you make things from the genius of your mind and the goodness of your heart to help people.
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“Uau, é mesmo, isso é um rosto e um machucado juntos! Eu--- woah, desculpa, é que ‘tô impressionado que nunca tinha visto! Agora eu entendi, vou contar ‘pra todo mundo do meu setor que você, de novo, escorregou na pia do banheiro. É clássica!”
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“... E agora posso?”
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“Ye~, esse pessoal só toma no... Aw! Quase.”
“Você tinha entrado em coma, girl? Não sentiu nem se te arrastaram ou algo do tipo... Estranha. E dormente. E, aliás: não tem nada mais confortável que o sofá de água que minha turminha da engenharia comprou. É coisa magnífica... Parece até que você ‘tá flutuando.”
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“Só pode ser brincadeira que você acertou. Só pode!” O comentário proferido de forma desgostosa fez jus à ação de retirar a flecha do alvo e girar os calcanhares para fitar a colega. “Uma brincadeira de muito mal gosto.” Fez uma careta, antes de retomar os passos lentos até onde ela estava --- para ir pegando distância e ser ele o próximo a atirar. “Você colocou um dispositivo de guia, né? Vai, me conta. Não é possível que você tenha acertado 10 pontos assim tão fácil.”
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“Ele era um símbolo homo na época, então?! É isso que você ‘tá tentando explicar? Não ‘tô entendendo, kiddo. Qualquer um pode ser ‘tão carinhoso e bem humorado’ quando o Ursinho Pooh. Ora, ora, e o quê tem meu ‘pra destruir? I mean, eu sou um construtor, mas também sou fantástico em destruir --- vidas. Não querendo te assustar nem nada, longe de mim, ursinha.”
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“Ué, é a KRSA quem paga a nossa internet. Ah, é, agora não mais... Shame.”
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“Resumindo: ‘Fique dentro do laboratório até seu filho nascer, Lelouch, é muito mais eficaz’.”
“Foi isso que eu consegui extrair da sua aula, sinto muito; até porque até os mais inteligentes morrem em algum momento, e a prática é bem mais dura do que a sua teoria. Nenhum inimigo vai te dar a chance de desviar de uma bala em menos de um segundo, até porque a velocidade é muito grande. A menos que você tenha sido geneticamente modificada --- aí sim teria um porquê!”
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Many places I have been Many sorrows I have seen But I don’t regret, Nor will I forget All who took that road with me
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“Isso mesmo. Eu voltei depois de três meses e já ‘tava um caos, imagina você que devia ‘tá com a raba descansada?! Shame on us.”
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@krsa-sabrina
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Não passava nada por seus olhos, estava vidrado em tudo --- todos os movimentos de todos, pois sentia temerosidade pela própria vida e pela dos presentes. Claro, não ligava se algo acontecesse à criatura estranha que os guiava já que eram de dimensões paralelas. Ainda assim, Lelouch mantinha-se escondido até que fosse designado do contrário, afinal: o que mais ele poderia fazer? Era apenas um dos cabeças na staff, não sabia fazer nada além de inventar peças. Ao escutar Odin, o agente assentiu várias vezes com a cabeça, já inflando o peito por sentir-se brevemente forte --- mas era temporário, óbvio. Puxou a espingarda à frente do corpo, sempre alerta do que poderia aparecer, e então andou lado a lado com o mais velho e mais alto, que de certa forma o amedrontava pelo modo como era tão bom. Acontece que Lelouch também sabia que era para ele que fazia armas, então não deixava de sentir menosprezado pela superioridade alheia, apesar de ser mil vezes mais sensato segui-lo uma vez que já sabia o quê fazer.
No entanto, durante o percurso, as poças gosmentas no chão se transformaram em criaturas bizarras --- os rostos eram de bonecas, mas o corpo era como se fosse petróleo. Lelouch sentiu-se enojado, porém manteve a calma, colocando-se logo atrás de Odin, pronto para atirar em uma daquelas coisas, ou o que quer que aquele conjunto de bizarrice fosse. “Eu vou ter pesadelos com isso quando voltar, é certeza.” Carregou a espingarda e então atirou, segurando com força a arma pelo retruque do tiro. Novamente carregou e então virou-se para que atingisse outra parte da criatura, os estilhaços do cartucho perfurando o que quer que aquilo fosse; mas o terceiro tiro foi para deitá-lo. “O dragão é desse material também?” Comentou, logo após pegar na pochete mais munição para colocar na arma. As cabeças de boneca já o davam uma ideia do que não querer para seu filho futuramente.
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@krsa-odin
Ela continuava deslumbrante. Seus olhos azuis da cor do céu, seu sorriso branco como a neve. Ah ela era incrível. Só podia ser um sonho, essa era a única forma de vê-la outra vez. Mas não tinha problema, amenizava a saudade assim. Senhor?Aquela era voz dela? Senhor, está me ouvindo? Não, sua voz era mais suave.Senhor responda!
Seus olhos se arregalaram com a voz estranha. Mas outra vez fecharam, não para dormir, para acalmar o coração acelerado, e rever uma última vez o rosto dela.“Senhor, que bom que está vivo.” Falara Jarvis, com suavidade. “Como assim?”A estranheza no que ele havia dito o despertou e assim que abrira seus olhos percebeu que não estava em um lugar conhecido. “Jarvis, onde estou? Fui capturado? O que aconteceu?” Levantou-se ainda um pouco tonto. “Desculpe, mas também não sei o que aconteceu. O Senhor entrou na sala do Krsa e perdemos contato minutos depois. Achei que havia morrido.” Disse com voz triste, entretanto aliviada. Pela primeira vez olhou ao redor, nunca tinha visto um lugar assim. “Jarvis você consegue ver isso? ” Questionou. “Só um momento. Senhor, no bolso próximo ao calcanhar tem as novas lentes. Use-as e reconecte as câmeras das costas.” Pegou as lentes e logo começou a usar, reposicionando as câmeras segundos depois. “Não está sozinho.” Era um alerta. Levantou ainda um pouco tonto, e olhou ao redor. Realmente não estava só, as pessoas que estavam ali pareciam atordoados pela situação. “Senhor, você está bem? Seus batimentos estão mais rápidos que o normal.” Respirou e acalmou a agonia que gritava pra se rebelar e domina-lo. Distraiu-se com as frases estranhas vindo de homem ainda mais estanho, parecia descrever algo, mas não tinha contexto ou o menor sentido. Ouviu o que o garoto falava e direcionou-se a ele. “ Não parece ser um lugar onde alguém consiga ser normal. Um coelho falou com você? Sobre armas? Não me diga que precisamos matar um dragão? Não estamos na terra, será que voltamos no tempo? ” Sua mente estava processando tudo aquilo, se estabilizando com a área nova, as pessoas novas e as possíveis criaturas que encontraria ali. “E se for uma outra dimensão? ” Uma luz brilhou dentro da sua cabeça e tudo começou a fazer sentido. Já havia estudado sobre isso, mas não sabia se realmente existia. “Okay, precisamos saber como podemos voltar pra casa. E de armas. Vocês tem algo que possa ajudar? E se algo ou alguém lhe disse que precisamos de armas, é melhor irmos logo. Não sabemos por quanto tempo estaremos seguros.” Alertou. “Jarvis, fica atento.”
@krsa-rose
Tudo aquilo mais parecia um pesadelo do que a realidade, e um pesadelo terrível, daqueles que se acordava assustado no meio da noite e todo suado. Quando acordou, Rose sequer conseguia lembrar-se da última coisa que viu antes de adormecer de forma forçada e acordar naquele lugar que ao seu ver era deveras estranho. Ou mais precisamente, bizarro. Assustada ela tentava processar tudo que ocorria a seu redor, aquele lugar não era tão estranho quanto parecia ser. Se tirasse parte daquela aura sombria e adicionasse cor ao seu redor, ela pudesse reconhece-lo. Mas seu pavor pelo lugar onde haviam parado e olhar de estranheza para a figura que dizia coisas desconexas tirava o seu foco e deixava uma Rose completamente perdida. Por aquele instante já não sabia se denominar como Rose, a figura forte que ela assumia durante suas missões e a própria Goeun, que estava assustada e temerosa pelo que poderiam encontrar naquele lugar desconhecido.
“ – Eu sempre achei que esse Chapeleiro Maluco não era de fato maluco e sim drogado. – ” comentou ao olhar de soslaio para a figura exótica que os guiava. A mulher o esquadrinhava dos pés à cabeça, analisando-o. Já tinha em parte voltado à si, depois de uma breve crise de chovo e pavor quando encontrou um monstro mais atrás. Era a mais velha do grupo, mas tinha sérios problemas com criaturas horrorosas e certa parte de terror. O mundo que estavam não parecia nenhum pouco amigável e agradável de se aventurar como nos contos que lera e assistira em seus tempos de mais nova. “ – Armas? Dragão? Que diabos! Temos que enfrentar um dragão? – ” e mais uma vez o pavor tentou voltar a si, já havia assisto filmes onde haviam aquela história de humanos matando dragões, até a própria história de onde estavam, mas vivenciar aquilo era outra coisa. Porém fechou os olhos e tratou de respirar fundo algumas vezes, pondo em prática em um curto período suas técnicas de meditação ou não sairia do lugar daquela maneira. Quando lembrou-se de Tauriel. Era sua amiga à algum tempo e conhecia seu passado de junior, que sempre vivia estatelada em seu lugar quando posta em campo. “ – Tau! Eu vou com você, não quero que fique com muito medo. – ” a chamou, esticando um braço para que a mais nova ficasse próximo de si. “ – Eu tenho minhas adagas e por algum pressagio divino eu dei um upgrade nelas e consigo transforma em katana. – ” comentou tirando de dentro do casaco uma das armas que levava consigo. “ – O coelho deu mais alguma pista? De onde essa arma pode estar? Seria a espada vorpal? Onde diabos isso pode estar escondido?
@krsa-tauriel
All rough around the edges – esse foi o primeiro pensamento ocorrido assim que seus olhos se adaptaram ao novo ambiente. Aquilo não poderia ser a KRSA, com sua arquitetura prazerosa aos olhos da cientista, mas um lugar feio, um tanto asqueroso e frio… Uma espécie de frio que chega nos ossos, com todos aqueles tons escuros jogados aqui e ali. Alguém certamente não tinha colocado muito esforço na hora de construir a- Estavam do lado de fora, só agora Hwayoung via o céu. Seu coração e respiração pararam. – What the flying f- AAHH! – Circundava sobre os próprios calcanhares, distraída, quando deu de cara com um ser estranho e alto que, certamente, não era ninguém da KRSA, a não ser que o departamento de maquiagem estivesse experimentando novas formas de assustar os vilões. Estava agora a uns dez passos de distância do grupo, segurando com força o que parecia ser uma lanterna em sua destra. A realização de não ter deixado seu arco para trás foi tão sublime que quase não ficava triste por saber que, sem a aljava, só teria 2 ou 3 flechas escondidas no bolso.
De modo muito sorrateiro, pegou a mão de Rose e a segurou com força, olhando de soslaio para o homem que parecia conhecer o local melhor que eles, tentando acompanhar o que dizia, mas desligada demais para unir os pontos. Estava tão distante assim por ter ouvido a maior das piadas, embora algo no qual tenha querido que existisse por toda sua vida – alguém havia dito que enfrentariam um dragão. – Pff, dragão. Dragões não existem na vida real. – Enquanto desmerecia a afirmação para si mesma, longe de estar crendo que poderia confiar naquele estranho, a maluca ideia de que talvez não estivessem na real realidade surgiu na sua mente e seus membros deram aquele sinal que dão quando estão prestes a desligar. Tauriel apertou mais forte a mão de Rose. – Eu já contei pra vocês a história de por que eu não sou agente?
“Não me levem a mal... fiquei muito triste pela morte dos agentes, mas estava muito mais focado no que o Coelho dizia, porque eu não queria acabar que nem eles.” Não diria que não os conhecia e, portante, não poderia ter tido nem que fosse um pouco de humanidade pela perda; contudo, livrar todos dos mesmos males era ainda mais essencial do que lamentar pelo que não podia ser revertido. “E nem quero que nós todos tenhamos o mesmo fim.” Concluiu o pensamento, após tê-los ouvido perguntando sobre o que havia sido dito. Então, em seguida, direcionou sua atenção para os mais velhos, dizendo-lhes: “E, sim, é um dragão mesmo que nós temos que matar. O petzinho da Rainha de Copas.” E um riso sem qualquer humor para finalizar com a desgraça. Logo em seguida, Lelouch complementou sobre a descrença de Tauriel, ainda mantendo o sorriso amarelo e forçadíssimo. “Olha, se isso daqui for a vida real com dragões, eu prefiro voltar ‘pro mundo invertido mesmo.” Por fora podia estar tão calmo quanto o fluxo de um rio, mas por dentro estava alvoroçado como as ondas do mar em uma tempestade. Foi instintivo tocar no relógio de pulso da agência para ver se havia algum sinal, e mesmo que falho, Lelouch conseguiu ler a notificação. “Só disseram ‘pra matar o dragão e pegar o chapéu do maluco.” Comentou após a breve leitura, mesmo que falhasse de informação sobre o quê era aquele lugar ou o quê deveriam fazer. “Uma espada? Uma espadinha?” Perguntou à Rose, pouco depois de escutá-la. “A gente vai cerrar as unhas do dragão ou matar ele? Aigoo~...” Dessa vez a faceta de medo ficou totalmente expressiva em si, fazendo com que Lelouch virasse o rosto para os cantos, a fim de verificar onde estava aquele tal dragão e se seu fim já estava próximo. “O Coelho não disse mais nada, nadinha! Nada de nada! Eu já contei ‘pra vocês o motivo de eu nunca sair do laboratório?”
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SUBPLOT KRSA: 𝔱𝔥𝔢 𝔪𝔞𝔡𝔫𝔢𝔰𝔰. (GROUP 3 — PARTE UM)
@krsa-odin @krsa-rose @krsa-tauriel
--- Era briluz. As lesmolisas touvas roldavam e relviam nos gramilvos. --- O louco dizia, enchendo os ouvidos daqueles que já não mais conseguiam captar o que ocorria ao seu redor. O lugar era insano, tal como o protótipo de homem que os guiava, mas manteve sua calma até o último segundo. --- Estavam mimsicais as pintalouvas, e os momirratos davam grilvos. --- Ditos ecoavam pela sua mente como quem discursa uma infelicidade à toda uma população. Se parassem para olhar o Lelouch de antes com o de agora, certamente ficariam à deriva da dúvida que correlaciona o verdadeiro ser que está presente na caminhada com o que há pouco só tinha seguido ordens da sua superior. Havia perdido um décimo de sua sanidade ao acordar naquele lugar decadente e ao presenciar uma morte. Nem em sua missão externa havia sido condenado daquela forma, e o fato de estar ali, sem noção do quê ou porquê lhe assustava. Atormentava mais ainda por pensar em como Sabrina estaria; o quê havia acontecido com ela no tempo de seu desaparecimento. Sua inquietação espiritual lhe dava nos nervos, mas não mais do que as charadas do poema de um Deschapelado Maluco --- literalmente. “Eu pensei que só aquele Gato que era louco, mas aqui, pelo visto, todo mundo é desprovido das faculdades mentais.” Comentava para o próprio grupo, tendo certo reflexo das atitudes da criatura dos contos para com a criatura que os guiava. Não era tão distante assim, afinal. --- Oh! --- O pulo alheio lhe fez acordar de seu transe, dispersando outros pensamentos que não fossem interligados com o que passavam ali. --- Ali! --- O deschapelado apontou, mas logo abaixou o braço, tremendo pelo medo. Lelouch não enxergava muito bem o quê se passava, mas em meio às ruínas podia-se ter uma ideia do que encontrariam ali. Morte e destruição, não necessariamente nessa ordem. “Okay, then...” O comentário negativo denunciou sua reação pelo desconhecido, mas o olhar recaiu sobre os membros de seu grupo, esperando alguma reação deles --- já que a sua própria era o mais puro terror com mescla de confusão. Todavia, lembrou-se do mais importante: “Nós precisamos, primeiro, pegar as armas que o Coelho disse que poderíamos ter, senão vamos virar um assado bem saboroso de dragão. E eu já joguei muito Skyrim ‘pra saber que isso não é bom.”
#◜ ⁙ · —— paragraph.#odin; rose & tauriel. —— · ♡◝#◜ ⁙ · —— event: twisted wonderland.#é só isso não tem + jeito acabou boa sorte
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#não queria estar apaixonada pela live action mas estou apaixonada pela live action#quero me foder de sofrer pelo ator scorroooooooooooooo#o rosto dele é tão harmônico eu quero morrer!!!!!!!!!!!!!!!!#◜ ⁙ · —— inspiration.#só rebloggando isso aqui pq envy is lelouch
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“On a scale of one to ten, how much did that hurt?”
“Qual parte, a de ver ela sofrendo e saber que eu era, e ainda sou, o culpado, ou de ter que deixar ela? De toda forma, não é algo que você consiga entender agora, talvez mais tarde quando você encontrar uma pessoa com a qual se importe muito a ponto de te fazer doer o coração todos os dias. Mas eu acho que vai ser muito difícil sentir o que eu sinto, ela não é qualquer pessoa. Eu a conheci quando ��ramos crianças, nós namoramos e agora ela carrega um filho que é meu… Acho que o que dói mais é não estar perto dela — com ela. É, literalmente, como tirar um pedaço de mim, se não for meu eu por completo. Me acostumei com a presença dela e, você vai até rir, mas reconheceria ela até pelos passos! Diria que em um escala ‘pra mil, se quer saber! É muito ruim ficar longe e estar em maus termos com a única pessoa que você mais ama nesse mundo, Vane-ssi. No universo!”
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Se não fossem tão reais os fatos que um robô despejava em suas costas, Lelouch até se pronunciaria sobre isso; mas tendo em vista o modo como a tratou --- não só naquele momento, como nesses meses, tudo o que fez foi abaixar a cabeça. Ele não a olhava, mas podia ver o semblante dela em sua mente. Lembrar-se da última vez que a tinha visto tão deprimida assim foi quando ele quis dar um ponto em tudo o que tinham. A respiração alta e forte o fez se acalmar, tentar esquecer por breves segundos que o que tinha acontecido não era real; que ele só agia com ela assim por motivos medonhos que não deveriam ser lembrados ou sequer comentados, pelo bem de sua sanidade. Quis pacificamente sustentar a imagem de rei do gelo, mas quando a ouviu falar sobre os pais dela, simplesmente parou. Os olhos arregalaram e o rosto que outrora estava baixo, culpado, ergueram para fitar a figura feminina tão conhecida. Era um misto de sentimentos que Lelouch não conseguia explicar. Balbuciava várias coisas, mas nada conexo, sem contar que os dizeres da mesma lhe dava calafrios, arrepios e um gosto amargo na boca. Foi natural que largasse o que quer que tivesse pego na mochila no chão, pois assim que a viu cobrir o rosto com as mãos, o instinto fê-lo andar até ela apressadamente e tomar seus braços com as próprias mãos, fazendo com que a cabeça dela repousasse em seu peito. Independente do tempo que passaram juntos, o que aconteceu entre eles e o que ainda sentiam, Yeonseok possuía o maior carinho por ela e vê-la triste doía forte no peito. Uma dor que transbordava pelos olhos e o fazia apertá-la contra si. Como deveria cumprir com sua promessa se os pais dela tinham quebrado a única que tinham feito? Não deixá-los. Ele lembrava bem de quando passou o pior dos momentos por causa de seu próprio progenitor, e os pais dela o acolheram da melhor forma possível. Se não fosse a paixão incorruptível e verdadeira que sentia por Sooji, certamente seria normal que a visse como sua irmã. Sentia a intensa necessidade de abraçá-la e já não conseguia dizer se estava chorando por tê-la tão perto assim ou se pela dor que a fez passar por tanto tempo. “Eu sinto muito, Sooji-ya” Disse, finalmente, apoiando o queixo no topo da cabeça dela, de forma que pressionava os olhos fortemente para que impedisse mais lágrimas de caírem. Sentia também a barriga dela e isso era fator principal para que ficasse desordenado por dentro. Não precisava se explicar para ela, sequer comentar o motivo de suas atitudes, mas não conseguia imaginar a dor que ela sentia e guardava durante esse tempo, pois imaginava que não poderia ser igual à dele. Ter que deixar a única pessoa que amava para trás, junto do fruto desse amor, era muito para que pudesse processar. “Eu não tenho a mesma força que você --- nunca tive. Não queria acreditar que minha vida tinha acabado pelo que aconteceu, mas acabei esquecendo que não era só eu.” Alisou os fios dela em forma de tranquilizá-la, enquanto a cabeça abaixava lentamente para ter a oposta em seus ombros. Precisava senti-la da forma mais afetuosa possível, tudo dentro de seus limites. E não questionaria se ela o afastasse --- ele merecia! “Nunca tive a intenção de te ferir, mas eu magoei mesmo assim, e você não tem a mínima obrigação de me perdoar. Eu vou entender. Mas, agora, eu também preciso de um conforto... Seus pais eram muito importantes ‘pra mim.” Assim como você também é.
𝚃𝙷𝙴 𝙿𝙴𝚁𝚂𝙾𝙽 𝚆𝙷𝙾 𝙸 𝙻𝙾𝚅𝙴 —— YEONJI.
#''sentindo o vazio na cama que dividiam'' sabrina é vidrada nuns sertanejo é#gif do meu otp master pro meu otp master#◜ ⁙ · —— paragraph.#sabrina. —— · ♡◝
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“You won’t hurt me, I promise.”
“Meu Deus do céu, e essa piada fantástica?!?!?! Eu não vou mesmo, você já se machuca sozinho, né?! Como é abaixar ‘pra pegar alguma coisa e deslocar a coluna no processo? Ou quem sabe espirrar e depois ter que passar gel massageador de sebo de carneiro na região do pescoço, porque o torcicolo atacou? E não vou nem comentar da gastrite. Deve ser uma merda não poder tomar coca cola porque a condição de velho ‘tá dando um alôzinho. Você fala isso mas nem vai se lembrar depois de quatro segundos, que droga, sunbae!”
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