Mergulho nos desafios da disciplina Laboratório de Criatividade do SMD
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Desafio Final - “João Algúem”
O trabalho de conclusão da disciplina é fazer um vídeo relacionando os outros desafios da disciplina de “Laboratório de Criatividade”.
Desafio
A proposta era fazer uma produção audiovisual de no mínimo um minuto e que tivesse pelo menos três áudios do desafio de “composição musical alternativa” (ou seja, poderia ser áudio de outros estudantes). Seria interessante que nesse desafio nós pudéssemos trazer outros trabalhos da cadeira para que esse vídeo talvez tenha função de convidar mais estudantes a realizarem a disciplina.
Para essa atividade a turma se organizou em duplas. Eu formei uma equipe com a estudante de cinema Denise Cunha. Nós demos o nome de animaDDos para o grupo porque eu e minha dupla nos conhecemos no núcleo de animação da Casa Amarela (projeto de extensão da UFC) e nosso nomes tem a letra D como inicial.
Desenvolvimento
Diante dessa proposta, nós resolvemos usar o João (personagem boneco de pano que a Denise trouxe no desafio “brinquedo caseiro”) e por isso nós demos o nome do nosso trabalho de “João Alguém”, justamente por ser um contraponto a expressão popular “joão ninguém” e nós termos passado boa porte do nosso trabalho tentando humanizar um boneco de pano bem inanimado e lidando com todos os desafios que envolvem lidar com isso. Arriscamos até fazer um stop motion em determinado momento do vídeo.
A história se resume em mostrar a perspectiva de João ser ampliada ao ser introduzido ao bloco do smd e ao laboratório de criatividade interagir e perceber que ele também pode se tornar criativo assim como os estudantes da disciplina. Para isso nós tentamos remontar momentos da cadeira, convidando também os estudantes Caio, Martônio e Zeno para atuarem conosco e relembrar como eram os desafios e a dinâmica da disciplina.
Para executar nosso trabalho nós fizemos um roteiro e um storyboard para nos guiar nos dias de gravação que ficaram divididos em duas datas. No dia 19/11 gravamos as atuações e cenas no ateliê e laboratório um. No dia 21/11 registramos o stop motion com algumas gravações complementares.
Roteiro
Antes de fazer o storyboard, um roteiro bem informal foi desenvolvido no google docs mesmo para ser feito em conjunto, mas que tivesse uma estrutura similar a linguagem de roteiro mesmo.
No registro de páginas que segue abaixo há algumas anotações do que realmente ocorreu nos dias de gravação e o que nós precisamos alterar, além de alguns rascunhos da nossa logo
Página 1

Página 2

Página 3

Storyboard
O storyboard foi feito em duas versões, uma mais simples para orientar ainda melhor as gravações e outro para que a história seja contada com mais detalhes ainda dentro desse formato. Então as páginas que foram apresentadas agora tem uma semelhança maior com o que realmente foi gravado.
Página 1

Página 2

O Vídeo
Por enquanto será disponibilizado um link para download, mas em breve uma versão com ajustes finais será disponibilizada: https://drive.google.com/drive/folders/1fOf8TJyXMotUI2qyNYnibmOMhjFG3B42?usp=sharing
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Desafio ➓ - “Impressão 3D”
Levando em consideração o eixo “z” para realizar impressões
Sobre a aula
Na aula anterior, nós vimos um pouco sobre a chegada das impressoras 3D (que surgiram também através do movimento maker). A partir daí nós começamos a entender um pouco sobre o funcionamento delas também .A máquina se aquece e vai puxando um filamento de um material em específico enquanto está modelando. A relação com os materiais (muitos deles tem validade) e boas práticas de modelagem 3D (por meio de software) para um projeto de impressão foram passadas para os estudantes também.
Antes de virmos exercícios práticos, o professor mostrou para nós o site Autodesk Tinkercad. Ele foi apresentado para que os alunos que não tiveram contato com 3D antes pudesses compreender como funciona de uma maneira mais simples. E os que já sabiam utilizar outros softwares mais avançados teriam que usar essa ferramenta também. Eu particularmente fiquei um pouco desapontado porque estou acostumado a usar o Blender e eu vi que essa nova ferramenta tem algumas limitações. Entretanto, achei tranquilo o desafio.

O documentário Print The Legend” foi recomendado para a gente também.

Depois de utilizar algumas formas simples usando a ferramenta o professor passou o arquivo .stl para uma das máquinas do laboratório para mostrar melhor como uma impressora 3D funciona na prática.
Foi observado por mim e alguns alunos que esse é um processo bem lento. A peça era bem pequena e o tempo estimado era de uma hora.
O Exercício
Nós tivemos algumas instruções para realizar o exercício:
Modelagem 3D para impressão em PLA. O objeto modelado deve ter as dimensões limites de 3cm x 3cm x 4cm, respectivamente nos eixos x,Y e Z. A modelagem deve ser realizada no software TinkerCad da Autodesk, apresentado em sala.
O aluno deve enviar um arquivo compactado contendo o arquivo de impressão na extensão *.stl e o link de seu blog com a postagem de seu processo criativo.
A impressora apresentada em sala e utilizada para demonstração foi a impressora Cliever 3D Cl1;
O software de conversão da imagem para impressão foi o Cliever Studio (https://cliever.com/pt-br/cliever-studio);
O software utilizado para modelagem 3D foi o tinkerCad (https://www.tinkercad.com/)
O material utilizado para impressão foi o filamento PLA de 1,75mm de diâmetro na cor cinza.
Devido ao fato de que eu não pude apresentar a atividade nem enviar o arquivo para a impressão, eu resolvi só expandir a ideia de tentar fazer usar a logo que eu elaborei na tarefa de usinagem em MDF para ver como ela ficaria em uma impressão 3D também.
Achei interessante utilizar a ferramenta scribble que, como o nome já sugere, é utilizada para se desenhar a forma que quiser (e foi uma das poucas maneiras de ter um controle maior da forma a ser modelada que eu encontrei). Por algum motivo o Tinkercard não aceitou minha mesa digital e os traços ficaram um pouco imprecisos na forma final.
De maneira geral eu não curti muito a atividade porque eu já sabia fazer modelagem tridimensional no Blender e a frustração de não conseguir manipular elementos tridimensionais de uma maneira mais precisa me desestimulou um pouco de participar mais ativamente da atividade (tanto é que eu nem apresentei). Entretanto, achei interessante a maneira como o Tinkercad conseguiu simplificar algo que é um pouco complexo. Para crianças, as poucas ferramentas que existem já pode fazer com que elas consigam tentar explorar a exportação de arquivos .stl de maneira bem criativa para uma impressão 3D
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Desafio ➒ - “Usinagem em MDF de Logo”
Primeiro contato com uma máquina CNC e o exercício nas nossas logos pessoais continuam.
A Aula
O professor explicou em sala de aula o Comando numérico computadorizado (sigla CNC, do inglês Computer Numeric Control) que é um sistema que permite o controle de máquinas, sendo utilizado principalmente em tornos e centros de usinagem. Permite o controle simultâneo de vários eixos, através de uma lista de movimentos escrita num código específico.
Ele também demonstrou alguns exemplos de como essas máquinas estão impactando o futuro da humanidade e alguns videos foram apresentados em sala de aula. Abaixo seguem alguns vídeos:
FarmBot
youtube
Apis Cor
youtube
Depois disso, vimos um exemplo na prática (com uma máquina do laboratório de computação física) como é feito um desenho com imagem vetorial em MDF. Observações do professor sobre os softwares que são utilizadas no processo:
Ferramenta de desenho: Livre escolha;
Aspire (Vetric Aspire): Aplica as informações de usinagem na imagem criada;
Estlcam V11: Converte as informações de usinagem em comando de máquina.
O exercício
Para casa, nós deveríamos fazer a vetorização da nossa logo elaborada no primeiro desafio dessa disciplina para que ela fosse talhada em madeira por uma máquina CNC que nós temos no Laboratório de Computação Física. Assim como eu disse no primeiro post desse blog, eu não gostei muito da logo que eu fiz em sala de aula, então eu fiz uma nova logo bastante inspirada na minha rúbrica pessoal mesmo, mas que tivesse um conceito de “decolar” e ser parecida com um aviãozinho de alguma forma usando as minhas inicias (D + A). Um avião tem sido um símbolo importante para mim também por ser uma questão de ser algo que pudesse me conectar com um mundo, que eu também possa ter experiências por fora da minha cidade natal Fortaleza (mas que eu sou muito grato por tudo o que ela me proporcionou até então). Procurei seguir a proposta dessa disciplina e não demorei muito no processo de ideação, fiz meus rascunhos em uns 15 minutos e como eles convergiam bastante eu decidi circular os que eu mais gostei para iniciar a etapa de vetorização:

Inspiração:
Depois de desenhado eu pensei que a minha logo realmente tem alguma semelhança com abstrações da forma de avião que já foram utilizadas em outras logo como a do airbnb. Porém, a minha logo tem muito mais cara de uma assinatura pessoal para projetos mais profissionais.
Vetorização:
Mais instruções do professor:
Área para desenho é um quadrado de MDF com as dimensões de 8cm de lado;
Espessura da fresa de 3mm. (Considerem essa informação equivalente a espessura do pincel ou linha desenhada);
Os arquivos criados devem estar em uma das seguinte extensões: *.dxf; *.dwg; *.eps; *.ai.; *.skp; *.crv; *.crv3d.
Resultado

Eu gostei bastante do fato de que as linhas da logo ficaram um pouco mais grossas do que o planejado. As pequenas falhas também passam uma ideia de que foi algo feito à mão (mesmo sendo feita por uma CNC). O exercício me deixou bastante satisfeito também, de maneira geral.
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Desafio ❽ “Acumuladores”
Does this sparks you joy?
No desafio de sala de aula, o professor colocou uma caixa cheia de objetos aleatórios (muitos eram eletrônicos) e nós deveríamos escolher um para ressignificar ou reciclar com uma proposta criativa.
Inicialmente eu tive muita dúvida de qual objeto eu poderia pegar para reutilizar, daí eu acabei ficando com um termômetro digital. Demorei uns 10 minutos para começar minha ideação. Resolvi começar fazendo um estudo sobre o objeto para ver se eu poderia utilizar alguma das mecânicas, mas percebi que eu estava com muita dificuldade de fazer assim daí eu acabei tentando olhar apenas para o formato do objeto.
Ideação
Tive duas ideias com o formato, mas a que eu mais gostei foi utilizar esse elemento como design de personagem. A partir daí eu pensei que o termômetro poderia ter um formato de muleta e poderia ser utilizado como acessório de um personagem que seria o planeta terra só que com a muleta e esse personagem seria utilizado em campanhas de conscientização do aquecimento global. A embalagem seria utilizada como porta escova de dentes de viagem em qualquer aplicação.
Uma observação importante é que eu vi dois termômetros dentro da caixa, mas o outro foi utilizado, mas dentro de algum contexto eu poderia utilizar os dois para o conceito do personagem. No exemplo que o dei um dos termômetros estaria mostrando 100°C e outro 212°F que é a temperatura de ebulição da água nessas duas medidas e eu achei interessante brincar os nomes das unidades de medida (Inclusive por isso que o nome do personagem é Kelvin).

Eu acabei sentindo a necessidade de trocar o personagem por um urso polar por ser mais expressivo se tratando de um curta de stop motion. A partir daí eu comecei a fazer alguns esboços em cima de um moodboard e logo em seguida eu fiz o model sheet
Model Sheet

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Desafio ❼ - “Curta para Atenção Curta”
15 segundos para te fisgar. Preparado?
Projeto

Adaptações
Em sala, nós deveríamos montar um storyboard ou um roteiro para a nossa produção audiovisual. Acima segue um pouco do plano da produção que eu entreguei para os professores. Eu não gostei muito do título do projeto, então acabei mudando para “Ritmo do Algoritmo” porque eu acho que expressa melhor a ideia da tecnologia preenchendo momentos do nosso dia a dia. Troquei a cena do copo para reforçar a cena do macarrão fone de ouvido (porque eu acho que expressa melhor o conceito). Além disso, o último take foi removido porque (como eu já previa) não cabia no escopo de 15 segundos. Alguns vídeos eu até precisei acelerar para encaixar nessa margem de tempo.
O Vídeo:
vimeo
E assim ficou o vídeo final. Importante observar que o vídeo tem 20 segundos porque há uns 5 segundos só com o título da produção, mas a ideia principal eu consegui moldar para encaixar nos 15 segundos propostos. O maior desafio foi realmente pedir ajuda para gravar, mas cada take era bem simples. Achei difícil também passar a mensagem nos 15 segundos também, mas talvez o título da produção entregue alguma coisa do que era o conceito (e por isso eu tive esse cuidado de trocar o nome da produção). As cenas um pouco absurdas podem prender a atenção, mas não tenho certeza.
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Desafio ❻ “Animatronics”
Hora de botar em prática os conhecimentos das oficinas de Arduino.
Esse trabalho em fiz em dupla
No início do projeto de animatronic, começamos a pensar em um movimento simples e daí nós começamos a ter uma ideia de movimento de cauda e que poderia ser uma criatura marítima
Na aula do dia 01/09 nós começamos a programar e pensamos que a criatura teria um comportamento de atacar suas pressas quando o ambiente está escuro. Então a partir de determinado nível de luz o bicho iria mexer a cauda (para se deslocar até a presa) e iria emitir um som. Nós começamos a pensar que seria interessante ter como base uma garrafa PET, então fizemos os cortes necessários para a saída do cabo USB, Servo Motor e onde o Arduino seria inserido.

Em casa eu tinha alguns EVAs coloridos e eu comecei a perceber que a criatura poderia ser um tubarão mesmo.

Devido ao fato de que nós perdemos o código e nós não tivemos mais tempo de ir no laboratório de computação física fazer novos testes, nós acabamos não conseguindo implementar o LDR, então o tubarão só fazia as mecânicas de mexer a barbatana, tocar uma melodia tensa inspirada no filme “Jaws” e acender o LED em loop (que ficou parecendo uma adição de chifre na criatura).
A experiência foi bem interessante fiquei até com vontade de comprar um Arduino para mim. Só achei desafiador o fato de termos pouco tempo para estar em contato com as ferramentas e tanto o meu trabalho como o de outros colegas não tiveram a melhor “carcaça” de animatronic porque não conseguimos planejar corretamente como as peças iriam reagir com a placa.
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Oficinas de Arduino
Nas aula do dia 19/09 e 26/09 nós tivemos uma oficina de Arduino e eu vou falar um pouco da experiência de cada uma dessas aulas
Aula 19/09
Cultura Maker
A oficina começou com a explicação de alguns conceitos que faziam parte da elaboração do Arduino. Um deles é a cultura maker que é uma extensão do Do It Yourself. Esta cultura tem em sua base de que nós não precisamos estar sempre terceirizando construção, conserto, modificação e fabricação de diversos tipos de objetos, pois estes podem ser feitos com as nossas próprias mãos. O interessante desse movimento é o estímulo da solução de problemas de forma lógica e criativa de forma realmente prática.
Aqui abaixo segue um vídeo do Marcelo Tas que explica com detalhes o que o movimento:
youtube
As Atividades
Em sala de aula algumas atividades foram propostas para turma com o intuito de aproximar o sistema Arduino à um público leigo. Os estudantes formaram duplas e o exercício foi praticado.
1. Inicialmente nós apenas compilamos um código para fazer a luz de LED da própria placa do Arduino piscar. O seguinte código foi digitado:
2. A próxima etapa era adicionar uma pequena lâmpada de LED externa e compreender como as conexões com o Arduino eram feitas.
Da�� o código abaixo foi digitado:
3. Depois disso, a luz precisava ficar se acender de forma pulsante ao invés de só alterar entre 0 e 1 com um delay estabelecido. Nessa etapa a minha placa de Arduino estava com problemas então eu acabei precisando acompanhar o desempenho de outra dupla. Os seguintes códigos foram digitados:
4. Depois disso, um sensor de LDR foi aplicado para que nós pudéssemos verificar o nível de luz captada do ambiente e nós fomos imprimindo esses valores no console. Foi verificado que quanto menos o valor do nível de luz, mas claro o ambiente estava.
O seguinte código foi testado:
O Desafio
O desafio era acender o LED se a luz ambiente for desligada. Para isso a gente precisou verificar um valor limiar que indicasse que o ambiente estava escuro e a a equipe viu que aproximadamente de 700~800 isso era indicado. Daí a equipe precisava colocar uma condição para checar se a variável nivelLuz atingiu esse resultado e daí mandar um comando para o LED ascender. Não consegui terminar em sala de aula, mas consegui compreender o código disponibilizado pelo professor.
Detalhe importante da oficina: devido ao fato de eu só ter conseguido fazer a primeira atividade e eu não consegui acompanhar o resto das tarefas, nem tive tempo de chegar no laboratório de computação física para pegar um Arduino emprestado para testar, eu acabei não conseguindo fazer registros da minha experiência real. Mas se eu tiver a oportunidade atualizado aqui no blog!
Aula do dia 26/09
A continuação da oficina incluia desafios que envolviam o Buzzer e o motor Servo.

No primeiro desafio, nós conectamos um buzzer e testamos um template de sketch do Arduino Genuino com uma melodia pronta melodia.
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Desafio ❺ “Composição Musical Alternativa”
20 segundos de uma composição sem instrumentos musicais!
Estava no desespero e resolvi pensar em uma composição de sons que envolvem o processo de fazer café
Eu gravei sons de água enchendo bule, água fervendo, colher mexendo o café na xícara, barulho de coador, sons de de xícara batendo na mesa, barulho de microondas etc
Utilizei a ferramenta “Reaper” para editar o som e tive muita dificuldade porque nunca editei áudio antes e por isso a ferramenta era nova pra mim. Tentei pensar numa composição com abstração de sons que no fim fazem sentido e revelam que são sons associados a fazer café!
Capa da Música
Com o café que eu preparei para fazer a música já na xícara, eu decidi tirar uma foto da minha xícara e adicionei um filtro rápido para dar um efeito mais próximo de ilustração e intitulei “Bom Dia” por ser um conjunto de sons que poderiam acompanhar o preparo do café da manhã de alguém durante a semana
Conclusão:
Foi um exercício que eu gostei bastante, pois gostei de me aventurar no universo da edição de áudio e pretendo refinar o meu produto posteriormente
Escute:
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Desafio ❹ “Cartaz Offline”
Navegando sem internet e ferramentas digitais por um momento
Nesse desafio de sala nós tivemos 60 minutos para montar um cartaz em sala de aula, utilizando os materiais do atelier, para um filme com a seguinte sinopse:
“Um jovem casal decide largar tudo e parte em busca de aventuras. Ao longo de sua jornada, enfrentarão obstáculos naturais e sobrenaturais.”
Alguns ideias foram legais de serem levadas em consideração antes de começar a atividade:
O que você acha fundamental num cartaz ou pôster?
Como emular nos materiais analógicos técnicas que vocês dominam no digital?
Eu gosto de uma boa síntese da ideia do filme que vou assistir com um pouco de enigma na capa e eu acho a utilização de silhuetas uma forte ferramenta para simular máscaras de recorte e transformações de imagem como a inversão.

Eu já tinha uma ideia pronta na minha cabeça de ilustração, mas pensei que com colagem eu poderia pensar melhor em como as habilidades manuais que eu estava utilizando estavam . No atelier eu decidi pegar materiais de viagem, pois sabia que poderia achar foto de família fácil e alguns cenários de viagem legal para passar a ideia de aventura. Gosto de trabalhar com ideia de silhuetas para passar mais de uma ideia de forma sintética então, gostei de uma foto de casal e utilizei como silhueta para o fundo de montanhas para demonstrar a ideia viagem de casal. Peguei alguns cactos para complementar o cenário e achei uma gárgula para mostrar que eles estavam sendo perseguidos e mostrando os obstáculos sobrenaturais que eles estavam enfrentando.

No mais, eu já imaginei que em uma hora de atividade eu provavelmente não ia ficar satisfeito com o resultado então eu só dei o título e coloquei alguns carros para reforçar a ideia de viagem ali no canto da figura. Eu pensei no título “Lua de Resina” para fazer um contraste com “Lua de Mel”. Pensei assim porque para se produzir o mel existe uma interação harmônica de insetos e flores para produzir algo doce, mas a resina muitas vezes é produzida por árvores como forma de cicatrizar feridas e matar insetos. A resina sintética também é bastante utilizada para incrustar insetos mortos e tem essa ideia de algo mórbido, frio e industrial. Também existe a resina fóssil como âmbar que me passa uma ideia de mistério ou algo que foi despertado

Em casa em resolvi complementar meu cartaz com mais revistas. Estava insatisfeito com o fundo e a gárgula não se destacava muito no cenário de cactos então eu dei eu pensei em também usar uma silhueta para dar uma invertida e diminuída na imagem dela. É nesse momento que eu precisei reestruturar a imagem do cartaz que eu realmente pensei em como mais fácil o sistema de camadas e manipulação de imagem de um software como o photoshop auxilia nessas horas.

Para fortalecer o conceito de “Lua de Resina” eu utilizei alguns insetos com uma mancha vermelha (de sangue?) e eu também pensei na dualidade do vermelho como uma cor que pela psicologia de cores pode ser usada como perigo e também como paixão. Utilizei um recorte vermelho no rosto do rapaz e um recorte de montanha na na gárgula para indicar um desenvolvimento para a história que eu pensei na minha cabeça.
Pensei que durante a viagem o casal se depara com um artefato misterioso que amaldiçoa o homem e o transforma em um monstro que tenta matar sua mulher.
A tipografia do título também está partida para indicar algo que foi partido assim como o amor deles foi por uma maldição terrível. No fim a moça e o monstro morrem, mas o seu amor fica congelado no tempo e incrustado como insetos em resina.

Para dar um toque final, adicionei Glitter no céu estrelado para equilibrar o aspecto de romance com o aspecto de perigo na capa.
É isso para o desafio dessa vez, até a próxima publicação! :)
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Desafio ❸ “Brinquedo Caseiro”
🚁 ~chakk-chackk-chak-chak, chak-a-chak-akk-chk-chk-chk~ 🚁
No desafio da aula do dia 29.08 nós tivemos que relembrar da nossa infância. Discutimos em sala muitos brinquedos que eram feitos em casa que crianças costumavam fazer há alguns anos atrás e a tarefa era pensar em materiais fáceis de serem encontrados em casa (de preferência reciclados) para construir algum brinquedo que lembrasse a infância, daí montar o passo-a-passo de como construir esse brinquedo (de maneira que parecesse página de um livro infantil.
Manual

As instruções ficaram um pouco confusas e os materiais que eu escolhi podem não ter sido os melhores, mas eu não consegui lembrar muito bem o que eu tinha em casa para arquitetar o brinquedo e acabei perdendo um tempo de elaborar o manual.
Inicialmente eu pensei em fazer um catavento, pois eu achei que era pra ser feito em sala, mas depois que eu descobri que o brinquedo era pra ser montado em casa mesmo, decidi continuar brincando com a ideia de um brinquedo que tivesse uma parte movida pelo vento e pensei em um helicóptero!
Eu ousei um pouco porque não é o tipo de brinquedo que eu já fiz quando eu era criança, mas eu tinha uma ideia de usar garrafa PET de base para construir e então eu comecei a pensar e pesquisar de que maneiras eu poderia tirar esse projeto do papel.
Resultado:
Minha sensação processo: tive muita dificuldade porque eu não fazia a mínima ideia do que eu tinha em casa. Eu sabia que quando eu estava escrevendo a lista de materiais eu ia precisar alterar alguma coisa porque o passo-a-passo desse brinquedo veio todo na minha cabeça e eu achei pouca informação na internet para realmente me embasar.
Materiais Utilizados
Ferramentas:
Tesoura grande
Estilete de precisão para artesanato
Ferro de solda (Não é exatamente necessário)*
Caneta permanente/hidrográfica
PS: Apesar de aparecer no gif, a minha cola quente não estava funcionando e ela não é essencial. O ferro de solda também foi algo que eu utilizei, mas
Materiais:
Uma garrafa de plástico
Um canudo dobrável
Dois canudos de grossos
Um par de hashis
Um alfinete cabeça de bola
Duas borrachas de lapiseira (ou outras borrachas bem pequenas)
Dois elásticos fortes
Duas lixas de unha grandes
Fita veda rosca
PS: Apesar de não aparecer no gif, eu usei guardanapo de festa e uma lâmpada de parede sem fio para decorar melhor
Discutindo Alterações
Materiais que eu precisei trocar:
*Massinha não funcionou de jeito algum para segurar a hélice de canudos, então eu acabei descobrindo que borracha velha de lapiseira poderia ser bem eficiente.
*Eu não tinha palito de picolé em casa sobrando então eu usei lixa velha de unha. Os palitos de dente não eram o suficiente para segurar a base do helicóptero então em quebrei dois hashis para fazer as quatro pernas da base.
*Eu precisei utilizar fita veda rosca para grudar os canudos da hélice e as pernas nas bases do helicóptero. Eu citei que iria utilizar fita, mas especifiquei que ia ser veda rosca.
*Utilizei também dois elásticos lilás para prender os palitos no helicóptero com segurança. Essa parte de como prender os palitos na base ainda estava um pouco nebulosa na minha cabeça e eu precisei descobrir a solução em casa.
Materiais adicionais:
*Utilizei ferrolho e fita crepe para prender o canudo da calda do helicóptero porque o buraco que eu fiz foi grande demais e o ferrolho espremia o canudo para ele ficar fixo
*Utilizei um guardanapo de festa para forrar a parte de dentro (só para deixar a garrafa um pouco mais customizada
*Inclui uma luz que gruda com adesivo na parte de baixo para fingir que o helicóptero também seria utilizado para brincar de perseguições policiais
Coisas que eu precisei repensar:
*Fiquei com medo da instabilidade do brinquedo caso eu partisse a garrafa em dois para ajeitar a hélice e colasse depois então eu tive uma ideia de abrir uma portinha pelo meio da garrafa para colocar o brinquedo lá dentro
O Processo
Vou discutir aqui o processo ideal, porque o rumo que eu também foi muito na tentativa e erro tendo em vista que eu usei poucas referências da internet.
1 - Marque com caneta pontos que serão furados. Os pontos são: meio da tampa da garrafa (para encaixar o canudo dobrável da calda); no meio do “corpo” da garrafa” e no meio dos dois canudos grossos (para encaixar a hélice).
2 - Plástico não é muito difícil de furar, isso pode ser feito com faca, agulha ou tesoura de ponta mas, eu utilizei solda para ter maior precisão no tamanho do buraco. Note que o furo da hélice pode ser pequeno porque só vai passar uma agulha e buraco da tampa deve ser um pouco menor que o diâmetro do canudo dobrável para deixar ele fixo.
3 - Faça um recorte de formato retangular no meio da lateral da garrafa (o centro deve estar na altura do furo da hélice) para ser a porta dos passageiros (e para ficar mais fácil de a colocar a hélice).
[+] - Como você pode ver no gif anterior eu fiz alguns buracos e marcações desnecessárias porque estava fazendo alguns testes então dei uma limpada na minha garrafa com álcool e coloquei um guardanapo de festa para esconder as manchas. Eu achei que usar algum papel colorido ou abrulho dentro realmente pode dar um efeito interessante se quiser testar depois.
4 - Passe o canudo dobrável pelo furo da tampa e alinhe os canudos da hélice para que fique em um formato de “x”. Prenda-os nessa posição com uma fita veda rosca. Seu resultado deve estar parecido com a imagem abaixo. Na minha imagem tem um remendo na tampa por alguns erros no meu processo.

5 - Passe uma agulha nos canudos da hélice e enfie uma borracha de lapiseira na agulha. Depois disso, encaixe a hélice no buraco da garrafa e prenda a ponta com outra borracha de lapiseira. Agora também encaixe os elásticos na altura que ficarão os pés do helicóptero (de maneira que fique equilibrado). Seu helicóptero deve estar parecido com o que está abaixo

6 - Quebre os dois hashis em 4 pedaços e enrosque-os nos elásticos em cada lateral. Agora vem a parte difícil de grudar os palitos nas lixas, peça ajuda para alguém segurar o helicóptero e tente usar uma fita veda rosca para amarrar cada ponta do palito na altura certa da lixa. Se tiver cola quente, esse processo fica mais fácil.
Seu helicóptero está pronto!
[+] Você pode colocar algum boneco seu para fingir que está pilotando a nave. Eu também adicionei uma luz sem fio de parede na parte de baixo do helicóptero para deixar ainda mais divertido
Não consegui registrar muito bem as etapas porque eu me perdi um pouco no processo, mas espero que tenha conseguido compreender. Até a próxima!
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Desafio ❷ “Alfabeto”
Desafio de construir o alfabeto
Nesse desafio nós deveríamos utilizar algum material do bloco didático de Sistemas e Mídias Digitais para montar todas as letras do alfabeto em 90 minutos.
Desafio
Eu decidi pegar um material simples, pois são mais de 20 letras e eu não fazia ideia se daria tempo de realmente montar e escrever um relatório depois. Me deparei com uma corrente debaixo da escada perto de onde os estudantes deixam as bicicletas.

Pensei em um conceito e resolvi trabalhar com o alfabeto em cima da areia perto do estacionamento. Tanto pelo aspecto visual um pouco rústico quanto pelo contraste das marcas de rodas de pneu com um material que seria utilizado para prender rodas de bicicleta.
Meu Alfabeto
O conceito é explorar a polissemia da corrente. Gostei da ideia de que esse objeto que estaria acorrentando coisas agora está assumindo um papel de auxiliar a expressão individual formando letras que auxiliam a articulação de palavras e frases.
As dificuldades que eu encontrei nesse desafio estão mais associadas ao fato de que eu não me atentei essas letras seriam utilizadas posteriormente para elaborar um material e os fundos das letras ficaram bem diferentes uns dos outros. Tentei concertar esse erro tirando novas fotos nos últimos 30 minutos, mas não consegui terminar o alfabeto inteiro. Eu também fiz isso porque algumas letras não estavam com um formato muito bom, então eu resolvi melhorar a qualidade do meu trabalho.
Aplicação
Aqui eu limitei cada letra em um formato circular devido ao movimento das mecânicas de uma bicicleta. Eu também fiz alguns ajustes na imagem de cada letra para tornar o tom de terra mais parecido com o do cenário que eu escolhi e a corrente um pouco mais legível. Neste eu também dei um efeito de desfoque com zoom para dar a ideia de movimento.
A ideia é fácil de interpretar. Tentar expressar um cenário borrado para indicar que muitas das intempéries que nós encontramos na estrada da vida são passageiras e que às vezes nós precisamos focar onde nós estamos pisando no momento, quebrar as correntes da incerteza e continuar pedalando.

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Desafio ❶ “Olá, eu sou...”
Iluminando as primeiras ideias. Desafio de identidade visual
Desafio
• Em sala de aula tivemos que responder em 10 minutos as seguintes questões:
1. Quais são seus 3 pontos fortes como designer?
2. Quais os seus pontos fracos?
3. Qual a sua cor favorita?
4. De quais designers você gosta?
5. Que trabalho de Design te agrada?
6. Que tipo de trabalho você deseja fazer no futuro?
• E as minhas respostas foram:
1. Disposição para aprender ferramentas digitais de design; maturidade para lidar com críticas do meu trabalho; facilidade em interpretar problemas que precisam de soluções criativas
2. Não me arrisco muito a fazer algo que nunca fiz antes e não expresso muito bem minhas ideias no papel ainda
3. Amarelo
4. Malika Favre + Alexandre Wollner
5. Capa de álbuns / singles
6. Criar uma tipografia
• Nos 20 minutos restantes, nós deveríamos criar uma logo para nós mesmos. A logo tem que ser claramente informada pelas respostas fornecidas nos primeiros 10 minutos desta tarefa.
Processo

Durante o desenvolvimento pensei em uma flor saindo de uma boca de uma forma simplificada. A ideia da flor era relacionar minha cor favorita e tentar experimentar um pouco com a tipografia por ser algo que eu desejo me empenhar a fazer mais futuramente. Pensei em fazer algo um pouco mais desenhado também para tentar quebrar o meu medo de arriscar até mesmo com ideias. As curvas e uma possível ideia de gestalt que eu tentei utilizar foram inspiradas em alguns trabalhos da designer francesa Malika Favre.

A ideia da flor saindo da boca também é para relacionar com uma ideia que eu acredito de que a nossa voz é um dos melhores instrumentos. Fazer interpretações visuais de sons são as coisas que mais gostei de fazer durante minha jornada de designer, então o fato de que meus projetos favoritos são capas de álbuns e singles.
Essa ideia também pode ser vista como o que eu considero como habilidades minhas de design de uma forma abstrata. Facilidade para traduzir problemas e comunicação criativa, maturidade para lidar com críticas e expressão de alegria e comunicação assertiva com equipes e clientes são aspectos que eu imaginei que pudessem ser associados com esse tipo de simbolismo.
Resultado e Aplicações
Com essa ideia pronta, passei para o digital. Vetorizei e ajustei as curvas, escolhi minha tipografia favorita (Barlow), pois eu queria um contraste de algo mais geométrico para um desenho mais orgânico. Mudei a cor da linha de rosto para equilibrar as cores e acrescentei meu sobrenome para me diferenciar dos outros Diogos por aí. Daí eu comecei minhas aplicações:
1. Cartão de Visita.
Pensei em usar a ideia clássica de figura de gestalt dos rostos para ser o vaso da flor que eu escolhi para a logo e incorporei ainda mais o “P” para que ele fosse a folha da flor. Coloquei o nome “laboratório de criatividade” ali porque eu gosto da ideia do desenho dessa logo ser utilizada para um estúdio de criação. No verso eu coloquei minha função dentro do estúdio e os contatos de uma forma minimalista, mantendo as linhas do rosto.
2. Brochura. Ainda expandindo a ideia de gestalt e brincando também com a tipografia enquanto eu uso o “d” e o “o”. A ideia do “araripe” entre bocas está relacionada com o fato de que muitos chegam a me chamar mais pelo sobrenome. As flores foram dispostas dessa forma para equilibrar os pesos na composição da imagem.
3.Site Pessoal. Eu gostei muito da ideia de aplicação da identidade que eu trouxe para o cartão então eu pensei que fosse legal para a homepage de um site também. A proposta da aplicação do site também é minimalista assim como as outras aplicações. Não quis incorporar nenhuma imagem porque eu gosto quando a identidade visual preenche bem o início de um site pessoal
A maior dificuldade do desafio foi relacionar todas as minhas respostas com a identidade visual da logo. São muitas informações para realizar uma abstração visual que combine todas as respostas em 20 minutos. Nesse tempo também é legal ter a ideia de 1 logo e explorar mais depois. No fim, preferi mais as experimentações que eu fiz no cartão de visitas do que usar o modelo mais fiel aos meus esboços em sala de aula.
A curva da flor e a linha solta não me passam uma boa pregnância e apesar de amarelo ser minha cor favorita eu não gosto tanto de relacioná-la com o preto da maneira como eu acabei fazendo. Entretanto, experimentei assim como eu gostaria de fazer e o resultado final com as aplicações me agradou.
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