Don't wanna be here? Send us removal request.
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"De onde vem?" Perguntou a garota, curiosa de onde vinha a garota. Wanda poderia ler a mente, mas não gostava de entrar na cabeça dos outros sem autorização ou que não fosse por alguma missão "Eu concordo completamente com as suas palavras.... Talvez foi uma moda. Como disse, nos anos 80 eram as pernas. Provavelmente neste ano era usar roupas bem justas e decotadas." Wanda deu de ombros. Modas também não favoreciam as vestimentas dos heróis, eles também eram vitimas das mesmas "Obrigada. O seu nome parece de guerreira, um nome que seria dado a uma heroína de um livro young adult." Um sorriso apareceu no rosto de Wanda, ficava feliz em saber que a mais nova gostou do seu nome, sendo que este foi bem escolhido pelos seus pais adotivos por causa de seus significados.
“será?” o rosto pende sutilmente para a esquerda enquanto pensa. “não sei se a multa iria chegar, o governo não tem muita jurisdição de onde eu venho.” ela mexe os ombros como se deixasse o pensamento para lá. porque, realmente, o governo dos estados unidos ou a jurisdição de nova alterra não ficavam acima dos deuses do olimpo quando se vinha da ilha paraíso. “mas eu sou fã da ideia de heróis escolhendo os próprios uniformes, mas não sinto isso desse aqui em específico. parece algo muito dos anos 80 quando pernas femininas eram chamativas demais para passarem despercebidas.” abaixando a câmera quando wanda recusou, donna apenas sorriu e concordou com um gesto de cabeça. “um nome muito bonito forte, senhorita maximoff., tem uma sonoridade muito boa.” donna não sabe tanto assim de sobrenomes, já que em themyscira só existem primeiros nomes. mas pelo pouco em que ela vive no mundo dos homens, sabe que isso tem mais importância do que ela daria.
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"Eles têm que criar quase uma fantasia. Para esconder quem eles são e também para as pessoas terem um objeto de esperança." Era muita responsabilidade para apenas uma pessoa. Uma vantagem é que parecia que existia muitos heróis, a desvantagem, muita gente não queria que esse numero aumenta-se e criou quase um ódio contra os seres que queiram proteger o mundo. "É uma boa ideia de negócio! Deveria pensar em ser designer de roupa de super herois... Problema , provavelmente, seja os materiais mas talvez um milionário poderia ajudar nisso."
Pam riu suavemente, cruzando os braços enquanto observava a roupa exposta no manequim. "Sweatpants seria meu uniforme dos sonhos." Comentou, lançando um olhar cúmplice para a moça ao seu lado. "Acho que a praticidade ainda é um luxo reservado a eles. A gente que lute e ainda com corte estratégico nas costelas." Ela fez um gesto leve com a cabeça em direção ao manequim, como se destacasse as aberturas ridículas no figurino. "A verdade é que quem desenha essas roupas nunca teve que correr atrás de um vilão no frio. Aposto que mal sabem o que é agachar usando lycra." Pam deu um passo para o lado, analisando outro uniforme com um suspiro teatral. "Se algum dia eu tiver um… vai ter bolsos. E capuz. E vai ser feito pra gente que sangra cinco dias por mês e ainda sai pra salvar o mundo."
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"Tem que ser conforto e também, ser material conectado também aos poderes de cada herói.... Ser de cueca apenas faz-me recordar que consiga ir para a praia e o poder ligado ao mar. De outra forma, não tem sentido ter uma vestimenta tão extravagante." Wanda concordava com tudo o que a garota dizia. Acreditava que um uniforme era como o mundo iria ver o herói e se este não estivesse confortável, o mundo não estaria confortável.
Como formada na universidade, Cindy, adorava estar em eventos promovidos entre a mesma. Sua forma de estar sempre prestigiando um local que passava boa parte de sua vida. Até mesmo estava cogitando o mestrado, apesar da SHIELD estar em seu pé para ficar inteiramente lá. Essa intromissão o tempo inteiro em sua vida fazia Cindy dar um pouco de razão para algumas vozes raivosas.
A voz ao seu lado fez com que Cindy saísse de seus pensamentos, e notasse que estava ao lado dos uniformes. Tombou um pouco a cabeça confirmando a fala da mulher. "Totalmente. Se eu tivesse que fazer uma roupa, a primeira coisa que eu pensaria seria em conforto, não que eu tenha que fazer uma roupa ou algo assim, mas para os heróis acho que seria bom um pouco mais de conforto e privacidade. Sem contar que por conta das mídias...Quem quer ser conhecido por ter uma cueca na frente da sua roupa?"
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› Ah, felicia hardy, as pessoas realmente gostam de falar sobre você pelas costas. Não acredita em mim? Já ouvi rumores de que é inteligente e desconfiada, o que realmente não deve ser uma surpresa para um anti-heroina. A vida não fica mais fácil aos vinte e cinco anos, nem mesmo quando é a cópia de jang wonyoung. Mas não se preocupe black cat, em breve, tudo ficará mais claro.

HABILIDADES:
Acrobata
Artes Marciais
Garras Retráteis e Agilidade
Aura de azar
Equipamentos
FRAQUEZA:
Felicia tem fraqueza de quando os seus oponentes são mais poderosos que ela e os seus poderes funcionam mal quando perto de outras pessoas com a habilidade de manipular probabilidade.
INSTITUIÇÃO:
Nenhuma
BIOGRAFIA
A vida de Felicia não foi fácil. Quando pequena, os pais passavam por dificuldades e, por isso, o seu pai virou ladrão. Infelizmente, a vida do crime trouxe mais dificuldades quando o pai foi preso enquanto roubava um banco. Depois disso, foi apenas tristeza. Sua mãe não queria sair do quarto e Felicia tinha que procurar uma maneira de trazer dinheiro para casa. Então, ela começou a roubar para ajudar. Foi num dos roubos que conheceu o Rei do Crime. Este lhe prometeu ajudar e proteger, se ela trabalhasse para ele como ladra. Felicia aceitou… A garota cresceu, ganhando talento e fama no mundo dos ladrões. Foi também obrigada pelo Rei do Crime a fazer alguns experimentos, que lhe trouxeram o poder de probabilidade de azar — dando azar a quem ela desejasse —, ajudando ainda mais nos seus roubos. Atualmente, Felicia deseja sair das garras do Rei do Crime e, talvez, começar uma nova vida fora daquele mundo. Mas o Rei do Crime não quer deixar a sua ladra mais sucedida e Felicia não quer ser apanhada… Ela está presa.
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tags black cat
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"Ela não deveria ter que usar muito o corpo para lutar....Para usar uma vestimenta desta forma." Wanda riu em conjunto com a garota. Porque, na realidade, seria muito dificil alguém se sentir confortável. Essa pessoa precisava de ser muito confiante de ela mesma para conseguir usar uma vestimenta daquelas "Mas nem todos são iguais. Isto pode ser prova que depende imenso dos poderes de cada herói."
O uniforme de Kara estava longe de ser o mais criativo entre seus companheiros, mas duvidava que encontraria alguma inspiração no meio daquelas peças. Ela não planejava ser uma heroína por muito tempo, tudo o que precisava era descobrir o que havia acontecido de verdade com os seus pais, e então poderia voltar para o mundo que ela já conhecia. A voz feminina lhe fez sair dos seus pensamentos, e seus olhos seguiram a direção indicada pela outra, encontrando um uniforme que ela definitivamente não usaria. “ Acho que praticidade era a última coisa que eles pensaram quando criaram isso, ” observou com uma leve risada. “ Pra quê lutar contra o crime quando o crime é a sua própria roupa. ”
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"Alguns parecem..." Começou com a resposta, observando os que estavam expostos e pensando nos uniformes que existia atualmente "Mas acredito que muitos dos que estão a mostrar são relacionados com a época que viviam e também gostos pessoais... Ou não estariam a usar, a não ser que fossem obrigados." Poderiam ter um contrato, o que deixava Wanda sempre com um pequeno nervosismo... Como alguém se poderia vender para salvar o mundo.
Caminhava sem pressa, com os braços para trás. J'onn não achava nada daquilo necessário, uma vez que nenhuma de suas ações tinham como intenção torná-lo alguém admirável. Só queria ajudar as pessoas e era isso que fazia, independente de estar usando um uniforme ou não, sendo observado ou não. Com a pergunta da mulher, os passos finalmente foram cessados. "Algum deles parece confortável, pra você?" Era uma questão sincera, considerando que as roupas iam ficando cada vez menores. Tinha bons motivos para reclamar, sim, mas não o faria.
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"Se não saber os super poderes, não sabe se realmente é sua fraqueza.... Tinha que estudar ela." Uma risada saiu dos lábios de Wanda. Ficou admirada pela presença do homem naquele local e ter falado com ela, afinal, eles tinham apenas conversando com um café "Você veio ao evento? Não o via como um homem que gostava deste tipo de coisas." Comentou para ele, olhando curiosa para Bruce Wayne e ver a reação que este teria com a sua questão.
Wanda caminhou ao lado de Wayne e olhou para o uniforme seguinte "Deveria ter muita força para conseguir usar... Era uma guerreira. Como a mulher maravilha." Assentiu com a cabeça. "Se fosse um super-heroi, como seria o seu uniforme?"
"Bem, pelo menos já sabemos o ponto fraco dessa pessoa. Um vento bem frio." Bruce sorriu para Wanda, brincando com a situação. Ele não costumava parar pra conversar muito, mas precisava deixar sua presença marcante naquele evento antes de voltar para suas roupas de Batman e sair um pouco pelo distrito. Parecia errado que tivesse tanta gente ali no estádio e quase ninguém pelas ruas. Ele tinha que dar uma olhada. Por enquanto, se contentaria com uma conversa com a mulher, que já bem conhecia depois de algumas xícaras de café juntos. "A não ser que ela seja imune, é claro." Deu de ombros, passando para a próxima fantasia, fingindo que estava surpreso com o jeito que os super-heróis se vestiam... ele estava mais que acostumado a analisar uniformes alheios, procurando por falhas e pontos fracos. Apontou para uma armadura que parecia bem pesada. "Essa aqui também parece um tanto desconfortável, apesar de estar bem mais vestida."
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-Mas está escrito um aqui como não é esse o facto...- Respondeu ao homem, apontando para a placa que falava da história do uniforme bem há sua frente. -O fato do batman tem logica. É todo cheio de proteção para o corpo não sofrer dano... Mas também não podemos esquecer que depende dos poderes de cada super-herói. Porque cada poder tem os seus limites que algumas roupas não podem ser usadas.- Wanda gostava de roupas confortáveis, até poderia quase usar as suas de dia a dia, porém, não seria o melhor porque seria muito reconhecível. Então foi criado um uniforme para ela, em que quase parecia que poderia usar no dia a dia mas diferente. - Tem alguma favorita?-
— Talvez ela combatia crimes na praia? A gente não conhece a vida dela. — Brincou, mas o meneio de cabeça assentiu com a afirmação alheia. Se deu o privilégio de priorizar o conforto ao pensar no uniforme como Arsenal, apesar de ignorar todo o feedback sobre o boné e estar decidido a continuar ignorando. — Se eu tivesse que fazer um uniforme, ia ser uma armadura, com certeza. Não é o que faz mais sentido, se você ganha a vida apanhando? — Estava mentindo por esporte; o literal uniforme de super herói que tinha pendurado num cabide em casa era feito de uma mescla de kevlar, com os braços livres para maior mobilidade ao manusear o arco e flecha e, de acordo com sua experiência pessoal, levar tiros.
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"É o meu maior medo..." Comentou para a mulher que apareceu ao seu lado. Wanda odiava ser o centro das atenções, sempre odiou, quem adorava era o seu irmão Pietro. E se fosse obrigada em usar aquele uniforme, sentiria-se repulsada de estar naquela situação "Só espero que quem usou, sentia-se confortável de usar e não foi obrigada."
⠀⠀✧ ⠀⠀Seu incômodo com multidões como aquela não era nada comparado ao incômodo que sentia ao pensar que poderia ser ela o centro das atenções. Sue sabia que, na cabeça de algumas pessoas, o fato dela utilizar sua "habilidades especiais" para ajudar pessoas poderia ser considerado um ato heroico, mas ela não via assim. E odiava a ideia. Não servia para aquele tipo de atenção e exibicionismo. "Nem me fale." respondeu de maneira pouco animada. "Já é ruim se imaginar no centro de todas essas atenções, imagina vestido esse tipo de coisa." sacudiu-se levemente de maneira a demonstrar sua repulsa por aquilo.
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-O governo provavelmente colocaria em você algum tipo de multa por dar flash das suas privadas ao resto do mundo...Mesmo que tenha salvo algum cidadão.- Especialmente numa época em que qualquer tipo de demonstração de corpo feminino ou visual de algo relacionado com esse sexo, trazia logo algum tipo de problema para a pessoa envolvida -Prazer, Wanda Maximoff...- Começou, mas logo uma risada saiu dos lábios da morena. Nem acreditava que a mais nova tinha tido coragem daquilo - Não quero fotografia, obrigada.-
momentos como esses sempre faziam com que donna não se separasse de sua câmera, mais fotografando tudo que via do que realmente aproveitando a feira. algo que, mesmo escondido dos olhos globais, também prestigiava ela. click, o som da máquina fotografando os uniformes ecoa gentilmente entre o burburinho de pessoas conversando. — nem me fala, se eu tivesse que parar um roubo vestida nisso, pediria salário para o governo. — ela comenta de forma leve, humorosa, antes de se virar para a mulher e sorrir, gentilmente enquanto estende a mão que não segura a câmera. — prazer, donna troy. você quer uma foto? eu não estou trabalhando hoje, então é por conta da casa. — donna aponta para si mesmo quando diz casa e levanta muito sutilmente a máquina fotográfica para delinear seu ponto. talvez a melhor parte de eventos públicos seja a oportunidade de conhecer pessoas sem qualquer pressão, de forma espontânea e confortável.
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-Pode ter gostado... mas a maior questão é. Devia ter usado?- Questionou Wanda. Poderia ser um pensamento problemático, mas sabia que se vão salvar o mundo, teriam que estar de roupas confortáveis que não iriam ofender ninguém - Anos diferentes podemos dizer.... O que está achando da feira até agora?-
— Não discordo. — Bobby concordou, enquanto dava um gole em seu café sem açúcar. Depois de ter passado um tempo andando pelas partes dos eventos, conhecendo uma coisa de cada nesse primeiro tempo. Como tinha chegado há pouco tempo no local, ainda não tinha se permitido a explorar mais profundo tudo que era oferecido, por isso havia dado apenas uma olhada rápida. Aproximou-se de Wanda quando a tinha visto parada naquele canto e como era uma das poucas pessoas que ele se sentia confortável em ser ele completamente, resolveu dar uma passada por lá. Olhando para a roupa da frente, ele comparou outras que estavam por perto e virou-se para ela no final: — Mas a pergunta que fica é se essa roupa é aceitável para quem usa. Tipo, eu acho que eu não usaria, e você... talvez não, posso estar enganado. Mas, pode ser que quem fez... Pode gostar, eu acho. Quem sabe, o que acha? —
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"Deveria existir... Porque eles colocaram as roupas de heróis antigos." Respondeu há ruiva. Mas como a ruiva, Wanda ficava pensando se era possível alguém lutar confortavelmente naquela roupa. Wanda não iria se sentir confortável, iria logo sentir vergonha e os seus poderes iriam ficar desconfortáveis por isso mesmo. "Seria mais facil lutar contra vilões em sweatpants... Mas acho que não deixariam né? Os homens tem mais facilidade na escolha de roupa."
Feiras de heróis sempre chamava a atenção de Pamela, gostava de ver as pessoas se apegando a algo que ela adoravam, mas para ela as pessoas também precisavam de limites e feiras de tamanha grandiosidade como essa era um tipo de limite a ser imposto. Pode chamar ela de amargurada, ela não se importa.
Estava parada em frente a uma exposição de uniformes em sua frente estava exposta uma roupa amarelo gema que parecia feita de látex e com um decote em V muito explícito. "Será existe uma mulher que realmente caiba nessa roupa?" A ruiva cruzou os braços assentindo em concordância com a mulher ao seu lado. "Se eu tivesse que usar essa roupa na farmácia, eu pediria demissão."
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-É bom saber que tem um bom coração.- Ouvir as palavras do rapaz fez um sorriso aparecer no rosto de Wanda. Ganhava esperança que o futuro era brilhante, ao ouvir as palavras vindas de Garfield.
-Não é ruim querer ser você mas depois não vai ter privacidade nenhuma e as pessoas que adoram, vão ser afetadas porque estarão relacionadas com você.- Tentou explicar Wanda - É como um ator que apenas fale de tudo que ele é e sobre a sua familia...Essa familia também vai ser alvo de julgamento e perseguição.- Não era a primeira vez que tinha que falar com um aluno em relação de se proteger e proteger a identidade dos entes queridos. Muitos sofreram por causa de não se protegeram - E se eu falar com alguém, para lhe ajudar em relação há cor da sua pele? Ajudaria? - Talvez ele não queria fazer o verde desaparecer poderia ajudar de ter mais privacidade - Acredito que sim. Ainda não terminei de ver tudo... Que explorar comigo?-
— Eu sei! Mas é que--- Bem, é maneiro! Fazer o bem é maneiro!
Deu de ombros, sem sentir tanto o peso do que ela falou. Para ele, ser herói era o único caminho possível. Mas a parte da identidade fez ele se encolher e ficar mais sério, meio incomodado.
— Ah, é... — Mexeu meio inconscientemente no indutor de imagem no relógio que usava. Sabia que era para sua segurança, mas... — ... É tão ruim assim se eu quiser só... Ser eu? Sei lá. Eu já sou verde, não tenho muito mais que eu queira fazer além de ser herói. Se as pessoas soubessem--- Sei lá. Deixa pra lá. Você tá certa, identidade secreta é importante e tudo mais. Ei, você acha que eles têm aquelas fantasias antigas que tinham umas cores estranhas? Eu acho essas muito engraçadas!
Mudou de assunto rapidamente quando percebeu que estava "pesando o clima" sem querer.
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-Você vai entrar? É bem divertido, mesmo da dificuldade.- Admitiu, olhando para a próxima pessoa entrar no jogo e começar a tentar participar de alguma forma. Mas parecia que não estava a ser muito triunfador na tarefa.
-Obrigada... Foi sorte de principiante.- Mas aquela atividade fez Harleen pensar se não deveria tentar explorar este lado e experimentar a utilização de armas verdadeiras de alguma forma...Afinal, as ruas eram um perigo, especialmente para uma mulher.
Ao ouvir o seu nome, Harleen arqueou a sobrancelha. Ou realmente o homem a conhecia e ela não se lembrava, ou ela estava a falar com um stalker. De qualquer maneira, deveria ter cuidado. - É o meu nome.... Me desculpe, mas não me recordo de você. Muita coisa dessa época meio que desapareceu da miunha mente.- Admitiu, dando uma risada nervosa.
Foi uma reação a todo o trauma que tinha sofrido. O abuso do pai, ser retirado do mesmo, indo para um orfanato... Tudo isso apenas foi dito para ela, porque de resto ela apenas não se recorda. Sendo as suas únicas memórias serem as da sua familia atual.
— Ah. Hm. — Não esperava que ela fosse falar algo com ele, mas pensando bem não fazia muito sentido. Ele tinha ficado parado, assistindo. — Eu imagino que seja mesmo. Não sei.
Abriu e fechou as mãos algumas vezes. Não olhava diretamente para ela, mas parecia mais que ele estava se esforçando para não encarar demais.
— Você é muito boa nisso. Você lembra de mim? Eu tenho quase certeza-- Harleen Quinzel. Do orfanato.
Fez uma introdução meio confusa ao que esteve pensando. As pessoas geralmente não notavam ele, mas ele era um observador. E mesmo só conhecendo ela pequena, conseguia ver os traços ainda nela. Principalmente o sorrido.
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open starter
Uma coisa que não imaginava que poderia existir naquela feira, era os jogos de realidade virtual. Ela tinha prometido a ela mesma, que apenas iria para o evento, para tirar fotos e ter mais informação para o seu doutoramento... Se não fosse isso, estaria em casa a estudar.
Mas ao ver o jogo de tiro, Harleen não conseguiu dizer que não. Sem aperceber, tinha pegado numa arma e estava a dar tiros em alvos em movimento com realidade virtual. "Aviso, é mais díficil que parece." Disse ao sair do jogo. Ela tinha tirado uma boa pontuação, ficou admirada por momentos pelo seu talento descoberto.
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