krsa-perseu

[krsa-perseu]

                 What team?

                                           TEAM A!!!

                                                                                 keep your head in the game.

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[krsa-perseu]

krsa-gipsydanger:

▬ Dor de garganta é uma coisa bem ruim. 

“ — isso é verdade. você canta bem?”

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krsa-rogue:

▬ Os mais novos podem esquecer esses loucos por um tempo, não? Muitos dlees estão perdendo suas adolescências aqui. 

“ —perder adolescência? honestamente, isso não é grande perda. tu não acha adolescente uma gente chata não? mas tão mesmo perdendo, em parte, a infância... ou, se olhar por outro lado: estão vivendo a infância que todos que assistem desenhos queriam. hey, não quer fazer algo para deixar isso mais polêmico não? que tal se... hm... JÁ SEI! guerra de comida, uh? a gente pode começar isso?” ele sussurra a última parte para a morena.

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       lá estava ela, a própria ranger amarela qual seu personagem no famoso ( e péssimo ) crossover beija a mão. como esquecer? o que perseu não espera é ouvi-la dizer aquelas palavras, tampouco tirar algo das mangas - ou melhor, do uniforme. o mexicano não pode deixar de se preocupar com a sanidade alheia após segundos entre o olhar alheio e o fogo. mais ainda depois do harry porra. “ — mina, ‘cê não é nenhuma piromaníaca não, né? não lembrava de você ser quando eu estava aqui e isso não faz nem uma semana.” perseu leva à boca um dos pirulitos que havia encontrado na mesa dos doces.  “ — e outra, harry potter. p-o-t-t-e-r, o que é bem diferente de porra. quer que eu te diga o que é porra? ah!, seja mais específica com esse papo de brincar com meu zord.  EU NÃO CONHEÇO ELA!”  ele fala alto, mas provavelmente uma ou duas pessoas o ouviu - e tudo bem, porque não é como se fosse adiantar. sabem que são da mesma equipe; provavelmente todos conhecem perseu.  “ — okay, agora pode fazer.”

“Eu vou meter o louco!” Proferiu os dizeres logo após colocar o capacete no chão. Abriu o zíper do uniforme apenas para que pudesse retirar dali um pequeno cilindro de papelão, cujo dentro deste habitava a fagulha de esperança de Diana. Esta mesma fagulha acendeu-se, fazendo com que o sorriso dela também se fizesse presente nos lábios — revelando, consequentemente, a diversão no semblante da morena. “Você já assistiu Harry Porra? Você quer ver como um ranger faz magia? Se colocar um voto de confiança em mim, posso te deixar brincar com meu zord.” 

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“ — pena é um sentimento pesado, niño. por que sente pena?”

▬ Eu tenho pena de algumas pessoas que estão indo para o karaoke, mas algumas são realmente boas. 

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“ — tu é bem uma das atrações da pista de gelo, né?”

▬ One, two, Freddy’s coming for you. Three, four, Better lock your door. Five, six, grab a crucifix. Seven, eight, Gonna stay up late. Nine, ten, Never sleep again….

[krsa-perseu]

   “ — ‘cê acha?” perseu devolve com o questionamento e um olhar pensativo. na verdade, enquanto vasculha por algo que nem ele sabe exatamente, sua expressão é de muita coisa, inclusive de sem graça. “ — parece uma festa normal e não de agentes super secretos que lutam contra dois caras lunáticos. tirando a parte da pista do terror. isso tem potencial.”

Sua capa fazia com que a sua locomoção ficasse um pouco complicada, contudo não se arrependia por ter se esforçado para comparecer àquela festa. A animação nos olhos dos mais novos; ainda se lembrava da que havia sentido em sua época, então o mínimo que poderia fazer. ▬ Essa festa está muito boa. 

[krsa-perseu]

           perseu levou seu tempo para processar e identificar aquela fantasia. a lembrança do desenho animado veio mais rápido que dos quadrinhos. “ — te vi recentemente na liga da justiça jovem. netflix recebeu minhas mensagens, provavelmente.” o moreno diz antes de sentar-se e concordar com a proposta. “ — okay. não vale a de essa é sua carta, porque esse truque eu sei fazer.”

A fantasia que estava usando poderia ser chamativa, mas todos “atributos adjacentes” a faziam adorar o que estava usando. Começou a fazer alguns truques de ilusionismo com cartas que havia aprendido durante seu treinamento sentada em uma das mesas. ▬ Se eu conseguir te surpreender, vai ter que ir ao karaokê comigo. 

[krsa-perseu]

okay

                   patinação? maior craque - só que não. no méxico, não são muitas as chances que se tem para patinar, afinal de contas. ao menos não no gelo; não com lâminas que podem matar. perseu, no entanto, não é nenhum leigo também. foram poucas as vezes, mas aprendeu - e se por um acaso não tivesse nenhuma experiência antes, bem antes, teria aprendido no natal, quando a krsa os levaram para a tal cidade de papai noel. lá, perseu quase que trocava todos seus sapatos por botas de patinação e aí não precisaria mais andar, era só deslizar. então, não, não tem nenhum receio quanto a patinar, em si, quando calça as botas de patinação ali - o problema mesmo está na parte do terror. na parte que, supostamente, haverá sustos e perseguição. o que droga passou na cabeça de kronos? aquilo não pode terminar bem para todo mundo, simplesmente.

                  “ — hephaestus - hephaestus, né?” ele pergunta, mas não passa de fingimento. sabia o nome do moreno antes mesmo de voltar ( os juniors, seus minions, sempre o deixa à par ). “ — então, eu acho que isso é um bom começo para a gente, you know ? existe melhor jeito que conhecer a verdadeira pessoa que patinando do gelo como nos filmes? não.” perseu adianta-se com a resposta, negando também com a cabeça. ele sorrir seu típico sorriso felino - aquele que geralmente vem antes de uma perturbação. “ — se tiver medo, estou do seu lado. sabe como é.”

@krsa-hephaestus

[krsa-perseu]

tiro, porrada e tinta

            a competitividade nem sempre lhe é uma inimiga, a não ser que esteja no carrinho de bate bate ou em uma competição de quem come mais. ou assim perseu sempre achou, até se deparar com: paintball. ah, mas ele já conseguia sentir o ar mudando. enquanto esperava na fila, observava os possíveis adversários, encarava uns outros - coincidentemente, garotos e garotas de doze anos - e tentava enxergar como seria o terreno. não conseguia ver muito, e não é como se fosse um campo de batalha de verdade, mas não custava tentar e fingir - isto, aliás, torna tudo mais divertido. fingir, brincar de faz de conta. perseu leva uma das mãos ao quadril, desleixadamente, e a outra ele passa ao redor do pescoço do loiro. “  — okay, marshall... marceline. você ‘tá de quem exatamente? enfim, combinou com tua cara de morto. agora, será que você consegue acordar pra segurar uma arma?”

@krsa-jae 

[krsa-perseu]

      perseu como michelangelo !!   a verdadeira fantasia: xoxo

       o avião atrasou, sua mala também atrasou; perseu estava atrasado. porra, se tivesse chegado alguns minutos antes, teria feito sua entrada completamente improvisada e de intrometido com os power rangers do team a.  mas hey, até mesmo no episódio "shell shocked", de power rangers do espaço, as tartarugas ninjas só chegaram depois. perseu só tinha uma coisa em mente: a fantasia realça minha bunda. não, não, okay, ele também pensava: ‘tô de volta! 

      então, se alguém realmente achou que passaria esse ano sem ele: que pena. se realmente pensaram que ele perderia uma festa: que pena. se realmente acharam que ele, o rei dos baixinhos, perderia a chance de ver seus minions se formando: que pena. se o urano achou que nunca descobririam o número da pizzaria que ele tem conta e o nome que ele sempre dá, e que nunca pediriam para colocar uma pizza no nome dele: que pena. e se acharam que perseu não ia rebolar a bunda hoje: que. pena. 

   status da pizza tamanho família: 3/10

bônus aguenta zeus: 

[krsa-perseu]

me: not today, satan 

satan: you’ve been canceling our plans for weeks now. if it’s something i said, please just tell me

[krsa-perseu]

#grounded

[krsa-perseu]

@krsa-xiulin & @krsa-sejin

jun is a bully.

[krsa-perseu]

[krsa-perseu]

                              comida, neve e natal: a melhor combinação. perseu aproveita estarem em outro país para matar a saudade de comida menos...coreana. chamar o baixinho para aquilo não fora uma decisão demorada, uma vez que queria um tempo com ele. terminou que comeu algo bem digno do esteriótipo asiático: carne crua. tiraria o chapéu, no entanto, e assumiria ter gostado. “ — primeiro: não me chama de hyung-nim. ao menos aqui, okay? desencana disso. tenho nome.” perseu termina de vez com as carnes. “ — segundo: morango com chocolate. eu vim para cá só para isso. topa? com certeza vende. esse tipo de coisa no frio é bonzão. pede de morango... e de outra fruta. será que tem sorteado?”         

@krsa-perseu

Agitado, Sejin nunca tinha provado nada como aquilo. Sua mãe sempre tinha dito da vez que havia comido o melhor Fondue em toda a sua vida, no entanto, Sejin nunca havia acompanhado a mulher nessa expedição. O prato de carne crua foi colocado praticamente na sua frente e se tivessem deixado, o moreno teria tomado toda a proteína para si, de tão guloso que era. Empolgado, seu sorriso era grande e na sua frente estava um amigo de longa data de nacionalidade diferente, porém, com o mesmo tipo de olho que o coreano, afinal, tinha dupla etnia. - Aigo, hyung-nim, vamos pedir só de carne? - O mais novo tombou a cabeça para o lado, como se estivesse quase implorando por mais fondue - mesmo não tendo experimentado nem o de carne primeiro. - Nee, a gente poderia comer um doce! Será que aqui vende assim?

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krsa-zeus:

krsa-perseu.

                                                     sorry, it wasn’t how i wanted it

Zeus estava tirando as roupas da mala, preparado pra tomar um banho quente assim que Perseu saísse do banheiro. Enquanto esperava, mexia em seu celular e explicava a seu pai pela milésima vez que não poderia voltar pra casa naquele Natal. Era o que ele queria, na verdade; sair do inferno que a KRSA tinha se afundado pra passar aqueles tempos com a família. Só que não podia deixar a agencia ou seu time, que foi um dos que mais sofreu com todas as mortes. Suspirou, sentando-se na cama e deixando o aparelho de lado, porém não demorou pra se levantar em um pulo devido ao susto que foi escutar o grito de Perseu. Zeus não pensou duas vezes antes de correr e rapidamente abrir a porta, dando de cara com o loiro completamente molhado xingando em espanhol. Demorou um pouco pra se dar conta do que estava acontecendo, já que o moreno tinha os olhos no estado do outro, com a camisa branca totalmente molhada. — O… O que aconteceu?? — Perguntou assim que notou a torneira, que não parava de jorrar água. Zeus então rolou os olhos, sem deixar de se perguntar se era só isso que estava causando um problema tão grande. De uns tempos pra cá, sentia-se um pouco estranho ao redor de Perseu, sem nenhum motivo aparente pra sensação de que estava seguro perto do loiro ou que o conhecia mais do que ele mesmo imaginava. Mas naquele momento, apertando os botões tão tecnológicos da torneira no banheiro do hotel, Zeus sentia-se frustrado, já que qualquer coisa que tentasse era em vão. O negócio não parava de jorrar água e cegamente apertar todos aqueles botões fez a água ficar ainda mais gelada e o banho quente que Zeus tanto desejava parecia um sonho distante naquele pesadelo. Irritado, Zeus puxou o negócio de lado, mas isso só fez o mesmo sair do mármore e quebrar. O moreno, já totalmente encharcado, levantou as sobrancelhas e piscou algumas vezes, olhando da torneira quebrada em suas mãos trêmulas pelo frio pra cachoeira que tinha criado. — Erm… — Ele começou a dizer, encarando então Perseu ao seu lado, pensando agora que passar um tempo pra realmente conhecer Perseu era uma furada pela aparente má sorte alheia, mas estranhamente não algo que Zeus negaria. — Que tal a gente sair daqui?

                          tinha que ser zeus à aparecer; tinha que ser zeus. as palavras realmente somem, porque junto vai a voz. os olhos de perseu enlarguecem quando ouve a voz do líder de sua equipe e, também, daquele qual não negaria: tem sua atenção mais que qualquer um. por sorte,importar-se com a aparência é algo que perseu dificilmente passa ou estaria em crise. a preocupação no momento é a torneira e toda a água, mas não consegue deixar de pensar no depois. ( depois, aquele momento em que terar que ouvir zeus e, provavelmente, ser encarado com olhos que expressam muitas coisas - de raiva à decepção, este sendo o mais doloroso ). “ — eu juro que não foi de propósito- eu não sei como isso rolou!” ele tenta explicar-se diante mão, mas não seria surpresa se não fosse creditado. embora nunca tenha vacilado diretamente com zeus ( não que saiba ), não pode mentir que já fez em outros momentos com outras pessoas. é realmente mais forte, inexplicavelmente mais forte, que si. ao que o moreno toma ação de algo, o loiro passa a fazer o que faz de melhor: tentar pegar o lado não sério da situação. poderia ser pior, certo? sempre pode ser pior., ele diz mentalmente e como se o mundo quisesse provar que realmente poderia, acontece. agora estando zeus também molhado, é ele quem tem a peça em mão. perseu quando abre a boca é pois está realmente em choque e completamente confuso. “ — eita caralho...” o xingamento sai apertado, baixinho. a mão que ameaça cobrir a própria boca e esconder parte da feição de choque, parte da feição de culpa pois era óbvio para si (quem tanto passa tempo simplesmente olhando para zeus) perceber que o mais velho esteve irritado por pelo menos um segundo, para no caminho ao som da voz de zeus. de repente, perseu está rindo. assim, simplesmente. a risada estoura em seu peito e o loiro rir verdadeiramente. “ — mas que porra, meu? ô, jinjja?” ele se aproxima de zeus tomando cuidado para não escorregar. o sorrisão não parece querer sair do rosto. ele tenta tomar a peça da mão alheia e larga-la sobre a pia. “ — solta a evidência. isso, okay. okay, peter parker, tá realmente me dizendo para gente realmente só sair?” ele olha para zeus, conseguindo ignorar pelo menos daquele momento em que os olhos se prendem no outro par toda a água que continua a jorrar. o olhar abaixa só para mirar as mãos trêmulas do mais velho. o sorriso somente sutilmente. “ — liga para recepção, eu tô todo molhado. rápido.”