuía como motivação a imagem do rosto dócil de De Vil, sentindo a falta da outra bem dentro de si. Não iria se negar ir atrás dela, tal como também não iria se privar da procura pro Lance Duval, recordando-se de seu amigo naquele lugar. Em uma conversa que tivera com ele, o rapaz havia lhe dito que reuniria os exilados para que fosse fácil encontrá-los quando ancorassem, entretanto, a sensação dentro de Flutbreeze lhe dizia que não seria fácil. Preocupava-se com o mais velho, sabendo que mesmo que fosse maior e mais forte dentro os dois, Lance poderia ser uma verdade catástrofe por se render ao gênio forte. Tentando se livrar das preocupações, seus olhos encaravam o tapete negro que era a noite acima de sua cabeça, com diversas estrelas que iluminavam o caminho. Ele sabia navegar com as estrelas. Sua flata em suas mãos, Domhnall começou uma canção que, aos poucos, começou a fazer com que todos os objetos se encantassem e dançassem com a animada melodia que saía pela flauta de Flutbreeze — sendo possível, para aqueles que prestassem bastante atenção, visualizar as notas musicais deixando o instrumento e se dissipando no ar. Apenas parou quando fora repreendido pela sua professora, tudo aquilo que outrora dançara acima do chão, caindo com um baque surdo no convés do navio. ❛ Desculpe-me, professora. ❜ Apressou-se em dizer, sabendo que os olhos da mulher estavam postos sobre si. ❛ Estou ansioso. Precisamos chegar logo. ❜ Estava sendo sincero, afinal. Precisavam chegar logo e partir logo. Apenas quando seus olhos estivessem postos sobre os alvos de sua procura, ele iria estar em paz.
Khione percebera a inquietação e nervosismo de rapaz; ele não era o único assim por ali, na verdade eram poucos os tranquilos ou com alguma experiência prévia com os vilões. -Tudo bem, eu entendo. Está indo por quem? -perguntou, já que a maioria tinha alguém específico em mente que merecia essa aventura suicida. Falar talvez o ajudasse a ficar mais tranquilo. -Estamos chegando, já posso ver a ilha no horizonte -falou em tom baixo, como já estava fazendo antes.
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one word moodboard → B A L L E T for anonymous
noun /ˈbæleɪ/ a theatrical art form using dancing, music, and scenery to convey a story, theme, or atmosphere
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Barco para Forkasen
Alexei fora movido primeiramente por sua indignação. Não concordava com o modo como as coisas estavam sendo conduzidas em Etheral, assim como muitos outros alunos, e queria justiça. Além disso, seu espirito aventureiro não o deixaria ficar de fora daquela situação. Precisava estar dentro do barco que rumava para forsaken, mesmo que a embarcação já estivesse bastante cheia. Ele não queria ficar de fora daquilo, e tinha a certeza de que podia ajudar. Já dentro do barco, sua atenção foi atraída para um grupo de alunos que fazia mais barulho do que os outros, e logo para a professora que se aproximava para pedir silencio. “Está certa em tentar controlar os alunos, mas acho que não vai ser muito eficiente… nesse ponto, já devem saber que estamos indo, e uma conversa a mais ou a menos não vai mudar muita coisa. Conversar nos acalma nesse momento.”
Virou-se para o rapaz que falava, assentindo com a cabeça -Acredite, eu entendo. Não estou preocupada com os guardas do castelo ou com os que ficaram lá. Estou preocupada que chamemos atenção dos que estão em Forkasen. Infelizmente, nem todos por lá são bons e injustiçados. -falou temerosa, pensando nas possibilidades negativas e em como contorná-las -Eu não espero que fiquem calados, não nos ajuda que todos estejam uma pilha de nervos. Mas também não nos ajuda chamarem atenção de pessoas que talvez queiram nos impedir.
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Barco para Forkasen
Talvez aquela não fosse a maneira mais acertada de conduzir as coisas, mas Dhinazade sentia-se fortalecida pela presença de professores. Havia entrado de última hora no navio, numa típica demonstração de impulsividade, mesmo tendo visto que a embarcação já tinha gente demais para passar por discreta. Não poderia ficar de fora, de qualquer forma — era uma aficionada por aventuras, e ainda desejava viver as próprias. A questão era que aquele não era um passeio no parte; era Frosaken, a ilha sobre a qual ouvira durante toda a sua infância e adolescência, e que sempre lhe despertara os piores medos. Estar indo diretamente para ela era motivo de ansiedade e apreensão, sentimentos que acabava externando por seu andar apressado no deck e pelos constantes suspiros. “Alguém ainda acredita que isso pode dar certo? Estamos entre ser mortos ou expulsos de Ethereal. Agora é só escolher o menos pior”.
-Querida, por favor acalme-se. -falou em um tom tranquilizador, a tocando levemente no braço. -Todos nós sabíamos dos riscos de entrar nessa expedição. E eu acredito que todos os que vieram fizeram sua escolha porque acreditam que a vida dos alunos injustiçados valem a pena. -concluiu, abrindo um sorriso pequeno, mas esperançoso -O que estamos fazendo é motivo de orgulho, claro que haverá consequências, mas talvez consigamos que seja resolvido diplomaticamente.
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Barco para Forkasen
「 Talvez fosse algo de professores mesmo, pedir silêncio, Junhui contemplou sozinho. O sorriso em seu rosto foi até meio debochado, no entanto, era difícil ser o seu eu normal em alto mar. Sentia-se sufocado a cada instante que passava ali. —— A esse ponto, devem estar bem cientes. —— Comentou enquanto girava os nunchaku nas mãos, apenas por distração. —— Está tudo bem em se juntar a nós e ajudar dessa maneira? —— Perguntou genuinamente curioso. 」
-O castelo? Com certeza. O que estou preocupada é que chamem atenção das pessoas realmente ruins naquela ilha. Acredite, só porque os alunos foram injustiçados não quer dizer que todos por lá foram. -falou, pensando nas chances que aquela expedição tinham de dar errado, e avaliando também a população de Forkasen. -Como? -perguntou um pouco confusa com o questionamento -Sim, se eu não achasse que valeria a pena, não teria pagado pelo barco, ou vindo nele.
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Barco para Forkasen
Poucos julgariam que as aulas de ballet seriam úteis naquele instante de fuga, no entanto as mesmas a proporcionaram a leveza que tornavam seus passos tão discretos —— em contraste com o de outros que mais assemelhavam-se a uma manada de elefante. Era exatamente o descuido destes que arrancava repreensões por parte de terceiros, levantando os burburinhos que foram a razão da reprimenda da docente. ❝—— A maioria não pode conter a própria ansiedade com o que está por vir. Estão todos agitados, inquietos. —— ❞ Sussurrou à loira, o tom mais tranquilo do que realmente se sentia. Mais uma vez por conta da dança, aprendera a transmitir uma calma que, por vezes, não refletia o que estava em seu interior. ❝—— Khione… —— ❞ Deteve-se no meio de sua fala, incerta se seria prudente revelar um pouco da intimidade adquirida entre as duas por conta do auxílio que a Frost provia-lhe para que voltasse a ser a bailarina que certo dia fora. Afinal, o fato de serem ministradas após o toque de recolher as tornavam-nas contra as regras e não desejava causar problemas a mais velha. ❝—— A senhora acredita que tudo ocorrerá bem? —— ❞
Assentiu para Liesl, a quem acabara tendo uma conexão a mais do que os outros alunos, já que a estava ajudando com a coluna e as aulas de ballet. -Eu sei, querida, mas existem pessoas realmente ruins naquela ilha, e nós não queremos chamar a atenção deles. -explicou, também com o volume de voz baixo. Respirou fundo com a pergunta hesitada dela; era difícil prever, afinal, quando abrissem a barreira de Forkasen, poderiam acabar liberando mais do que os alunos, além da possibilidade de acontecer uma briga enquanto estivessem lá ou dos vilões estarem esperando para trancá-los lá ou pior, pegarem a varinha. -Eu espero que sim, Liesl. Faremos o máximo possível para que ocorra tudo bem, e esperamos que todos ajudem, isso é o máximo que poderemos fazer, não?
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goddessxtheia:
f l a s h b a c k
——— Eu estou envolvida com os movimentos, digamos que faço mais a parte de convencer os outros a entrar… Mas não é falta de interesse, digamos assim. Ninguém naquela escola poderia dizer que nunca vira Aletheia lutar por algo que não fosse em defesa do senso estético, afinal chegara a pilhas uma nova onda de problemas com a mãe por conta de seu esforço. ——— A rainha Elsa nunca decepciona.
-Entendo. -comentou assentindo com a cabeça -Não desmotive, isso é muito importante também! -prosseguiu, sorrindo ao ouvi-la falar bem de sua mãe -Tem toda razão, ela ficará muito feliz em saber disso. Desculpe-me, preciso entrar em contato com ela, mas qualquer coisa que precisar ou que aconteça, não hesite em falar comigo, tudo bem?
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“Você sabe que em Wonderland tudo é possível, né? Vamos torcer para que eu consiga achar algo que nos permita falar com o pessoal da ilhar, apesar de eu não estar muito confiante, até sinais de fogo pelos céus eu mandaria se fosse preciso, eu não quero que eles pensem estar sozinhos.”
A professora riu de leve com o otimismo da garota, precisavam disso se estavam realmente planejando salvar os alunos de Forkasen. -Tudo bem, eu acredito em você, Khad. Por favor me avise de qualquer coisa, okay? Preciso organizar algumas coisas e mandar algumas cartas. -falou logo se despedindo da garota, pois realmente tinha bastante o que ser feito para salvarem as crianças.
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Barco para Forkasen
Khione não esperava realmente conseguir aquela oportunidade; fora muita sorte ela ter esbarrado com os garotos no corredor, eles estarem com a varinha mágica e terem lhe confidenciado a verdade. Sabia que o ideal era serem discretos e que aquela quantidade de gente era potencialmente problemático. Mas sabia que muitos alunos estavam querendo fazer alguma coisa desde o princípio, razão pela qual parou de reclamar a respeito. -Shh, não queremos que saibam que estamos indo, pode dar extremamente errado. -falou para alguns alunos fazendo barulho.
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