kyrawaller - Tumblr blog

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Poderia passar horas e mais horas observando o jardineiro fazendo o trabalho em seu jardim. Claro, normalmente Kyra passava as tardes dormindo - afinal, trabalhava pela manhã e saía para as suas festas durante a noite, precisava dormir em algum momento! Mas estava disposta a lidar com a privação de sono se pudesse continuar assistindo aquele abdômen… ah, precisava se aproximar. Olhar pela janela da sala estava longe demais, ela queria lamber-, não, quer dizer, ela queria conversar com ele de mais perto, para ser educada era óbvio. Por isso chegou com um copo de suco na intenção de puxar papo com o homem - parecer simpática. As falas sobre o clima terminaram em falar sobre como ela amava curtir uma praia e planejava viajar muito pelo mundo - isso sem contar a quantidade de vezes que ela foi mexendo no cabelo e gesticulando de maneira exagerada próxima a sua boca. Isso foi até a chuva toma-los por completo e eles terem apenas tempo de adentrarem a casinha anexa que tinha aos fundos da casa. “Meu deus, que chuva! Eu não estava esperando por isso” na verdade, além de constatar o óbvio, Kyra apenas deixava mais clsro como estava completamente perdida no peitoral-, na conversa de Klaus, uma vez que nem chegou a ver as nuvens pretas no céu. Kyra foi adentrando o local que muitas vezes fora o núcleo de sua adolescência rebelde, mal teve tempo de se banhar em lembranças, pois percebeu que estava sozinha com o funcionário da casa ali dentro. Não parecia tão ruim assim. Já havia passado por perrengues maiores, agora era só se aproveitar. Kyra fez sua expressão mais realista para simular que sentia frio e começou a esfregar os braços. “N-Nossa, aqui tá… gelado” ela respondeu quando ele perguntou se ela estava bem - imaginava que o homem lhe ofereceria um abraço ou algum tipo de calor humano, mas a resposta foi bem diferente. Procurou por uma toalha e o pior, a encontrou!!! Com um sorriso fraco ela pegou o pano e passou ao redor dos ombros “Obrigada, senhor Hopper” ela murmurou e soltou um suspiro “Acho que o único jeito de não morrermos de tédio é, hmmm,” ela sabia muito bem o que queria dizer, mas sabia que não podia! Seu pai a mataria “você me contar toda sua vida. Ela inteirinha. Desde o começo lá no interior”

starter to @kyrawaller

Não teria apostado, há apenas algumas horas, que uma tempestade como aquela tomaria o lugar do céu azul e límpido. O calor excessivo também não havia sido um bom indicativo daquela virada no tempo, motivo pelo qual aproveitara para deixar de lado a camisa que começava a grudar pelo suor enquanto trabalhava no jardim dos Waller. Agora estava dentro da pequena casa aos fundos, que funcionava como uma espécie de depósito, junto da filha mais velha que fizera a gentileza de levar no meio da tarde a limonada para o funcionário. Talvez se ela tivesse apenas deixado a jarra ali e se retirado, ainda teria fugido da chuva tórrida que repentinamente iniciara, mas a jovem falante havia iniciado uma conversa que Klaus não havia ao certo entendido (a moça falava tão rápido e de tantas coisas que era complicado acompanhar). Agora estavam ali dentro, presos e encharcados. Klaus até ameaçou abrir a porta a fim de analisar o quão feio estava a situação, já que talvez pudessem caminhar na chuva assim mesmo — ninguém morreria derretido, afinal. O problema era que uma única fresta fora suficiente para sentir o vento forte e perceber que seria bastante perigoso se arriscar por hora, o que queria dizer que eles precisavam ficar ali por algum tempo. “Dona Kyra, não dá pra sair agora mesmo” Explicou, depois de voltar a trancar a porta. O lugar era espaçoso, até, embora guardasse muitas coisas. Havia uma pequena cama, também, e um banheiro; ainda sim, estava óbvio que há muito ninguém passava a noite ali. “‘Ocê tá bem?“ Perguntou ao ver a moça abraçando o corpo molhado. “Deve ter alguma toalha por aqui, né? Algum pano” Ponderou, indo até o armário para ver se encontrava algo ali para ajudar a moça. Encontrou uma toalha um pouco velha, mas claramente limpa, e foi até a jovem. “Aqui, dona”

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📲: tédio 😭😭😭😭😭 e o meu ex aparecendo MAS ESSE NÃO É O PONTO

📲: o negócio é que você tem sido a melhor companhia no meu dia a dia, bruno, por favor, abre uma exceção na sua organização pra mim 🥹🥹🥹🥹🥹

📲: eu não fui abandonada pelo meu pai! nem negligenciada claro que não

kyrawaller​:

📲: Péssimo humor. Estou péssima péssima péssima, acho que eu tô precisando de terapia hoje, Bruno, sério.

📲: Mas e se eu não sobreviver? Você não tem como saber sabe?

📲: Sim, me falta terapia e companhia, será que a gente pode ter uma sessão hoje?

📲: Calma eu não pareci maluca desesperada por tratamento ne? Nem super sozinha etc

📲: Mas eu tô

📲: Aconteceu alguma coisa que desencadeasse isso? Algo do qual tenha afetado seu humor? Talvez algum gatilho relacionado a algo que esteja tentando ignorar?

📲: Acredite, eu tenho meus meios. 

📲: Acredito que consiga arrumar um horário para você hoje, ainda que você saiba, prefiro que agende com antecedência, gosto de manter minhas organização impecável. Sou um homem ocupado. 

📲: Estar sozinha não é necessariamente um problema, mas que você veja dessa forma indica que algo causou essa sensação em você. Talvez negligência ou abandono.

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starter call!!!!! kyra + @silasandman depois dos dois transarem na casa dele.

Os dedos de Kyra deslizavam pelo peito de Silas, acariciando o local com bastante cuidado. A forma como ele a olhava era diferente - olhava profundamente, como um interesse além do comum. Ela não entendia o motivo e também não perguntaria, mas que gostava daquela atenção especial, aquilo era fato. Ela se apoiou sobre o antebraço, subindo um pouco mais o tronco e sorriu para ele “Quer me dar mais um gole do vinho, uh?” Ela pediu, antes de dar outro beijinho no rosto dele. Era madrugada de uma quarta feira, e ela nem tinha certeza de que horas eram. Apenas sabia que as seis e meia deveria levantar, tomar banho e ir para o trabalho - pois as aulas começavam as sete e meia e ela não poderia se atrasar de novo. Não que ela não estivesse acostumada a correr pro trabalho, ela era muito boa nisso, na verdade! Dar um jeito de chegar no horário era com ela mesma. “Silas… você me leva pro trabalho depois? Por favorzinho?” Ela fez um pedido manhoso, enquanto voltava a se inclinar sobre o corpo dele mais uma vez, levando a boca ao seu peito e deixando um beijo ali. Kyra era expert em one night stands, desde seu último relacionamento - o noivado que deu errado - ela não planejava ter qualquer envolvimento com alguém, mas isso não significava que ela não gostava de um aconchego e um carinho no pós sexo. “Que horas são? Queria dormir” ela reclamou, em um tom baixo, pois sabia que provavelmente não haveria tempo algum pra dormir antes da aula.

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isaacrafiq​:

Isaac sabia que aquela situação era um pouco constrangedora, por mais que não entendesse nem metade de como a briga aconteceu, mas reencontrar Kyra deixou os pensamentos entorpecidos. Sentiu que seu rosto estava começando a queimar, afinal, ainda se envergonhava do que fez com ela. O pior de tudo era que, no fim, a família da mulher sempre esteve certa em todas as críticas que fizeram de Isaac mesmo antes da tragédia acontecer; e agora que a reencontrou imaginava que ela pensasse igual a eles sobre Isaac. Que era um covarde, aproveitador, viciado em dinheiro… o que poderia ser verdade às vezes, mas não com Kyra!! Sempre soube que ela era especial, e agora quando estava cara a cara com a ex noiva, era como se as lembranças das razões pelas quais se apaixonou por ela inundassem sua mente, mesmo após Kyra afastar a mão. Não conseguiu evitar um sorriso involuntário ao vê-la tropeçar nas próprias palavras, sentindo sua natureza despreocupada retornar. “Eu vejo que você não mudou nada, então?” Não falava isso de uma forma ruim, logo aproximando-se dela para segurar seu braço com ternura, como se ainda fosse natural aquele tipo de toque. “O cara não te machucou, né? Mesmo que sem querer.” Quis saber enquanto analisava o rosto de Kyra, preocupado porque sabia exatamente como essas brigas de bar podiam ser perigosas pra qualquer um ao redor. Os homens pareciam ter vazado do seu campo de visão depois de serem arrastados pelos seguranças. Ótimo. Talvez fosse isso que aquele cara merecia por beijar o pescoço da sua ex!! — não que Isaac tivesse direito de pensar assim depois de tudo, mas não ligava. Voltou-se pra ela, observando-a mentir descaradamente sobre estar com sono, já conhecendo-a bem demais pra cair nisso; só que Kyra ainda parecia estranha, e Isaac chegou à conclusão que devia ser pela bebida. “Quer que eu te leve pra casa?” Perguntou, guiando-a pra fora do local. “Você ainda mora com sua família?” Ele comprimiu os lábios ao pensar em Titus. Talvez não devesse chegar muito perto da moradia dos Waller quando resolvesse a deixar no local. “Humm, posso dirigir. Estou sóbrio e… o patrão vai entender que precisei te salvar dessa experiência traumática.” Tentou fazer uma piada; o que não era o seu forte quando se encontrava nervoso.

Podia sentir o coração batendo nos próprios ouvidos. Sentia o estômago revirando de ansiedade pois o reencontro não era fácil. Estava há alguns anos evitando-o, afinal, achou que ele havia ido embora - mas não foi. E saber que ele continuava ali, depois de tudo. Saber que ele havia a deixado sozinha por opção e não por necessidade fazia com que a cabeça latejasse. Kyra Waller não sabia lidar com rejeição, aquilo era fato. E ficava mais claro agora que ela tinha de estar diante dele, pensando em algo para apenas fugir. Era isso que queria fazer, fugir!!!!!! Com a afirmação dele, Kyra arregalou um pouco os olhos, tendo de conter os próprios lábios que já se levantavam para não cair na gargalhada. “Eu não entendi o que você quis dizer com isso tá legal? Eu não falo coisas que as pessoas se irritam normalmente! E nem foi o caso exatamente, se você quer saber. Ele perguntou por que eu tava com aquela cara. E eu respondi, só isso!! Eu só disse que… o cara de trás tinha passado a mão em mim!!” Não que fosse verdade. Não que tivesse trazido algum benefício para a situação, uma vez que havia gerado uma briga e o objetivo inicial de se afastar de Isaac não havia dado nada certo. Sentiu o toque em seu braço e encarou a mão dele por uns segundos antes de puxa-lo, afastando o membro superior, ainda que se mantivesse no mesmo lugar, com os pés bem firmes no chão. Com a pergunta, percebeu o outro ombro doer um pouco - talvez tivesse sido atingida por algum dos homens e nem percebeu pela adrenalina. Ela mesma levou os dedos ali e tocou, não doía muito. “Não machucou” ela afastou a mão e desviou os olhos dos dele, tentando procurar algum lugar onde colocar o olhar que não ele - qualquer coisa que não ele!!! A pergunta fez com que sua desculpa fosse pro saco, o que é que falaria agora? Que não pegava caronas com estranhos e ele era o homem mais estranho do mundo por tê-la deixado no altar??? Não podia falar isso. Na verdade, ela mal conseguia raciocinar com a cabeça fervendo daquela forma. “Olha, eu tô bem, tá legal?? Eu tô super bem, eu tô ótima. Eu posso ir andando pra casa! Não é tão longe, juro. Não se preocupa, melhor você voltar pro seu… trabalho, não é? Eu acho. Eu acho ótimo, quer dizer, quem sabe assim você aprende sobre comprometim-, quer dizer, nada. Nada. Eu tô ótima, muito bem, muit-,” ela parou de falar pois ao se virar de uma vez para seguir pro outro lado, Kyra acabou chutando uma das mesas - aquela em que ela se escondera embaixo - e o salto fino de sua bota de couro comprada na Alliexpress acabou quebrando. Incrível. Parou no lugar, olhando pro próprio sapato, em seguida para as próprias mãos. Respirou fundo. Maldito universo. Maldito karma. Rodou no mesmo eixo e prendeu os olhos em Isaac mais uma vez. “Sobre a carona… Ok. Pode ser”

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parkitae​:

As mãos da mulher pousada em seu rosto, em seguida seus cabelos, fizeram com que Park suspirasse, completamente envolto pelo perfume e o gosto dela, uma pequena parti de si perguntando-se qual era o encanto dela, o que despertava tanto fascínio no homem. Seriam os olhos grandes que ele constantemente procurava em meio as outras pessoas? Ou simplesmente a sensação relaxante que seria sempre que ela estava por perto? Fosse o que fosse, Park Kitae gostava e apreciava. O afastamento súbito de Waller quase o deixou triste, mas a risada fora o suficiente para afastar qualquer sentimento negativo que pudesse fazer morada em seu corpo. Indefeso ao charme feminino, o homem apenas a seguiu, rindo também. “Cuidado. Seu pai me caçaria até o inferno caso se machucasse estando comigo.” Não tinha certeza se era apropriado ou não trazer o tópico paterno de forma rápida para a conversa, mas conhecia Titus de longe e certamente o respeitava… Até certo ponto, porque estava pronto para fazer barbaridades com a filha dele. A aproximação alheia o agradou e Kitae repousou uma das mãos na perna de Kyra, os dedos traçando carinhos suaves pela pele macia. “Eu preciso?” Perguntou ele, porque não queria ficar bêbado demais. Gostava de ingerir álcool apenas o suficiente para perder a persona carrancuda e silenciosa que o possuía na maior parte do dias. Feito isso, preferia focar em coisas mais interessantes, como a mulher em seus braços. “Não quero que fiquemos bêbados, vamos ter muito o que fazer…” A conotação estava explícita e mesmo que Kyra não o entendesse, o sorriso dele deixaria claro. Utilizou uma das mãos livres para afastar os cabelos escuros dela do pescoço, o suficiente para que pudesse chegar mais perto e inspirar o perfume feminino. A outra mão subia perigosamente pela perna, lentamente, pronta para parar a qualquer negativa dela. “Do que mais você acha que eu preciso?” Questionou ele, sem realmente prestar atenção em suas palavras. Estava completamente envolvido por Kyra.

A risada de Kyra aumentou quando o homem disse que seu pai o caçaria se ela se machucasse. Balançou a cabeça negativamente, devagar, e deixou que o sorrisinho se mantivesse ali. “Ele nem vai saber, uh?” O que os olhos não veem, o coração não sente, não é? Era nisso que tentava se concentrar. Seus dedos deslizaram pelas costas dele, devagar, até alcançar sua nuca mais uma vez. Podia sentir os toques de Park na própria perna, de forma perigosa - aquela área lhe deixava afetada demais. E ele provavelmente perceberia, por conta do arrepio que eriçou os pelinhos de sua perna. Kyra buscou o lábio inferior dele, em um beijo curto, e logo se afastou. “Eu acho que você precisa. Um último. Eu posso dar ele na sua boca, com a garrafa. Ou,” ela deslizou a boca por sua bochecha até alcançar o ouvido do homem, onde completou baixinho “ou você pode beber de mim” a Waller tinha um tom travesso, pois se ele estava insinuando coisas, ela também o faria. Não era como se a mulher fosse das pessoas mais controladas ou racionais - ela se deixava viver pela emoção do momento. E no momento ela o queria. Ajeitou o próprio corpo sobre o dele, enquanto o indicador entrelaçava nos fios de cabelo de sua nuca. Kyra fechou os olhos quando ele deslizou os dedos por seu pescoço, e no momento que sentiu a respiração dele ali, soltou o ar em um suspiro mais sonoro do que o que planejava dar. “Você precisa de uma massagem. E acontece que eu sou ótima fazendo massagem, sabe? Eu acho que ia te ajudar a relaxar muito…” ela murmurou, se inclinando um pouquinho para alcançar sua bochecha, onde deixou um beijo. Escorregou os lábios para a boca dele. “Eu acho que você precisa tirar essa roupa também” o tom foi mais baixo, e a fala foi dita enquanto a Waller tinha os olhos presos nos do homem. Mas logo ela olhou sobre o ombro pro resto do bar e acabou rindo baixo. “Mas não aqui” juntou os lábios em um biquinho

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A cabeça doía e doía muito. Não que não estivesse acostumada com isso, mas nunca deixava de ser ruim. Soltou um suspiro exagerado quando Narcisa perguntou se ela precisava de um remédio - a mulher acabou assentindo, pois não havia dúvidas de que ela precisava e muito daquilo. “Eu ia ficar muito, muito grata mesmo. Sério, eu acho que minha cabeça vai cair do meu pescoço a qualquer momento, juro. Ou eu vou morrer. Tipo, literalmente morrer, não sei ainda” era exagerada, obviamente, mas o incômodo era tanto, que ela mal hesitava em falar. “A noite foi ótima mas tudo tem consequências, né? Mas valeu a pena. Eu ganhei um concurso sabia?” De quem conseguia carregar mais copos de tequila entre os peitos, mas ela não precisava dos detalhes, certo? “Empecilho? E que empecilho teria? Come on, Cissy, você devia ir comigo um dia desses! Juro que você ia curtir”

This is a starter for @kyrawaller​

Poderia não ser tão próxima de Kyra Waller, mas não podia negar que o sofrimento da outra perante a ser largada no altar não lhe despertava empatia.​ Ainda que no caso de Narcisa, tivesse sido ela a largar o noivo por outro homem, mas ela tinha motivos nobres para tal ao menos. ❝Precisa de um remédio pra dor de cabeça?❞ Indagou a outra, não era preciso de muito para saber que a professora estava de ressaca, sensação da qual a Von Strucker estava bem familiarizada com. ❝Aproveitou muito a noite de ontem? Sinto saudades de sair para festejar sem qualquer empecilho, não nego.❞

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starter call!!!!! kyra + depois de flertarem + em um restaurante @leoherrera

“Ei!! Não foi isso daí que eu disse, tá legal? O que eu falei é que você é um professor muito bom, eu já ouvi falar. O problema é que ninguém deve conseguir prestar atenção nas suas aulas, esse que é o problema! Quer dizer, você já olhou pra si mesmo?” Kyra arqueou as sobrancelhas com um sorrisinho de lado, sem se importar nada com o flerte descarado na direção do homem. Apesar so tom de malícia, sua voz era calma e meio mole, falava arrastado quase. Estava chapada. Claro que era coincidência que haviam se encontrado naquele restaurante, ela não havia planejado levar um bolo de sua amiga. Mas acabou percebendo que o universo era sempre muito bom quando precisava - pois a sorte estava ao seu favor naquela noite. Quer dizer, levar um bolo de sua amiga era terrível, mas acabar sentada do lado de um dos professores mais gostosos da universidade? Quer dizer, não que ela tenha feito faculdade pra saber, mas era o que todo mundo falava. Waller tamborilou as unhas manchadas de tinta sobre a mesa do restaurante - inclusive, não era apenas as unhas que estavam manchadas, já que o braço e na mandíbula, próximo a orelha, também estavam com tinta. Inclinou-se um pouquinho na direção dele “Mas me conta como é que você acabou aqui sozinho. Ainda acho um absurdo. Tem que ser uma pessoa muito doida pra te largar aqui sozinho em uma noite dessas” os olhos analisaram o rosto do rapaz e em seguida desviou o olhar, dando um sorrisinho de lado. Pegou o cardápio, então, pra analisar o que pediria para comer. Estava em uma larica tremenda, depois de ter fumado quase um baseado inteiro.“Quer comer alguma coisa? Eu estou morrendo de fome.”

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onde: escola de storybrooke quando: quinta de manhã com quem: pais/mães/responsáveis e filhos na aula dela

A noite com Star havia sido longa. Muito mais longa do que ela havia esperado. Quando se deu conta, ela e a irmã haviam virado a noite na boate e já estava na hora de trabalhar. O problema era que não teria nenhum tempo de passar em casa para tomar um banho e trocar de roupas, precisava ir para a escola daquela forma. Pediu para que Samantha buscasse roupas e um par de sapatos para ela e levasse para si na escola o mais rápido possível. Enquanto isso, ela teria que dar um jeito. Adentro da escola com uma mini saia preta, rodada, um corset preto justo e botas over the knee com saltos muito altos, ela caminhou o mais rápido que pode para sua sala, esperando mesmo que ninguém a visse daquela forma. Além da roupa pouco apropriada, ainda havia a maquiagem brilhosa da noite anterior, o glitter em todo o corpo por conta de uma atração que tivera na boate, e o cabelo completamente bagunçado. Esbarrou com uma de suas colegas legais e pediu emprestado seu casaco para ela, apenas enquanto Star não conseguisse trazer suas roupas. Ao ser questionada do que havia acontecido, ela disse que era uma longa história mas logo explicava. Correu para sua sala e fechou a porta, soltando um suspiro aliviado. Olhou-se pela câmera do celular e arregalou os olhos. Começou a digitar para Star “por favor, uma escova de cabelo também. e lencinhos demaquilantes!!!!!” mas assim que clicou em enviar, a porta de sua sala abriu e ela virou de costas, começando a vestir o casaco por cima do corset. “Senhorita Waller?” ela ouviu a voz e isso a fez arregalar os olhos. Alunos chegando. Virou-se de uma vez, puxando o casaco para cobrir a roupa debaixo e riu “Nossa, oi, nossa, oi! Você … ahn,” ela se abaixou para cumrpimenta-lx e logo subiu os olhos para o pai/mãe/responsável super gatx que elx tinha “chegou muito cedo? Aconteceu algo? Ainda tem meia hora pra aula e…” ela ouviu a pergunta sobre uma possível festa do glitter e riu de nervoso. Puta merda, teria que ser o jeito. “Isso! Uma festa de glitter” será que tinha glitter o suficiente? Mandaria mensagem para irmã comprar mais no caminho “Acredita que eu esqueci de avisar? Vocês? Que cabeça a minha! Mas fica tranquilx, eu tenho glitter o suficiente para elx…”

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onde: spade’s club quando: terça a noite com quem: OPEN

“Pois é, aqui é uma selvageria, né? Eu não tinha ideia que era assim, se não, acho que eu teria preferido outro lugar, sinceramente. Mas pelo menos a moça ali me trouxe um gelo tipo, super rápido. Mas é que foi o que eu disse, não aguento babacas. Eu simplesmente achei que conseguia dar conta dele. Eu sei que eu tipo, ele era bem maior que eu, mas você viu o tamanho do salto que eu tô usando? Sinceramente” há poucos minutos, depois de tomar uma bebida a qual ela jamais teria ideia de que estava encantada, Kyra sentiu-se afim de uma briga. E não que ela nunca tivesse sentido isso na vida, mas normalmente ela amenizava a vontade apenas gritando com a pessoa e não literalmente partindo para cima dela. E o alvo da vez havia sido um homem que, ao se defender, colocou a mão na frente do corpo e se afastou, fazendo com que Kyra tropeçasse e acabasse acertando o punho em si mesma. Mas depois havia conseguido acertar ele!! Não havia sido uma vergonha completa. Mas agora estava com um gelo no queixo, desabafando com a pessoa desconhecida no balcão do bar.

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sitomzok​:

📲: Estou em um humor ótimo e a senhorita?

📲: Pois bem, sinta-se livre para falar sobre seus problemas comigo e ficarei grato em poder lhe auxiliar de alguma forma. 

📲: Acredite, Srta. Waller, tédio não é o suficiente para que morra… Já buscou fazer algo que lhe divirta? Ou seria esse o caso de falta de companhia?

📲: Péssimo humor. Estou péssima péssima péssima, acho que eu tô precisando de terapia hoje, Bruno, sério.

📲: Mas e se eu não sobreviver? Você não tem como saber sabe?

📲: Sim, me falta terapia e companhia, será que a gente pode ter uma sessão hoje?

📲: Calma eu não pareci maluca desesperada por tratamento ne? Nem super sozinha etc

📲: Mas eu tô

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isaacrafiq​:

Isaac sabia que não tinha mais direito de ter ciúmes de Kyra; não depois do que fez pra ela. Olhando de fora da história toda, dava pra pensar o pior dele, mas para Isaac, deixar ela no dia do casamento fez sentido quando queria a proteger! Isaac mentiu e enganou muita gente no passado, e um dia suas ações estavam fadadas a explodirem na sua cara e logo na dela também. De qualquer jeito, ainda o incomodava vê-la com outro cara enquanto ele tinha que trabalhar naquele bar. Acabou até mesmo se atrapalhando e trocando algumas bebidas de alguns clientes, mas nem a reclamação deles o fez tirar a cabeça daquela imagem. Mas Isaac teve que tentar se focar um pouco em seu trabalho e, por poucos segundos que ficou encarando a cerveja em cima do balcão… uma briga começou no meio do estabelecimento e um dos envolvidos era o cara que estava com Kira. Isaac a procurou no meio da multidão, mas não a encontrou. Estava prestes a dar a volta pelo local quando seu olhar foi de encontro ao de Kira, debaixo de uma das mesas. “Uh…” Isaac não tinha ideia de que Kira o avistou no local. Não que ele estivesse se escondendo, mas não quis ser pego encarando demais a mulher que uma vez jurou que iria se casar. Mesmo assim, seu coração bateu forte com a presença dela. Sentia que deveria dizer algo, sentia que teria que implorar o seu perdão… mas Isaac não fez nada disso, apenas estendeu a mão para a mulher. Queria conversar, mas não ali. “Vamos pra outro lugar antes que isso se torne uma bagunça.” Ele apontou para a pista de dança, observando os seguranças arrastarem os homens pra fora do estabelecimento, mas ele ainda apontava para Kira. “O que aconteceu, afinal? O cara enlouqueceu?”

Engoliu em seco pois a situação estava longe de um que ela poderia prever. Todas as vezes que havia imagino reencontrar seu noiv- seu ex noivo!!!!, ela jamais pensara que seria sentada no chão, debaixo de uma mesa, se escondendo dele. Ajeitou uma mecha de cabelo atrás da orelha, como se pudesse parecer menos desajeitada, mas tudo que viu foi a mão de Isaac se estendendo. Piscou os olhos algumas vezes e, ao segurar na mão dele, tomou um mínimo impulso apenas o suficiente para observar por cima da mesa o que acontecia na pista de dança. Sangue no nariz, olho roxo… ok ela havia causado uma bagunça. Segurou com mais firmeza do que devia na mão do rapaz, e começou a puxa-lo o mais rápido possível para fora do bar, mais adentro do clube. “Olha, ele não… foi sem querer ok? Eu não achei que ele ia bater no outro! Eu disse algo que ele não gostou, mas não achei que ia gerar uma briga!” Percebeu, então, que seus dedos ainda seguravam os de Isaac - e automaticamente ela o soltou, um pouco envergonhada. Esfregou as mãos no vestido preto ao perceber que estava suando, e balançou a mão diante dele em seguida “Eu suei porque estava com calor de dançar. Não porque voc, não por outra coisa!” Ela cruzou os braços em seguida e tratou de deixar a expressão mais séria. Estava diante de seu ex noivo!!! Ela tinha de parecer séria, madura. “Pode voltar lá ok? Eu tô bem, eu tô ótima! E você ta trabalhando né? Legal. Muito legal mesmo, não sabia que você trabalhava aqui. Bom saber sabe? Pra não voltar. Quer dizer, meu deus, eu disse isso em voz alta? Eu achei que eu tava falando na minha cabeça. Ok. Eu… Não quis dizer isso ok? Só… nossa, olha a hora,” ela olhou o pulso, mas não havia relógio. Forçou um bocejo “preciso dormir! Caramba!”

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sitomzok​:

Moralidade não era o forte de Breu, jamais seria. Não enquanto estivesse atormentado dos pés a cabeça, não quando os piratas o instigavam. Toque-, agarre-a, destrua. Tudo em um eco, um pedido para desfrutar. Mesmo que Kyra fosse algo incontrolável na visão de outros, sentia a dependência alheia, principalmente sentia a frustração se tornando maior ao tela forte contra o próprio quadril, um arrepio se formando em contentamento, principalmente por a tê-la fácil em suas mãos. ❝Você canta bem, Kyra. Dança bem… Principalmente quando está contra mim.❞ Respondeu, o olhar fixado em busca de alguma dúvida, receio, algo que indicasse que a outra tinha intenções futuras de fugir. Não encontradas, o sorriso aumentou. ❝Talvez fosse melhor se eu pudesse sentir sua dança, também. Em mim.❞

Kyra não era de se apegar fácil, não depois de tudo que já havia vivido ao longo dos anos. Na verdade, ela preferia não se apegar jamais - gostava das coisas casuais, e mesmo as que se repetiam, tinha que ser com alguma cautela. Não se envolvia demais - mas era inevitável que ela acabasse se abrindo muito, quando falava mais do que a boca. E ter alguém para escuta-la? Como era o caso de seu terapeuta? Nunca ninguém havia a olhado como ele a olhava, nunca ninguém havia lhe mostrado tamanha paciência. Fechou os olhos por alguns segundos, pois a proximidade dos corpos lhe trazia um anseio enorme. Podia sentir o coração ir acelerando, pouco a pouco. O corpo começando a esquentar pela proximidade e também pela forma como ele segurava seu corpo com firmeza. Soltou o suspiro, baixinho. “Você está só tentando me agradar” ela murmurou, enquanto tinha os olhos nos dele, com um sorrisinho ocupando seu rosto - sabendo que estavam indo para um lugar perigoso. O problema era que Kyra era inconsequente - e dai se estava querendo beijar seu terapeuta? Qual o problema que teriam? “Se eu for dançar em você aqui, vai ter que me levar pra fora depois” ela murmurou um alerta, enquanto os dedos subiam para o seu queixo. O polegar passou por seus lábios, bem devagar. Os olhos não conseguiam se afastar dos dele, era como se ele pudesse lhe enxergar de verdade. O peito dela subia e descia, tamanha era a ansiedade. Foi se aproximando devagar, na intenção de beija-lo, mas não o fez. Apenas ficou próxima. “Eu vou te beijar” ela anunciou, mas não o fez - como se pedisse autorização do terapeuta.

[kyrawaller]

Era perigoso, é claro! Se envolver com um amigo já era perigoso, mas se envolver com um amigo do trabalho? Pior ainda. Não era como se Kyra tivesse medo do perigo, na verdade, ela era mais inconsequente do que provavelmente deveria. Mas enquanto estavam ali, ela dava seu máximo para se mostrar extremamente profissional e não deixar que as vezes com que dormiram juntos afetasse a convivência! Não, não, ela era adulta, uma professora! Ela sabia ser muito madura. E por isso estava contando a Joon sobre o cara com quem ela vinha falando há um tempo e decidira que era hora de sair com. “Isso! Exatamente isso. Tipo, juro, ele é um dos caras mais fofos com quem eu já conversei” ou seja, não havia pedido foto de agora, e nem mesmo passado cantadas sujas em duas horas de conversa! “Ele é super simpático. O papo flui super bem, ele é ótimo. A gente começou a conversar aquele dia que eu te contei,” ou seja, ontem “e a gente decidiu que vai sair amanhã. Vai ser divertido, é sério. E ele é o maior gato. Você quer ver foto?” Perguntou em um tom curioso, com um sorrisinho de lado e uma das sobrancelhas arqueadas pela travessura da situação. Não era estranho, certo? Nem mesmo chato! Eles eram amigos apenas, estava tudo bem conversar sobre aquele tipo de coisa, ainda que em horário de trabalho. Quer dizer, os dois estavam com janela nos horários, por que não? Kyra foi até a mesa do homem e se sentou na mesma, cruzando as pernas já que usava uma saia - mais curta do que uma professora deveria. “E você? Vai fazer o quê amanhã? É sexta finalmente!”

“And I know if you were true, there’s no damn way that you could fall in love with somebody that quickly.” - Traitor | @kyrawaller​

˙ ˖ ✧        Se Oscar olhasse para ele no futuro, se assustaria com quem ele havia tornado. Afinal, ele passara boa parte de sua vida num canto, se relacionando com quase ninguém, ou pelo menos ninguém que não fosse mais novo do que ele, enquanto mantinha as mãos e pensamentos ocupados com novas invenções. Oz, no entanto, era um ser sociável por natureza, conhecido e amado por todos em sua terra. Pelos incentivos de Madame Morrible, algumas dessas admirações tornaram-se mais profunda do que apenas olhares platônicos. Ele ainda precisaria de um herdeiro no futuro e ela apoiava qualquer válvula para que ele afogasse seu gênio forte e evitasse problemas, seja por meios lícitos ou ilícitos. Por mais que muita coisa tivesse mudado desde a maldição, alguns velhos hábitos não morriam. Seja se aproximar de Kyra, quando ela era uma pessoa de personalidade totalmente diferente da sua ou o envolvimento carnal que tinham, mesmo que fossem ambos professores na escola. Ele não ligava para aquilo. Sabia muito bem manter as coisas em seu controle, mas a Waller se mostraria o tipo de pessoa que colocaria seus planos pelos ares. “Deixa eu ver se eu entendi.” Deixou os papéis sobre a mesa tirando seus óculos antes de a encarar e soltar um suspiro. “Você está dizendo que vai sair com esse cara? Que ele parece um príncipe encantado? Vocês só estavam trocando mensagens pelo o que me lembro. Acha realmente que ele é isso tudo?”

[kyrawaller]

sitomzok​:

[Meia hora depois]

📱: Perdão, meu celular estava sem bateria.

📱: Tive alguns imprevistos hoje, mas estou livre agora caso ainda tenha interesse.

📱: brunooooooooooo oiiii, tudo bem????

📱: eu queria conversar sabe????? pq a gente sempre conversa etcccc

📱: e você disse que eu podia falar sempre que tivesse em crise etccccccc

📱: to em crise

📱: to entediada

📱: acho que vou morrer é sério

[kyrawaller]

endcrkaya​:

📱: Eu to sempre de olho no que você posta… Difícil é tirar o olho

📱: Olha, eu não me importo nenhum um pouco em ser o salvador…

📱: Mas não garanto que vá ser pra sua casa que vou acabar te levando

📱: você não precisa olhar meu instagram, sabe? pode ver tudo ao vivo.

📱: pode até ver mais rsssssssssssss

📱: eu acho que você seria meu salvador se me levasse para um after na sua casa

📱: com direito a uma tequila

📱: mas sem copos, você pode beber de mim.

[kyrawaller]

[ DISTRACT ]  for one muse to drive while the other gives them head/fingers them. (duquedecopas)

CW: SMUT

Provavelmente aquilo era uma das coisas mais erradas a se fazer sendo professora. E ela não era professora de apenas uma filha, ela era professora de ambas filhas de Alejandro. E o desespero começou a bater bem no momento em que ela adentrou o carro dele. Como é que achou que aquela seria uma boa ideia? Como é que achou que sair para um bar caríssimo com o homem, em um de seus hotéis, era uma boa ideia? E se alguém os visse juntos? E se descobrissem que ela havia dormido com o pai de suas alunas? Não podia correr o risco de correr o emprego. Ela vinha conseguindo enrolar a diretora, sempre falando sobre Titus e como ela poderia ajuda-la a sair com o pai. Mas não sabia quanto tempo aquela tolerância duraria. Precisava dar um jeito de não chegarem àquele hotel. Talvez se arrancasse o freio de mão fora? Ou se o carro batesse? Bom, nessas hipóteses ela acabaria com a expectativa de uma noite divertida e gostosa, e acabaria tendo uma noite estressante lidando com um acidente. Aff. Ela ainda queria dormir com ele, afinal! Só não queria que vissem, certo? E foi então que a ideia veio. Os dedos de Kyra foram a perna dele com um sorriso de leve. “Onde é mesmo que você vai me levar? É muito longe?” Ela perguntou com a expressão travessa. Tirou o próprio cinto de segurança, fazendo o painel do carro notificar a falta do item. Kyra virou-se, apoiando as costas na porta do carro e ficou o observando por alguns segundos. “Cacete” ela disse baixo, analisando-o de cima a baixo, dando uma risadinha “Eu não sei se aguento até a gente chegar lá.” Kyra falou baixo e desencostou as costas, se aproximando um pouco do homem. Beijou seu ombro, sobre a camisa social que usava. Os dedos apertaram a coxa dele, indo para a parte mais interna de sua perna. “E a culpa não é minha, sabe? Que você é gostoso” a voz ainda era baixo, tentando soar seduzente. Seus dedos foram subindo, passando por cima do volume da calça, até alcançarem o cinto dele. Abriu o mesmo, usando agora a outra mão também, e quando este abriu, assim como o botão da calça ela sorriu. Beijou a bochecha dele devagar. “Ops” agora seus dedos vinham caminhando pelo elástico da boxer, a unha arranhando suavemente o local. Ouviu seu nome ser chamado com um tom de aviso. Mas se tinha algo que ela não se importava era em ser avisada. Kyra amava brincar com limites. Foi puxando sua cueca devagar, apenas o suficiente para que tivesse os dedos ao redor do membro do homem. “Caralho” ela disse contra o ouvido dele, pouco se importando que estivesse dirigindo. Foi abaixando devagar até que a boca se aproximasse da glande inchada do homem. Ameaçou tocar com os lábios mas não o fez. Apenas deixou que a respiração batesse ali, enquanto o polegar apertava o local com cuidado, estimulando-o. “Eu acho,” ela passou a língua sobre ele “que você vai ter que,” ela sugou o local “parar o carro e me foder.” Foi tudo que disse, antes de começar a mover a cabeça, afundando a boca no pau de Alejandro, apenas iniciando a noite. Tudo que ouviu dali em diante foi uma confirmação, o carro parando e o motor desligando.

@romeudecopas