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i’m craving a plot where a girl matches up with her best friends brother on tinder and every time she sleeps over from then on she sneaks into his room to spend the night after the best friend has fallen asleep like please and thank you
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i don't pay attention to the world ending. it has ended for me many times and began again in the morning.
― Nayyirah Waheed, Salt
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When I saw you at the hospital, I knew I was in trouble.
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"can you behave" yes, if I wanted to, but this is so much funnier
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FUBAR 1.05
look, i'm planted here, okay? what're you gonna do about it?
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sorry for finding it hot when people's hair goes grey. as if im wrong
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DAISY JONES & THE SIX (2023) Track 4: I Saw the Light
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give me a ‘divorced couple who still sees each other often for kid drop offs and school activities’ and going on without each other has been a process and weird and there’s still two am drunk texts being all ‘i miss you’ but they never address it in person and just pretend that it didn’t happen. and the angst and seeing new people, sometimes being jealous and a little bit vindictive fully aware of how awful that is. break my heart fam.
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the naive dancer - emma vanity
(socorro não tenho fc kkkkkkk usava um de instagram. enfim!! fc aberto, provavelmente loira, na casa dos 19/20/21 anos, bem baby girl)
Nascida em um berço de ouro, Emma sempre teve tudo que sempre quis. Mimada por ambos pais desde muito nova, a filha única de Nikandros e Mikaella foi ensinada desde sempre dos valores de uma garota de boa família. O homem era um administrador de sucesso, dono de uma grande companhia de contabilidade e finanças, a qual a garotinha nunca entendeu bem do que se tratava. Sua mãe, em compensação, ela entendia muito bem: era uma modelo aposentada, que teve de deixar a carreira logo depois de engravidar. Estava com pretensões de voltar ao trabalho, mas, após receber uma grande herança, acabou deixando a ideia pra lá. Conservadores como eram, ensinaram Emma como ser delicada, recatada e muito obediente, afinal, ela era uma garota! Garotas deviam ser assim, para se tornarem mulheres de classe, uma perfeita dama. E de fato, foi tratada como uma princesa, recebendo todos os mimos e brinquedos que queria. Em seguida, todas as maquiagens, roupas e livros. Os sapatos de salto chegaram, tal qual os sutiãs rendados e as jóias caríssimas. O dinheiro sempre foi tudo que moveu a família, assim como a uniu.
Desde muito novinha, a garota era tratada como uma princesa: tinha estilistas que vinham lhe vestir, professores de etiqueta para lhe ensinar a se comportar, até mesmo aulas em casa! Para que ir para a escola e se misturar com pessoas de tão baixo nível? Não, não fazia sentido, não tinha motivo pra isso, não quando conseguiam pagar pela melhor educação em casa possível. Superprotetores e até um pouco neuróticos, tinham medo de que o mundo corrompesse sua pequena garotinha.
O único espaço de libertação de Emma, então, era o ballet - e mais a frente, a internet também se encaixaria ai. Começou a ter aulas de ballet clássico aos seis anos, foi onde fez suas primeiras amizades. Era seu hobby favorito, dentre todas as coisas que aprendia. Na dança ela sentia que possuia uma forma única de se expressar. O que começou apenas como diversão e um local pra fazer amigos, foi se tornando cada vez mais sério pra si. Aos treze anos, ela já começava a participar de recitais e espetáculos, adorando a forma como sempre conseguia olhares atentos sobre si e uma salva de aplausos no final de cada apresentação. A dança percorria seu corpo perfeitamente, cada detalhe era calculado. Ballet era seu estilo favorito justamente por isso: pela perfeição exigida, pela rigidez e precisão. Ela gostava daquilo. Passava horas e horas com as sapatilhas de salto, para que pudesse conseguir fazer tudo e ir além, sempre queria ser a melhor em tudo.
Com o aumento da carga de treinos e a vontade de pegar testes internacionais para se formar pelas academias de ballet, Emma, que tinha planos de pedir para começar a frequentar uma escola de verdade durante o ensino médio, acabou optando por permanecer com aulas em casa: daquela forma exigiam menos tempo. Ela não podia ter nada tirando seu foco do que realmente importava. Não tinha muitos amigos. Além dos colegas da academia de ballet, restava-lhe o celular. Viciada em instagram e fotos, ela sempre teve bastante alcance, já que usava diversas hashtags e sempre tentava se divulgar por ai: seus vídeos de dança chegarama viralizar. Dessa forma, era natural pra ela perder horas do dia gravando stories e vlogs para o canal, contando de sua vida, de forma que ela acabasse bem menos solitária do que se sentiria normalmente.
Enfim, os dezoito anos chegaram. Terminou a escola remota, mas nunca teve o tão sonhado baile de formatura que via nos filmes. Apesar disso, foi logo por essa época que conseguiu finalmente o diploma da academia de ballet, se formando como bailarina profissional. Era o orgulho de seus pais, uma verdadeira dama! Refinada e delicada como só ela, Emma conquistava a todos com o sorriso gentil e os vídeos de dança e maquiagem na internet. Podia não ser tão famosa, mas a pouca atenção que recebia já era o suficiente para suprir certa carência que vinha de si. Uma pequena sub celebridade que logo depois da escola, estava indo para a sua primeira aventura: um intercâmbio. Foi para a Rússia por um ano e meio, onde fez workshops e pequenos cursos de aprimoramento junto das professoras de sua academia. Apesar de ser a primeira vez tão longe dos pais, se virando sozinha, acabou se escondendo completamente sob as asas dos acompanhantes, para não ter que lidar com nada nem ninguém. Além disso, ela não falava russo, não precisava conversar com tantas pessoas diferentes assim. Quando voltou, estava decidida: queria se tornar bailarina profissional. Sabendo que o campo era disputado, além do diploma oficial de ballet, ela sentia que devia ter mais no currículo, conhecimento nunca era demais. Decidiu então ir para uma das universidades com o curso de Dança mais bem reconhecido na europa, a Universidade de Hogwarts. Esperou seis meses para que as matrículas se abrissem e logo se jogou naquilo - ao mesmo tempo que se inscrevia em uma academia profissional de bailarinos - afinal, queria ser a melhor. Seu pai havia frequentado a universidade e, também, sido integrante da fraternidade Slytherin, portanto sua entrada na mesma era bem esperada.
PERSONALIDADE
Emma tem um coração bom, é claro. Mas por ter sido criada um tanto quanto reclusa e na companhia dos pais, acabou se tornando um pouco sem noção. Ela diz tudo que pensa, sem muito tato na hora de medir as palavras. É um tanto quanto esnobe e tem um pouco de dificuldade de se colocar no lugar dos outros. Não é má, mas as vezes pode soar uma pessoa ruim justamente por essa falta de percepção. É muito perfeccionista e controladora - principalmente consigo mesma. Odeia falhar e dificilmente se abre para os outros. Tem uma superfície gelada mas sempre sorridente: é simpática com absolutamente todo mundo pois gosta da aprovação alheia. É bastante falante e egocêntrica: em toda a sua vida ela foi o centro de tudo e não sabe lidar com ambientes diferentes daquele. Não percebe bem os problemas do mundo e é muito alienada. É bem carente de atenção e faz de tudo para que o foco seja ela mesma.
HEADCANONS
Tem o pé muito feio e sempre machucado por conta dos anos de práticas de ballet
Geralmente a veem no campus da universidade vestindo collant, mas quando não, provavelmente está com um vestido florido e rodado
É bem ingênua e acredita facilmente nas pessoas, o que a faz muito manipulável
Adora maquiagem e moda, fala bastante disso em seu instagram
É muito ativa, está sempre praticando algum esporte, treinando ou dançando.
Faz corridas matinais todos os dias
Já tentou ser vegana duas vezes, atualmente é vegetariana
É muito preocupada com a aparência, raramente vão a ver descabelada ou descuidada
É bastante medrosa e se sente muito sozinha
Se preocupa muito em manter uma alimentação saudável e balanceada, chegando a ser um pouco noiada com isso. Parte disso veio pela cobrança do corpo perfeito que venho do ballet.
Quando tinha onze anos viu uma aluna de ballet mais velha recebendo uma bronca da professora porque o corpo dela não se encaixa com o padrão do esporte, por ter seios grandes. Conforme Emma foi entrando na puberdade, foi começando a colocar faixas sobre o peito para esconder os seios que começavam a se desenvolver.
Carrega um colar com a inicial “E” no pescoço. É uma corrente fina e delicada, com a letra cravejada em pequenos diamantes
Ainda não se descobriu bissexual, mas sabe que fica um pouco nervosa na presença de garotas muito bonitas.
Não usa roupas curtas demais e nem decotadas - a não ser que tenha um objetivo. Não tem uma boa relação com a própria sexualidade, é bastante insegura nesse sentido
Se cobra muito e às vezes surta
É viciada em apps e faz tudo com ajuda deles: uber, ifood, calendário, controle da menstruação, app que ajuda arrumar mala de viagem, compras, jogos, notas pessoais, organização geral, lembrar de beber água, marcar passos e km andados.
Se deixar ela no quarto, vai ficar o dia inteiro conversando com a Alexa, leva ela pra todas as viagens porque não consegue viver sem.
Tem uma cicatriz na sobrancelha da única vez quando era novinha que conseguiu sair de casa pra se divertir como uma criança normal. Depois de cair e se machucar num parquinho perto de casa, sua mãe lhe disse que aquela marca a deixaria feia e era uma lição para ouvi-la mais. Hoje, na verdade, Emma ama sua cicatriz e acha que é um charme em si mesma.
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𝙩𝙝𝙚 𝙛𝙞𝙜𝙝𝙩𝙚𝙧 ⋆·˚ ༘ * john tyler parker
(casey deidrick, masculino cis, ele/dele) Já conhece o [JOHN TYLER PARKER]? Com seus [TRINTA E TRÊS] anos, ele é uma [LUTADOR PROFISSIONAL]. Dizem que ele é [EXTROVERTIDO E CONFIANTE], embora há quem diga que ela possa ser bastante [INCONSEQUENTE E IRRESPONSÁVEL].
STORY OF HIS LIFE
foi criado pela avó em uma cidade no interior de nevada. john tyler sempre foi o tipo de pessoa que se meteu em problemas, desde sempre. dava muito trabalho para a avó, que vivia tendo de ir a reuniões escolares, entender o que é que estava acontecendo com o neto. mas nunca entendeu que a falta dos pais sempre lhe causou algumas dificuldades, principalmente emocionais.
quando era adolescente, seu pai se enfiou em uma dívida, o que fez a avó gastar quase todo o dinheiro da família para ajuda-lo. para ajudar a vó financeiramente, acabou se envolvendo com campeonatos de brigas de rua que davam dinheiro graças a apostas. e ele foi se descobrindo muito bom.
aos dezenove já havia sido encontrado por um olheiro, graças as lutas de rua e acabou sendo convidado a lutar profissionalmente. já são quase quinze anos lutando profissionalmente e ele é reconhecido por todo lugar que vai. o única problema, é que não é muito responsável ou preocupado com sua imagem, por isso tem dificuldade de encontrar patrocinadores que aceitem essa má fama dele. atualmente mora em las vegas.
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𝑏𝑟𝑜𝑘𝑒𝑛 𝑠𝑜𝑢𝑙. ⋆·˚ ༘ * cecilia white
(bia arantes, feminino cis, ela/dela) Já conhece a [CECILIA WHITE]? Com seus [TRINTA] anos, ela é uma [GUITARRISTA E VOCALISTA]. Dizem que ela é [ENERGÉTICA E CARISMÁTICA], embora há quem diga que ela possa ser bastante [INSTÁVEL E EXPLOSIVA].
STORY OF HER LIFE
crescer em meio a uma família desleixada e indiferente fez com que cecilia sempre buscasse mais e mais aprovação. filha de uma brasileira que casou com um americano pelo green card, quase nunca via os pais em casa - estavam ocupados demais traindo um ao outro para se interessar acerca da filha. e cecilia passou a não se importar. tudo que ela precisava era sua guitarra e seus fones de ouvido, não precisava de mais nada.
quando conheceu o resto da banda, ela soube que algo bom sairia daquilo. sempre foi muito sensitiva e sabia quando a energia batia com a das pessoas - mesmo quando ela não demonstrava isso. querendo ou não, o que construiu com a banda foi uma noção de família muito maior do que ela sempre teve, e por isso, foi com eles que foi aprendendo a demonstrar carinho e cuidado.
durante a adolescência, suas inspirações vinham de desilusões amorosas, brigas fúteis no ensino médio, mas sempre sentiu tudo de forma intensa - era o suficiente para transmitir isso na música. e a banda começou a fazer sucesso! ela finalmente começou a ver que aquilo poderia ir a algum lugar e que eles não estavam tocando para nada. isso, pelo menos, até ela engravidar.
engravidar aos dezesseis, quase dezessete, anos, as vesperas do lançamento do segundo álbum da banda, não era nada ideal. na verdade, era o pesadelo de cecilia na terra. assim como seus pais não foram bons, ela não achava que tinha o instinto materno para lidar com aquilo. sabia que de uma forma ou de outra, ela não ficaria com aquele bebê. não contou ao seu namorado da época, apenas terminou tudo que tinham, sem mais nem menos. usou roupas largas o máximo que pode e, para sua sorte, ainda conseguiu disfarçar a gravidez por um bom tempo. quando já estava claro demais, ia do estúdio pra casa e vice versa, mal colocava a cara na rua. não queria que isso afetasse sua carreira. e assim que o bebê nasceu, colocou-o para adoção: sabia que era a melhor chance dessa criança crescer feliz e amada.
de repente, depois de ter vivido algo tão intenso como uma gravidez, os dramas adolescentes e jovens já não pareciam lhe satisfazer. não saciavam sua sede de inspiração para as músicas, sua motivação, sua gasolina. talvez por isso foi inevitável que sua busca por adrenalina lhe levasse para os caminhos errados. um dia estava com um maço de cigarros, no outro acabando com uma garrafa de absinto e na semana seguinte estava com pó em todo o nariz. mas a droga lhe mantinha ansiosa, animada, em alerta. a inspiração percorria seu corpo e a animação também. passava mais tempo chapada do que sóbria, mas os shows eram incríveis, as músicas eram envolventes e a banda não podia estar melhor. até que perderam dois membros.
apesar da banda continuar, parte de cecilia sentiu forte a saída dos dois colegas. eles eram a única família que ela já havia tido, começava a perceber que talvez nunca pudesse esperar algo do tipo de alguém. anos depois, a nova saída, que resultou no fim da banda deixou cecilia desolada. os dois anos de hiatus fizeram com que ela perdesse os trilhos. chegou a ficar um mês em uma clinica de reabilitação, mas de nada serviu. o tempo sem a música fez com que ela torrasse todo dinheiro que havia feito nos anos com a paraplus. com o reencontro em 2017, sentiu como se o retorno fosse uma espécie de segunda chance. era hora de dar um jeito na própria vida.
mais madura? alguns dizem que sim. mas cecilia segue sendo impulsiva, explosiva, cabeça quente. entrando em discussões desnecessárias, mesmo que depois ela sempre venha pedir desculpas. gosta de participar das composições da banda desde sempre, tentando dar uma pegada inconsequente que ela sempre demonstrou. é muito apegada as colegas de banda, e também aos que já foram parte deles um dia. sabe que a música é a única coisa que ainda a mantém no eixo. apesar de não ter parado com as substâncias, agora consegue ter um controle maior (mas não pleno).
HEADCANONS
desde os dezenove anos, muda a cor do cabelo quase que mensalmente.
mora sozinha em um loft apertado. no dia a dia vive na bagunça, na desorganização. mas quando dá cinco minutos nela, arruma tudo e deixa a casa brilhando. costuma passar a tarde inteira arrumando.
vive com os esmaltes descascando nas unhas.
as vezes se pergunta onde está seu bebê, mas nunca teve coragem de pesquisar sobre, de ir atrás. tem muito medo de eventualmente se arrepender.
vive casos de todos os tipos: de uma noite só, de meses ficando sem assumir nada, de romances intensos de uma semana. cecilia é desapegada quando não há grande envolvimento, mas extremamente ciumenta e insegura quando começa a gostar demais. vive um looping de lances mal resolvidos. é bissexual.
tentou fazer pole dance mas é um desastre dançando.
tem muito medo de altura e odeia andar de avião.
#deixando aqui esse blog com alguns personagens antigos que eu amaria voltar a jogar!!!!!!!!#wanted plots.
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