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Viktor Sven responde fãs da internet | Actually Me | GQ

O "Actually Me" é um quadro da GQ Sports onde os seus atletas favoritos respondem perguntas em todas as suas redes sociais e pela internet inteira sanando dúvidas de fãs e não-fãs!

Neste episódio o convidado especial Viktor Sven, jogador do Golden State Warriors que representa São Francisco responde algumas perguntas/comentários no quora, reddit, youtube, instagram & mais.

"Olá! Eu sou o Viktor Sven e irei ler e responder alguns comentários sobre mim na internet! Vamos torcer para que eu não ache nada negativo porquê dizem que eu falo demais quando é para me defender..."

Pergunta número um — Por que as pessoas te apelidaram de "Ashera" na quadra?

⤷ Bom, isso começou quando eu compartilhei com os meus colegas de time que durante a minha infância eu tinha um gato chamado "Ashera" porquê meus pais se recusavam a comprar uma Ashera de verdade para mim e sinceramente… Eu não julgo eles porquê o que diabos um garoto de 7 anos faria com um felino exótico? Então o meu gato normal fugiu e eu chorei muito porquê a gente dá valor depois que perde, não é? Depois que falei isso pro time eles me apelidaram de Ashera, claro que também é por causa dos meus olhos que são um pouco… Felinos? Acho que sim.

Pergunta número dois — Quem é o melhor armador, você ou Dalton Knecht?

⤷ Muitas pessoas me perguntam isso… Eu não tenho nada contra o Dalton! Acredito que as pessoas tenham criado essa "richa" por conta das nossas idades, somos jovens no basquete, acontece! Mas é claro que eu sou melhor, cheque as estatísticas!

Pergunta número três — Se houvesse um tipo de "SuperBowl" no basquete, qual seria seu top 3 artistas?

⤷ Isso não ironicamente me encorajaria para vencer e ir para a final se os artistas fossem: Kendrick Lamar, Frank Ocean e o Joji! E as cantoras femininas poderiam ser a Sabrina Carpenter, o FLO e a Beyoncé… Diferente, não? Será que eu poderia adicionar meu marido? Nicolas Truelove, se estiver assistindo isso, eu sou muito seu fã!

Pergunta número quatro — Como foi crescer com um pai treinador de basquete?

⤷ Uau, hora do trauma… Brincadeira! Bom, foi maravilhoso porquê ele me ajudou a me "locomover" nesse mundo, me ajudou a chegar onde estou agora e ser quem eu sou na quadra. É claro que eu e meu appa brigamos muito por causa disso. Além de ser asiático, os estereótipos sobre pais coreanos serem mais duros não mentem. Ele também é um treinador, está em uma posição de ensinar. Quem nunca teve problema com seus professores? Tiveram dias que eu saia chorando quando treinava com ele em casa, mas no final sempre acabávamos tomando sorvete assistindo TV no sofá porquê ele sempre lembrava que acima de tudo era meu pai.

Pergunta número cinco — Quando você se machuca na quadra, isso te afeta mentalmente?

⤷ É impossível não ser afetado mentalmente quando você tem uma lesão, eu fico levemente desesperado porquê eu não sou novo no basquete, mas sim na liga. Então minha carreira mal começou e já seria afetada caso algo grave acontecesse. O sonho da minha vida estaria em risco então sim, eu fico bastante preocupado porém mantenho pensamentos positivos. Minha família me ajuda muito.

Pergunta número seis — Sua posição é ala-armador, mas por quê você marca tantos pontos?

⤷ Você está certo, eu não deveria mas às vezes no basquete você não segue corretamente essa "coisa" de posição, é como se fossemos garotos no intervalo da escola jogando na quadra. É tipo "Ei, posso jogar basquete com vocês?" E entrar no jogo. Pra mim isso já se tornou natural então meio que não tem volta.

Pergunta número sete — Qual sua expectativa para o ESPY de 2025? Está positivo sobre indicações?

⤷ Esse é o Oscar para os esportistas, não é? Muitos já sabem disso mas eu falarei de qualquer forma: Eu venci o melhor atleta universitário masculino do ESPY em 2022 quando era o armador do UCLA Bruins e foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida, me senti extremamente motivado a continuar lutando pelo meu lugar na liga. Acho que ser indicado como Viktor do Warriors seria… Insano!

Pergunta número oito — Antes do draft, você queria ir para um outro time que não fosse o Warriors?

⤷ Eu não vou mentir, eu esperava ir para o Lakers. Sabe, Los Angeles é minha casa, minha mãe trabalha lá, a faculdade é próxima… Mas quando fui escolhido para o Warriors eu fiquei tipo "O QUE?! Eu vou ter a chance de jogar com o Curry?" Então minha mente pensou "Lebron e Jokic, vocês terão que me esperar antes de se aposentarem…" porquê eu não consegui entrar nem no Lakers e nem no Nuggets. Mas a tivemos a chance de jogar juntos no All-Stars então eu posso ser um Warrior a minha vida inteira.

Pergunta número nove — Viktor Sven possui algum hobby além de jogar basquete?

⤷ Eu sou um ótimo jogador de futebol americano porquê eu e meu pai assistimos jogos da NFL então eu quis aprender a jogar e se tornou um hobby! Eu também sou um ótimo confeiteiro, não me chame para cozinhar seu almoço porquê sou ruim nisso, mas para assar uma torta, cookies ou bolo? Estou pronto!

Pergunta número dez — Você jogaria como o seu pai jogou no passado representando a Coreia?

⤷ Novamente irei surpreender vocês mas eu não nasci na Coreia, meus pais são coreanos mas decidiram me ter nos EUA então eu acho que não poderia representar a Coreia! Mas vamos com uma situação hipotética: A resposta ainda é não. Eu não acho que estou no nível dos jogadores de lá, a Ásia é insana com basquete, principalmente os japoneses… É sério, se um dia eu conseguir atingir o nível de experiência deles, eu iria sem pensar.

"E encerramos aqui nossas perguntas, espero que estejam satisfeitos com as respostas! Obrigado por assistirem, isso foi uma experiência muito divertida. Sempre me chamem para falar porquê isso é algo que eu sei muito bem além de basquete. Tchau!"

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• 𝖳𝖧𝖤 𝖥𝖨𝖦𝖧𝖳 𝖥𝖮𝖱 𝖤𝖰𝖴𝖨𝖳𝖸 𝖨𝖭 𝖶𝖮𝖬𝖤𝖭'𝖲 𝖡𝖠𝖲𝖪𝖤𝖳𝖡𝖠𝖫𝖫

As jogadoras da WNBA são consideras umas das melhores atletas do mundo, mas muitas vezes são avaliadas mais pela aparência, visuais e até mesmo sobre seus corpos do que pelo o que realmente na quadra: o talento. Enquanto os homens da NBA são reconhecidos por suas estatísticas, títulos e impacto nos jogos, até mesmo em ganhar um "nickname" como goat após uma mínima vitória, as mulheres do basquete precisam lidar com cobranças sobre feminilidade, corpo e até sexualidade. Se são consideradas “atraentes”, ganham visibilidade mas nem sempre por suas conquistas. Se fogem desse padrão, são ignoradas ou atacadas.

Um exemplo recente que pode ser falado é o de Angel Reese do Chicago Sky, que, além de talentosa, se destaca por seu estilo marcante no mundo da moda e por seus visuais. No entanto, em vez de receber apenas elogios por sua performance em quadra que é realmente marcante, a jovem de 22 anos se tornou alvo de ataques misóginos e transfóbicos nas redes sociais. Fãs da NBA editaram imagens suas com um “bigode” para desmoralizá-la, tentando diminuir seu sucesso e conquistas após chamar atenção de pessoas fora da bolha do basquete. Enquanto jogadores masculinos de grande nome são celebrados sem questionamentos e são amigos de abusadores ou SÃO abusadores, jogadoras como a Reese enfrentam críticas que sequer tem algo a ver com basquete. E é por isso que um fenômeno acontece dentro dessa bolha: fãs da WNBA comemoram quando alguém "crítica" as meninas sobre questões de jogos ao invés de falar da aparência delas.

Além da pressão estética, algumas atletas da WNBA enfrentam outro desafio: a maternidade. Diferente dos homens da NBA, que raramente precisam equilibrar carreira e paternidade, a ex-jogadora Candace Parker compartilhou em uma entrevista para a ESPN sobre as dificuldades de manter um alto nível competitivo enquanto criam seus filhos. Muitas perdem espaço, contratos e oportunidades simplesmente por exercerem um papel que a sociedade ainda impõe como obrigação feminina. A pressão para uma jogadora continuar competindo em alto nível mesmo após passar por um parto é intensa, o que bota a saúde das próprias jogadoras em risco já que elas tem que escolher entre ter uma vida saudável ou lutar para não perder tudo o que conquistaram durante suas carreiras, já que o tempo de descanso para se recuperar de uma gravidez é reduzido porque a carreira esportiva é curta, e perder uma temporada pode afetar toda a trajetória delas.

O que essas mulheres enfrentam dentro e fora das quadras é muito mais do que o simples jogo de basquete. Elas são verdadeiras guerreiras, forjadas pela pressão, pela cobrança incessante e pela luta por reconhecimento. Elas são mães, jogadoras, líderes e pioneiras em um mundo que ainda luta para aceitar que a força delas não está apenas no corpo, mas na alma, na resiliência e na paixão pelo que fazem. O basquete feminino merece ser celebrado não só pela habilidade, mas pela coragem dessas atletas que, mesmo diante de tantas adversidades, continuam a quebrar barreiras e redefinir o que significa ser uma campeã. O basquete feminino precisa ser tratado com a equidade que realmente reflete o valor dessas mulheres dentro das quadras. A luta pela equidade no esporte não é apenas delas, mas de todos nós, que devemos reconhecer o talento, a dedicação e as vitórias que elas conquistam com tanto esforço.

Para finalizar, aqui estão alguns exemplos das jogadoras mais queridinhas do mundo do basquete feminino que furaram a bolha e chamaram atenção com suas habilidades na quadra e conquistas únicas!

A'JA WILSON Duas vezes MVP da WNBA, ganhadora de medalha de ouro nas olímpiadas de 2020 e peça-chave do Las Vegas Aces, A’ja Wilson é um dos nomes mais dominantes da liga. Com sua força física e habilidade no garrafão, ela tem ajudado a redefinir o jogo. No entanto, como muitas jogadoras negras da WNBA, ela já enfrentou desafios relacionados à falta de reconhecimento e à preferência da mídia por atletas que se encaixam em padrões estéticos eurocêntricos.

CANDACE PARKER Uma lenda viva do basquete feminino, Candace Parker tem múltiplos títulos da WNBA, MVP's e ainda se destaca como uma grande comentarista esportiva. Além de tudo isso, a MVP da NBA é mãe e já falou diversas vezes sobre os desafios de equilibrar a maternidade e a carreira esportiva.

SABRINA IONESCU Uma das jogadoras mais populares da nova geração e uma referência no basquete feminino por sua habilidade de dominar o jogo como armadora e sua capacidade de liderar o New York Liberty. Sua trajetória já é repleta de conquistas notáveis, como ser campeã da NCAA em 2019 com a Universidade da Califórnia, Berkeley, e se tornar a primeira jogadora da NCAA, masculina ou feminina, a alcançar 2.000 pontos, 1.000 assistências e 1.000 rebotes. Esses marcos destacam sua versatilidade e impacto dentro das quadras.

𝖥𝖮𝖭𝖳𝖤𝖲: 𝖤𝖲𝖯𝖭, 𝖳𝖨𝖬𝖤 𝖬𝖠𝖦𝖠𝖹𝖨𝖭𝖤, 𝖳𝖧𝖤 𝖦𝖴𝖠𝖱𝖣𝖨𝖠𝖭, 𝖭𝖤𝖶 𝖸𝖮𝖱𝖪 𝖳𝖨𝖬𝖤𝖲, 𝖴𝖲𝖠 𝖡𝖠𝖲𝖪𝖤𝖳𝖡𝖠𝖫𝖫

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𝖶𝖠𝖱𝖭𝖨𝖭G ── 𝖳𝖧𝖨𝖲 𝖨𝖲 𝖬𝖸 𝖥𝖠𝖵𝖮𝖱𝖨𝖳𝖤 𝖠𝖢𝖳𝖮𝖱! #𝖬𝖨𝖢𝖪𝖤𝖸 𝟣𝟩 𝖯𝖱𝖤𝖬𝖨𝖤𝖱𝖤. Uma comédia de ficção científica que zomba das ambições espaciais de Elon Musk e das políticas expansionistas de Donald Trump? Cinco estrelas sem pensar duas vezes.

Exatamente quando você pensa naquele meme "a indústria está acabada", Bong Joon Ho vem salvar o mundo do cinema mais uma vez!

A opinião de um marido sobre um filme em que seu ator favorito é o protagonista e seu marido... conta? Porque eu posso afirmar com toda razão do mundo que esse filme muda vidas! O diretor de Parasite não decepcionaria alguém NUNCA. E falando de atuação: foi tão boa que eu acho que poderia ter um 1x1 com o Mark Ruffalo na versão ditador dele!

Assim como a história do filme, a aparência do protagonista também mexe muito com o público... se ele morreu uma vez e continuou tão bonito, me chamem de Viktor Van Dort, porque eu vou me casar com um homem morto!

𝖵𝖠𝖱𝖨𝖤𝖳𝖸 𝖠𝖲𝖪: 𝖮 𝗊𝗎𝖾 𝖺𝖼𝗁𝖺 𝖽𝗈 𝗍𝗋𝖺𝖻𝖺𝗅𝗁𝗈 𝖽𝖾 𝖲𝖾𝗈𝗄𝗁𝗒𝗎𝗇 𝖧𝖺𝗐𝗄𝖾 𝗇𝖾𝗌𝗍𝖾 𝖿𝗂𝗅𝗆𝖾?

Tem algo repetitivo que esse Seokhyun Hawke faz em todos os filmes que eu reparei e isso seria ser bom demais no que está fazendo. Um papel desse definitivamente não é fácil mas não tem algo que ele não consiga fazer. Que venha o futuro oscar merecido para o coelhinho mais talentoso desse mundo.

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forwarded from the official NBA profile:

Viktor Sven, shooting-guard do Warriors foi um dos mais votados pelo público no site do All-Stars, evento especial da NBA onde os melhores jogadores de todos os times da liga se juntam para um torneio especial onde um dos jogadores se tornará o MVP da noite.

Além dos votos públicos que contam apenas 30% no julgamento dos jogadores, Viktor foi aclamado positivamente pelos juízes que o escolheram para participar do evento graças ao seu atual papel no time como um rookie MVP e por ter levado o título de "jogador da partida" mais de três vezes em 2025. Esperamos que Ashera tem um ótimo jogo em seu primeiro all-star oficial!

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forwarded from the official NBA profile: ASHERA'S LETTER TO GUARDIANS,

"Tenham um ótimo valentine's day! Não passem uma data tão adorável sozinhos, guardians! Eu encontrei o amor da minha vida de uma forma inusitada e confio que todos conseguem fazer o mesmo. Aqui vão recomendações perfeitas feita por mim para todos os real lovers que curtem esse dia com intensidade." VALENTINE'S DAY SONGS; • skinny dipping, sabrina carpenter. • ojitos lindos, bad bunny. • just the way you are, bruno mars. • luther, kendrick lamar. • heart to heart, mac demarco. Aproveitem esse dia com moderação ou não... Confesse seu amor! Chute o balde, só se vive uma vez e não deve ser com dó!

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ㅤFIRST DAY OF UNI AFTER A BREAK;

Vocês acham que a vida de um estudante e jogador de basquete é apenas arco-íris e unicórnios? Vou provar ao contrário falando um pouco da minha belíssima rotina diária quando eu tenho aula.

• FIRST STEP: WAKING UP AND TALKING TO MY MOM BEFORE CLASS. Eu acordo bem cedo e dou um beijinho de bom dia e despedida no meu Ninico antes de revisar quais aulas terei porquê tenho que dirigir pelo menos por uma hora para chegar em Los Angeles. "Mas Viktor, você poderia estudar em São Francisco!" Eu tenho amigos e o bruins na UCLA, eu jamais abandonaria eles apenas por facilidade, sem contar que acordar cedo realmente me deixa feliz então eu sigo assim, de quebra posso visitar meus pais (normalmente minha mãe, meu pai vive na Coreia mas nos finais de semana costumamos nos encontrar) mas antes de visitar minha mãe, eu e ela fazemos vídeo chamadas diariamente para desejar sorte durante o dia todo. Ela me deseja sorte para enfrentar as aulas e os jogos, eu apenas digo para ela curtir o dia dela, até porquê ela é uma redatora sênior, que sorte a mais ela poder ter nessa vida? Brincadeira, eu como estudante de jornalismo admiro muito onde ela chegou e eu sei bem o quão difícil é chegar em uma posição dessa, ela é meu orgulho enquanto eu e meu pai somos os caras do esporte da vida dela.

• SECOND STEP: ATTEND CLASS AND COMPLETE COLLEGE WORK.

Como é meu último ano, estou bem focado no jornalismo esportivo e no meu trabalho de conclusão, finjam surpresa, que será sobre basquete. As aulas teóricas estão mais interessantes para mim, principalmente sobre a ética e responsabilidade social e talvez seja porquê eu sinta muito mais falta de aulas assim já que tudo mudou agora T-T Depois aproveitei o tempo livre para me juntar com o pessoal para o nosso trabalho sobre produção de podcast com tema jornalísticos, juntando o melhor dos dois mundos! Eu acho incrível que o podcast exista, tipo, é meio que uma forma de informar o público sem muitas barreiras e ainda pode ser divertido, não vamos dizer que eu só goste porquê sou americano e somos os que mais consomem esse tipo de conteúdo, acho que eu gosto de uma forma diferente ── tentando totalmente não fit in ── Gosto de passar o tempo com meus amigos fazendo coisas produtivas porquê parece 100x mais especial e eu ainda ganhei uma caixa de donuts deles para levar para casa então valeu bastante a pena. ;p O privilégio de ser o estudante que mora longe.

• LAST STEP: WORK OR HOME? I HAVE TO FIND OUT! Depois que meu dia de universitário acaba eu tenho duas opções dependendo do dia: Vou para São Francisco treinar ou para casa encontrar a família que seria: minha Anora, a gatinha! E o meu noivo! Com qualquer um dos dois eu passo horas assistindo filme ou uma série e não é qualquer uma, tá? Gosto de assistir TWD (sou filho do Daryl) e The Flash. Normalmente eu fico um pouco entediado e acabo treinando na academia dentro de casa ou estudando, eu tenho muitos planos para esse ano que precisam da minha cachola então tudo que eu faço está sendo dobrado. Em dias de treino eu fico com meus parceiros de time, nós comemos pizza pra compensar, claro que apenas nos dias mais especiais já que infelizmente somos atletas e não podemos exagerar, daí depois de tanto trabalho eu sempre acabo voltando pra casa revigorado na esperança de que eu vá bem para o próximo jogo! E é assim que segue a vida de Viktor Sven, um quase jovem normal como os outros ── é o que eu gosto de acreditar.

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Jersey number two, Viktor Sven Bradford, born in 2003 in Los Angeles is a NBA basketball player for Warriors since 2023 and his position is shooting-guard. Sven's also a journalism student at the University of California (UCLA)

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ— 𝖳𝖧𝖨𝖲 𝖨𝖲 𝖳𝖧𝖤 𝗞𝗜𝗧𝗧𝗬 𝗥𝗘𝗕𝗢𝗨𝗡𝗗.ᐟ

ㅤㅤㅤwarrior courtroom. nba profile. carrd. music room.