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gif request meme: @pambeeslys asked teen wolf + favorite female character
#( fc )#fave#pessoa atriz maravilhosa q merece mais crédito no mundo#divulgo mesmo#todos comecem a amar shelley#mas n usem minha fc oficial pq eu tenho ciúmes#KGJASNDKNF
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com quem você quer seu starter pós evento?
( L ) LEAH / ( ¼ )
( A ) AMY / ( ¼ )
( P ) PAIGE / ( ¼ )
( E ) EVA / ( 0/4 )
#gente to mt atrasada#vou ir pro trabalh#mas respondam aqui ta#e se preferirem#me manda mensagem pra falar das interações do evento#q devo#e é isso#bom dia para nós
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com quem você quer seu starter pós evento?
( L ) LEAH / ( 1/4 )
( A ) AMY / ( 4/4 )
( P ) PAIGE / ( 1/4 )
( E ) EVA / ( 0/4 )
#starter:heartb#postando pela conta da leah#pq as vezes da amy n vai para tag#gente MIL PERDÕES pelo limite#mas o meu tempo ta complicado vcs sabem#qualquer coisa é virem no chat <3
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xxdgw:
“Sua cara parece de quem não vai aguentar por muito tempo.” Soltou para era, logo após virar dois copos. Tudo sempre era uma brincadeira de provocação, tentando desestabilizar o adversário. Mas Daniel já não achava que era necessário se esforçar tanto, apesar da garota parecer enérgica. “Sabe que eu concordo, vamos melhorar.” Pediu ao barman mais outro tipo de bebida, e num copo grande fez a mistura das duas. “Uma misturinha sempre ajuda.” Empurrou o copo pelo balcão até chegar a garota.
"E sua cara parece de quem não me conhece o suficiente." Retrucou fazendo uma careta. Não gostava quando as pessoas insinuavam que ela não conseguia fazer alguma coisa. Ainda sentia-se bem o suficiente para tomar outros quinhentos daqueles copos e não faria diferente. Seus irmãos que lhe desculpassem no dia seguinte. "O que vai fazer?" Perguntou com curiosidade, observando-o falar com o barman que os atendia. Entendeu do que se tratava, quando o rapaz começou a misturar a bebida que tomavam com alguma outra. Pegou seu copo e virou-o da mesma maneira que fizera antes. Daquela vez não resistiu em fazer uma careta. "Geez, você fez um troço horrível aqui." Foi sincera em seu comentário, negando com a cabeça. "Me deixa escolher dessa vez." Pulou do balcão, surpreendendo a si mesma por conseguir permanecer em pé e pediu ao barman uma outra bebida que era tão forte quanto, mas para si tinha um gosto bem melhor. Colocou-a junto de uma outra e entergou o copo para o rapaz. "Aprenda com a mestre."
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jonnybgxxd:
Franziu o cenho com a resposta e a maneira como a garota se portava, cruzando os braços na altura do seu peito e sorrindo forçado quando ela comentou sobre a sua fantasia, sim, era muito antipático e completamente anti social, mas não podia negar, a garota era bonita e por mais irritante que fosse, não iria se deixar levar. “ E por que você tá falando comigo afinal? Não devia tá perdendo o seu tempo, garota. ” A careta de desgosto em sua face era mais pra provocar a garota do que por não estar gostando de alguma coisa, Jonny nem mesmo saiu do lugar, apenas ficou observando os movimentos dela e jeito desengonçado que ela fazia enquanto dançava. “ Você também não é tão feia assim ” Arqueou as sobrancelhas, curvando-se um pouco e deixando o rosto ficar um pouco próximo ao dela, assim podia abaixar o tom de sua voz enquanto concluía o seu raciocínio. “ Mas é uma pena que seja irritante e bem desnecessária. Essas coisas não dá pra mudar de uma hora pra outra. ” Dedicou-lhe uma piscadela e deixou uma risadinha irritante deixar os seus lábios.
"Porque você começou a falar comigo primeiro e eu sou educada ou preferia continuar falando com o vento?" Retrucou o comentário, em sua concepção, um tanto desagradável do rapaz, dando de ombros. Eleanor também não era fácil de deixar-se abalar por pouca coisa, então ele precisaria de mais para conseguir fazê-la calar-se. "I know that." Novamente, a morena desdenhou, deixando claro que não iria se importar com o elogio e a maneira sem vontade que fora feito. Ela era bonita e tinha plena certeza daquilo. Parou de dançar apenas quando ele aproximou-se demais para o seu gosto. Precisava ficar atenta ao que viria em seguida. Talvez precisasse chutá-lo nas partes baixas. "Você achou engraçada a sua brincadeirinha?" Perguntou, negando com a cabeça. "Está precisando aprender algumas coisas comigo." Leah tinha noção das características citadas pelo outro, e por tal, não importava-se com elas. Achava que os defeitos precisavam ser aceitos tanto quanto as qualidades. “Sabe o que tudo isso apenas confirma?” Perguntou, aproximando-se dele da mesma forma que fizera antes. “Que você é mesmo um chato.”
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“Você deveria ficar feliz, oras.” Opinou, dando de ombros. Apenas quando o mais velho falara sobre a fantasia, que Eleanor parou para observá-la melhor. Parecia combinar com ele. “Eu também sou a única de Willy Wonka, mas o meu não foi sorte, eu sou mesmo criativa.” Disse por fim, terminando sua bebida e colocando-a sobre o balcão. A garota costumava ser sempre sincera, se estava alcoolizada, era bem mais. “Detestaria chegar na festa e ver alguém com a mesma fantasia que eu.” E a morena já fora a inúmeras festas como aquela. Sempre tentava se superar na fantasia seguinte, para ter a certeza de que ninguém se vestiria igual.
“Achei que teriam mais pessoas de piratas mas não, de Gancho eu fui o único, isso é tipo, um milagre.” Matteo comentou, tomando um gole de sua cerveja antes de deixar um sorriso aparecer em seus lábios. O mexicano estava bem mais sóbrio do qualquer pessoa ali, ao que parecia. Aquela era ainda a segunda lata e ele não pretendia passar disso. A festa viera apenas como uma mudança de cenário de suas noites, não um escape para enlouquecer como alguns convidados pareciam encarar o evento. “Mas isso é bom, certo? Pelo menos não tem ninguém me confundindo com outra pessoa.”
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Leah semicerrou os olhos e manteve-se atenta ao que Charlie falava, assentindo com a cabeça vez ou outra para mostrar que estava ouvindo. Ela gostava de conversar com ele porque sempre tinha coisas interessantes para dizer e que ela não saberia por mais ninguém. “Eu acho que não entendi.” Respondeu por fim, virando o rosto para o outro e observando-o brincar com a lupa da fantasia. “E quando estamos com tesão e não somos apaixonados pela pessoa?” Perguntou, encolhendo os ombros. Acontecia sempre, afinal. “Eu acho que amor é bem mais que necessidade de se reproduzir. É você sentir vontade de estar com a pessoa o tempo inteiro porque ela te faz bem.” Opinou, pensando em como se sentira na última vez que acreditou ter se apaixonado. “Você vai terminar de beber isso daí?”
‘’Li em algum lugar que o cérebro humano cria o sentimento que vocês chamam de amor apenas para sentirmos a necessidade de se reproduzir. Um tanto estranho, de fato… Porém, se for verdade, significa que o amor é uma grande mentira. O que por mim está ok.’’ Disse, dando de ombros, visivelmente entediado, enquanto brincava com a sua lupa, olhando o fundo de seu copo que estava, ainda, cheio de bebida. ‘’O que você acha disso?’’ Perguntou, tentando puxar assunto com a pessoa que estava ao seu lado.
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@tylxrhpkns
MAKE ME CHOOSE MEME > Malia/Theo or Stiles/Lydia (asked by anon)
“I could kill you!” “You won’t… You like me too much!”
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"Eu não quero mesmo." Respondeu de maneira tranquila e sincera, enquanto balançava o corpo no ritmo da música. Por que ela iria querer saber se ele gostava ou não de seu aniversário? Eleanor nem mesmo notara quando acabara por deixar-se trombar no rapaz encostado enquanto dançava. Ela apenas permanecia do jeito que estava, como se nada tivesse acontecido. "E eu não faço ideia de quem seja o cara que você está vestido, mas a jaqueta é bonita." Fez um jóia com a mão e assentiu com a cabeça para completar a sua fala. Ela não se importava em conversar com qualquer um que fosse, mesmo que acabasse se tratando de alguém que não tinha muito humor como parecia ser o caso do rapaz vestido do tal Jughead Jones que ela nunca ouvira falar. "Acho que o seu problema, na verdade, é ser o tipo chato de pessoa, sabe? Por isso está aí afastado de geral e ninguém quer conversar com você. Uma pena porque é bem bonito e agradável de olhar." Deu de ombros. Se Leah já era sincera demais quando estava sóbria, deixando-se levar pelo álcool pioraria em muito os seus comentários. “Mas vai fazer o que né? Ser chato é característica de personalidade. Não dá para mudar de uma hora para outra.”
Jughead era a pessoa que melhor representava quem era o Jonny, então por que não se vestir dele? Ser estranho fazia parte do seu trabalho de se manter longe de confusão, passar o seu dia inteiro em um teatro ou trabalhando em alguma peça, fazendo seus bonecos, cuidando de seus roteiros, tudo sempre envolvendo o maravilhoso universo da arte cênica. Se não, seu violão era o seu melhor parceiro, tocar algumas notas, de vez em quando, também era um de seus passatempos preferidos. Mas, para primeira festa, claro, ele escolheu aquela que fora convidado (igual a todo mundo naquela universidade). E como não tinha esse costume e não sabia como se portar, ainda temendo se envolver em alguma coisa errada, o brasileiro fizera o que todo mundo espera de alguém esquisito como ele: ficou encostado em um canto escuro, apoiado contra a parede e bebendo das bebidas servidas pelo caminho, ignorando todas as tentativas de pessoas virem chama-lo para dançar ou qualquer coisa semelhante. Mas, claro, a solidão seria temporária naquele evento, não demorou para que alguém parasse ao seu lado como se fossem grandes amigos e Jonny, já envolvido pelo álcool que corria pelo sangue, não evitou conversa alguma. “ Eu me pergunto, o que eu estou fazendo aqui? Não estou vestido de Jughead Jones a toa, ah, eu também odeio o meu aniversário, se quer saber. No caso, você não quer. ”
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“Olha a minha cara de quem desiste.” Apontou para si mesma, tomando seu quinto copo logo após o rapaz. Eleanor já estava em um nível de embriaguez que nem mesmo sentia o gosto do que estava tomando. Era como se estivesse tomando água. Tomou o sexto copo em um gole apenas e sentou-se sobre o balcão do bar, começando a balançar as pernas no ar. “Mas está muito fácil isso aqui.” Disse, semicerrando os olhos para Daniel, enquanto pensava em uma forma de fazer aquela competição ficar mais interessante. Sua mente não ajudava, no entanto.
Quando o assunto era bebida, Daniel podia ganhar um prêmio pela quantidade que conseguia ingerir e se manter de pé por muito tempo. E nessa festa não seria diferente, testaria seus limites outra vez. Mas não teria graça sendo só ele, a pessoa que desafiara teria que ingerir a mesma quantidade. A perda do desafio poderia custar até 50 doláres. “Tem certeza que não quer só desistir?” Perguntou ao outro após o quarto copo.
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No momento em que o rapaz lhe dirigiu a palavra, Eleanor não fazia ideia de como havia parado no bar novamente. O barman já lhe trazia mais uma bebida, sem que ela tivesse pedido, já que havia decorado a favorita da morena. Sua fantasia já estava aberta e mostrava um pouco do sutiã rendado. Havia perdido o chapéu que fazia parte da fantasia e agora o cabelo estava preso em um coque desgrenhado. "Quê?" Perguntou ao outro, franzindo o cenho e virando seu olhar para as garrafas. "Também não faço arquitetura porque você achou que eu fosse saber?" Deu de ombros, levando sua bebida a boca e virando-a em um gole só. "Acho que você devia vir comigo." Disse por fim, indicando com a cabeça o caminho que faria naquele momento. "A piscina deve estar aberta agora. O que você acha de invadir?"
Por mais que a festa estivesse sendo um bom passatempo, ficar em lugares muito cheios ainda não era algo de costume para Kasey. Ele não se sentia exatamente confortável e graças a seu autismo, era como se o lugar mais confortável para ele fosse parado perto das bebidas, sentado na cadeira do bar e colocando as quatro garrafas de cervejas que havia tomado alinhadas sobre o balcão em ordem a qual foram tomadas, enquanto notava o olhar curioso da pessoa a seu lado — Seria muito ruim eu tentar colocar três garrafas aqui em cima e depois tentar fazer tipo uma pirâmide? Eu faço jornalismo, não arquitetura, então não sei…
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lucamllr:
“Você não tem ideia de como eu esperei quase toda a minha vida para ouvir isso…” Luca brincou com a irmã, dramatizando ao pousar uma mão sobre o peito, que agora estava relativamente descoberto pela fantasia escolhida, de sereia. E não deixava de ser verdade, vez que como Eleanor, Maxinne sempre teve um espírito mais festeiro, e adorava como sentia-se quando sob efeito do álcool, exceto quando acabava abusando… “É a nossa música!” Luca assentiu, tão animada quanto, arregalando os olhos verdes e abrindo um imenso sorriso para a irmã mais velha ― e, graças a Deus, não tão mais responsável ―, batucando com as unhas contra o balcão do bar em um ato reflexo de sua ansiedade. “Isso aí! Mostra o avião que você é e decola essas bebidas para nós!” Luca não resistiu, precisou fazer o trocadilho, gargalhando alto em seguida. É claro, ela não tinha esperado a festa chegar para começar a se divertir, tendo tomado um pouco das bebidas que tinha em estoque como um esquenta para a festa enquanto se arrumava para a mesma.
Eleanor precisou de um tempo para entender a fala da irmã, mas quando enfim o fez, ela já estava gargalhando alto do que havia dito. A morena apenas teve uma conclusão: Sua irmãzinha já havia chego a festa bêbada. Como uma boa irmã mais velha, Leah apenas sorriu largo e colocou as mãos nos ombros de Maxinne. "OMG, I LOVE DRUNK LUCA!" Exclamou alto, então virando-se para o barman que, enfim, havia trago as bebidas. Drunk Luca era a melhor companhia para festas, junto de Drunk Salvatore. Os três provavelmente estariam dançando na rua ao final daquela festa. Eleanor pegou uma em cada mão e indicou com a cabeça, a margarita de Luca para que ela pegasse a a acompanhasse até a pista de dança. As duas precisavam dançar aquela música juntas, afinal como fora dito pela mais nova, aquela era a música das irmãs. Era quase uma tradição estarem juntas sempre que tocava. Se não estavam, uma procurava pela outra para que dançassem juntas. Tomou um gole de sua bebida e começou a mexer o corpo na batida da música. “Tem um cara te encarando fixamente desde que começamos a dançar.” Comentou com a mais nova, rindo alto em seguida. “Vire um pouco para a direita. Está vestido de pirata.”
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ktseymour:
A fantasia de John Lennon havia encaixado bem até demais em Kurt. Estava mais galante do que era normalmente e aquele ukulele pendurado nas costas só aumentava seu charme ainda mais. Foi então que ele pisou no ginásio, agraciando a festa com seu espírito provindo da Kappa Sigma e levantando uma lata de cerveja comprada na rua ao alto, enquanto aos poucos se encaminhava para os arredores do lugar. Estava muito bonito, a UCLA sempre atrasava em todos os eventos e naquele, obviamente, não seria diferente. Assim que sua cerveja acabou, ele amassou a lata sobre o balcão do bar e se sentou, girando no banco enquanto dava uns “Oi” aqui ou ali. Foi quando seus olhos encontraram Eleanor, que parecia não ter percebido a presença dele. Será que o óculos da fantasia o deixava tão irreconhecível? Kurt decidiu observa-la antes de chamar e riu com tudo o que ela fazia, com seu jeito despojado e diferente de todos que ele já conhecera.
— Leah?! – chamou um pouco alto, virando-se para ela com o banco.
"Quem me chama?" Perguntou, procurando com os olhos a pessoa que havia chamado seu nome a alguns segundos. Franziu o cenho e aproximou-se do rapaz, para então sorrir largo e jogar seus braços ao redor do pescoço do amigo. "Kurt!" Exclamou, empolgada por vê-lo ali. Não que realmente tivessem passado muito tempo afastados, já que moravam na mesma fraternidade, mas Eleanor sentira saudades do amigo de qualquer forma. "Kurt Hot Lennon, devo dizer." Reconheceu a fantasia assim que afastou-se do abraço. Fora uma boa escolha e realmente combinara com ele. Naquele momento, ela nem mesmo lembrou-se da pessoa que havia trago para o bar junto de si. Apenas sentou-se no banco ao lado do outro e apoiou-se no balcão, esperando por suas margaritas. "Vai querer?" Colocou uma das taças recém entregues na frente de Kurt, e pegou uma em mãos, logo tomando um longo gole. "Geez, isso é bom demais." Eleanor tinha um fascínio estranho por aquela bebida. Não devia ser muito saudável tomar tantas, mas quem estava contando mesmo? "Eu passei por um cara vestido de vampiro e ele era um deus de tão delicioso. Você precisava ver."
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mattxmarshall:
Matthew conversava com alguns colegas da fraternidade, enquanto ao mesmo tempo observava o local da festa e mais uma vez teria que dar os parabéns à irmã pela decoração, estava tudo incrível e as fantasias de todos, só trazia ao local um ambiente bem mais convincente para uma festa temática. O loiro havia combinado com a irmã a sua fantasia e não havia nada mais simples do que colocar uma roupa igual há de Danny Zuko no Grease. Antes mesmo que pudesse continuar a conversa, sentiu uma mão o arrastar para o bar e riu em seguida, especialmente ao ver que se tratava de Leah. - Se uma delas é para mim, quer dizer que as outras duas são para você? Ainda bem que eu não faltei a esta festa. - Brincou rindo em seguida e negou com a cabeça ao ouvir o que ela falara para o Barman. - Podemos dançar na mesma, o barman nos chama quando tiver as margaritas prontas. Ou o Willy Wonka à minha frente só tem a energia recarregada com margaritas? Espero que não tenha enjoado de chocolate, isso seria uma decepção.
"Sim, as outras duas são para mim." Afirmou com a cabeça, ainda que pensasse que aquilo fosse bastante óbvio. Leah não chamaria mais ninguém para tomar margaritas com ela. "Não entendi o que quis dizer com isso." Deu de ombros, virando o rosto para o barman que parecia ainda mais lerdo do que antes. Talvez Eleanor devesse lhe dar uma aula de como fazer margaritas em tempo recorde. Ela já havia entrado em uma competição de tomá-las em tempo recorde, não deveria ser assim tão diferente. Maneou a cabeça, ponderando a sugestão vinda de Marshall. "Mas eu queria dançar enquanto tomava." Fez um bico para ele, mas sabia que o melhor era aceitar o que lhe fora proposto. Se continuasse ali, perderia a oportunidade de dançar a música que tanto queria e ainda não teria as margaritas para beber. "Enjoado de chocolate?" Arqueou a sobrancelha. "Nem que eu realmente vivesse na Fábrica, meu amor." Pegou na mão de Matthew novamente e começou a puxá-lo para a pista, já dançando pelo caminho. "Você me convenceu." Disse por fim, passando um de seus braços pelo pescoço alheio e balançando os quadris no ritmo da música. "Você está sexy com essa fantasia."
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