Tumgik
ksalmetal · 2 years
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Quem for do Rj da like e reblog!!
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ksalmetal · 6 years
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ksalmetal · 6 years
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Adoro ver isso!
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ksalmetal · 6 years
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O Aluguel atrasado me transformou em um corno manso.
Meu nome é Juliano, tenho 41 anos e sou casado com Nara,19 anos. Pela diferença de idade já dá para ter uma noção da diferença de energia sexual, né. Em nosso primeiro encontro eu fui um desastre na cama… Nos conhecemos em um perfil meu do Tinder em que eu manifestava a vontade de entrar no mundo Cuckold. Quando nos encontramos meu pau ficou bem animado. Eu estava passando por dias difíceis quanto a saúde, que me provocou um cansaço físico indesejado para aquele momento, mas nada que me impedisse de dar uma trepadinha gostosa. Porém, na hora H, nada conseguia fazer meu pau subir. O máximo que pude fazer foi usar a língua.
Ela é muito gostosa, seios bem desenhados, tamanho médio, durinhos, quadril largo, uma bunda muito gostosa. Quando ela sorri é inevitável compará-la ao sorriso de Anita, da antiga minissérie “A presença de Anita”, onde uma jovem com cara de santa, pele macia, toda discreta; o sorriso de Anita provocava o instinto animal de qualquer homem. Anita, assim com Nara, é do estilo bonitinha, mas ordinária. Não por acaso, o nome do contato dela no meu whatsapp é Ordinara, que logo depois recebeu o “sobrenome” Pécora. No dicionário, pécora significa “Mulher desprezível, prostituta, rameira, leviana, que dá atenção a todos os galanteios”. Ordinara Pécora, nome sobrenome que a define muito bem q que ela adora.
Era constante o tema Cuckold em nossas conversas. Casais “normais” chamam um ao outro de “amor”. Em nosso caso eu só ouvia ela me chamar de corno e outros elogios do tipo, mesmo que eu nunca tenha sido chifrado por ela.
Nem eu, nem ela, tínhamos vontade de casar. Eu, por ter já passado por uma experiência desagradável com casamento; ela por gostar muito da liberdade, por não gostar de cobranças. Enfim, um casamento improvável. Nem amor um pelo outro manifestávamos. Mas as possibilidades de prazer que ela poderia ter com um cara que tinha vontade de ser corno e as possibilidades que eu tinha de levar chifres até o fim de minha vida com ela, nos fez tomar a decisão de nos casarmos.
Nossa noite de núpcias, como era de se esperar, não foi como ela sonhava… nem um azulzinho resolveu. Mas não foi nenhuma novidade para ela. Ela conhecia bem o “homem” com quem ela tinha se casado. Com o tempo conseguimos transar algumas vezes, mas sempre vendo algum filme com a temática cuckold e ela me chamando de corno, de inútil… ela percebeu que isso tinha mais efeito que viagra em mim.
Embora a vontade de viver a experiência de ser um corno manso, eu sabia que em circunstâncias normais, eu nunca teria coragem de liberar mulher minha para nenhum macho. Sempre fui ciumento (em níveis normais e aceitáveis) e nunca deixei de ser. Embora meu pau ficasse uma rocha ao pensar na hipótese de ser corno manso, esse fato seria uma aceitação pessoal de que não era macho o suficiente para mulher alguma; seria aceitar uma derrota como homem; seria aceitar que não tenho virilidade e pegada suficientes para fazer uma mulher sair da cama com as pernas bambas de tanto dar, para fazê-la sair sem forças de uma foda depois de uma surra de pica.
Morávamos de aluguel em um apartamento cujo proprietário aparentava ter entre 25 e 30 anos. O nome dele é Reinaldo. Tenho 1,88m de altura e me sentia baixo perto dele. Ele parecia ter 1,95m, com um corpo cheio de músculos definidos, com voz grossa e firme, o aperto de mãos dele era bem intimidatório, pois tinha muita força nas mãos. No dia nós e ele começamos a negociar o aluguel do imóvel, o sorriso de minha esposa não disfarçava muito a empolgação na presença dele. Vimos muitos imóveis nesse dia, uns até melhores que esse, mas a empolgação dela a fez me convencer a fechar negócios com ele. Ela inventou mil razões para querer aquele imóvel e me convenceu.
Depois de assinado o contrato, com aquele belo aperto de mãos dele entre mim e ela e um aperto de mãos leve com um beijo no rosto dela meio que sem querer, querendo, ele saiu de cena. Nisso perguntei para minha esposa com o ar de ciúmes: parece que você gostou mais dele do que do imóvel, né? E ela respondeu: ele é bem atraente mesmo, corninho, mas realmente prefiro ficar com esse imóvel. Falei já um pouco emburrado: você finge que é verdade e eu finjo que acredito… e tem mais, não sou corno, viu. Ela murmurou, bem baixinho, achando que eu não ouviria: ainda não. Eu fingi que não entendi e fomos para nosso novo lar.
Pois bem… sempre fui correto com as contas a pagar, sempre paguei tudo em dia. Deixava tudo que eu pudesse no débito automático, inclusive o aluguel, para não correr risco de esquecimento e com isso acabei confiando no sistema bancário de cobranças.
Depois de um ano morando lá, chega uma carta de cobrança do locatário, o Reinaldo. Nela estava escrito que já foram 6 meses que o aluguel não caía na conta dele. Nisso veio o desespero, pois o aluguel era num valor alto, tinha cobrança de juros e multa e nós não tínhamos o valor suficiente na conta para pagar todo o valor de uma vez. Procurei o banco para ver qual foi o problema de não ter debitado automaticamente e fui convencido que o erro não foi do banco.
No sétimo mês, na data do vencimento, o Reinaldo aperta o interfone. Ele bem-educado, sobe, eu explico a situação, ele entende nossa situação, mas diz: cara, não tem jeito… 7 meses sem receber já é muito… fiz uma proposta de pagar metade a vista e o restante dividido nas próximas 12 parcelas. Ele disse, sem chance… comecei a suar frio… nesse momento chega minha esposa com um micro short, cabelo molhado do banho que recém tinha tomado, blusinha branca com decote que expunha bem os contornos dos seios dela.
Os olhos do Reinaldo mudaram totalmente de direção e ficaram imóveis em direção da minha esposa por pelo menos uns 30 segundos. Ela o cumprimentou com o tradicional 3 beijinhos. Depois falou comigo, e aí, cor.. e aí, amor, resolveu o problema?
O Reinaldo ficou curioso: do que ía chamar seu marido? Ela respondeu: coração, fazendo disfarçadamente o símbolo de corno com as mãos (fiquei sabendo desse gesto com as mãos tempos depois).
Ele meio que riu com o canto da boca e me disse com uma cara bem brava: Já são 7 meses de dívida e vou entrar com uma ação de despejo contra vocês se não me pagarem. Minha paciência tem limites e ela acabou hoje. Porém vou te dar mais um mês para me pagar tudo. Se não me pagar, segue minha segunda proposta: você me paga metade do que deve e sua esposa será minha de sexta para sábado, todas as semanas, por 12 meses. Poderei usá-la quando e onde eu quiser. Depois dos 12 meses, ela volta a ser somente sua novamente.
Pedi dois dias para decidir com minha esposa e dar uma resposta. No segundo dia o Reinaldo chega com uns papéis na mão, um contrato que constava as cláusulas do pagamento de metade do valor e a de cessão da minha esposa para ele por 12 meses. Como um ano tem 52 finais de semana e em se tratando de sexta e sábado, seria um contrato em que eu aceitaria 104 chifres em um ano.
Ele pergunta: e aí, já tem todo o valor, ou o coração vai virar corno manso por um ano?
Entreguei um envelope para ele, ele contou o valor e disse: entendido… sexta-feira passo aqui para começar o pagamento.
Acho que não é preciso dizer que minha esposa concordou rapidinho com essa negociação.
Chegou a tão temida sexta-feira. Temida por mim… minha esposa passou o dia todo no salão e se vestiu com roupas bem curtas e justas. O que eu poderia falar, né… aceitei as condições. Só me restava preparar a cabeça para os chifres que viriam.
Por volta das 18h30 o Reinaldo chega todo cheiroso e minha esposa chega rapidinho para o receber. Ele o pega pela cintura e já lhe mete um beijo na boca, na minha frente. Desce as mãos para a bunda dela, aperta e continua beijando… e antes de saírem ele diz, boa noite corninho, amanhã te devolvo sua esposa.
Olhei para a mesa com o contrato assinado e fui para a cama… estava desanimado para fazer qualquer coisa, nem mesmo para ver TV. Passei a noite sem dormir, chateado pela situação, tentando me conformar.
Por volta de 9h da manhã, escuto o carro dele chegando. Nosso apartamento era no primeiro andar e dava para ver o movimento na rua. No vidro da frente do carro dava para ver eles se pegando em um abraço bem quente, com um beijo bem demorado, beijo de casal apaixonado.
Ele sobe com ela e abrem a porta… eu já estava a esperando. Ele disse: gostei muito dessa negociação… o pagamento foi excelente… sexta-feira que vem estarei por aqui de novo… bom dia, corninho.
Minha esposa estava toda descabelada, vestido todo amassado. Ela me chamou para tomar um banho juntos e fui, mesmo bem chateado. Ela foi tirando aquele vestido tubinho bem curto e logo perguntei: onde está sua calcinha, amor. Ele respondeu: ficou com o Rei, de lembrança, corno. Eu: como assim? Já no primeiro dia com essa intimidade toda, chamando-o de Rei? E como se não fosse suficiente ele ainda ficou com sua calcinha?
Ele respondeu: REI sim… Rei não só por causa do nome. Rei por ele demonstrar poder, rei por ser um macho alfa, rei por saber como tratar uma mulher, rei por ter um pau de verdade, rei por ser dominante… ele é agora meu delicioso reizinho… E você terá um lugar nesse reino, o de bobo da corte. Ou seria melhor, corno da corte? 
E tem mais, para de fingir que está achando ruim… esse seu pauzinho aí está denunciando o tanto que você gostou de sua nova condição, a de corno manso. Seu pauzinho do bobo da corte está tão duro como nunca tinha ficado. E para de ficar bravinho… a vida toda você sonhou em ser corno… sonho realizado! E não vou para mais de lhe colocar chifres… tomei gosto pela coisa, chifrudinho.
Entramos para o chuveiro e ela começou a contar todos os detalhes do fim de semana selvagem que tiveram. Disse que nunca tinha ficado com um macho tão gostoso como esse. Que eu jamais conseguiria chegar aos pés dele. Que meu destino não poderia ser outro mesmo, o de ser corno manso…
Foi só ela terminar e falar a palavra manso e eu gozei horrores!
Durante a semana, passei a sobreviver no máximo de punhetas dela. O acesso à buceta dela estava restrito a no máximo minha língua. Nenhum gasto de energia sexual por parte dela a partir das quintas-feiras. Ela guardava o máximo de energia para o novo macho dela.
No segundo final de semana as coisas evoluíram um pouco mais. Ela me pediu o cartão de crédito assim que ele chegou e disse para ele: Reizinho, essa noite pode deixar que eu pago o motel.
No terceiro final de semana resolveram ficar em nosso apartamento mesmo, eu dormindo na sala e escutando gemidos a noite toda. Eu sempre de pau duro com essa situação e me acabando na punheta.
No quarto fina de semana, de novo em nosso quarto. Nesse dia acabem passando de bobo da corte, para garçom. No meio da madrugada ela me chama lá do quarto, pedindo água para ela e uma cerveja para o Rei.
No quinto final de semana, já há um mês levando chifres, ela pediu para eu colocar uma poltrona no nosso quarto já na sexta-feira. Perguntei o motivo e ela respondeu: simplesmente me obedece, corno capacho.
Assim que ele chegou eles se beijaram na minha frente, fazendo questão de mostrar as línguas se enroscando, ele levantando o vestido dela e metendo o dedo na bucetinha dela por trás. E depois entram para o quarto e ela me chama: vem cá corninho, senta aqui na poltrona e veja o que um macho de verdade faz com uma mulher.
Ela ajoelhou no chão de frente para ele e de frente para a poltrona, abriu o zíper da calça dele abaixou um pouco e de repente salta uma enorme vara. Acabei soltando, sem querer um “NOSSA!”.
Ela disse, tá vendo como é grande, corno… isso sim é um pau de verdade. Depois de meses casada com você, tive meu primeiro mês sendo bem comida. E agora vai ver o que significa ser bem comida!
Difícil detalhar tudo o que ele fez com ela nesse relato, mas podem acreditar, aquilo sim é que era ser macho. Vendo a transa deles ao vivo, percebi que eu nasci para no mínimo ser corno manso.
Mas por quê “no mínimo”?
Por que no segundo mês chifres veio a proposta de minha esposa, mas já com um tom de ordem. Ela disse: tenho percebido sua admiração pelo membro do meu macho toda vez que ele vem aqui e hoje você vai sentir na pele o prazer que eu sinto. E não finge que está achando ruim não… eu sei do seu passado de viadinho e hoje você será o viadinho do meu Rei. Prepara essa cucetinha sua aí, que vai doer!
Também não teria espaço para contar tudo o que aconteceu naquele final de semana, mas consegui entender a empolgação da minha esposa com o macho dela. Senti na pele aquela vara enorme, senti na pele a pegada de um macho de verdade. Fui trabalhar na segunda-feira todo assado e com as pernas meio sem forças. Senti também o gosto de um macho alfa quando ele jorrou rios de porra na minha boca.
Reinaldo já estava realmente reinando sobre nós. Já tinha a chave de nosso apartamento, os chifres não ficaram restritos aos finais de semana. Chegou ao ponto de ele escolher quem comeria naquele dia.
O chifres não ficaram restritos ao Reinaldo. As gorjetas para entregadores de pizza também começaram a serem pagas em nossa cama. Um antigo comedor da minha esposa quando era solteira também começou a visitar nossa casa para matar saudades.
Eu via a buceta da minha esposa sempre vermelha e, não raramente, assada, sobrando para mim, cuidar dela.
Mas era bom… uma das poucas chances de eu ter a buceta dela só para mim, mesmo que fosse só para passar as mãos.
Enfim… se você tem dúvidas se quer ser corno manso ou não, deixo meu alerta: levar chifres vicia e você perde o total controle do sexo no casal; um corno manso fica a mercê de sua mulher, ela quem determina seu prazer, ela terá domínio sobre seu corpo e sua mente. Uma vez corno manso, sempre corno manso… é um caminho sem volta. Então, pense bem antes de entrar nesse mundo.
Mas digo também que você não irá se arrepender… ver a alegria de sua mulher, ver ela sentindo um prazer que nunca teve na vida, te deixará feliz também. Você ficará mais manso também no dia a dia e os chifres que muitos dizem que pesa na cabeça, na verdade deixarão sua vida mais leve.
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ksalmetal · 6 years
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Print do casal Ale e seu corno, experimentando pela primeira vez uma aventura liberal!
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ksalmetal · 6 years
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Nós
Quem for do Rj da like e reblog!!
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ksalmetal · 6 years
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E essa brincadeira de carnaval? Quem gosta??? Kkkkkkkkkkk… Época boa pra brincar, volta logo carnaval!!!
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ksalmetal · 6 years
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Vamos começar a postar algumas fotinhas nossas é de que andamos aprontando por aí… Espero que gostem :)
Essa no centro do RJ torcendo pela nossa seleção durante a copa, infelizmente não deu :( fica pra próxima o hexa!!
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ksalmetal · 6 years
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ksalmetal · 6 years
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Muito bom!!
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ksalmetal · 6 years
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Eu assumo...dou mais valor mesmo rsrs
Verdades que mulheres não assumem, dão mais valor no macho casado comedor da empresa que bate na cara e bota no cu dela, do que o maridão acostumado com papai e mamãe que goza, vira e dorme! By: Corna
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ksalmetal · 7 years
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Roberta me traindo - Parte 5
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ksalmetal · 7 years
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Roberta me traindo - Parte 4
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ksalmetal · 7 years
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Roberta me traindo - Parte 3
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ksalmetal · 7 years
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Roberta me traindo - Parte 2
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ksalmetal · 7 years
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Roberta me traindo - Parte 1
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ksalmetal · 7 years
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