Tumgik
lavezzo-p-blog · 9 years
Photo
Tumblr media
Sheen, paris lavezzo, 21 anos, amber heard, beta, indisponível;
"I can be a sweet dream or a beautiful nightmare, either way, you don’t wanna wake up from me. "
(mimetismo diamântico: o usuário tem a capacidade de transformar completamente seu corpo em diamante. pode ser transformado na forma anatômica ou idêntica à sua forma normal, além de ser feita de diamante, ele contém todos os órgãos e é pouco vulnerável a ataques. pode se transformar em matéria homogênea, sem que qualquer parte da sua forma seja mais importante que a outra.)
Biografia:
No ano de 1977, em meados da Guerra Fria, uma geneticista e um bioquímico, Lauren e John, que haviam herdado geneticamente mutações, escolheram o interior da Itália para levar uma vida normal, longe dos holofotes e da perseguição que lhes era comum por carregar genes especiais. Lauren era clarividente desde os dezesseis, e John era capaz de controlar a velocidade, sendo um velocista famoso na adolescência. Eles se conheceram num evento da faculdade, uma conferência de bioquímica intracelular, e desde então começaram um romance. O casal sempre atraiu muita atenção, não só pelo destaque na faculdade, mas na carreira em geral. Juntos abriram uma série de clínicas de reprodução assistida, muito famosas na França e na Suíça, mas devido aos boatos que relacionavam suas imagens ás habilidades mutantes, ambos viram-se bombardeados pela imprensa e por ameaças de morte. A fim de se livrarem das pressões, mudaram-se para o interior da Itália, com novas identidades e com o objetivo de levar uma vida mais humana, sem as turbulências advindas das suas distições. Em 1995, Lauren decidiu que era hora de ter um bebê. Mas eles não poderiam correr mais riscos. Depois de viver onze tranquilos anos na Itália, sem nenhuma suspeita quanto às habilidades, um bebê mutante não seria nada bem vindo. O casal aproveitando-se de suas profissões, manipulou os genes do bebê através de uma fertilização in vitro, o que para eles, significaria uma criança livre dos cromossomos especiais. Entretanto, como já diz o ditado, “filho de mutante, mutante é”. As manipulações não deram resultado, muito pelo contrário, a garotinha nascida apresentaria mais tarde uma das mais fascinantes habilidades mutantes: o mimetismo de diamante. Paris Lavezzo recebeu um pouco mais de amor e atenção que uma criança normal receberia. Estudou em casa, sendo educada por uma governanta desde cedo. Aprendeu Francês, Italiano e Inglês, apresentando-se como amante de línguas. John e Lauren, devido ás circunstâncias as quais a vida lhes acometeu, eram superprotetores com a garota. Não deixavam que ela tivesse relações mais profundas com as demais crianças da idade, usando para isso o preenchimento material: tudo que a Paris queria, tinha. Quando a puberdade chegou, a jovem Lavezzo insistiu que já era madura o suficiente para enfrentar uma escola. O seu ensino médio não seria dentro de uma casa, mas sim numa escola, como uma garota normal, que ela e seus pais pensavam que ela era. Todo aquele cárcere lhe incomodara e era chegada a hora de enfrentar o mundo como uma garota de sua idade. Apesar de ser a primeira experiência num colégio, tudo correu bem. Ela era popular dentre as garotas, conhecida pelos belos olhos azuis e cabelos louros. Andava com os alunos da elite, não sendo nada modesta quanto a sua beleza e condição financeira. Numa ocasião, aos 16, Paris se envolvera intensamente com um garoto da série posterior. Aquela era a sua primeira paixão adolescente. Depois de um momento íntimo, que ocorrera secretamente em um dos cômodos de sua casa, os garotos foram dar uma volta no jardim da mansão dos Lavezzo. Enquanto caminhavam, apreciando a brisa gélida de dezembro, algo parecia mais gélido que o normal: as mãos de Paris. De repente tudo o mais era gélido e brilhante. Ora os pés, ora as mãos e os braços. Aquilo ia e voltava, assustando a garota e o seu flerte. Este último não foi capaz de assimilar o que aconteceu e simplesmente sumiu das vistas de Paris. Ela ficou só no jardim, desesperada, se debruçando em lágrimas enquanto seus membros transformavam-se em diamantes. Quando aquilo parou, Paris voltou correndo para casa e se trancou no quarto. Mal seus pais chegaram da clínica e a garota clamou por socorro. Lauren e John desabaram. Tudo aquilo que eles haviam evitado por anos, retornava agora de uma maneira inesperada e arrebatadora. Aqueles pais, superprotetores que eram, não pensaram muito: não poderiam correr mais riscos. Paris não poderia. Depois de recorrer às antigas amizades do mundo mutante, eles não tiveram dúvidas: Bradcliff era o lugar mais seguro.
Personalidade:
Levando em conta o modo em que foi criada, Paris detesta receber ordens, e também através da superproteção, se tornou uma garota um tanto quanto mimada. É alguém não muito sociável, já que não confia facilmente nas pessoas, intensificando a dificuldade de fazer amizades. Mesmo assim, não costuma ser grossa, porém não descarta a hipótese se for tratada de tal maneira, e sabe muito bem ser pior na arrogância que qualquer um nesse quesito quando necessário. Como crescera cercada por pais ligados ao ramo, além de línguas, Paris cativou uma paixão secreta por química quando estudou uma pequena parte de sua vida em uma escola propriamente dita. Assim como quando tinha uma vida normal, todos os alunos a conhecem pela sua beleza, que costuma desviar a atenção da maioria deles, o que a beneficia na maioria de seus feitos quando o assunto é sedução. Apesar de não ter muitas amizades, se envolve bastante com garotos, a fim de satisfazer seus prazeres.
2 notes · View notes
lavezzo-p-blog · 9 years
Text
Welcome to the jungle {fb} || @Lamore
O clima amanheceu mais gélido que o normal. As cortinas balançavam com o vento frio que entrava pela pequena fresta da janela, como numa dança. Lá fora, o céu estava nublado, sem sinal nenhum do sol. Era por volta das oito da manhã. Os olhos de Paris se abriram com dificuldade para certificar-se do porque sua pele havia se arrepiado repentinamente. Pensou diversas vezes antes de finalmente se levantar para fechar inteiramente a janela. Suas mãos e pés, como sempre, pareciam congelados, a fazendo atritá-los numa tentativa de quebrar o gelo. Os dois membros eram os mais afetados pela temperatura local, mesmo as vestes da garota para dormir, serem suas roupas de baixo, deixando todo o seu corpo amostra no ambiente. Paris se jogou novamente em sua cama e ali ficou deitada por mais um curto período, já que tinha a intenção de explorar o local onde ela havia acabado de chegar. 
Preparou um banho de banheira com a água na condição mais quente o possível para espantar o frio. Agasalhou-se e logo saiu de seu quarto com o intuito de conhecer todo o instituto, onde saberia que passaria uma grande parte de sua vida ali. A limpeza de todos os locais era impecável. Mesmo com tantas pessoas no mesmo ambiente, tudo brilhava como se limpassem cada móvel, cada cantinho, de minuto em minuto. Os livros tão arrumados e enfileirados de acordo com os tamanhos e gêneros, a deixavam com uma certa gastura. Até o chão dos corredores refletiam a luz e a própria imagem dos alunos. 
Depois de percorrer todos os lugares possíveis de se visitar, dentro e fora do instituto, Paris queria um lugar apenas para se desviar de tanta agitação. Ouvira falar por algumas pessoas, que aliás, tentaram ser legais com ela, que a floresta era um lugar onde a entrada de alunos era proibida. Esse rótulo de lugar proibido atraiu ainda mais a atenção da garota, a fazendo colocar na cabeça que iria visitar o lugar de qualquer forma. E quando põe algo na cabeça, ninguém, e nem nada conseguem mudar sua opinião. Que graça haveria a vida se não corrêssemos nenhum perigo? A frase se formou em sua cabeça juntamente com um sorriso no rosto. Lavezzo tinha consciência que poderia trombar com algum outro aluno, mas sabia muito bem se defender, e esse não seria um feito difícil de se realizar.
Alternava seus pés, um na frente do outro, numa caminhada tranquila e lenta, para que não chamasse atenção dos que a rodiava. O vento batia em seu rosto deixando a ponta do seu nariz cada vez mais gelada, e Paris tinha certeza de que ele tomado um tom avermelhado, juntamente com suas bochechas, o que sempre acontecia quando entrava em contato direto com o clima frio. Antes mesmo de entrar na floresta, inalou o ar gélido fazendo-a apertar os olhos ao sentí-lo em contato com a parede de seu nariz e soltou-o devagar pela boca adentrando à floresta de forma calma e delicada tentando fazer o mínimo de barulho possível. Mesmo com o frio, o sol começava a aparecer sutilmente. A sua intenção inicial era apenas "quebrar as regras", mas ouviu falarem também, que os alunos aproveitavam para testar seus poderes, e foi o que a garota decidiu fazer. 
Paris ia afastando os galhos em seu caminho com as mãos, até encontrar um bom lugar em que além de calmo, lhe proporcionaria luz do sol e um lugar para se sentar. Um tronco caído a chamou atenção, indo até ele e se acomodando ali mesmo. A floresta estava totalmente silenciosa, mas resolveu olhar em volta para certificar-se que não havia ninguém para lhe atrapalhar. A garota fechou os olhos inspirando e expirando lentamente para sua melhor concentração. Ao abri-los novamente, uma de suas mãos tomava forma de um diamante, seguindo para o resto de seu braço, fazendo o sol se refletir no mesmo. Um sorriso de orgulho se fez em seus lábios.
1 note · View note
lavezzo-p-blog · 9 years
Text
Realmente, tenho que admitir ser um pouco infantil. Mas não deixa de ser fofo.
Tumblr media
A minha sorte é tão grande, que se cada um que entrasse na minha frente fosse a metade da minha laranja, eu definitivamente teria uma dúzia delas. Frigideira? Não diga isso. Vai que seu príncipe está escondido por aí e chegue num cavalo branco a qualquer momento?
É bonitinho mas me sinto uma verdadeira criança para ser sincera. 
Tumblr media
Estamos nos entendendo de novo, ainda bem. Imbecil… Não é um bom nome para chamar a metade de sua laranja. Para mim? God, não! Eu sou uma frigideira, não tenho tamba. 
38 notes · View notes
lavezzo-p-blog · 9 years
Text
Não gosta que te chamo assim? Eu acho fofo.
Tumblr media
Merda. Esqueci desse detalhe. Pardon. Stronzo é sinônimo de imbecil. E você acha mesmo que um garoto daquele seria o homem dos meus sonhos, Mel? Acho que ele serviria mais pra você do que pra mim.
Você não pode me chamar disso. Parece que estou de volta ao jardim de infância, for god’s sake. 
Tumblr media
E o que seria exatamente um “stronzo”? Não havíamos combinado que eu não falaria nada em islandês enquanto você também não falasse em italiano? Aquele acordo de entendimento igualitário. Isso chega a quase ser maldade, sabe? Ele podia ser o homem dos seus sonhos mas você acabou de espantá-lo!
38 notes · View notes
lavezzo-p-blog · 9 years
Text
Que fofa você, Melzinha. Sempre me surpreendendo.
Tumblr media
Ficou com medo porque é um stronzo, se pelo menos olhasse por onde anda, não teria acontecido. Estava com a cara enfiada em um livro e se chocou comigo.
Na verdade, não, Paris. Sinto muito. Eu estava sendo amigável. 
Tumblr media
Ele ficou com medo, poxa. Como foi isso? Um encontrão? Pisou em seu pé?
38 notes · View notes
lavezzo-p-blog · 9 years
Text
Realmente achou meu tom amigável? Estou progredindo.
Tumblr media
Espero mesmo que tenha entendido. E espero não precisar repetir.
Um tom amigável não é o suficiente para esconder essa ameça, Paris. 
Tumblr media
Mas acho que aquele rapaz entendeu o que queria dizer de qualquer forma. 
38 notes · View notes
lavezzo-p-blog · 9 years
Text
Foi um aviso amigável, Mel.
Tumblr media
Oh, rudeness. 
Tumblr media
38 notes · View notes
lavezzo-p-blog · 9 years
Text
Da próxima vez, eu sugiro que olhe por onde anda. Não sou muito fã de pedras no meu caminho.
Tumblr media
38 notes · View notes
lavezzo-p-blog · 9 years
Text
Sorry not sorry || POV
O último dia do ano havia chegado. Sem dúvida alguma, não era a data comemorativa preferida de Paris. Muito pelo contrário, achava totalmente inútil aquela comemoração. O único motivo de estar ali no meio de tanta gente, era a visão privilegiada das pessoas enchendo a cara, fazendo merdas e não lembrando de nada no dia seguinte. Aquilo a divertia de uma certa forma. Talvez poderia usar as lembranças a seu favor se necessário. Por mais que gostasse de beber em festas, havia chegado naquela manhã, e preferiu rejeitar todo e qualquer tipo de bebida alcoólica que poderia fazê-la ficar exatamente igual ao seus "colegas".
Naquele ano, haviam caprichado, deixando o lugar impecável no quesito ornamentação. Luzes coloridas iluminavam o local para não o deixar monótono e a batida da música animava todos os presentes. A decoração com o tema "cassino" havia superado as expectativas, e por mais que tivesse saído do branco tradicional, sem dúvida tinham a intuição de trazer paz ao instituto e aos alunos que ali estudavam. Mal sabiam eles de que o ano começaria com o pé esquerdo e da pior maneira possível. 
Para não perder o costume e continuarem a tradição da clichê contagem regressiva, segundos antes do relógio bater meia noite, todos começaram a gritar juntos como num coro fazendo Paris tapar os ouvidos:
— "5... 4... 3... 2..."
Antes mesmo da contagem terminar, uma grande explosão tomou conta do ambiente. O chão tremeu. Como num reflexo, os olhos da garota haviam se fechado e suas mãos apertaram seus ouvidos fortemente. "Cos'è questa merda?" Foram as palavras que saíram da boca de Paris enquanto começava a abrir os olhos para checar o que havia acontecido. Seu coração estava disparado, suas pernas trêmulas. Muitos estavam gemendo de dor e se contorcendo no chão, como se aquele estrondo tivesse os atingido. O mais estranho é que alguns (incluindo Paris) ficaram intactos, assim como estavam antes do acontecido. Seus olhos varreram o ambiente a procura de Mel e Ana, mas todo o esforço foi em vão. Não sabia se era um bom ou mal sinal. Os gritos de dor ecoavam em sua cabeça a deixando com uma vontade enorme de sair imediatamente dali. Porém, uma parte da garota falava para ajudar aqueles que clamavam por socorro. Um pensamento de será que eles me ajudariam? tomou conta de sua mente, e num único gesto, respondeu a sua própria pergunta. "Spiacenti, cari amici" murmurou antes de sair do local.
No caminho para seu dormitório, insistia em procurar na escuridão algum sinal do que havia acontecido. Nada que fazia sentido se concretizou. Além disso, sua cabeça martelava na dúvida se procurava alguma de suas amigas ou se faria seu trajeto sem desvios. Elas sabem se cuidar sozinhas, disse a si mesma ainda com um certo desconforto. Paris sabia que aquela seria apenas a primeira madrugada mal dormida de muitas que passaria aquele ano. E sabia também, que seria um longo ano para os alunos de Bradcliff. Não no bom sentido.
0 notes