Tumgik
l-hookum-blog · 8 years
Text
schneiderlyra:
I’m sooooo so sorry, Leo, really. Quantas vezes vou precisar dizer isso? Eu sei que foi um pesadelo ficar com eles e não saber onde eu estava, sei que eu deveria para todos os efeitos ter ido com você e na hora exata. Quem você pensa que eu sou, uh? Eu nunca te deixaria lá sozinho de verdade, mas apareceu uma coisa que eu realmente não poderia deixar pra depois, ok? E quando tiver tudo resolvido, você vai entender. Não faz isso, sério, eu agradeço muito por você ter feito isso por mim e por você conseguir ter ficado lá por tanto tempo, mesmo, não vai acontecer de novo, juro. Amiga…. Mia? Ugh, o que ela fez? Jurei que ela só ia ficar de olho no filho dela ou whatever. 
Tumblr media
Por incrível que pareça, a pior parte foi ver seu noivo andando de um lado pro outro quase tendo um piripaque por sua causa. Nunca tinha visto esse seu efeito nos homens. Brincadeira à parte, entendo que o único motivo para que você me deixasse sozinho nessa situação seria por algo bem sério e inadiável. Eu não poderia sair de lá sem notícias suas, estava tão preocupado quanto eles. A diferença era que eu estava preocupado com a sua vida e eles com a sua ausência no jantar. Isso, Mia. Ela estava nervosa, meio que me acusou de estar envolvido na sua possível fuga. É bom, ela falou um monte de coisas sobre a situação atual do seu noivado, não tinha me dado conta do quanto isso era importante pra eles.
Tumblr media
4 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
schneiderlyra:
Até quando você vai ficar me olhando desse jeito? Eu sei que deveria ter avisado, mas o que você queria, que eu mandasse Frida com um pergaminho avisando que não conseguiria chegar na hora? Eu sinto muito por ter te deixado sozinho com todos eles, de verdade, mas eu salvei a noite, não foi? Então…
Tumblr media
Você me deixou sozinho num ninho de cobras, Lyra. O problema foi todo mundo achar que eu estava envolvido no seu sumiço, quando você sequer me avisou que ia se atrasar. Achei que nem iria mais aparecer. Ainda tive que aguentar a amiga do seu noivo falando na minha cabeça, me acusando de algo em uma situação que eu estava tão perdido quanto ela. Ou melhor, mais perdido. Sabe que não estou acostumado com esses jantares e festas dessas famílias. Teria sido bom um aviso, evitaria tanto desgaste. Salvou a noite do seu noivo, isso sim.
Tumblr media
4 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Photo
Tumblr media
Hookum twins’ aesthetic. ↳ “I’ll be there for you, when the rain starts to pour. I’ll be there for you, like I’ve been there before. I’ll be there for you 'cause you’re there for me, too.”
2 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
(flashback, november 76) don't matter how far I've gone I'm always be around / a letter to harold hookum
Berlin, 10 de novembro de 1976.
Dear Hal, Da última vez que voltei de uma viagem, mamãe me disse que você ficou bravo porque eu mandava cartas apenas pra ela e que você odiava saber notícias minhas pela boca de alguém. Então aqui estou eu te enviando essa carta para contar como está sendo minha viagem para a Alemanha até agora. Eu sabia que esse seria um dos meus melhores destinos, sabia que tendo Lyra por perto a viagem seria ainda melhor. Ela me mostrou muita coisa por aqui, não só aqueles clássicos pontos turísticos, mas lugares que apenas alemãs conhecem e que fazem a viagem se torna ainda mais proveitosa do que se eu estivesse me guiando sozinho e apenas conhecendo lugares que todos conhecem quando passam por aqui. Eu tenho que reconhecer que esse é um país e tanto. É extremamente bonito, apesar das pessoas conseguirem serem mais frias do que nós. Sabe que adoro conhecer lugares novos e conhecer pessoas novas, mas a experiência de dividir isso com alguém é nova pra mim e eu adoraria que você pudesse experimentar também. Já te convidei diversas vezes para me acompanhar em uma das minhas viagens, mas você sempre arruma uma desculpa. Pois dessa vez não escolha, Harold. Nós vamos fazer uma viagem juntos. Pensa pelo o lado positivo, você vai sempre saber o que eu estou aprontando porque vai estar junto e não vai precisar sentir saudades. Win Win situation. Avise mamãe que está tudo bem e que não foi dessa vez que ela conseguiu Lyra como nora. Talvez quando eu e ela estivermos velhos demais pra procurar alguém...Quem sabe. Diga também que Lyra lhe mandou um beijo. Ps: Estou enviando uma foto que tiramos aqui. Abraços,
Leonard H.
0 notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
Já disse o quanto eu adoro sua sinceridade? Poucas pessoas tem a coragem de falar na minha cara o quão perdido eu estou, muito obrigado por me informar disso. Enquanto eu ainda estiver com um emprego e minhas viagens garantidas, não estou me importando muito com o que fazer da vida. Ok, talvez um pouco. 
Tumblr media
Não precisa mais me embebedar primeiro pra que eu fale, ficou mais fácil fazer isso sem estar bêbado depois da terceira vez. E eu já perdi minha dignidade mesmo, não é? O de sempre, Becky. Mulher interessante, bom papo e uma marca de anel no dedo. Dessa vez corri antes que fosse tarde demais, ou seja, não foi um fora. Mas é, decepção talvez seja a palavra certa.
Tem razão, deve ser a vigésima.
Tumblr media
Leo, querido, você já perdeu tudo. Conta, dignidade, noção do que fazer da vida… Mas vamos fingir que por enquanto só se embaralhou nos números. Então, vai me falar sobre a última decepção ou terei que te embebedar primeiro?
6 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
Come on, não é a quinta vez que eu venho aqui por causa disso.
Tumblr media
Ou é e eu já perdi as contas? Quer dizer, eu provavelmente já perdi as contas. O cansaço do trabalho faz isso com as pessoas, a culpa não é só dos foras. Eles com toda certeza ajudam. 
Dear, depois da quinta vez, as coisas começam a tomar um certo padrão. E não tem sido assim? You look awful, come on. Grab a sit and a glass.
Tumblr media
6 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
Desse jeito parece que só venho quando algo assim acontece. E bom, se eu viesse aqui toda vez que eu tomo um fora, ultimamente estaria te visitando quase sempre.
Tumblr media
Certo, de quem foi o fora da vez? E não tente negar, quando você vem com essa carinha de lost puppy… Já sei que vai sobrar pra mim.
Tumblr media
6 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Jesse Lee Soffer at the 2016 Summer TCA Tour, August 2nd 2016.
190 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
A ligação que existia entre Leonard e Harold era algo que eles compartilhavam desde os primeiros dias de vida. Era algo tão forte que Leo se quer conseguia explicar como funcionava aquilo, era apenas uma sensação que existia dentro dele e que entregava Hal em todas as situações, mesmo que eles estivessem cada um em um canto do mapa mundi. E era por conta daquela sensação que o ex-slytherin parecia mais agitado que o normal naquela tarde. Mesmo estando em campo trabalhando em um caso, mesmo que tudo já estivesse resolvido, ele tinha a sensação de que algo ruim estava acontecendo ou preste a acontecer e se não fosse com ele, seria com Hal, porque ele sabia bem diferenciar quando era apenas uma mau pressentimento envolvendo qualquer pessoa e quando era algo que envolvia seu irmão gêmeo.
Foi com essa angústia no peito que o Hookum voltou para o Ministério após resolver mais um caso, mas antes de se ajeitar para ir pra casa, resolveu passar no escritório dos aurores, apenas pra certificar de que o irmão estivesse bem ou pelo menos ter alguma notícia. Mas assim que pisou no seu andar, um memorando veio em sua direção e por um segundo ele achou que alguém tinha feito alguma tipo de magia errada porque não fazia sentido ele receber aquilo naquele momento, a não ser que fosse algo extremamente urgente. Ainda com aquele aperto no peito, que parecia ter aumentado ainda mais naqueles últimos minutos, o moreno pegou o memorando e o abriu. O bilhete era pequeno, sem detalhes e apenas dizia que ele deveria comparecer urgentemente no St Mungus porque Harold estava lá.
Era como se o chão onde Leonard estava parado, tivesse caído. Ele não sentia mais nada, além de um enorme vazio em seu peito e aquilo não era algo bom. Era melhor sentir aquela dor, aquela angústia e saber que pelo menos ele ainda sentia o irmão, do que sentir nada e com isso vir a sensação de que ele havia perdido aquela parte dele pra sempre. Em questão de segundos, o inglês entrou no escritório pegando suas coisas e saiu de lá na mesma rapidez que entrou, deixando quem mais estivesse por lá sem entender nada do que estava acontecendo. 
Pegou o elevador e xingou mentalmente a lerdeza daquilo ainda que ele fosse mais rápido do que os que ele conhecia no mundo trouxa. E assim que colocou os pés em uma das lareiras, aparatou para o St Mungus. Se o recado havia chegado até ele, provavelmente seus pais também já sabiam daquilo e tinha quase certeza que havia sido Grace quem tinha lhe enviado o memorando ou pedido alguém para enviar. Leo entrou no hospital mais agitado do que nunca e seguiu na direção da recepção em passos apressados. “Harold Hookum, eu estou procurando por Harold Hookum. Onde ele está?” Disse sem nem controlar o nervosismo no tom de voz, deixando a educação de lado. A pobre coitada da recepcionista não tinha culpa de nada, mas naquele momento ele só conseguia pensar no pior e ele precisava urgentemente ver Hal.
Assim que a moça lhe indicou o local, dizendo que lhe acompanharia até lá, apenas a seguiu em silêncio. Quando pararam na porta de onde o Hookum mais velho estava, Leonard voltou a si. “Obrigado.” Disse para a moça, enquanto forçava um sorriso. Abriu a porta e deu de cara com o irmão gêmeo deitado na cama imóvel com Grace segurando sua mão. A única coisa que o moreno fez foi passar mão na nunca demonstrando seu nervosismo. Se que conseguia falar alguma coisa, perguntar alguma coisa e aquele vazio que ele sentia era terrível. Ele não sentia Harold e aquilo só servia pra piorar a situação.
Leo andava de um lado pro outro no quarto, completamente agitado esperando por um sinal divino, esperando sentir algo de novo, esperando que Hal acordasse. Não tinha conseguido se aproximar do irmão, ficar muito próximo lhe fazia se sentir ainda pior, ver o mais velho tão vulnerável e sem toda aquela pose de “i’m better than you, Leonard”. E naquele momento o obliviador queria ser mais sentimental, queria já ter dito alguma vez para Hal o quanto ele amava o irmão e mesmo que ele não estivesse ali derramando lágrimas como Grace fazia desde o momento em que ele entrou, ele ainda sentia o mesmo desespero que ela e talvez ainda maior por conta da ligação perdida. Ele não soube dizer quanto tempo ficou girando de um lado pro outro, mas sabia que se estivessem em condições melhores, alguém já tinha mandado ele se sentar e ficar quieto. Até que um arfar tão conhecido preencheu o quarto silencioso. Era como se algo tivesse sido acendido dentro de Leo, ele finalmente havia voltado a sentir Hal e a risada que ele soltou com a fala alheia, claramente era uma risada de nervoso. E pela primeira vez, ele caminhou até a cama e meneando a cabeça em negativo, ele encarou o irmão. “Acho bom mesmo, porque da próxima vez eu vou até o inferno te trazer de volta, seu infeliz.” Disse brincando com o irmão, mas ao mesmo tempo que era a verdade. Leo iria até o inferno pra trazer Hal de novo, ele não conseguiria viver sem o irmão. “Não assuste a gente assim, cara. Grace tem o coração fraco, você sabe.”
Safe and sound | Hal, Grace, Leo & Daisy
Harold Hookum was going to die.
Era um fato. Claro que ele estava lutando contra aquele fato com unhas e dentes, mas não deixava de ser um fato. He was a dead man walking. Não andando, mas deitado numa maca de hospital e sendo arrastado de um lado para o outro. Os healers não sabiam o que fazer com o ele. O estado daquele jovem auror praticamente irreconhecível era mais do que crítico. Era quase um atestado de óbito. Mas seu pulso insistente e seus olhos abertos, arregalados e piscando constantemente para mostrar aos médicos que ele estava ali e estava ouvindo tudo, mostravam que ele estava muito vivo. E que se eles não fizessem o possível e o impossível para tirá-lo dali, eles teriam a experiência mágica de uma conversinha com o fantasma de Harold Hookum. E se Harold já era bem, hm, intrépido em vida, imagine como ele seria em sua versão fantasmagórica. Not cool. Mas como é que aquilo tudo tinha acontecido? Ah, bem… Não era como se a profissão de auror fosse um compromisso com uma vida tranquila. Harold e todos os Hookum sabiam disso. Ele era sempre cuidadoso, mas nem tudo podia ser evitado e quando uma maré de azar resolveu lhe atingir, lhe atingiu com força. Com a força de dois comensais da morte o pegando desprevenido numa missão, e perturbações psicológicas que Harold não gostaria de relembrar, e que haviam o enviado para aquela maca no St. Mungus. 
- A pulsação está diminuindo - Oh, ótimo. Fantástico. Era exatamente disso que ele precisava naquele momento - Ainda não temos uma identificação? - A healer perguntou. O crachá dele provavelmente havia caído enquanto ele lutava. Além de tudo ele seria enterrado como indigente. Espetacular.
- Oh, meu Merlin, é o irmão da Grace! - Alguém diferente berrou – Grace! Grace! – Não, não, não. Grace não precisava vê-lo daquele jeito. Nenhum de seus irmãos precisava. Ele não estava se vendo, mas tinha certeza de que preferia continuar não se vendo. Conseguia sentir seu sangue escorrendo incessantemente de seu nariz quebrado, e os inúmeros cortes espalhados por seu rosto faziam tudo arder. Deviam tê-lo levado para um hospital trouxa. Pelo menos ele iria morrer com 1mg de morfina no sangue e provavelmente tendo algumas alucinações agradáveis.
Um grito. Grace. Harold tentou falar, mas era como se empurrar as palavras pela sua garganta tivesse se tornado a coisa mais difícil. Respirar também não estava nada fácil. Geez, desde quando morrer era como uma sessão de academia e precisava de tanto esforço? Mas devagar, começou a sentir. Ou melhor, deixar de sentir. Primeiro os pés. Depois as mãos, seus dedos formigando lentamente como daquela vez em que Daisy dormira em seu ombro nas três horas e meia no carro. Sua cabeça ficou leve, leve, leve demais, como se o peso de 22 anos estivesse indo para outro lugar bem longe dali. Aquela pressão no coração começou a diminuir. Ao mesmo tempo que o frenesi ao seu redor parecia aumentar. Ele ainda sentia duas mãos em seu peito, talvez tentando reanimá-lo, mas elas pareciam leves demais, quase como uma pena, e uma pena não o ressuscitaria. E então veio o silêncio. Àquela altura, sua irmã já havia avisado os outros. Então, Harold pensou em seus pais. Que nunca quiseram que ele fosse um auror, e mesmo assim, orgulharam-se de cada passo de seu filho. Pensou em Leonard. Leo já estava sentindo, provavelmente. Já devia estar sentindo há horas. Esperava que ele não estivesse com medo, como Harold sempre ficava quando sentia aquele aperto estranho na boca do estômago e concluía que tinha algo de errado com seu irmão. Queria estar lá por ele, como sempre. E Grace, droga, Grace… Ela não precisava ter visto aquilo. Ele não queria arruiná-la assim. Gracie era doce demais pra ser envenenada por algo tão sombrio. Queria que ela se lembrasse dele como o super-Hal, não como o irmão que morreu cedo demais. E Daisy… Ah, ele nunca iria se perdoar por não estar lá para ver o primeiro namorado, para ensiná-la a usar o carro da mamãe. Nunca. Mas era um fato.
Harold Hookum was going to die.
O escuro tomou conta e ele deixou de estar, ser, sentir, ver e ouvir. E tão de repente, tudo isso voltou. Arfou, assustado, como se tivesse acordado de um sono profundo no sábado de folga. Sentiu a boca seca, sentiu os pés, as mãos, o coração. Sentiu a dor e uma moleza que praticamente o afundava na superfície em que estava largado. E sua cabeça parecia pronta pra explodir. Ele iria morrer duas vezes ou o que? – Eu me recuso a morrer de novo – Murmurou desconexo, enquanto abria os olhos. Suas pálpebras lutavam para manterem-se fechadas e esconderem as orbes azuis de Harold da luz de onde quer que ele estivesse. Tinha gente ao seu redor, duas pessoas… Não, três. Três pessoas, falando com ele, o segurando e ele não fazia a menor ideia de que viagem estava acontecendo. Era o céu, o inferno, ou… Um quarto de hospital? 
4 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
Pro irmão e pra quem mais estivesse passando por aqui. Ele provavelmente teria um infarto. Confiar em mim? Depende pra que. Ele não seria tão criativo ao ponto de imaginar um irmão gêmeo. Pois bem, eu existo...Não sou idêntico ao Hal, mas por incrível que pareça nascemos no mesmo dia, mesmo ano, apenas em horários diferentes, coisa que ele adora pontuar. Pelo menos assim nunca vou esquecer de você, com certeza foi a melhor forma de conhecer alguém. 
Tumblr media
Levando em consideração que ele não é o irmão que quer conhecer o mundo, ele está até bem conhecendo outros lugares do Leste Europeu pra citar. Moldávia, interessante. Pro seu lado de lá, só conheci a Romênia e foi por causa do meu primo. Costumava ter parentes por lá, mas agora ele se mudou pra cá. 
Exatamente, ele não precisa saber que eu abri o jogo pro irmão gêmeo dele. Posso confiar em você? Alias, eu estava realmente começando a duvidar da sua existência, juro. O Harold vive falando do tal irmão gêmeo, mas achei que você fosse algo do imaginário dele… Enfim. Você é o Leonard e eu sou a Morjiana. Foi super embaraçoso te conhecer, mas fazer o quê não é mesmo?
Tumblr media
É Moldávia! Eu repito isso para ele toda maldita vez, mas ele parece querer insistir em dizer que sou de qualquer lugar do Leste Europeu, menos do lugar certo. 
6 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
Ele não precisa saber que isso aconteceu, apesar de ser uma história engraçada de se contar. Na verdade, a parte que você dormiu com meu irmão eu já sabia. Porque ele comentou sobre isso, mas nunca tinha te visto pessoalmente, só te conhecia pelos comentários dele mesmo. Agora sei exatamente quem é a moça da Lituânia, Rússia ou Romênia...Sei lá, Hal nunca passou soube informar o lugar certo. 
Tumblr media
Acha? Eu adoraria sumir agora, sério. Agora é que ele vai levar a sério a história de forjar um motivo para me demitirem. Olá Leonard, eu não sou ninguém. Você não me conhece, nunca me viu e menos ainda sabe que já dormi com seu irmão. Agora se me dá licença vou fazer uma pausa para comprar minha passagem de volta pra Moldávia.
Tumblr media
6 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
Tenho, absoluta. Eu não fiz nada de errado, apenas segui direitinho o que você tinha dito sobre sair e tentar conhecer pessoas novas. E bom, eu conheci...Mas nenhuma que desse pra apresentar pra minha mãe ou que funcionasse pra algo mais do que uma noite. E não que eu te fato esteja procurando alguém pra isso...Na verdade, acho que o problema talvez seja que eu não sei o que eu quero. Eu sei, eu não me ajudo.
Tumblr media
Não deu? Tem certeza?
Tumblr media
Quer dizer, você deve ter feito algo de errado, sério, Leo, não tinha como dar errado. Era só seguir tudo o que eu tinha te falado, não tinha como errar. E não acredito que você conseguiu errar, sério. Se seguir os seus conselhos não vai dar em nada, novamente, veja as furadas que você sempre se mete. 
3 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
Tumblr media
...Acho que você confundiu os Hookum. Nesse momento mais do que nunca me sinto muito feliz em não ser o Hal. Quer dizer, não estou falando porque ele dormiu com você, é mais por essa história de macho alfa mesmo. Prazer, Leonard. Irmão gêmeo do Harold. 
Qual é Harold, agora não dá, ok? Posso ficar reclamando, repetindo que dormimos juntos só para te irritar e, sim, até que curto quando você vem até aqui e fica dando uma de macho alfa dizendo que eu não devo sair com o cara do departamento de esportes, que ele é um babaca e tal. Mas agora não dá, estou cheia de coisa para fazer e o Brian logo viaja e ele precisa dessa papelada toda organizada e… Você não é o Harold.
Tumblr media
6 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
Então, eu tentei aquele seu conselho. Mas adivinha...Não deu certo.
Tumblr media
To pensando seriamente em começar a seguir meus próprios conselhos, porque os alheios nunca dão certo.
3 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
Não, jamais pensaria algo do tipo de você. A questão é que eu não vivo numa sociedade em que casamentos são impostos pela família, essa não é a minha realidade. Vivo na parte trouxa de Londres, não tenho sangue puro pra manter tantas tradições e cumprir obrigações com a minha família. Então toda essa história ainda é complicada e estranha pra mim. E sei lá, até onde sei a maioria do pessoal que tem casamentos assim não mantém eles da mesma forma que você, ou talvez eu que caía muito bem na imagem que eles passam. 
Tumblr media
Tem certeza? Porque eu começo a ter medo do que pode acontecer comigo daqui pra frente. Tá, ele não se importaria...Mas e a sua família? Eu não sei o que a sua pensaria, mas a minha me mataria...Inclusive, Lyra já quer me matar e ela nem se quer faz parte da família de fato. 
Claro que é sério. Ou você acha que sou do tipo que não me importaria com algo assim? Não tem muito o que explicar, Leo… Eu já falei, nunca foi um casamento, é algo mais como um contrato entre nós dois. Ele precisava de uma esposa e eu precisava de algo que me tirasse da minha família e ao mesmo tempo me fizesse cumprir minhas obrigações com ela. O primeiro casamento dele trouxe três filhos, então eu ter um filho era algo completamente desnecessário. Isso é mais comum do que você pode imaginar numa sociedade em que casamentos ainda são impostos pela família. Eu posso ser a primeira mulher que você conhece a fazer isso, mas não sou a primeira na história do mundo.
Tumblr media
Não, claro que não. A China é um país muito grande, não vai ter problema nenhum. E ele não se importaria, te garanto.
6 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
NBC Chicago Day Portraits
618 notes · View notes
l-hookum-blog · 8 years
Text
A forma defensiva que a amiga havia escolhido para falar sobre seu atraso fez com que Leonard soltasse uma risada, sabia que a culpa daquilo não era dela, mas não podia perder a oportunidade de tirar sarro com ela que sempre foi uma pessoa extremamente pontual. “Tenho quase certeza que o condutor é alemão, se fosse britânico teria conseguido chegar na hora.” Brincou, rindo mais uma vez, mas logo cessando o riso para encarar a amiga com uma falsa expressão ofendida. “Mal chegou e já está me insultando, o que é isso? Fala que engordei, me acusa de estar bebendo demais. Só pra você saber, nem bebo tanto assim e como disse, mais fácil culpar o pão com ovo.” Disse usando um tom levemente ofendido, era a vez dele de usar a defensiva para a acusação alheia. Mas deixou que um sorriso brotasse em seus lábios no instante que ela encostou a cabeça em seu ombro, abraçando seu braço. O gesto carinhoso da alemã lhe trouxe aquele velho sentimento de conforto em seu peito, que ele sempre sentia quando estava junto dela. 
Enquanto caminhavam lado a lado, Leo deixou que Lyra observasse o lugar, esperando pela reposta dela. Esperava que ela  gostasse da recepção, assim como ele gostava do fato de ter ela de novo em sua rotina e não só por cartas. “Sim, jantar. Fiz questão de pedir pra ela preparar algo especial para o dia de hoje. Mas como passei o dia inteiro no Ministério, não faço ideia do que ela aprontou. Só espero que você goste.” Disse dando de ombros levemente, voltando a prestar atenção na fala da amiga. Concordou com a cabeça, sobre o fato dela se sentir mais confortável nessa viagem e Leo sabia como era essa sensação de conforto, mas raramente ele dormia quando viajava, ficava prestando atenção em tudo, não queria perder um minuto. E eles sempre se sentia melhor quando estava de partida do que quando estava regressando para Londres. Por mais que ele adorasse a cidade, sua família e até gostasse de seu emprego, ele sentia que seu lugar era na estrada, por isso se sentia tão bem quando estava nela. Mas o fato da ex-sonserina ter sentido aquela sensação, significava que aquele era o lugar dela e que ela nunca deveria ter saído dali, só que Leo não falaria aquilo pra ela, sabia que não tinha sido uma escolha dela. 
“Oh, estão sim. Grace agora é healer no St Mungo, alguém tinha que puxar a profissão do meu pai, né? E Daisy já está no sexto ano em Hogwarts, acredita? Parece que foi ontem que ela era uma criança, já está até mesmo arrumando namoradinho e deixando Hal de cabelos brancos. Não que eu não esteja preocupado com isso, mas é que tenho quase certeza que ela sabe se cuidar.” A sinceridade na fala dele era clara, por mais que ele se preocupasse com Daisy, sabia que a irmã mais nova sempre soube se virar sozinha muito bem e que sabia se cuidar, então não precisava ficar perdendo tempo querendo azarar qualquer garoto que ela se interessasse, contanto que ele não machucasse ela, estava tudo bem pra ele. “Não se preocupe, a gente arruma um jeito de avisa-lo, quer dizer, nem é tão dificil assim. Vivo esbarrando nele por ai. E aqui ele é uma pessoa famosa, sabia? Os trouxas adoram os livros dele.” Comentou, enfim saindo da estação e começando a caminhar pela Londres trouxa. “Espero que você não se incomode de andar um pouquinho até lá em casa, nem é tão longe daqui.” 
Flashback 1977; The past beats inside me like a second heart, Lyra&Hookum Twins.
4 notes · View notes