leethedick
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𝔲𝔫·𝖑𝖔𝖛·𝖆·𝔟𝔩𝔢
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𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 '𝐃𝐈𝐂𝐊' 𝐋𝐄𝐄-𝐌𝐀𝐈𝐃𝐄𝐍 𝐈𝐈, 𝐬𝐞𝐧𝐢𝐨𝐫𝘸𝘩𝘢𝘵 𝘢𝘳𝘦 𝘸𝘦 𝘨𝘰𝘪𝘯𝘨 𝘵𝘰 𝘥𝘰 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘢𝘭𝘭 𝘵𝘩𝘪𝘴 𝙛𝙪𝙩𝙪𝙧𝙚?
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leethedick · 5 years ago
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𝐖𝐄 𝐇𝐎𝐋𝐃 𝐎𝐍 — 𝘵𝘪𝘮𝘦 𝘤𝘢𝘱𝘴𝘶𝘭𝘦
PROFISSIONAL —
com a sua proposta de um período sabático prontamente negada por seu pai, se mudou para NEW YORK poucas semanas após a formatura em seu próprio loft no brooklyn, retomando seus estudos naquele mesmo outono na NYU. — 2021
para quem passou o ensino médio inteiro convencido de que iria esperar até o último instante para escolher seu major, ingressou no departamento de ENGENHARIA em sua primeira semana no campus, se encontrando no campo da mecânica e sem muitas dúvidas daquilo ser o que ele queria. mais tarde especializou-se em engenharia automotiva na MADISON AREA TECHNICAL COLLEGE, em wisconsin, onde passou a morar com @rileynavarro​, sua noiva. — 2025
seu trust fund é exorbitante o suficiente para garantir que ele não precise trabalhar se não quiser e dick usufruiu desse privilégio para construir seu currículo além de sua especialização com o desenvolvimento de vários projetos com seus antigos colegas da NYU e até arriscou um estágio de verão sob seu pai na fábrica da bmw em sua cidade natal e ele saiu daquelas férias com duas coisas em mente: sua relação com seu pai não tinha salvação e nem todas as vantagens do mundo o fariam aceitar o emprego que lhe foi ofertado por ele. — 2028
até porque já tinha outra proposta graças a um estágio que fez parte durante o verão que antecedeu seu último semestre da universidade (em 2024): um programa que selecionou os alunos mais promissores do curso e os colocou dentro dos mais diversos campos ao redor do país, ele já tendo noção de que queria ir para o ramo automobilístico, foi mandando por algumas semanas para a fábrica da TESLA em palo alto onde, além de experiência, saiu com toda uma rede de network e apadrinhado por um dos engenheiros mecânicos senior que foi seu mentor lá dentro e o responsável pela sua oferta de emprego como engenheiro junior alguns anos depois. — 2029
no início de sua carreira não tinha uma equipe específica e como junior ia se encaixando onde o colocavam, o que o obrigava a estar na fábrica em palo alto todos os dias e tornou aquele primeiro ano um pouco caótico, mas não abriu mão de se estabelecer em SAN FRANCISCO com riley, agora sua esposa. para ele que gostava tanto de dirigir, passar os 45 minutos da ida e da volta atrás do volante de seu carro era bastante agradável; — 2030
com a sua promoção e ingresso na equipe de revisões e soluções, seus horários se tornaram mais flexíveis e pode fazer quase todo trabalho na sede de san francisco ou até mesmo de casa. — 2031 - ??
PESSOAL —
depois de richard ter se tornado uma falha completa ao ter recusado trabalhar com o seu pai e o homem ter deliberadamente tentado não apenas sabotar seu emprego, mas também o seu casamento por não aprovar a sua escolha, dick cessou qualquer tipo de contato com ele e todo o resto de sua família paterna. em contrapartida, sua relação com bomi foi sendo restaurada aos poucos com um enorme esforço da mulher de estar lá por ele quando ele precisava, sua presença voltando a ser uma constante na vida de dick depois do rompimento oficial da aspicio astra em 2025.
fruto de uma relação improvável e desacreditada por muitos, o namoro de dick e riley seguiu firme e forte durante o difícil período da separação infligida pela distância de suas universidades, sua ansiedade de separação tornando suas escapulidas para o dormitório da garota durante o primeiro semestre tão frequentes que ele acabou fazendo amizade com metade dos alunos de lá, o que facilitou na hora de sua presença clandestina ali nunca ter sido denunciada.
o alívio do fim da graduação veio com a incerteza do futuro, mas por sorte conseguiram conciliar seus objetivos e se encontraram no meio, dick estava tão emocionado que finalmente poderiam ficar juntos que pediu a mão da garota da maneira menos romântica possível, mas incrivelmente íntima ao que se encontravam bêbados de vinho barato no meio de seu primeiro apartamento juntos, colchão no chão porque eles chegaram antes dos móveis, mas ainda assim incrivelmente felizes.
de todas as maiores incertezas que tinha na vida, dick nunca imaginou que se sentiria tão realizado logo aos 28 quando dez anos antes ele não fazia a menor ideia do que queria de sua vida, era surreal ter se encontrado em seu emprego (e ele era incrivelmente bom no que fazia!) e ter a certeza de que, finalmente, ele não estava sozinho, pois se via cada vez mais próximo de sua mãe e estava prestes a dar início à sua própria família com riley (mais seus dois doguinhos e harry, velho e mais rabugento do que nunca).
dick nunca esteve tão satisfeito em contrariar a sua mãe ao descartar todas as ideias de bomi para um casamento grandioso, porque já era exposição o suficiente que os poucos convidados presenciaram ele chorando como nunca havia chorado antes quando viu riley caminhar até o altar com jade ao seu lado, porque nunca imaginou que chegariam assim tão longe; mas lá estava ela, o amor de sua vida e agora parceira para toda a vida, pinky promise.
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leethedick · 5 years ago
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our tommy boy/prince 👑 :: vogue korea x tommy hilfiger october ‘18 issue
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leethedick · 5 years ago
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kennedyxharry​,
“Eu sei tocar um bocado de tudo…Apenas dizer o nome e provavelmente saberei ou então, aprendo e volto para lhe tocar.” Uma risada saiu dos lábios do loiro “ Mas meus preferidos são os românticos melosos, todo mundo sabe cantar e é sempre mais divertido cantar com muitas pessoas…Não acha?”
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               oh, wow, temos uma prodígio musical entre nós? — brincou, mesmo que seus olhos curiosos permanecesse no loiro enquanto pensava, — hm, vejamos... sabe alguma do the neighbourhood? — porque sempre que era obrigado a pensar, seu repertório desaparecia e era resumido pela última música que tinha escutado. — sua lógica faz sentido, mas eu não gosto de cantar então não sei se minha opinião conta. 
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leethedick · 5 years ago
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liarussel​,
“Não tem sentido nenhum!” Rebatou, começando a rir bem alto. Ela pegou no aparelho e começou a ler. Enquanto lia, ela assentia com a cabeça atentamente “Okay, tem lógica. Mas antigamente…Actualmente não tem lógica nenhuma. Desculpe, mas lhe chamarei little rich.” Admitiu, devolvendo o aparelho eletrónico. A morena começou a comer e a rir baixo “Quantos anos tem?” Perguntou. Se ele fosse mais velho, realmente não o poderia chamar de little, porque ele era alto e mais velho “Obrigada.” Lia nunca negava comida, porque era quase um erro negar comida que era dada. Ela pegou mais um bocado, continuando a comer tranquilamente “Eu não pago…Eu tenho uma bolsa, então , não posso reclamar o que me dão de graça.” Revelou, dando um sorriso fraco.
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              a questão é que em algum momento fez lógica e é isso que importa. — brincou, — e também irrita o meu pai, o que é um bônus. — comentou de forma divertida ao pegar seu celular de volta, guardando-o no bolso de seu blazer para não correr o risco de acabar dando mais atenção ao aparelho do que a sua companhia. — dezoito e tenho quase certeza que sou seu upperclassman também, ‘tô no último ano. — disse com um sorriso orgulhoso, por mais que estivesse um pouco chateado de ter que deixar as amizades para trás, não via a hora de deixar aquele inferno para trás. — ah! então você é novata? isso explica porque eu não te conhecia.
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leethedick · 5 years ago
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chloexastley​,
— O que tenho contra o melhor meme é que sempre cantam ou enviam ele para mim e aí fica difícil não me cansar. — suspirou sendo sua vez de manear a cabeça. A piada foi engraçada nas primeiras três vezes, mas depois que passou a ser algo frequente para si, Chloe só conseguia sentir arrepios com a batida inicial da música. — Eu me alimento muito bem já, Richard Lee-Maiden II. — esticou-se só para dar uma cutucada divertida no meio da testa do garoto. — Achei chique essa coisa do “II”, parece nome de rei. — riu fraco relembrando da surpresa que foi conhecer o nome completo dele, mas não se surpreenderia caso ele possuísse alguma relação com doida com a realeza ou coisa parecida, porque já tinha se deparado com tantas figuras importantes na Armstrong que nada parecia impossível. Abriu um sorriso e balançou a cabeça positivamente em resposta à fala de Dick. Astley era uma garota bastante paciente, então precisaria de muito para se irritar com o outro e o fato dele ser um amigo aumentava um pouco mais sua resistência. — Apresentações? Hm, na verdade, eu já trouxe um resumo da história indígena para darmos início aos estudos. Você guarda suas provas ou se livra delas? Porque se você guardar, você me trás amanhã para eu poder organizar o que posso fazer contigo… se não, vou seguir meu coração mesmo. — disse abrindo sua apostila para pegar as folhas coloridas com o assunto. — Você bateu aquele recorde? Você passa quanto tempo jogando aquilo, ein? Eu tentei baixar depois para jogar e até melhorei um pouco, mas sempre fico nervosa no modo arcade. 
                 o fato da justificativa da garota ser extremamente aceitável não o impediu de mostrar seu descontentamento na forma que seus lábios logo adquiriram um grande bico em birra, porque ele já havia decidido que aquele seria o ringtone que colocaria no contato de chloe. — não vem reclamar comigo quando aparecerem os primeiros sinais de calvície precoce, então. — brincou, franzindo o nariz diante do cutucão dela e lhe retribuindo a provocação ao mostrar a língua para ela. a menção de seu nome completo fez o garoto franzir o nariz em desgosto, não era nem um pouco fã daquela demonstração do tamanho do ego de seu pai, mas ao menos o próximo comentário dela o fez rir brevemente ao que adotava uma postura presunçosa, — é sua alteza para você, por favor. — negou com a cabeça em falsa reprovação. tecnicamente falando, dick não era mais o segundo, mas aquele era apenas outro detalhe que seus pais não se incomodaram em corrigir depois do divórcio. se debruçou sobre o caderno que ele ainda nem tinha aberto, descontente com a ideia não sendo tão agradável assim de já começar a estudar. — chloe, por que você é tão bem preparada assim? — disse em meio a um suspiro teatral, mas como havia prometido que iria tentar, logo corrigiu sua postura na carteira, folheando seu caderno em busca de alguns dos papeis soltos que estavam perdidos por ali, encontrando a sua última prova com facilidade diante da quantidade absurda de correções em caneta vermelha da srta. ambrose. — antes que fale alguma coisa, eu realmente tentei, okay? — a certificou ao estender a sua prova, tinha até escrito mais do que o seu normal, mas infelizmente esforço não era levado em consideração nos testes. — sim! e por bastante ainda, meu highest score agora é 57 mil e pouquinho. talvez um pouquinho mais do que eu devia? mas saiba que é uma ótima distração quando não se tem nada para fazer. no arcade que é divertido e é quase uma sessão de cardio porque minha frequência cardíaca vai lá pro céu.
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leethedick · 5 years ago
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xavosin​,
( xavierlaurent ) » Ah qual é! ( xavierlaurent ) » Ele também me morde
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( xavierlaurent ) » Posso levar ele mesmo?  ( xavierlaurent ) » Ou seu gato mata? ( xavierlaurent ) » O que? Rinite não me abandona, nem ele kkkkkkk’ ( xavierlaurent ) » Harry Potter ou 1D?
@thedicklee ele SÓ me morde amigo @thedicklee quem vê a nossa relação nem imagina q eu salvei esse ingrato quando abandonaram ele na praia @thedicklee pode sim!!!!!!!!! por favor!!!!!!! preciso dar umas afofadas @thedicklee e que nada, harry sente cheiro de visita e se esconde no andar de cima @thedicklee ele não é um ser sociável  @thedicklee ...................1d  🤙🏻
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leethedick · 5 years ago
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𝔭𝔯𝔬·𝖒𝖊𝖘·𝔰𝔞  substantivo feminino
1. ato ou efeito de prometer. —  eu preciso que você saiba que independentemente do que você decidir, você ainda vai me ter. 2. declaração em que se anuncia a outrem ou a si mesmo uma .ação futura ou intenção de dar, cumprir, fazer ou dizer algo. —  você passaria essa vergonha comigo, riley? – levantou o dedo mindinho de sua destra e o ofereceu para a garota em um gesto um tanto infantil, uma proposta e a sua garantia ao selar uma promessa. 
PINKY PROMISE NECKLACE — dick não achava que riley duvidasse de suas promessas, muito pelo contrário, porém uma parte de si imaginava que talvez ela não entendesse o quão sério ele levava cada coisa que dizia. sua vida toda foi baseada em promessas que nunca eram cumpridas e ele se recusava a ser aquele tipo de pessoa — estaria lá por ela, independentemente de como, a corrente com o pequeno pingente circular uma prova física e um lembrete daquilo.
STILL TOGETHER LEATHER SKETCHBOOK — era difícil não pegar vislumbres da garota concentrada mesmo durante os períodos livres quando depois de um tempo ela passou a se tornar uma das visões favoritas de dick dentro daquele instituto, seguindo a figura feminina com o olhar sem ao menos perceber. mesmo que a extrema relutância dela em mostrá-lo quando ele a questionou apenas aumentou a sua curiosidade, nunca persistiu muito no assunto para não irritá-la, mas isso não significava que havia esquecido, seu objetivo com o presente bem claro na nota que colocou cuidadosamente entre as páginas em branco: 
      what is a promise if not your hand in mine?                          𝘧𝘦𝘭𝘪𝘻 𝘯𝘢𝘵𝘢𝘭, @rileynavarro​      ps. espero que esse caderno eu possa ver :(
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leethedick · 5 years ago
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rileynavarro​, Natal com os Navarro — flashback
Por mais que se esforçasse para manter as coisas entre eles o mais amigáveis possível, não era como se Riley pudesse desligar a chave de seu corpo que a parasse de ter determinados sentimentos e reações diante do Dick. Dessa forma, a garota precisou forçar pensar em assuntos aleatórios para se blindar da agradável visão do rapaz rindo e sorrindo, porque vê-lo dessa maneira tinha um grande potencial em deixá-la corada ou refletindo o mesmo carinho e isso certamente não seria muito amigável. Franzindo o cenho para o comentário do outro, foi necessário esperar pelo complemento para que Riley compreendesse o que ele queria dizer e seus olhos reviraram divertidamente em resposta automática. Por sua pele ser sensível, a linha entre bronzear e queimar era muito tênue, então a garota nunca foi muito fã de sol e tomava os cuidados necessários (e às vezes exagerados) para não torrar no calor californiano, sem se importar muito com a ideia de estar fora dos padrões por sua consequente palidez. — Essa é uma ótima de forma de me encorajar a bronzear… se eu parecer um camarão amanhã, a culpa é toda sua. — brincou maneando a cabeça. Seu descontentamento com o suéter brilhante foi diminuindo aos poucos graças ao olhar leve que Dick carregava, pois ele parecia se divertir bastante com os pisca-piscas coloridos que tornavam a peça tão ridícula. Aquela brincadeira de trocarem suéteres definitivamente não era algo muito Riley, pelo menos não a que a maioria das pessoas tinha a oportunidade de conhecer, mas era difícil se importar tanto com isso quando seu objetivo em topar a idiotice parecia estar funcionando: tornar a noite mais divertida para Richard. Caso a família não o abraçasse muito bem e um clima tenso surgisse devido à bronca de Jade, ao menos ele teria uma imagem nenhum pouco usual de Riley para recordar. Felizmente, tudo estava caminhando bem. — Cala a boca, peitudo! — repreendeu-o divertidamente dando uma leve tapa no braço dele e até tentou manter uma expressão emburrada, mas não conseguiu controlar uma leve risada com a reação de Dick com o tapinha no cone. — Você é muito idiota. — comentou no meio da risada enquanto maneava a cabeça. E era exatamente isso que tanto gostava nele, mas ele não precisava saber e nem ninguém, porque já havia sido difícil o suficiente aceitar que até mesmo esse detalhe dele a atraía absurdamente. Com um salgado em mãos e um sorriso de canto, Navarro observava Richard atacar o pratinho, porém não esperava que seu comentário baixo havia sido ouvido pelo outro graças à pressa que tinha de acelerarem, então ser alvo de um olhar o qual não sabia como interpretar e daquelas palavras a deixaram sem reação. Era a confirmação que estava querendo, mas recebê-la de fato bateu de uma forma diferente. Depois de poucos segundos, Riley retribuiu o pequeno sorriso antes de levar a última empanada até a boca e desviar do trajeto que Dick fez ao pegar o pratinho para sair da varanda. Seu coração estava um pouco acelerado, pois as ambiguidades que estava acostumada a enfrentar nas conversas que tinham pareciam atacá-la de maneira diferente desde a última vez que o visitou e a noite em seu quarto só intensificando todo o burburinho de seu interior.
Concentrada em desmontar a flauta com cuidado para guardar na pequena maleta dentro de sua mochila, Riley voltou a se atentar ao seus arredores quando buscou sua cadeira para devolver ao lugar de origem, só nesse momento percebendo que Dick não se encontrava mais na sala. Seu olhar o procurando com confusão foi suficiente para chamar a atenção de Christian, que avisou sobre ele ter saído para atender uma ligação da mãe dele. Acreditando que essa era uma boa notícia, decidiu não atrapalhar o momento que ele deveria estar tendo com a Bomi e se juntou ao restante da família com o anúncio de que a troca de presentes iria começar, porém sempre conferindo se ele havia retornado. A dinâmica da entrega de presentes mudava a cada ano e normalmente era vinculada a alguma brincadeira para render gargalhadas, mas optaram pelo tradicional amigo secreto pela falta de ideias do que fazer de diferente. Como a árvore de natal estava disposta na varanda da casa, a família foi àquela área levando algumas cadeiras para que todos pudessem se sentar confortavelmente e com a sugestão de fazerem mímicas para adivinharem quem receberia o presente, a brincadeira se iniciou. Se seus parentes já eram naturalmente barulhentos, eles se divertindo era três vezes pior e não se surpreenderia caso algum vizinho fizesse alguma queixa. Com os olhos cerrados em resposta aos berros incalculados de alguns de seus tios, Riley ria baixo com as mímicas até receber seu presente, uma paleta colorida de maquiagem, e chegar a sua vez de fazer a última entrega. Como não era muito boa naquela brincadeira pela própria timidez, a garota se sentiu aliviada por não precisar fazer nada e apenas presentear Ingrid com o jogo Twister, algo que deixou alguns de seus primos chateados por quererem ver a garota pagando mico como todo mundo. Enquanto voltava para sua cadeira, avistou Richard na sala com alguns presentes em mãos e sem esconder a surpresa de seu olhar, chamou-o para se aproximar, porém a saída dos seus primos mais jovens da varanda anunciaram o retorno do rapaz com gritos e foi a vez de Jade de chamá-lo. Riley ficou surpresa com a movimentação de sua mãe ao pegar um dos presentes que restavam sob a árvore, porque o que planejava entregar acabou ficando dentro de sua mochila por querer fazê-lo de maneira mais discreta. Obviamente que a imagem da mulher com um presente em mãos rendeu mais algumas piadinhas de Alberto sobre presentear o genro e coisas do tipo, mas ele rapidamente se calou ao receber um olhar não muito simpático da irmã. “Para você.” Jade disse estendendo o embrulho na direção do rapaz. Apesar do clima tenso que surgia graças ao incidente, dava para notar que a mulher se esforçava para deixar o que aconteceu para trás naquele momento. “Espero que dê uma chance, é um dos meus livros favoritos.” comentou oferecendo um curto sorriso amigável.
era engraçado como as reações automáticas da garota quando se tratava de suas tolices, ou geralmente qualquer coisa absurda que saísse de sua boca já que era algo que podia acontecer com certa frequência, inicialmente eram aquelas que demonstravam irritação ou descontentamento, como seus revirares de olhos ou os tão comuns idiota que dick já até tinha se acostumado a ouvir e que com o passar do tempo esses comportamentos passaram a adquirir entonações ligeiramente mais afetuosas (como dick classificaria só para provocá-la, sabendo bem da aversão que ela já tinha mostrado àquela palavra em todas as outras vezes que ele havia tentado empurrá-la em sua direção), porque agora não vinham acompanhados do combo do típico olhar amedrontador e o silêncio de riley, no lugar ele era agraciado com aquelas visões do contentamento no rosto feminino e sua risada que sua mente apaixonada já a incluía na sua lista de sons mais agradáveis, tendo até a capacidade de fazer seu coração pular algumas batidas em consequência. — você ‘tá me objetificando, riley? — questionou em alarme, seus olhos brevemente arregalados durante os três segundos que conseguiu manter aquele teatro antes de ver a necessidade de criar outro, levando sua mão até o local onde ela havia o acertado com uma leve careta de dor e um bico tomando conta de seus lábios. — você diz bastante isso. — seu bico apenas aumentou, mas não demorou muito para dar lugar a um breve sorriso, se ser idiota era o preço que ele tinha que pagar para tê-la daquela forma leve ao seu lado, bem, ele nunca teve vergonha de ser absolutamente estúpido.  
dick sentiu-se um pouco irritado consigo mesmo quando teve que se esconder por alguns minutos para tentar forçar seu nervosismo a desaparecer, pois os gritos e risos que podia ouvir mesmo no outro cômodo o levava a acreditar que aquela era uma cena que ele gostaria de presenciar porque era algo que estava mundos de distância do que os natais representavam para ele e de como corriam as coisas nas festas grandiosas que os maiden faziam questão de dar todos os anos — ceias fartas e árvores lotadas dos melhores e mais caros presentes onde parecia ser retida toda a felicidade da noite, porque quando se tratava das pessoas eram todas comedidas e sérias demais para agirem como qualquer outra família, até porque na residência dos maiden sempre se tratou muito mais de excelência do que alegria, um dos principais motivos para dick nunca ter se sentido realmente em casa com a família paterna, a criança animada que ele era nunca havia sido visto com bons olhos pelos avós e tios e, principalmente, por richard que sempre fez questão de deixá-lo o mais miserável possível para parecer mais controlado. com bomi era mais leve, quando ela conseguia tirar um tempo para o filho, era apenas os dois já que as relações com o restante do lee eram instáveis desde que a mulher embarcou no mundo da música, apenas para ser totalmente cortadas assim que saíram as notícias do divórcio. quando sua presença se fez evidente não apenas pelo olhar de riley em si, mas também com os gritos dos primos da garota, ele apenas torceu para que tivesse conseguido se livrar do desconsolo em sua expressão graças ao rumo que seus pensamentos tomaram diante da animação dos navarros rápido o suficiente para não ter sido noticiável enquanto dava alguns passos tentativos pela varanda, induzido por um leve empurrão em suas costas que ele tinha quase certeza ser uma obra de christian assim que o pequeno passou por ele junto com algumas das outras crianças. entretanto, se teve algo que ele definitivamente não conseguiu esconder a tempo foi a surpresa de quando jade lhe alcançou com o embrulho em mãos, seu pensamento na hora que talvez ela estivesse se direcionando até alguém atrás dele ou em outro canto da casa e até mesmo tentou desviar dela por achar que a mulher passaria reto por ele, seu ato lhe tirando um risinho sem graça quando o presente lhe foi entregue, a sua falta de jeito se fazendo clara na forma como quase havia derrubado os embrulhos que trazia em suas mãos, optando por os colocar sobre um dos assentos vagos para então poder pegar o presente, seus olhos sutilmente arregalados como um último resquício de sua surpresa logo assumindo a forma de meias luas diante do sorriso que direcionou para a mulher antes de começar a desembrulhar o livro, passando seus dedos delicadamente sobre a capa antes de voltar a sua atenção para jade, — eu vou sim. muito obrigado. — a reassegurou com um breve acenar de sua cabeça, colocando o livro junto com os presentes que havia trazido e resgatando da pequena pilha uma caixinha prata com um lacinho delicado, entregando-a para a mulher antes de subitamente abraçá-la em um ato automático. — feliz natal, srta. navarro. — disse ao se afastar, olhando-a com expectativa enquanto ela abria a caixinha, era apenas uma lembrança que havia se deparado enquanto buscava o presente de riley, um sorriso divertido tomando conta de suas feições ao que apontou para as pedras dos brincos, pois havia sido justamente por estas que acabou comprando a peça, — são jades.
o que ele imaginou ser a pior parte graças ao estranhamento que seu presente para a mãe de riley poderia causar acabou se tornando a parte fácil quando se viu caminhando até onde riley estava para poder se sentar ao seu lado, organizando os embrulhos em seu colo antes de voltar a sua atenção para a garota, seu mente tão no piloto automático que até era capaz de colocar em segundo plano qualquer comentário que fosse feito sobre os dois, parecia estar se tornando cada vez mais imunes a esses graças ao poder da repetição. — feliz natal. — disse baixinho, apenas para os ouvidos dela ao lhe entregar o maior dos dois embrulhos, praticamente vidrado em sua reação diante da ansiedade que o percorria, porque além de saber se ela ia gostar, precisava saber saber se ela entenderia, principalmente quando o presente mais significante ainda estava seguro em suas mãos. — para quando acabar as páginas do seu, mas esse você tem a obrigação de me deixar ver. — brincou quando o sketchbook foi revelado, a capa havia sido comissionada pensando principalmente naquele hábito deles de selarem suas promessas daquela forma. buscando uma das mãos da garota, depositou em sua palma uma caixinha semelhante a que havia sido entregue para jade e para aquele presente ele não ofereceu nenhuma explicação, apenas levantou seu mindinho, oferecendo-o para a garota com um sorriso afetuoso tomando conta de seus lábios. 
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leethedick · 5 years ago
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chloexastley​,
Vivendo com seus horários regrados devido à quantidade de atividades que precisava se dedicar, Chloe respirava aliava sempre que se via com uma janelinha de horários, mas também não demorava muito para preenchê-la com outra coisa. Já se foi a época que a garota gostava da ideia de ser tutora, mas depois de ter tentado ajudar alguns casos perdidos, simplesmente desistiu disso e passou a negar constantemente os pedidos do orientador da escola, porém saber que Richard era quem precisava de ajuda mudou um pouco o rumo das coisas, afinal, ele era seu amigo e precisava de ajuda. Sentada na carteira com o queixo apoiado nas mãos, Astley aguardava o garoto com paciência e um pouco de ansiedade, porque fazia um tempo considerável desde a última vez que ajudou alguém com os estudos. Assim que a porta abriu e o outro se revelou, um sorriso passou a iluminar seus traços. — É sim, por que? — perguntou com curiosidade, mas a canção cantarolada foi a resposta que precisava. — Ah, não. Por favor, não. Eu não aguento mais essa música! — ofereceu uma careta para ele. Tantas pessoas faziam aquele link que era impossível não pegar ranço da música. — O que é que vou enfrentar hoje, hm? Soube que rolou um rodízio de tutores para você e eu ‘tô com medo de ficar careca de estresse.
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             ser recebido com a mesma energia que havia demonstrado ao chegar foi revigorante e ele quase pode ignorar o contexto do encontro e se animar um pouquinho mais pela companhia da garota. ele cessou sua cantoria imediatamente com a exclamação dela, o nariz torto diante de sua opinião. — o que você tem contra o melhor meme de todos os tempos, hein? — negou com a cabeça como se estivesse desapontado, rickrolling era o ápice de seu humor e ele se recusava a se envergonhar daquilo. — já considerou tomar umas vitaminas para fortalecer seus cabelos? — brincou, sua melhor carinha de inocente posta para jogo, dick gostaria de dizer que o problema eram os outros tutores, mas ele sabia muito bem que ele estava longe de ser o melhor ou mais dedicado aluno, sua inquietação sempre tirando o melhor de si naquelas sessões. — eu vou tentar me comportar, okay? só não briga comigo quando eu não entender as coisas, porque spoiler: é algo frequente. mas enfim, o que você tem para mim hoje? ou vai ser só uma daquelas apresentações? porque eu ficaria feliz se fosse, já te contei que bati aquele meu record no tomb of the mask?
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leethedick · 5 years ago
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babysharkbr​,
“Joey não divide comida.” A morena o olhou meio como se estivesse brincando antes de levar uma garfada aos lábios dele, podia ser um pouquinho mesquinha, mas abria uma exceção de vez em quando. Pelo menos para ele. “Eu fui uma das que falou sabia? Amor, cê tava é gato… Olha, temos muitas coisas, o café ia ser uma jogada de mestre, mas a chantagem do celular sempre rola. Sem perguntas, conte” Mary se ajeitou na cadeira o olhando quase que explodindo de curiosidade. Ela permaneceu impassível enquanto ele contava aquilo, soltando apenas um “Hun..” antes de se ajeitar na cadeira pensativa Mary pegou a mão dele passando o polegar de leve pelo dorso dando um sorriso acolhedor  “E como você se sente sobre esse beijo? Digo, ela pediu um tempo, mas se valer a pena você tem que correr atrás dela moço. Pergunta importante, quem é essa garota?”perguntou em dúvida tentando procurar em sua mente quem poderia ser a paixão do amigo, mas sem uma resoluç��o… “pois esquece essa imagem, não se traumatize. Ganhei só da família mesmo e um lindo conjunto Cartier de amigo X, até agora não acredito” 
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                o garoto sorriu abertamente antes de aceitar seu pedaço de bolo pela excessão que a amiga pareceu abrir para ele, cobrindo a boca com sua palma enquanto saboreava o bolo, arregalando os olhos brevemente diante do sabor. — vou pedir um desse depois. — assenntiu em aprovação da escolha dela, oferecendo também um pedaço de seu bolo. — mas fala aí se eu não ‘tô gato todo dia, mary. — brincou acomodando-se em sua cadeira, seu bolo estava bom demais para amargá-lo com lembranças daquele dia estranho. — chantagem do celular? meu deus, que coisa baixa. — negou com a cabeça, tateando seus bolsos como se estivesse realmente com medo de sua ameaça antes de descansar suas palmas sobre a mesa, seus dígitos inquietos enquanto esperava que a amiga digerisse suas palavras, ele estava um pouco relutante em compartilhar aquelas coisas porque não gostava de incomodar os outros com as suas neuras, entretanto tinha que admitir que se sentia bem por ter externado aquilo para alguém, o toque carinhoso em sua mão tirando mais um sorrisinho de seus lábios. — como eu me sinto? — soltou um risinho incrédulo, usando sua mão livre para bagunçar seu cabelo em um gesto nervoso antes de tocar seus lábios rapidamente, como se aquilo fosse impedir que um sorriso bobo brotasse ali, — eu já beijei muitas pessoas, mary, e sempre foi muito bom, mas eu nunca senti aquilo e eu não consigo nem explicar. ela me faz sentir coisas. coisas boas. eu sei que pode soar exagerado, mas eu sinto que seríamos bons juntos, sabe? é só que... ela sempre foge como se tivesse medo. — suspirou pesadamente em frustração. — eu não vou desistir de tentar, mas eu também não quero pressioná-la e eu ‘tô tendo dificuldade em encontrar um meio termo entre esses dois. — concluiu por fim, os olhos arregalados diante da pergunta direta de mary, optando por se ocupar com seu suco para enrolar a sua resposta, — eu acho que você não a conhece. — resmungou entre um gole e outro, sua reluta vindo de um lugar de preocupação, pois aquela exposição não parecia certa. — eita porra, cartier? quero um amigo desse também.  
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leethedick · 5 years ago
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xavosin​,
( xavierlaurent ) » É uma sensação legal ( xavierlaurent ) » Ele não vive sem mim, talvez saiba que não sobrevive a seleção natural ( xavierlaurent ) » Eu ia… Nem sei mais ( xavierlaurent ) » Pois eu levo ( xavierlaurent ) » É ele. Neosoro. ( xavierlaurent ) » Meu irmão tem o Histamin então por que não?
@thedicklee esfrega na mais na minha cara vai @thedicklee olha como meu filho me ama
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@thedicklee eu to falando sério fgvjjefg to sozinho em casa @thedicklee sent you a location @thedicklee eu tava pra pedir uma pizza p mim 👀 👀 @thedicklee OCJSJGNDBNGJBGDBD eu não me aguento com esses nomes @thedicklee o meu chama harry e eu nem vou dizer o q eu tava ouvindo no dia pq não me orgulho 
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leethedick · 5 years ago
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angelobgray​,
Toda vez que saía do prédio e via o pequeno trânsito do estacionamento com o fim das aulas, Angelo se sentia orgulhoso por poder simplesmente pegar sua bicicleta e sair dos arredores do colégio rapidamente como se nada estivesse acontecendo. Caminhando sem pressa ao bicicletário, foi surpreendido pela buzinada e antes de soltar um xingamento pelo susto, viu que se tratava de Dick. — Filha da puta, quase me mata! — e é óbvio que não iria poupar aquelas palavras se tratando do amigo. — ‘Tô devendo uma grana e por um segundo jurei que agora era um cara morto. — riu fraco maneando a cabeça. — Topo, sim. Mas tem espaço para eu colocar minha bicicleta aí dentro ou você será meu motorista particular hoje? — caso não rolasse, não via problema algum de deixar a bike na Armstrong, porque morava relativamente próximo do colégio e caminhar até lá no dia seguinte seria tranquilo.
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               eu tenho quase certeza que você me deve uma grana depois de todas as taxas de ligação internacional que eu tive que pagar. — comentou com os olhos cerrados, em sua cabeça não existia outra pessoa tão caótica ao ponto de enchê-lo o saco daquela forma insistente no ano novo, a parte de ruim de estar longe ser não poder participar daquele tipo de coisa, mas ele superaria um dia. — a gente pode tentar, mas acha mesmo que eu vou te deixar vir embora de bike à noite? vai que te confundem com uma criança e te sequestram, como eu viveria com isso? — disse com um suspiro dramático, não ligaria de tentar enfiar a bicicleta ali se ele insistisse já que era seu carro mais velho e ele não era assim tão apegado. — anda logo, vai. qualquer coisa passo na sua casa pra te pegar amanhã de manhã também. — nunca esteve acima de si implorar por companhia, mesmo que parecesse ridículo para os outros com o braço esticado para fora a janela tentando alcançar o amigo.
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leethedick · 5 years ago
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        com a agenda lotada como era, foi um bastante inoportuno ele se ferrar feio o suficiente na última prova de história americana para abaixar ainda mais a sua média e forçá-lo a participais de mais uma sessão de tutorial, essa agora logo depois de seu treino, como se já não estivesse cansado o suficiente. não teve nem tempo de aproveitar a sua ducha no vestiário antes de jogar a primeira camiseta amassada e calça de moletom que achou em sua bolsa de treino antes de correr até a sala que haviam o indicado antes, costumava ser pontual porque a sua forma de irritar os tutores era outra. seu rosto se ascendeu quando chegou na sala e encontrou @chloexastley​, ele sabia o nome de sua nova tutora, só não havia feito a conexão antes. — seu sobrenome é mesmo astley? — sorriu divertido ao ocupar a carteira ao lado dela, tirando seu caderno da bolsa antes de jogá-la no chão enquanto cantarolava, — i’m never gonna give you up, never gonna let you down...  
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leethedick · 5 years ago
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              ah, o seu momento favorito do dia escolar: a hora de ir embora. e nem mesmo o pequeno congestionamento no estacionamento e seu pé ansioso para afundar no acelerador eram capazes de tirarem a sua alegria de finalmente ir para casa. avistando a pequena figura de @angelobgray​​ um pouco mais a frente, imediatamente abaixou o vidro de seu carro antes de buzinar algumas vezes para chamar a sua atenção, — ei! get in, loser. we’re going... — ponderou por alguns segundos, repousando seu queixo no braço apoiado na porta, — praia, topa? — porque não desviava muito de seu plano inicial de ir para casa e pelo menos não estaria sozinho. 
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leethedick · 5 years ago
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kennedyxharry​,
“Ui! Alguém lhe quebrou o coração?” Deu uma enorme risada, quando lhe foi interrompido. Ele parou de tocar “Então, o que deseja que toque?” Perguntou, passando os seus dedos pelas cordas, apenas para que um barulho de fundo estivesse a ser ouvido.
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             esse não é o caso, ainda. — brincou com um breve riso ao entrar na sala, tomando um lugar próximo ao loiro. sua situação era um pouquinho complicada demais para seus dois neurônios processarem tudo que acontecia. — o que mais você sabe tocar? fica só no romanticozinho meloso ou se arrisca com outras coisas? 
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leethedick · 5 years ago
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liarussel​,
“Quero ver esse artigo, me mostre esse artigo… Não rima! Richard e Dick não rima. Não compreendo!” Aquela situação toda deixava Lia frustrada, pelo facto de não entender. Odiava não compreender coisas, ela gostava de saber de tudo, compreender tudo. Era um defeito que tinha e que lhe deixava com muitos problemas “Acho fofo. Little Richy também é legal….” Assentiu “Obrigada. Sinto-me importante. “ Brincou, dando uma pequena risada  mas no fundo estava feliz que o outro tinha aceitado o seu novo apelido “Pegue. Vou atacar seu prato.” Falou, enquanto pegava algumas almôndegas para o seu prato.
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               rima com rick! — rebateu, rindo desacreditado diante da insistência da garota de questioná-lo, dick não sabia de muitas coisas, então questionar o que ele sabia atingiu um nervo. buscou o celular no bolso de seu blazer, pesquisando pela página em questão, — aqui! — entregou-lhe o aparelho, sorrindo convencido. — little? eu devo ter o dobro da sua altura, me respeita. — riu baixinho, movendo a cabeça em aparente reprovação, mas não poderia negar que havia achado fofo. — eu não como tudo isso, pode até pegar mais se quiser. — sorriu amigavelmente antes de voltar a comer, sendo bem particular com temperos, não era tanta coisa assim da cantina que ele comia sem ter que ficar separando o que não gostava. — pelo preço que a gente paga pela mensalidade, você não acha que a comida devia ser melhor?
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leethedick · 5 years ago
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rileynavarro​, Natal com os Navarro — flashback
Era difícil dizer exatamente em que ponto seu corpo começou a reagir diante do olhar Richard, porque a transição entre indiferença e borboletas em seu estômago era bastante nublado, mas tinha que admitir que tudo se tornou mais caótico desde a declaração dele. Antes o olhava nos olhos incerta sobre o que passava na mente masculina, preferindo se excluir e acreditar que era a única a ficar nervosa, porém agora era impossível não perceber a maneira como ele a encarava e não se deixar levar pelo brilho presente no olhar dele curiosa sobre o que estava pensando dela. Talvez fosse muito egocentrismo de sua parte pensar de tal maneira, mas Riley estava aprendendo aos poucos a identificar esses momentos, pois seu coração era como um radar que acelerava sempre que notava algo diferente — e foi exatamente isso o que aconteceu antes de Dick finalmente responder a sua simples pergunta com um sinal positivo com os dedos. O quão diferente estaria sendo a relação dos dois se Navarro fosse capaz de traduzir tudo o que acontecia em sua mente? Era difícil se manter silenciosa por tanto tempo e a conversa que tiveram na noite do Winter Formal só deixou ainda mais claro que precisava se expressar logo, pois ele não podia esperá-la para sempre. Por mais que Richard se esforçasse para se mostrar tranquilo, o semblante masculino não enganava ao deixar escapar um pouco da chateação que havia sido todo o surto de sua mãe na manhã que o pegou no apartamento, porque até ela própria não havia gostado da maneira que Jade lidou com a situação. — Farei questão de deixar um pouquinho reservado para quando você poder entrar lá. — retribuiu divertidamente. Era questão de tempo até aquele banimento ser esquecido, afinal, do que adiantava proibi-lo de entrar em seu quarto quando não havia dito nada sobre proibir de ir até a casa dele? Conhecendo a mulher, imaginava que era só para causar um choque no rapaz e passar a ter mais controle sobre o que acontecia no apartamento. O cenho feminino arqueou enquanto ria brevemente com o toque em seu queixo e o olhar analítico que Dick a lançava, Navarro não demorando para tentar reproduzir a careta que acreditava ser a do desenho do suéter. — Até a cor verde? — questionou cerrando os olhos com diversão. Mesmo com o pedido para que parasse de passar as plumas sobre a pele dele, a morena continuou por mais alguns segundos como uma criança teimosa até ter sua mão alcançada pelo rapaz, sabendo exatamente o objetivo dele com o comentário lançado. Seu rosto se fechou automaticamente quando as luzes de seu suéter começaram a piscar tornando sua roupa ainda mais ridícula e chamativa, porque era aquele detalhe que mais a desagradou (e tinha certeza que também foi o motivo para Dick presenteá-la). Todavia, não podia mentir que a peça era bem criativa. — Caralho, eu devo ‘tá muito ridícula. — choramingou e por muito pouco não fisgou um dos dedos dele com os seus para prolongar o contato anterior, porque sabia que precisava se controlar antes de decidir o que fazer. Era o mais justo. Embora resgatar o episódio bagunçasse sua cabeça pelo mix de acontecimentos, a fala baixa de Dick a roubou uma nova risada da garota. Muito provavelmente estava rindo até demais de cada palavra do rapaz. — ‘Tá vendo? Pulamos tantas etapas que eu deveria ter direito de tocar nos dois cones e não em um só. — cruzou os braços maneando a cabeça como se falasse um argumento óbvio e, em seguida, deu uma leve tapinha no outro cone como uma divertida afronta. Quanto mais próximo e cuidadoso Dick se mostrava, mais atacada Riley ficava graças aos efeitos que ele causava em si com tanta facilidade e mais a lembrança de beijá-lo reproduzia em sua mente, pois seus olhos traiçoeiros faziam questão de mirar o alvo errado e as carícias em suas costas a faziam voltar para aquela noite. Por que tinha que ser sabotada dessa forma? — Sim, sim. Valeu. — confirmou e deu um passo para trás só para não ficarem tão perto e não criarem uma nova cena para sua família, além de respirar um pouco para se livrar da vermelhidão. Sem entender muito bem o conceito de piada interna, Christian encarou Richard sem esconder a confusão em seu olhar, mas também não ousou questioná-lo para não perder as chances de recuperar o celular, então com o seu troféu em mãos, o pequeno só comemorou cantarolando e voltou correndo para a sala como se temesse uma mudança de ideia. Vendo Dick cobrir a boca como se segurasse uma risada, Riley revirou os olhos como resposta automática, pois não era novidade duvidarem daquela sua curiosidade — e nem podia julgar tanto assim, porque a garota estava longe de fazer parte do esteriótipo clássico. Por mais que costumasse se mostrar agressiva, a morena tinha seus lados mais amenos. — É sério, sim. — deu de ombros, porque não era como se precisasse dizer muito já que estava prestes a mostrar a sua habilidade. — Espero que esteja sendo surpresas boas. — comentou baixo antes de ver com surpresa a velocidade que o rapaz passou a comer os aperitivos. Aparentemente, ele queria realmente presenciar aquilo. Até pensou em brincar sobre ele ter gostado das empanadas, mas o pedido para que acelerasse a pegou de surpresa novamente. — Okay, okay. — respondeu achando graça na atitude dele e se aproximou para comer os últimos aperitivos do prato. 
Depois de pegar em sua mochila a pequena maleta onde guardava sua flauta desmontada, Riley se aproximou da mesa redonda onde estavam sentados grande parte de sua família e chamou o tio German para se prepararem para tocar. Era a primeira vez em anos que Riley não tocava flauta para algum espectador fora de sua família, porque sua história com o instrumento sempre foi bastante íntima por tê-la ajudando em acontecimentos tão pesados e particulares, então era inevitável se sentir nervosa e a morena até havia treinado bastante nos dias anteriores para não se mostrar tão enferrujada, mesmo que as canções fossem muito batidas e soubesse cada nota de cor — porque não se tratava apenas de um estranho, mas sim de Dick e tudo o que ele andava representando para si, sem falar que seria a primeira vez dele a ouvir tocando qualquer coisa. Como de praxe, Riley e German puxaram duas cadeiras para se sentarem no meio da sala e todos os familiares se espalharam pelos assentos ou pelo chão para assistir à pequena apresentação. Tocar em toda reunião em que estava toda a família. Esse ritual começou a se desenvolver quando a pequena Riley aprendeu a tocar flauta com o tio e quis exibir suas habilidades aos demais parentes, pois a atitude nenhum pouco usual da garotinha tímida e calada foi o gancho que sua família encontrou para mostrar apoio depois de tudo o que havia acontecido com ela e sua mãe. Esse também foi um dos motivos para não ter abandonado o instrumento depois de ter se descoberto com a guitarra, porque era uma maneira de se conectar com aquelas pessoas tão especiais para si. Posicionando o lábio para ter a embocadura ideal e espalhando seus dedos pelas chaves da flauta, a morena esperou o tio fazer um sinal com a cabeça para começarem a primeira canção. German sendo o protagonista, Riley se esforçou para não vacilar tanto ao se guiar pelo ritmo definido pelo mais velho e vendo aquela como a oportunidade de se acostumar com o olhar de Richard sobre si, embora sua atenção estivesse presa na sua dupla para ver as caretas do homem em resposta de seus erros e os sorrisos discretos enquanto assoprava no porta-lábio. Brincar daquela forma com German a transportava completamente para quando era apenas uma criança animada com música, recordando-se do início do que viria a se tornar sua principal válvula de escape. Finalizando a primeira canção, aguardou as palmas cessarem para darem início a segunda. Fechando os olhos para se concentrar na música em que seria responsável pela flauta principal, Riley respirou fundo antes de iniciar e se deixar levar pelas notas. Mesmo essa não sendo uma peça muito longa, precisar se sobressair e ainda alcançar as notas mais agudas era de tirar o fôlego e a garota se esforçava ao máximo para não respirar com desespero. Apesar de tudo, a garota se permitiu balançar de um lado para o outro suavemente para dançar conforme tocava. E então chegou a vez da terceira e última. Sendo sua favorita, era a que conseguia ter maior controle por tê-la tocado inúmeras vezes e seus erros foram praticamente nulos. Também responsável pela flauta protagonista, a garota parecia entrar no próprio mundinho apreciando a harmonia entre suas notas e as de seu tio e vez ou outra lançava olhares divertidos ao homem que retribuía com caretas que por pouco não a faziam rir no lugar de tocar. Era incrivelmente especial ter momentos como aquele ao lado de German e ele nem deveria se dar a conta do quão era importante para si. Chegando ao fim da composição, Riley mostrou a língua juntamente de um alto suspiro para indicar estar sem ar algum e enquanto eram aplaudidos, abraçou lateralmente o tio com força depositando um selar na bochecha masculina antes de se levantar para guardar o instrumento e devolver as cadeiras. O que será que Dick tinha achado?
não era como se Richard tivesse planos de voltar ao apartamento da garota sem a autorização de jade, porque além de se tratar de falta de respeito ignorar o seu decreto, ele sentia que já tinha um pézinho na lista negra da mulher e aquilo era totalmente o oposto do que ele queria, no final das contas a sua necessidade de ser gostado ainda estava lá e a tensão quando estava perto de jade era palpável o suficiente para deixá-lo tenso. entretanto, também não podia negar que a ideia de voltar a ter aquela liberdade soava bastante agradável porque sua mente seletiva estava mais do que satisfeita em compilar todos os momentos bons da noite para fazê-lo sentir falta e ansiar mais interações como aquelas. tratou de se repreender por seus pensamentos estarem o levando de volta àqueles momentos, porque a quantidade de tempo que estava perdendo em seus pensamentos quando riley estava bem em sua frente era, francamente, um pouco absurda. a sua imitação do suéter tirou não apenas um riso em deleite do rapaz, mas também o sorriso carinhoso que o sucedeu, não conseguindo controlar a sua vontade de deixar um leve carinho no rosto feminino ao afastar sua palma antes que o contato prolongado se tornasse estranho, — acho que com a iluminação certa a gente consegue um match perfeito, — tombou a cabeça levemente para o lado como se ainda a estudasse ao mesmo tempo que tentava fugir do ataque ao seu pescoço, um sorriso divertido brincando em seus lábios, — você certamente é pálida o suficiente para parecer verde sob algumas luzes. — concluiu por fim, sua hipótese confirmada diante do contraste de sua pele mais bronzeada, graças a todos os treinos ao ar livre, que se tornou bastante noticiável diante de seu toque anterior. o mais puro contentamento tomou conta de suas feições com a explosão de cores que havia se tornado o suéter da garota, porque aquela definitivamente era a melhor parte da peça e uma das poucas exigências que dick teve na hora de sua escolha: se não tivessem luzinhas, ele não levaria, — eu consegui... — disse baixinho, cobrindo sua boca com as mãos em uma simulação exagerada de emoção, — eu te transformei em uma árvore de natal! — seu agrado ainda maior diante do pequeno drama dela, estava se divertindo mais do que poderia descrever com o fato de que ela não estava apenas participando de suas brincadeiras, que ele tinha quase certeza que não eram tão divertidas assim, mas também o permitindo a continuá-las, aquela era uma leveza que ele estava certo que havia perdido a partir do momento em que resolveu cruzar as barreiras da amizade, então nunca esteve mais contente por estar errado.  — riley! não na frente das crianças. — a advertiu em um sussurro ainda em seu ato de inocência, tendo que se controlar para não liberar a risada que vinha segurando ao agir como se o tapinha dela realmente tivesse doído. a confirmação da garota que ela estava bem não soou assim tão convincente aos seus ouvidos, mas também não prolongou o assunto quando a garota se afastou e por consequência cessou seu toque, levando rapidamente suas mãos até os bolsos de sua calça em repreensão, porque já se sentia exposto demais com a atenção dos familiares da garota e temia estar exagerando em suas reações, o que podiam lhes passar a ideia errada. era fácil lidar com crianças quando se tinha a idade mental de uma, pois dick apenas encarou christian até que ele desistisse de qualquer outra pergunta diante de sua pobre explicação, porque dick se recusava a elaborar e era teimoso o suficiente para vencer aquela competição de encarar, tudo bem que sua vitória se deu mais pela sua rendição de entregar o aparelho, mas aquele era um mero detalhe que ele estava disposto a ignorar em favor de agilizar o processo ali, porque se via cada vez mais curioso. foi necessário alguns instantes para que pudesse de fato responder a garota sem ser de boca cheia, lhe mirou um olhar bastante ambíguo, assim como as suas palavras seguintes, — elas sempre são boas. — sorriu brevemente, desviando seu olhar para o prato agora vazio, usando a oportunidade de leva-lo até a cozinha e abusando de suas pernas longas na hora de passar correndo discretamente pelo parentes de riley, precisava de alguns instantes para respirar.
ao retornar o garoto buscava por um lugar mais afastado para se acomodar, pois não queria atrapalhar aquele momento família com a sua presença (que por mais que tentasse se mostrar confortável, não podia de deixar de sentir que era estranha ali) quando foi abordado por um de seus tios, praticamente o arrastando até o lugar vago mais próximo de onde riley se preparava, o fazendo sentar com alguns tapinhas de incentivo nas costas e um sorriso cheio de diversão ao dizer algo sobre ficar perto da namorada que só fez o garoto piscar várias vezes sem nem saber o que dizer. era fácil lidar com riley e sua família enquanto tratava-os como duas entidades separadas, todos juntos como passaram a estar vinha se mostrando um grande desafio para ele onde era difícil até manter a sua cabeça erguida diante da vergonha que ele definitivamente não estava acostumado a sentir. seu súbito ataque de timidez acabou o fazendo perder a preparação inicial da pequena apresentação, mas por sorte foi puxado de seus pensamentos quando as primeiras notas soaram. ele sabia que, tecnicamente, deveria prestar atenção no duo como um todo, mas era bastante ingênuo e até um pouco estupido sequer considerar que ele teria olhos para qualquer coisa que não fosse riley e aquela nova coisa que havia aprendido sobre ela naquele dia trazendo um sorriso ao seu rosto. ele era o primeiro a admitir que música clássica lhe dava sono, esse sendo um dos maiores motivos para ter largado o violino tão precocemente e ter demorado para se adaptar com as lições de piano, mas como era, foi o primeiro a aplaudir ao final de cada peça com verdadeiro encanto em seus olhos. olhar discretamente para os lados e certificar-se que toda a família da riley os acompanhavam com deferência trouxe uma certa calma ao seu coração em saber que a garota tinha o suporte que precisava, mas um triste pensamento passou por sua cabeça de que talvez era daquela forma que famílias se comportavam e suas experiências ruins fossem uma particularidade dos lee-maiden. enquanto ajudava a reorganizarem os assentos que haviam disposto ao redor do duo para então poder se aproximar da garota, seu plano falhou assim que foi abordado novamente por christian, dessa vez avisando que ele tinha uma ligação e foi uma pequena surpresa ver o nome de contato de sua mãe no visor. pedindo desculpas rapidamente, afastou-se do grupo para atendê-la e, apesar de tudo, ficou extremamente feliz em ouvir a voz da mulher lhe desejando feliz natal, ao menos aquele ano ela tinha se lembrado dele e ele ainda iria poder vê-la em alguns dias, mesmo isso significando que passaria o ano novo do outro lado do planeta. aproveitando de seu afastamento para unir o resto de sua coragem, correu até seu carro para resgatar os presentes que havia trazido mesmo sem ter combinado nada com a garota, porque até martha (que era a responsável pelos embrulhos elegantes e impecáveis) concordou que seria rude de sua parte aparecer de mãos vazias, seu nervosismo vinha dos acontecimentos dos últimos dias e daquela ideia errônea que tinham ali da relação deles, e se aquilo deixasse as coisas mais complicadas? que se dane, não voltaria atrás agora que já podia ouvir a animação vinda de dentro da casa conforme ia retornando, escolhendo por manter-se um pouco mais afastado enquanto eles aproveitavam seu momento família, quando terminassem a troca e presentes tentaria entregar o seu de maneira discreta.
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