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kozlowski-rp-blog · 8 years
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FLASHBACK;
“Eu odeio sim! Eu te odeio! Te odeio que nem eu odiava ele!” Ela devolveu com os dentes travados, em autoafirmação e sem pensar muito profundamente sobre aquela conexão que fez entre os “dois homens de sua vida”. O maxilar de Luíza doía, os dedos do homem eram como ferro contra a pele delicada, mas eles não doeram mais do que as palavras que usou ao trazer o pai da moça à briga. O rosto dela se torceu em uma careta e seu corpo cedeu momentaneamente à pressão da situação, agora tendo o rosto e hálito de Marcos tão próximos. “Eu não sou uma vagabunda…” Reclamou em um choro contido. “Eu sou uma garota. Eu era só uma garota.” Lulu resmungou as palavras. Sua aparência já não era das melhores, a maquiagem escorria em seu rosto e agora com o repentino impulso dado pelo namorado a garota cedeu e caiu de um dos saltos, se desequilibrando e batendo com a base das costas no chão, perdendo a peruca ruiva no processo. Parecia tão estúpido que estivesse vestida daquela forma agora. “Não me toca, Marcos. Não me toca.” Luíza gritou no chão ao sentir a mão pesada puxar seus cabelos. Ela não tinha força, não conseguia reagir apropriadamente. “Me solta, Marcos.” Pediu, não tendo outra alternativa a não ser ficar de joelhos, olhando-o de baixo para cima. “Você não sabe nada sobre mim. Não sabe nada. Não sabe nada. Me solta.” Repetiu, chorando; as palavras não estavam fazendo tanto sentido mais. “Como eu te agradeci? Eu amei você. Eu amei do jeito que eu sabia amar… mas eu não sei amar, Marcos. E nem você. Me solta, por favor. Você ‘tá me machucando.”
Marcos sabia que, ser odiado tal como o pai da Luíza, era algo muito forte. Por assim, tendo ciência do tipo de amor que ele acreditava ter recebido daquela mulher. Não era o tipo de amor que ele teve com a ex-esposa tempos antes de o trair, era um amor diferente. Amor que Marcos se recusava a receber, pois, a verdade é que ele sempre a quis ter, mas isso não queria dizer que ele queria se dar para ela. “Você era só uma garota quando se esfregou no pau de um homem casado, Luíza?!” Riu com escárnio, pouco se importando com o sentido que ela dava àquilo. Marcos não se lembrava de ter sido tão cruel há muito tempo, e mesmo tendo vindo a se controlar durante as brigas com Luíza nos últimos tempos, parecia que aquele momento era perfeito para descontar todas as suas fúrias. “Eu não vou te soltar, sua pirralha mimada.” Forçou ainda mais sua mão nos fios negros. Tal como ela, abaixou-se um pouco, ficando na altura de sua visão. “Esse amor de merda? Você não me amou, Luíza. Quanto tempo faz que você não me deita na minha cama? Quanto tempo faz que você não tenta fazer essa merda dar certo?” O último questionamento se referia às lembranças dos pedidos machistas que o homem fazia, como aprender a cozinhar e coisas afins, que tinham um grande valor para ele. “Você nunca fez nada. Você nunca quis nada. Porque você é uma pirralha egocêntrica.” Falava em um tom ameno. Suas mãos desceram para a face dela, soltando os fios que ele forçava. “Não era para ser assim, Luíza. Era para você ser minha.” A mão calejada esfregou-se no rosto sedoso da mulher, revestido por uma maquiagem borrada. 
“Você acha que eu não vi as mensagens no seu celular? Você acha que eu sou um otário, Luíza?” E pela primeira vez, apenas uma gota de lágrima desceu dos olhos escuros do homem, repletos de ódio. “Você não vai ser feliz não, Luíza. Nunca.” Praguejou, antes de afastar a mão do rosto dela para pegar o impulso e lhe dar um forte tapa estalado com a mão aberta, fazendo-a terminar de cair ao chão. Assustado com a própria atitude, Marcos se afastou da mais nova, em silêncio. Fora aí que viu o sangue escorrer do supercílio da morena, razão pela qual Marcos a deixou ali, seguindo rapidamente para as portas que davam para as escadas de emergência, em busca da saída.
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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FLASHBACK;
O forte aperto de Marcos fazia o braço de Luíza doer, mas nem isso e nem as palavras de ameaça do homem puderam apaziguar o ódio que a morena sentia. Talvez a principal falha de Luíza seja a extrema inconsequência de suas ações em momentos intensos como aquele, sempre acabava falando ou fazendo o que não devia. Ela precisou se equilibrar nos saltos quando Marcos liberou seu braço e sua expressão não se tornou mais suave quando ele prosseguiu com palavras que ela não imaginou que ouviria dele e que instantaneamente a magoaram. “Me larga.” Disse, tentando dar um tapa na mão dele, mas falhando. Agora o homem segurava seu maxilar e a forçava a olhar para uma das paredes do local. A garota pensou nas primeiras palavras que poderiam atingir o mais velho da forma como ela própria se sentiu atingida pelo que ele disse e não se conteve, desejando machucá-lo também. “Eu odeio você, Marcos.” Forçou seu rosto para o lado a fim de poder olhar para os olhos escuros dele. “Odeio o jeito como você me toca… Odeio sua voz, suas manias, seu humor merda, sua brutalidade. E, mais que tudo isso… odeio que você tenha me tornado uma pessoa ruim.“ Mais lágrimas escorriam do rosto dela e agora seu tom de voz transparecia pura cólera. “Você me ensinou a odiar quando eu precisava aprender a amar. Você terminou de foder com a minha cabeça. E eu espero que você morra sozinho por causa disso… que seja a porra do seu castigo.”
Não dava para dizer que o homem estava fora de si. A verdade é que Marcos nunca foi um homem tão afetivo quanto tentava, ou então, tão racional quanto se dizia ser. Agia por impulso e dizia as coisas por impulso, mas para os outros, era como se tudo que saísse de seus lábios fosse bem pensado ou bastante inteligente, isso pelo seu alto teor manipulativo. “Você. Não. Me. Odeia. Está entendendo?” Vociferou pausadamente, como se fosse para um leigo entender. Assim como a força que usava no maxilar feminino era ainda maior. “Eu te tornei uma pessoa ruim, Luíza? Vai dizer que você matou o seu pai por minha causa?” Usou, erroneamente, o segredo da mulher contra ela mesmo. Baixíssimo, mas fora o modo que encontrou de ameaçá-la, de prová-la que ainda precisava dele. Marcos precisava disso: que ela fosse dependente dele. “Você está me culpando, sua vagabunda? Hein?!” Meneou um pouco a cabeça, aproximando o rosto ainda mais do dela, assim como seu tom de voz era mais ameaçador. Repentinamente, a mão que segurava a mandíbula da garota se soltou, mas não sem antes impulsioná-la um pouco para trás. “Eu vou te dar um motivo para odiar o meu toque, Luíza.” Deu outro passo na direção dela, agora agarrando os fios negros, amarrando-os em seus punhos e guiando a cabeça dela para onde bem entendesse. “Eu fiz de tudo por você, quando foi que me agradeceu, Luíza?” Rebateu em alto tom, bem diante do rosto dela.
#c
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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Se tu estás nervoso com aquela aluninha, não venha descontar em mim não. Pois eu estava quieta e só falei contigo pois estava a me olhar feio, então se for para passar toda essa sua energia negativa para mim, eu vou embora e te deixo falando sozinho. 
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Ótimo, então saia daqui.
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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Ow gato, vai com calma ai, não fiz nada para você e tu és um professor também, se quer se matar vai sozinho. 
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Então para de bobeira. Ninguém quer saber da porra do seu cigarro. Ninguém está nem aí para o seu pulmão.
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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FLASHBACK;
A risada da loira fez a boca de Luíza ficar ainda mais amarga. “Cem reais. Grande merda!” Vociferou quando a outra começou a se afastar e então olhou para o rosto de Marcos. “Showzinho? Tu acha isso muito normal, né Marcos? O homem gostoso que trai a esposa otária que faz comidinha e trata ele bonitinho. Sabe o que você é? Um machista de merda!” Ela viu o homem se aproximar e não recuou; tentou puxar seu braço do aperto forte que Marcos dava. “Foda-se o lugar. Eu não quero ir pra casa. Não com você. Me larga!” Luíza puxou o braço novamente, desta vez com mais força e empurrando o peito dele com a outra mão, tentando distanciar o homem. “Acabou. Chega. Eu cansei de brigar. Cansei… Eu…” Ela umedeceu os lábios e fez uma careta. “Não foi só a merda de um beijo, Marcos. Se eu não tivesse chegado, o que você teria feito? A mesma coisa que tu fez com a sua esposa?”
A devolutiva não foi muito aceita por Marcos. Em parte, estava acostumado em ser a última voz em qualquer relação que tivera, e ver Luíza revidar, o deixava ainda mais irritado. "Para com essa merda ou eu vou te mostrar quem é machista aqui nessa porra." Ameaçou, num tom suficiente para que apenas ela escutasse. Mesmo ela pedindo, a sua mão se firmou ainda mais na região do braço dela, descarregando, através da força, o seu ódio. O gesto dela de empurrá-lo com a outra mão de nada iria adiantar, o homem era muito mais alto e muito mais forte do que a jovem, lhe dando uma certa vantagem sobre isso. Mas a angústia causada quando ela o lembrou de sua ex-esposa o fez soltar o braço dela. "Cala a sua boca, Luíza." Trancou a mandíbula, evitando abrir os lábios para soltar qualquer tipo de ofensa; ele tinha várias em mente. "Quer saber? Eu ia foder ela, Luíza. Igual eu te fodi naquele carro, com a minha aliança de casamento." Deu mais um passo para perto dela, sem medo algum de confrontar a menor. "Está vendo aquela parede?" A mão do homem foi para a sua mandíbula, girando a cabeça dela minimamente, em direção à parede referida. "Eu iria foder ela bem ali." Sussurrou, jogando o ar misturado com álcool e cigarro em sua face.
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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FLASHBACK;
E então a calma se esvaiu. Bastou escutar a voz da loira para Luíza explodir e aumentar sua voz. “Cala essa boca, garota! Nessa escolinha onde tu aprendeu a ser puta eu sou pós-graduada.” Olhou para Marcos agachado no chão e mais lágrimas caíram. “E como você sabe, hein? Como você sabe o que eu tô pensando? Ah, claro. Porque você sempre sabe de tudo, né Marcos? Você, no alto do seu trono mágico encantado e o caralho a quatro, sabe de tudo… enquanto eu, pobre menininha de dezenove anos, não sei de nada. Sou sua bonequinha. Sua posse. Sua propriedade.” Tomou mais um pouco de fôlego e esfregou o rosto com as duas mãos, não se dando conta da bagunça que estava fazendo com a maquiagem. “Onde você ‘tava com a cabeça, Marcos? Me trair? Logo eu?? O que eu te fiz? Vo-você não podia ter sido um pouco decente em dizer que ‘tava infeliz? Que não me quer mais como antes? Que o namoro ‘tá uma merda? QUALQUER COISA, PORRA!”
Amélia acompanhou Marcos com o olhar enquanto ele pegava a gravata que ela mesmo jogou. Apesar de todo seu passado e inseguranças, cenas como aquelas ainda a deixavam contentes. Uma felicidade sádica em ver um coração partindo-se diante de seus olhos. Ao ouvir o grito da morena, a loira nem ao menos deu um passo para trás. Seus lábios se curvaram num sorriso debochado que foi alto o bastante para ecoar pelo ambiente. Ela riu como nunca havia rido desde quando começou a morar em São Paulo. Era uma risada sincera que beirava até a ser perversa. – Então, vou deixar os dois se resolverem sozinhos, queridos! – Disse ainda no mesmo tom irônico. – Vou guardar essa nota aqui como recordação, tá? – Tirou a nota de cem do próprio decote e acenou para o homem. Dando passos para trás para distanciar-se dos dois. 
Quando se ergueu do chão, Marcos manteve o olhar preso na namorada, que agora deixava as lágrimas de seu rosto caírem. Não queria magoá-la, mas já havia feito e não tinha mais escapatória. As palavras que vinham em seguida, já começavam a irritá-lo. “Chega de showzinho, Luíza. Não precisa disso tudo não, foi só a merda de um beijo.” Voltou seu olhar para a loira, a qual mostrava com deboche a nota que Marcos havia lhe dado. “Luíza, esse não é o lugar para a gente conversar.” Pontuou, dando mais alguns passos em direção à ela, se sentindo seguro para tal atitude. Rapidamente, seus dedos fecharam-se no cotovelo de Luíza. “Vamos. Para casa.” Grunhiu baixo, com o cenho franzido.
#c
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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FLASHBACK;
Ela deixou a festa e subiu as escadas com a tranquilidade de alguém que acabou de acordar de férias na praia e caminha na direção do mar. Praticamente como um preso daqueles filmes americanos no caminho até a cadeira elétrica, Lulu não teve pressa para chegar ao seu destino – talvez por querer fechar os olhos para o que imaginou estar acontecendo, talvez por saber da dor que sentiria a seguir, ou talvez por que estava simplesmente calculando a coisa toda. Fato é que Luíza estava tão calma que não provocou nenhum ruído ao abrir a porta para o terraço e nem mesmo seus saltos deram aviso de sua chegada. O que ela sentiu primeiro foi o perfume doce da mulher. Três passos depois, sentiu um odor de cigarro. E, por fim, cada vez mais perto, o perfume familiar do namorado. Pé ante pé, foi caminhando com o vento frio bagunçando os cabelos falsos que usava por conta da fantasia e, pressentindo o que enxergaria e sentiria em instantes, os olhos de Luíza foram tomados por uma fina camada de lágrimas… Iam cair, com certeza, para seu desprazer… e a primeira delas desceu em um traço torto pela bochecha feminina assim que a cena se concretizou na sua frente. Seu estômago embrulhou na mesma hora e a boca ficou amarga. “Sabe…” Ela aumentou o volume da voz para interromper o casal e vencer o barulho do vento; sua voz estava firme e carregada de ódio. “Meu pai costumava dizer: nunca confie em um traidor, Luíza… ele traiu uma vez, vai trair de novo.” A garota envolveu seu corpo com seus próprios braços e endureceu o maxilar.
Sentiu as mãos largas de Marcos em seu corpo, algo que não sentia há algum tempo, visto que em seu trabalho nenhum cliente era permitido tocá-la, apenas assistí-la dançar. Sua vida em São Paulo baseava-se em satisfazer os desejos e vazios dos outros, nunca o dela. Assim como havia passado grande parte da vida no Rio de Janeiro, procurando alguma forma de preencher o vazio de uma mãe e pai ausente. Ao ouvir uma terceira voz no ambiente contrastando com o barulho do ar, Amélie logo empurrou o homem com as duas mãos e virou-se para a garota. Sua pose era forte, mas seus olhos abalados. Presumiu diante daquilo que ela fosse a namorada do homem que ela beijava. Imediatamente sentiu-se suja e desarmou-se. Retraiu seus ombros e deixou os lábios meio-abertos por conta da surpresa. A infidelidade era um assunto comum para a loira. Tão comum quanto o alcoolismo para um viciado. Era seu próprio demônio, seu ponto fraco. Ela, por si própria, era fruto de uma infidelidade. De um amor não recíproco. Voltou seus olhos ao rapaz. O tempo parecia ter congelado. Um esperava a ação do outro. Então ela encheu os pulmões de ar e forçou um sorriso cínico. – Não fique triste, querida. – Começou – Eu já atendi outros casos como esse. Tu não será a primeira e nem a última.
Despreocupadamente, as mãos largas do homem desceram do quadril para a bunda da mulher, pressionando a carne da região e trazendo o corpo ainda mais para o seu. Todavia, o clima sexual fora rompido quando juntamente com a voz feminina, houve um empurrão em seu peito, fazendo-o largar suas mãos  e lábios do corpo sedutor. Em certo espanto identificou Luíza, com uma feição nada satisfeita. E por outro lado, a voz cínica da mulher que soube desde o início que aquilo se tratava de uma infidelidade. Embora a sempre postura rígida de Marcos e o seu jeito machista de lidar com quase tudo, não era segredo os seus sentimentos por Luíza. Sendo assim, como qualquer outro homem, ousou se defender para não perder a mulher amada. “Não é nada disso que você está pensando, Luíza.” Balançou a cabeça e ergueu a mão de frente para ela, dando um passo em sua direção. Em ocasião alguma Marcos tentaria se defender, sobre qualquer circunstância ou pessoa, mas valeria parte do risco para não perder a sua namorada. “Eu posso explicar.” Agachou-se, logo quando percebeu a gravata jogada ao chão, para então pegá-la e enfiá-la no bolso da calça social.
#c
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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Não acho que isso seja de total indignação, é só um cigarro.
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E eu falei alguma coisa? Por mim, que você morra engasgada com a fumaça. Você e todos os outros professores dessa universidade.
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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[FLASHBACK]
– Amélia fechou a expressão ao ouvir o homem falar sobre seu chefe. Apesar de não ter nenhum afinco por ele, sentia-se mal por ouvir um desconhecido falar daquela forma sobre. O sentimento logo passou desapercebido quando Marcos mostrou uma nota de cem em sua direção. Acompanhou-a com os olhos até o seu próprio decote, voltando a fitá-lo com as sobrancelhas erguidas num tom de provocação. – Vamos ver o que podemos fazer por essa quantia. – Disse, observando toda extensão do corpo do rapaz por alguns segundos. Aproximando seu corpo do dele, começando a desatar o nó de sua gravata. – O bônus que tu vai ter é poder me tocar. – Puxou a gravata agora desatada e a jogou no chão próximo à eles. Pegou-o pelas duas mãos e as posicionou no seu próprio quadril, puxando-o novamente pela gola da camisa e selando seus lábios. 
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Marcos não estava preocupado ou, nem sequer passava em sua mente, qualquer alerta de que aquilo era algo errado. A questão é que Marcos pensava que pudesse fazer o que bem quisesse, não era obrigado a nada e, por ser o homem da relação com Luíza, era ele quem decidia como aquilo seria, as suas normas. “Esse bônus é do meu interesse.” Comentou, já descendo os dedos do decote dela para os seios femininos. Um pequeno sorriso malicioso surgiu em seus lábios quando ela jogou a gravata no chão, incentivando a aproximação deles. Obediente, suas mãos foram exatamente para onde ela queria, assim como seus lábios tocaram os dela, dando o início à um beijo pouco gentil, mais desesperado.  A boca se abriu, tomando conta da dela, e sua língua adentrou no espaço da dela, tensionando sobre a dela.
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#c
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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– Olhou para o lado para tentar fugir dos olhares tentadores do homem. – Eu sigo um protocolo que meu chefe me impôs. – Deu mais uma tragada e relaxou os músculos do ombro, antes tensos com o contato visual dele – Se ninguém ficar sabendo, eu não vou estar quebrando nenhuma regra. Mas só se você me oferecer uma quantia que faça valer a pena. – Amélia arqueou as sobrancelhas e ponderou por alguns segundos enquanto encostava seus lábios no filtro e consequentemente em seus dedos. Fechou os olhos e inspirou a fumaça, fazendo seu peito encher-se de ar. – Por quanto? – Perguntou decidida, soltando a fumaça pelo nariz e afastando seus lábios de seus dedos. 
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“Seu chefe é um otário.” Devolveu rapidamente, desgostoso com o homem apenas pelo fato de estar interferindo em algo que Marcos começava a desejar naquele momento.”Por uma amostra...” O homem enfiou a mão livre em seu bolso, retirando uma nota de cem reais, a única naquele bolso. “Eu acho que é uma quantia generosa para tão pouco, você não acha?” Perguntou, erguendo a nota para então, enfiá-la no decote feminino. A outra mão, que segurava o cigarro, jogou-o ao chão e em seguida Marcos pisoteou-o com a sola de seu sapato preto. “Eu talvez devesse ganhar um bônus.” Arriscou, ainda mais próximo dela.
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#c
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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Abriu os olhos o bastante para fazer uma expressão surpresa pela resposta. Assentiu com a cabeça e fez uma careta. – Eu não danço fora do meu trabalho, se quiser me ver dançando vai ter que ir até lá. – Respondeu num tom endurecido. Havia acabado de começar seu novo emprego, antes atuava no bar apenas como garçonete, até que foi “promovida"para algo que utilizasse mais sua imagem. Ao colocar-se na sua frente, Amélie prosseguiu com a expressão desafiadora. Trincou os dentes o bastante para que forçasse seu maxilar. Desviou os olhos dos dele apenas quando sentiu o toque dos seus dedos nos dele. Sentiu a fumaça expelida por ele tomar conta do curto espaço entre seus rostos. Voltou seu olhar aos olhos dele e arqueou as sobrancelhas. – Augusta. Eu trabalho na Augusta. – Revelou, finalmente. Quebrando os poucos segundos de silêncio. 
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“Não? Nem se te pagarem muito bem?” Meneou a cabeça um pouco, observando a garota em sua frente com uma postura firme. Antes de devolver o cigarro, levou-o aos lábios mais uma vez, para então tragá-lo. Quando afastou-o, levou o filtro diretamente para os lábios dela, no tempo em que deixava a fumaça sair de seus lábios. “Você não quer me dar uma amostra do que você sabe fazer?” Perguntou, mantendo seus dedos nos lábios alheios, segurando o cigarro.
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#c
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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Ela ergueu o rosto para ele, totalmente a contragosto diante daquela atitude dominadora do namorado, sentindo o aperto firme em seu queixo. As palavras do professor a atingiram em cheio, fazendo os olhos escuros brilharem com algumas lágrimas. Ela tinha medo de que Marcos estivesse certo sobre o que disse, sobre nenhum outro homem conseguir substituí-lo, mas mesmo assim o desafiou. “Tu tá me ameaçando? É isso?”
Gradativamente, Marcos percebeu os olhos de Luíza se tornarem mais brilhantes e aquilo fez o homem se sentir mal pelo uso de suas palavras. Quando ela o desafiou, o homem engoliu em seco e parou de forçar a mão no queixo dela, escorregando pela bochecha, no que no seu mundo das ideias parecia uma carícia. “Eu nunca te... ameaçaria.” Pigarreou, afastando a mão de sua namorada, mas não se distanciando dela.
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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Amélia não esperava que ele fosse até seus dedos experimentar o cigarro, não tentou demonstrar sua reação e então comprimiu os lábios e levantou o olhar. – Então, você tem uma namorada aqui. Por que não está com ela agora? – Perguntou curiosa, mas ainda sim num tom provocativo. Levou o cigarro em direção ao seus lábios numa outra vez enquanto ele redirecionava a pergunta. – Nova demais para festas, sim. Mas velha demais para festas como aquela. Não gosto de dançar com os outros e sim para os outros. Eu trabalho com isso. – Olhou para frente, tentando capitar os mínimos detalhes do ambiente onde estavam. Não sentia-se a vontade em conversar com estranhos, mas aquele rapaz lhe chamou atenção. Deu mais uma tragada no cigarro e enquanto soltava a fumaça esticou o braço em direção a ele novamente. 
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“Porque eu não nasci grudado com ela.” Se limitou a dizer, afinal, era característico de Marcos o seu modo reservado de ser. Compreendeu o tom provocativo com o qual ela usava as palavras e, minimamente, curvou os lábios no que parecia um sorriso. “Gosta de dançar para os outros? Hm. E quanto você cobra por isso? Acho que estou interessado em te ver dançar, agora que você disse.” Comentou, dado um passo para mais perto dela e ficando de frente, bloqueando a vista da cidade. Dessa vez, seus dedos foram para os dela, demorando ali antes de tomar o cigarro de seus dedos. Logo, levou o cigarro para os seus lábios e puxou a fumaça através do filtro, soltando-a vagarosamente à medida que afastava o cigarro. Seu corpo estava um tanto que próximo do da garota desconhecida, então não era difícil que a fumaça tomasse conta da feição dela.
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#c
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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– Observou o rapaz caminhando em sua direção e deu um meio sorriso satisfeito. Varreu seus olhos sob o corpo masculino que ficava ainda mais marcado vestido naquele terno. Levou seu cigarro aos lábios enquanto fitava-o com expectativa. – Dividir eu não quero, mas eu posso fazer um esforço. – Respondeu num tom que beirava o cínico, algo que era comum da sua parte. Esticou seu braço com o cigarro na ponta dos dedos, deixando-o distante de si. – Quantos anos você tem? Não é velho demais para uma festa de adolescentes? 
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Agora que estava próximo ao corpo da mulher, pôde notar a roupa que ela estava vestida, varrendo seu olhar tal como ela fazia, mas de um modo mais provocativo. “Claro.” Usou um tom, no mínimo, debochado. Quando ela esticou o cigarro, Marcos aproximou os lábios dos dedos dela e tragou o cigarro, sem fazer qualquer esforço para tomá-lo de sua mão. Por fim, afastou, expulsando a fumaça por seu nariz, enquanto comprimia os lábios. “Sou. Estou acompanhando a minha namorada. E tenho uma leve consideração pela aniversariante.” Explicou, pouco tempo depois. “E você não é nova demais para não estar na pista de dança com os outros?” Arriscou conversar, mesmo que não fosse algo que gostasse muito de fazer com desconhecidos.
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#c
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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– Amélia havia chegado até o terraço do edifício em busca de um pouco de paz. Ouvia ao longe a música abafada da festa onde estava, o que já lhe dava arrepios. Abriu o zíper de sua bota direita e sacou o maço de cigarro que tinha escondido dentro da fantasia na altura da sua própria canela. Na outra perna localizava-se o isqueiro. Acendeu o primeiro cigarro e tragou de forma demorada. Permaneceu com a fumaça dentro de si por alguns segundos enquanto fechava os olhos e sentia seu corpo relaxar. Soltou-a e a observou interagir com o ar, voando para longe de si. Foi surpreendida pelo barulho da porta de emergência atrás de si abrir e fechar. – Parece que eu não sou a única fugitiva. 
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@kozlowski-rp
Marcos, que estava de certo modo irritado com o comportamento de Luíza, decidira se afastar da morena para evitar que ele mesmo causasse algum desconforto para a aniversariante, a qual ele respeitava. Por esse motivo, seguiu para as escadarias do edifício e logo chegou no térreo, onde já havia alguma companhia. Pensou em recuar, em voltar para a festa e deixar a desconhecida sozinha, mas a quebra de silêncio dela foi repentina e Marcos decidiu apenas caminhar em sua direção. Marcos levou as mãos para os bolsos de sua calça social, fazendo seu paletó se erguer parcialmente. “Parece que não. Quer dividir o seu cigarro comigo?” Havia tempo que não fumava, tinha parado depois que seu irmão tanto pedira, mas o cheiro característico da fumaça o aguçou.
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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Luíza prendeu o ar nos pulmões e ergueu o rosto para o namorado. Ela tinha um ar de melancolia na expressão e uma certa angústia no peito. A menor nada respondeu, somente piscou os olhos com os cílios artificias enormes e contraiu minimamente os lábios vermelhos. Os rostos estavam próximos, por isso a carioca colocou a palma da mão sobre o peitoral dele, afastando-se um pouco para olhar nos olhos escuros. “Eu não sou sua, Marcos. Pessoas não são propriedade de pessoas.” Disse baixinho.
Quando sentiu-a se afastar um pouco, Marcos afrouxou o toque em sua namorada, mesmo que sua vontade fosse de segurá-la para si e cobri-la da exposição, dos olhares dos outros homens em sua volta. Olhares estes que que o mais velho fazia questão de afrontar com uma careta. “Você é minha, Luíza. Escuta aqui...” Levou a mão para o queixo dela, segurando-o com uma certa força para mantê-la olhando para si. “Nenhum homem vai cuidar de você, como eu cuido. Nenhum homem vai ser seu dono, como eu sou. E se eu fosse você, não testaria isso... ou você vai ficar sozinha.” Disse no mesmo tom de voz que ela, em um aviso.
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kozlowski-rp-blog · 8 years
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É mesmo? O que um namorado faz então? – sentiu os dedos do homem tocarem minimamente em sua pele, a liberando do incômodo. – Deus não ‘tá nem aí pra minha roupa, Marcos. Ele tem mais coisas pra se preocupar, como as crianças que passam fome na África ou os políticos corruptos de Brasília. A roupa ‘tá bonita, geral já me elogiou.
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Assim que Luíza fez a pergunta, a mão de Marcos desceu das costas para a cintura dela, para então puxá-la para perto do seu corpo. “Quer que eu te mostre o que um namorado faz, Luíza? Eu não me importo de fazer aqui, com platéia.” Respirou fundo, tomando o ar antes de aproximar seu queixo da orelha alheia. “Eu não disse que você está feia. Eu só não quero a minha namorada deixando esses marmanjos excitados.” Desceu a mão, esfregando a palma áspera sobre a pele dela. “Você é minha, Luíza. Está na hora de agir como tal.”
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