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Skyler não estava lá muito abalada, só queria saber das fofocas: o que era verdade? O que era mentira? Estava louca pra saber. Contudo, tinha algo em seu estômago revirando depois do dia anterior: passara o dia mandando mensagens para Sirius, mas ele apenas a ignorou. E quando foi ver, viu que ele e Mackenzie estavam saindo juntos do trabalho. Bem próximos. O que resultou em uma Skyler frustrada, enviando mensagens a Seth e Patrick, e pasasndo uma noitada longa. Até acabar completamente derrotada pela bebida em sua cama. Bom, em um dos quartos presidenciais do hotel de seu pai, junto a Patrick. Quando acordou, se arrastou com o pijama revelador até a sala, com a expressão exausta. “A irmã do Austin? E a minha irmã?” ela soltou um riso com pouco humor e sentou na mesa central, cruzando as pernas “O que você descobriu? Nada de nada? Impossível” balançou a cabeça “Por que está tão preocupado? Nem foi atingido” ainda, ela pensou.
@lemusess
Massageava as têmporas compulsivamente como se elas fossem lhe dar a resposta que precisava a qualquer momento. A cena poderia parecer algo típico de uma de suas ressacas mas, naquele caso, estava sóbrio. Bem… Quase sóbrio, considerando o copo de whisky que tomava. Patrick Weingardner se quer gostava de whisky, preferia algo frutado ou com gosto exótico mas, ali estava, tentando definir o que faria com o maldito blog que havia voltado após tantos anos. A Gossip Girl tinha um potencial em massa de acabar reputações e, deus, sabia como isso não poderia acontecer com ele e seus amigos. – Ah… Finalmente a bela adormecida acordou. – Disse, olhando Sky. – Bem, eu sai stalkeando todos os imbecis que achei terem tempo o suficiente para ficarem fuçando nossa vida, inclusive a irmã do Austin. Aquela garota é meio estranha, enfim… E nada.
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Katrina havia passado a noite trabalhando no bar, voltado por volta de seis da manhã. Mandara algumas mensagens para Kit, tentando entender a origem daquela situação toda. Tudo bem, ela havia lhe dado um bolo. Até ai ok. Mas havia lhe dado um bolo para ficar no apartamento com outra mulher? Agora as coisas estavam ficanndo estranhas. E ela não se importaria se ele estivesse dando detalhes sobre, mas parecia tudo distante. Por isso acabou mandando mensagem para Austin, para entender qual era o ponto daquilo. E talvez por isso a frustração tenha sido grande o suficiente para dormir com outra pessoa. Normalmente tinham a regra de que se isso acontecesse, não levariam a pessoa para casa: algo casual, em um motel ou lugar fora. Mas a cama deles seria apenas para eles. Mas não foi o que aconteceu naquela noite.
Quando a porta de seu quarto se abriu, ela se obrigou a abrir os olhos e acabou esfregando-os com desleixo, pousando os olhos em Christopher e logo franzindo o cenho “O que foi?” e logo olhou para a pessoa ao seu lado “Ah é”
@lemusess
Sendo completamente justo, Christopher sabia que Katrina tinha toda razão do mundo se chateando com ele. Havia vacilado feio deixando a namorada sozinha no natal e, embora mentalmente tentasse justificar a atitude com “A Kat está com uma amiga e a Ellen ficaria chateada sozinha”tinha a convicção que esse não era o pronto. Katrina era sua namorada, não Ellen, embora às vezes… Não. Sem às vezes. Ele precisava de um jeito de se desculpar com todo o ocorrido, por isso havia aproveitado conseguir sair mais cedo do hospital para ir até a casa da mesma, lhe preparar um brunch já que, provavelmente a morena só acordaria quase na hora do almoço.
Apesar de visualmente parecer meio desleixado, Kit era cuidadoso, deixando tudo muito bem organizado e uma bela bandeja montada, a qual levou para o quarto, abrindo a porta cuidadosamente e, arregalando os olhos ao se deparar com a cena que viu a seguir.
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Os olhos de Christopher passeavam cuidadosamente por todo o rosto da Petrusic, como se tentasse esclarecer que tipo de emoção ela estava tentando esconder naquele momento. Se havia aprendido alguma coisa sobre a garota nas últimas semanas era: ela sempre tentava parecer melhor do que realmente estava em diversos momentos. O toque de mãos fez o rapaz entender que algo acontecia, levando o polegar ao dorso da mão dela, acariciando cuidadosamente o local. – Ei… Está tudo bem. Você me comprou algo? Hm… Obrigado. Eu não sei muito o que dizer sobre isso mas, não precisava, realmente. – Sabia que aquilo era o clássico a ser dito mas, havia ficado um pouco sem jeito com o ato, especialmente pelo fato de ter pensando em comprar algo para Ellen mas, ficado milhares de vezes se questionando se aquilo passava ainda mais dos limites que já pareciam atravessar. – Mas? – Insistiu, observando os olhos avelãs dela que, embora entristecidos pareciam trazer o verde de maneira ainda mais viva. As pupilas se dilataram levemente com tantos “e se” pela simples possibilidade de ela chegar acompanhada em um baile. O mundo era um lugar ridiculamente machista e especulativo e ele, nem conseguia imaginar como na elite novaiorquina aquilo poderia ser mais pesado ainda. Os lábios se prensaram, impulsivamente sua vontade era dizer a Ellen que iria com ela para que ela não tivesse de dispensar o belo vestido e todo o cuidado que tivera mas… Limites, Kit. Limites. Sem contar que, definitivamente não devia ser com ele que ela gostaria de aparecer em algum lugar assim. – Ei… Você pode me falar as coisas, não tem problema. – Disse, se apoiando no sofá e passando o polegar pela bochecha dela, precipitando o ato de limpar a lagrima que quase caiu. Prensou os lábios pela terceira vez como o hábito maldito que tinha. Céus, ele tinha de chegar no bar ou Katrina o torturaria de alguma maneira ainda não descoberta. Mas, como negar um vinho a Ellen naquele semblante, naquelas circunstâncias, especialmente quando naquele instante ele preferia o silêncio dali do que o caos. Abriu um sorriso tranquilizador, balançando positivamente a cabeça em seguida. – Quer me contar porque é especial?
As notificações começaram a aparecer em seu celular, mas Ellen estava longe dele, nem percebeu. Nem imaginaria que Gossip Girl havia voltado, de forma alguma. Ela sentia o peito pesado pelo que havia acontecido, pela ausência de Austin, pelo constante desinteresse dele. “Comprei. Eu sei que eu não… não sei se devia, sei que não precisava! Mas eu olhei e pensei em você” ela acabou soltando um riso frouxo que ainda demonstrava alguma insegurança e tristeza - era inevitável, afinal. Como explicar ao rapaz que gostava da companhia dele? Que pensava nele no dia a dia, mais do que provavelmente deveria? Com a indagação dele, Ellen encolheu os ombros, percebendo que ele realmente se importava. Ele sempre se importava com o que ela tinha a falar, com o que ela sentia. Comprimiu os lábios e acabou balançando a cabeça “Mas nada deu certo. Meu namorado me decepcionou de novo. Eu estou em um vestido perfeito e sem coragem nenhuma de ir pra uma festa sozinha assim” ela soltou o ar em um suspiro. Sentir o polegar dele por seu rosto, sentir o cuidado dele consigo fez seu estômago revirar. Katrina era uma mulher de sorte, sem dúvida. Ela deixou que um sorriso frouxo ocupasse sua boca, tentando parecer contente, apesar dos olhos ainda marejados “Eu sei que eu posso, mas eu não queria ser a pior companhia possível pra você, entende? Você cruzou a cidade só pra me ver, e você tem planos, e eu… eu definitivamente não mereço você aqui. Não quando tudo que eu penso agora é…” inveja. Como tinha inveja de Katrina por ter um namorado tão bom. Acabou servindo as duas taças de vinho, sentindo o canto dos olhos marejarem mais uma vez “Eu tenho uma tia muito… importante pra mim. E ela me trouxe da França esse. Ela falou que o nome dele significa ‘especial’ e que normalmente era dado de presente a pessoas com quem você se importa. E deveria ser tomado com pessoas com quem você se sente bem.” Ela não olhou pra ele em nenhum momento “Sempre hesitei, me perguntando quando deveria abrir”
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hi everyone, gossip girl here...
e eu queria agraciar vocês com um presente de natal especial! os babados mais quentes do momento, podem apostar. e tem momento melhor pra isso do que nossa noite natalina? tenho certeza que não, meus amores!
primeiro de tudo, vamos começar com a anfitriã, linda festa renee harrington, minha querida! dê parabéns a carteira do papai. espero que o senador esteja bem. falando nisso, sabe quem está muito bem? keegan smith que parece estar muito bem com a boca em outro cara. oh. você não sabia, reene, que seu relacionamento é a fachada pro seu namorado perfeito? opss, acho que eu deixei escapar.
agora vamos passar pra queen? ou eu deveria dizer missing queen já que aparentemente ninguém ellen petrusic dar sinal de vida nessa noite de natal. bom, ao menos o seu namorado, eu sei exatamente onde está. uma seguidora muito gentil me enviou uma foto e conseguimos flagrar austin baxton no lugar mais propício para o natal! que fofo. o mais engraçado é o detalhezinho... mais outros dois rapazes estão na foto, mas não conseguimos reconhecer. ellen? nem sinal de ellen, mas os olhos dele estão bem concentrados em outro par de peitos. será que a gata deu chá de sumiço depois de descobrir do ocorrido? ou será que já haviam terminado e não contado a ninguém, já que o boy aparentemente é insaciável? especulações, queridos? quero ouvir todas!
segue a foto
para fecharmos a noite de hoje em grande estilo, vou dizer pouco mas vou dizer o suficiente: um passarinho me disse que abigail gonzalez não é a doce, recatada e sensata do seu grupo de amigos como alguns dizem. ou essa é a definição para mulheres que são amantes de homens casados? ah, pelo menos foi isso que chegou aos meus ouvidos... mas tenho certeza que ela não faria isso, deve ser apenas um boato... mas espero trazer mais detalhes em breve.
por enquanto é isso, meus amores! vejo vocês no ano que vem.
xoxo gossip girl
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Quando os olhos voltaram a se encontrar com dela e ele pode mais uma vez perceber certa angustia e um sorriso forcado, não houve nada que Christopher que fazer mais do que abracá-la. Mas, não tinha certeza se isso seria alguma coisa ou se ela o odiaria por aquilo, se ela se odiaria por aquilo. Pelo que percebia da Petrusic, era como se estivesse tentando manter tudo no lugar todo o tempo e a mínima menção de que talvez nada estivesse indo tão bem, mesmo que representada em apoio, poderia lhe abalar ainda mais, então, simplesmente segurou a mão dela, como se quisesse lhe dizer que não havia qualquer problema. - Eu entendo. Eu só… Fiquei preocupado mesmo. Mas, não tem problema, de verdade. Bem… A emergência é cheia de surtos de desespero e eu fui meio treinado pela Brett então, acho que tudo bem. - A última parte foi em tom de brincadeira, embora a Hounsfield definitivamente fosse uma mão na roda em relação aos pacientes psiquiátricos na emergência. - Atrapalhar? Eu só vou encontrar uns amigos. A Kat vai estar trabalhando então, foi o jeito que arrumei de conseguir vê-la no natal. - Explicou e então veio tudo… A menção sobre o namorado dela e a proposta. Foi quando percebeu a imensa dificuldade que tinha em dizer não para Ellen, fosse sobre o que fosse. Após assentir positivamente e dizer “claro”, retirou os sapatos antes de entrar, deixando claro as meias do grinch que usava, quase como um amuleto da sorte e retirando o sobretudo, pendurando-o no local indicado. - Mas… Você não está atrasada?
“Eu não queria te preocupar, queria que seu natal tivesse sido bom, e... na verdade eu te comprei algo. Eu sei que parece idiota e... desnecessário, mas eu comprei porque eu achei que... eu não queria te dar assim. Não era pra ser desse jeito, eu” ela baçançou a cabeça mais uma vez, dessa vez apertando um pouco a mão dele - como se fosse sua forma de buscar apoio silencioso. Estava sentida. Para alguém com o espírito natalino tão aflorado, Ellen sentia-se completamente perdida naquele natal. Tudo por causa de um cara. Ela havia jurado nunca sera aquela pessoa, mas como podia ser qualquer coisa diferente? Não fazia sentido. Não conseguia. Não tinha nem coragem de ir ao baile daquele jeito, sozinha. Todos os preparativos para nada. “Ah, entendi. Eu não... Eu não quero. Eu não acho que.. que eu vou ser uma boa companhia nesse natal. Eu só queria que uma vez as coisas saíssem como o planejado, mas...” ela deixou o ar sumir, sentia-se mal, sentia-se quebrada. Talvez fosse porque ela não estava mais sendo tão divertida. Talvez devesse sugerir outro swing? Um menáge? Aquele tipo de coisa o faria ficar? Talvez. Ela não sabia. Talvez devesse ser mais sexy, mais empolgada. No fim apenas respirou fundo e pegou o celular, digitando algumas muitas mensagens para Austin e o colocou na bancada no fim “Estou. Mas eu não... eu não consigo ir sem ele. Eu não vou chegar sozinha, Christopher, eu... vão especular. E eu não sei se eu tô preparada pra isso? Nossa a Ellen veio sozinha, será que o Austin terminou com ela porque ela é controladora? Porque ela engordou? Porque ela não é mais divertida?” o teor da conversa foi pesando e ela acabou soltando um riso sem qualquer humor, os olhos voltaram a lacrimejar “Desculpa. Desculpa, você não merecia isso, eu,” ela subiu os olhos pra ele “Você tem certeza? Que quer tomar? Se não, eu.... entendo.” ela franziu um pouco o cenho e desviou os olhos, indo na direção da própria adega. Pegou a garrafa de vinho mais cara que tinha. “Quero esse. É especial.”
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- Me surpreende você dizer isso. Achei que eu sempre ganhava tudo do jeito mais simples possível sendo filha de quem eu sou. - Disse, de maneira irônica se referindo a sequencia de comentários já escutados não apenas da boca dele mas, de diversas pessoas no escritórios, as quais sequer tinham os colhões de Matthew para rebater aquilo na sua cara. - Acho que meu tradicional é bem diferente do seu, Deidrick. Sem ofensas. - Falou, com tranquilidade, observando o homem a sua frente. - No começo do ano, eu mando os detalhes a depender de como as coisas fluírem. - Falou, dando de ombros. - Não precisa se enturmar demais também, a maioria são adolescentes, podem te achar o velho bizarro. - Provocou, por fim.
Matthew não disse nada apenas fez questão de se aproximar um passo dela, porque a briga de egos poderia ser escondidas em sorrisos educados dado o local em que estavam, mas ele não abaixaria a bola. Colocou a mão em sua cintura delicadamente e se inclinou para falar em seu ouvido “Se você quer saber, Renee, eu acho que eu estou tentando ser legal com você, mas se você prefere que eu te diga as verdades a seu respeito, posso começar” ele falou baixo e se afastou em seguida “Boa noite, Harrington, espero que sua noite não seja um tremendo desastre. Vê se relaxa.” ele disse com a sobrancelha arqueada e logo em seguida se afastou caminhando na direção dos adolescentes.
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- Sim, mas, eu quis ser educada e perguntar. - Disse, sem tirar os olhos dos deles nem mesmo ao movimento. Era segura e firme, qualidades que talvez tivesse herdado de Heinrich, embora preferisse pensar não ter ganho absolutamente nada dos genes masculinos. - Você acha? Eu sou uma pessoa muito útil, sabe? Sem contar que… Posso ser uma ótima groupie, se isso for manter meu emprego. Estou pronta para ser a torcedora numero um. - Disse, o final em tom de brincadeira. Não faria de tudo para manter um emprego, claro. Mas, aquele era um passo interessante então, definitivamente faria o que estivesse ao seu alcance para que o trabalho caminhasse para um sucesso. - A volta dos Hamptons? Embaraçosa. Eu ouvi sermão de uma pessoa sem qualquer moral para falar e, que se quer me conhece. Eu aposto que a sua foi bem mais interessante. O photoshoot foi incrível. Foi meu primeiro trabalho maior, acredita? E, eles me disseram que gostaram bastante.
Do outro lado da sala, Venus De Haan em seu blazer elegante tentava ignorar completamente a visivel provocacao de Stu, sem conseguir, no entanto, manter os olhos sem revirar, ao perceber o olhar dele para si.
“Ah, sim, bom, trabalho realizado com sucesso, não é?” perguntou com um sorriso de lado, enquanto umedecia os lábios devagar. Ela era uma peça interessante, não podia negar. “Útil como? Estou curioso para saber. Mas tenho certeza que na próxima corrida você vai torcer mesmo. E não vai ser pra manter seu emprego. Você já foi a uma corrida assim, Ames? É de tirar o fôlego. É impossível não se envolver completamente e torcer até o último segundo” pressionou os lábios com um sorriso - ele era apaixonado pelo que fazia, mesmo que ainda tivesse muito a melhorar. O dinheiro não comprava tudo, infelizmente. “Você não o conhece? A história acaba de ficar três vezes mais interessante. Achei que fosse seu pai? Vocês são bem parecidos. E aquela com ele... bom, espero que não seja sua mãe.” ele acabou soltando um riso frouxo “É mesmo? Eu vi algumas fotos e... definitivamente não parecia seu primeiro trabalho. Impressionante.” ele sorriu de lado e levou os dedos a cintura dela “Vamos pegar o champanhe?” perguntou, caminhando na direção de Vênus De Haan e passando por ela com uma piscadinha discreta, antes de alcançar o garçom com a bandeja de taças.
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O cenho de Mary se franziu na mesma hora da pergunta, se questionando se de fato aquilo era sério ou uma piada da outra. - Você já considerou a possibilidade da minha casa ter sido invadida enquanto eu não estava nela ou no meu quarto? Especialmente por só ter descoberto na hora de dormir! - Falou, com certo tom de impaciência. Não entendia porque precisava ficar explicando o que para si era… Tão obvio. - A Emily? Não… Ela não seria maluca! - Afirmou firmemente, embora no fundo, não chegasse a ter tanta certeza assim. A cabeça pendeu para um dos lados, em um suspiro frustrado. - Você chegou a vê-la? - Perguntou, com preocupação. - Foi um presente. Claro, aliás. É uma prada que eu ganhei de uma amiga da minha mãe. - Disse, de maneira orgulhosa, como se fosse uma de suas maiores conquistas. Começou a digitar exatamente o sugerido pela outra garota, parecia a solução mais objetiva e Mary gostava de objetividades. - Que estamos sendo perseguidas por um maluco? Definitivamente não. Acho que ele colapsaria. Bom, já que toda essa investigação deu em nada… Acho que é hora de só… irmos?
“Você definitivamente precisa relaxar” ela disse quado percebeu a impaciência da outra “Não tinha prestado atenção, pelo visto. Tinha entendido que você achou quando acordou” ela se corrigiu, revirando os olhos mais uma vez. Mary era muito diferente de si - apesar de ambas não gostarem de estar erradas e não gostarem de ouvir não da mesma forma. “Foi o que eu ouvi e parece que é real. Acho engraçado como temos a golden girl,” apontou pra ela com um sorriso “e a que já rodou na escola inteira” falava isso com certo humor, mas não exatamente debochando. Apenas pontuando a situação. Levou os dedos aos lábios, apertando-os - uma mania que tinha “Ser Prada ou não pra mim faz zero diferença. As minhas de tachinha são da aliexpress e eu curto anyway” ela disse com o dar de ombros, enquanto a observava digitar. Acabou não tirando os dedos de sua perna por comodidade “Pra sua casa? Melhor ir logo, antes do seu namorado acabar te vendo por ai. Tem que se esconder dele. Ou uma briga feia vem ai hein gatinha...” dessa vez debochava e dava risada da situação
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- Não sei aqui em NY, mas, de onde eu venho… Dizem bastante. – Ou talvez ele só tivesse ouvido sua mãe, que era uma crente no destino e nas vontades irracionais das coisas falar. Assim que o chopp chegou ao balcão, Colt tinha um sorriso de satisfação largo nos lábios. Não apenas pela bebida, mas, pela bela jovem que o acompanhava no momento. – O prazer é todo meu, Abigail. – A retribuição era sincera. No entanto, Colt não era o tipo de cavalheiro dos anos 20 que simplesmente cumprimentaria a outra com um beijo no dorso na mão, achava que o mundo definitivamente já havia evoluído daquela fase e esperava que ela também achasse assim. A ouviu com atenção enquanto falava do drink. Não, definitivamente era muito longe de seu padrão mas, ao menos não parecia nada doce ou empopado demais, para um novaiorquina, claro. Abriu um sorriso de canto ao ouvi-lá falar, afirmando positivamente com a cabeça. Odiava os apertos que a cidade o fazia passar mas, paciente… Lydia era bastante convincente quando pedia algo as pessoas, talvez por isso Daniel tivesse ficado preso naquele local para sempre. – Não muito, eu prefiro minhas camisas como dá para respirar, sabe? – Riu, em tom de brincadeira, embora fosse verdade. Se quer notou como ela havia chamado o irmão, havia uma naturalidade para ele em ouvir Dan ou Danny ou qualquer outro nome que não o Archibald quando se tratava dele. – Sim… Acho que vou ter um tempo bebendo com o Daniel… – Disse, tomando um gole de sua bebida. - Mas, nesse meio tempo eu espero poder variar e tomar seu drink com você, em roupas menos desconfortáveis de preferencia.
“Ah é, e de onde você vem?” fingiu nunca ter conversado com Daniel a respeito disso, mas algo lhe dizia que aquela deveria ser a cidade dos sonhos. Quem sabe um dia poderia viver lá com Daniel.... Não. Não poderia. Nunca chegariam no ponto em que isso seria possível, afinal, nunca faria sentido. Ele poderia se divorciar em algum momento? Talvez, apesar de inesperado. Mas ai o quê? Eles assumiriam um relacionamento? Ela diria a sua melhor amiga que estava dormindo com o pai dela? Ele falaria aos seus amigos que estava beijando uma mulher da idade das filhas deles? Não. Não seria possível e ela sabia. Tentou forçar um sorriso, mesmo com o pensamento e assentiu pra ele. Pegou a cerveja e deu um gole - gostava de cervejas geladas, ainda mais em momentos descontraídos. “Faz todo sentido, eu prefiro vestidos que me deixem respirar também, mas... hoje não tive opção” ela deu uma risada baixa, dando mais um gole no chopp, assentindo na direção dele a primeira frase - mas se surpreendeu com a segunda. “Ah, quem sabe, não é?” talvez fosse uma forma de não cortar - para não parecer mal educada com alguém que estava sendo agradável, mas ao mesmo tempo não dar esperanças demais. Não podia sair com ele. “Eu acho que você vai gostar sabia? É um drink equilibriado. Pouco doce, forte, mas refrescante. Eu acho que se tivesse que dar um nome pra ele, daria renovação. Me sinto assim” ela brincou, apoiando as costas no balcão e olhando o espaço do baile “Você vem muito pra New York?”
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- Você é muito pessimista, Emms. Digo, por que não chamar de coisas normais que as pessoas fazem quando se importam? – Respondeu, dando de ombros. Por mais ranzinza e crítica gratuitamente e sem ser perguntada sobre que Emily fosse, não chegava a ter um sentimento ruim em relação a ela, pelo contrário… EJ sentia que tinha algo acontecendo e aquilo era usado como um mecanismo de fuga, assim como foi com seu irmão mais velho antes de se afundar. Ele não queria vê-la afundar ou coisa do tipo, definitivamente não. Os lábios se prensaram… Bem, ela tinha um ponto. Ultimamente, na realidade, parecia que toda a implicância da garota com seu relacionamento tinha um ponto, já que Mary parecia cada vez mais distante. Repetindo o movimento dela, acabou dando de ombros em um suspiro. – Deve ter tido um imprevisto… – Disse e então o celular alarmou, anunciando mensagem de Mary avisando que havia se sentido mal, voltado para casa e estava indo dormir. Parou por um segundo para responder a garota e então voltou sua atencao a Emily novamente. – Ela se sentiu mal… Céus, eu deveria ter pensado nisso. C`mon, você adorou? Dá para ver. Eu sou como… Seu Bob, por mais que você deseje que eu suma da sua vida e da sua irmã, eu acho que sentiria minha falta. Quer ir? – Disse, apontando para a montanha russa ao perceber que era para onde a atencao da garota estava. – Eu espero que sim. Digo… eu tenho uma chance em Princeton talvez, o que é bom mas, se acabar entrando em alguma das que apliquei fora, seria ridicularmente caro manter as despesas e a faculdade então, uma bolsa definitivamente ajudaria. E você? Já pensou sobre… Os proximos anos na faculdade? No caso sobre suas, não sobre o relacionamento falido que você acha que eu vou ter sendo miserável num sofrimento de solidão sem fim. – A última parte saiu em tom de brincadeira, referindo-se a como ela sempre acabava lhe praguejando o futuro quando se encontravam.
“Você é muito pessimista, Emms” ela repetiu em um tom debochado, pronta pra revirar os olhos de forma exagerada. A implicância era uma forma de afasta-lo, mas aparentemente só servia para que ele se aproximasse mais. Não entendia porque. Não fazia sentido. Queria afasta-lo, pois não queria ver de perto aquele romance todo que tinha com Mary, ela nunca tivera nada do tipo. Na verdade, ela havia tido dois beijos em sua vida e nunca mais conseguiu nada. Fosse sua insegurança, sua falta de paciencia: era mais fácil falar por ai que havia feito do que fazer de fato. Seu celular notificou e ela respondeu sua irmã, sem dizer nada em voz alta. Apenas respondeu discretamente e deu de ombros. “Passou mal de quê?” perguntou antes de pegar o cigarro e, ao inves de acendê-lo, guardou de volta no maço. “Meu Bob? Acho que você tá bem louco. Você é bem mais o Patrick, irritante pra cacete” falou com as sobrancelhas arqueadas “Na montanha russa?” ela perguntou, voltando a encarar. Tinha medo de altura. Muito medo de altura. “Já fui umas três vezes, não tô afim não” mentiu, porque era isso que ela fazia sempre. “E você parece do tipo que ficaria gritando demais, chato. Pior companhia possível” falou comprimindo os lábios e - de fato - ouvindo o que ele tinha a dizer. “Espero que dê certo. Pra você vazar logo daqui.” dessa vez a provocaçção veio acompanhada de um sorrisinho de lado “Você se daria bem em Princeton, nerd.” ela olhou pra ele “Já. Festas universitárias, ir pra aula de ressaca, conhecer gente nova, mais velha? Nunca estive tão pronta. Quero ir pra qualquer uma, quanto mais longe melhor” ela admitiu, com os olhos nele “E diferente de você, vou curtir minha vida universitária. Solteira e feliz. Não solteiro e miserável.”
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Os lábios de Kit se prensaram, enquanto ouvia a sequencia de desculpas e complicacoes de Ellen o que bem, não sabia exatamente como se sentir sobre tudo aquilo mas, sentia-se mal por ela. Mal por ela estar naquele estado, mal pelo maldito Baxton que simplesmente parecia ter sumido de vista em um feriado importante. No entanto, se sentir mal assim pelo bolo que a Petrusic havia levado era quase que ironico já que teoricamente ele deveria estar na festa no bar, ainda que Katrina estivesse lá a trabalho. Ele devia estar com a sua namorada, não cruzando NY para encontrar outra garota. – Bem, você vai ter pelo menos umas dez mensagens minhas ou coisa assim… Então acho que estamos quites de situacoes embaracosas um com o outro. – Disse, com um sorriso que tentava carregar certo conforto. – E o que… Você não queria me receber num vestido bonito? Eu não sou muito… julgador, você sabe nem fashinista, eu realmente nem sei o que há de errado com esse vestido, exceto ele ter emperrado.. – Quando ela se virou, as falanges alongadas do Henderson foram até o fecho do vestido, o tracionando cuidadosamente para baixo para então lhe dar o impacto apropriado para cima, subindo cuidadosamente. O movimento, todavia, fez com que parte dos dedos rocasse nas costas da mulher e o toque fosse sentido, fechando os olhos. Ellen tinha uma pele macia e aveludada como… bem, como definitivamente ele se lembrava desde a primeira noite que havia se conhecido. – Vocês… tinham planos de natal, eu suponho… Hm, bem… Eu estava indo ao bar, vai haver uma festa lá se…se quiser vir.
“Desculpa não ter te ligado. Não ter respondido, não ter feito nada. Não queria ter preocupado, eu só... estava correndo com isso” ela apontou pro próprio vestido, enquanto voltava a secar mais uma lágrima no canto dos olhos. Forçava tentar sorrir apesar de estar se sentindo bastante nervosa. As perguntas vieram e ele balançou a cabeça “Não queria te receber em um surto de desespero.” ela murmurou, fechando os olhos por um segundo ao sentir os dedos dele em suas costas. O toque era um tanto quanto familiar, e não a assustava. Gostava da delicadeza que ele tinha ali, que ele tivera em todos os seus encontros. Não encontros românticos, encontros casuais. Era isso que gostava de manter em mente. “Eu estou escolhendo esse vestido há meses, sabia que esse baile beneficiente ia ser importante e... agora eu nem sei como ir. Não sozinha, eu vou ser uma piada.” ela riu sem humor, virando-se por ele no fim quando o vestido estava fechado. Buscou seus olhos, agora a diferença de altura era ainda mais nítida, uma vez que ela não estava com seus costumeiros scarpins. Fixou os olhos nos dele por um segundo, talvez sendo mais transparente do que devia. Agradecia silenciosamente pela presença dele. “Eu... pro bar da Kat, eu imagino? Eu... Eu não sei se eu devo. Eu não acho que... eu nem sei com que roupa ir. Eu nem sei como chegar lá e... eu não quero atrapalhar vocês, de forma alguma. Eu não...” ela levou as mãos ao rosto perfeitamente maquiado pela profisisonal e balançou a cabeça, não tinha ideia do que fazer. “Acho que eu devia ligar pro Austin e... tentar entender melhor. Eu acho, eu...” ela respirou fundo. “Você quer beber um vinho? Só... Só enquanto... Só pra agradecer. Por ter vindo.”
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A cabeça balançou negativamente, tomando um gole de sua nova taca de bebida. Claro que ele não entendia e acreditava que aquilo era um exagero. Para ele, tudo parecia se resolver com um sorriso simpático e uma breve bajulação, não funcionava assim para ela. Até porque, se o fizesse era capaz de interpretarem como um flerte e chamá-la de precisa. - Eu gosto de fazer as coisas do jeito certo, Deidrick. Só isso. - Falou, dando de ombros. - Ou de um jeito diferente, se preferir. Mas, parece que voc�� e todos no escritórios estão acostumados com o rumo tradicional das coisas, e parece que o meu pai também. - Disse, alcançando o mais velho com a vista e o fitando por alguns segundos, antes de retornar a atenção a ele e soltar uma risada baixa. - Você achou o que? Eu ia se enturmar com garotos na escolha? - Ergueu uma das sobrancelhas ao ouvir a proposto. - O que? Jantar como você? Do que está falando? - Balançou a cabeça negativamente de novo. Era por isso que Matt vinha sendo tão solicito então? - Olha, se hoje não for um caos e você ficar de olho direito nesse maldito grupo, eu prometo fazer seus relatórios por uma semana. E… Bem, eu te convido para o meu aniversário em janeiro e sei lá, te apresento uma amiga. Fechado assim?
Ele deu de ombros “Mas as vezes o jeito certo te cansa demais. Você tinha que dar uma relaxada, isso sim. Eu não gosto do jeito tradicional, mas é o que te faz chegar no topo. Quando chegar lá, você decide o que quer e fim.” falou dando de ombros mais uma vez, as vezes eles destoavam exatamente naquele ponto: ela pensava demais, se preocupava demais. Ele preferia viver a vida calma e despreocupada, na maioria das vezes. “Eu achei que você ia fazer algo assim, afinal, você é a anfitriã, não é?” provocou com um sorriso de lado, arqueando a sobrancelha “Claro, um jantar.” ele disse com naturalidade, mantendo o sorriso educado para as pessoas que passavam por eles. Ouviu a proposta que vinha e acabou dando uma risada. Um aniversário de Renee Harrington? Parecia uma boa coisa. “Ok, até que parece uma boa proposta, quando é mesmo seu aniversário?” ele não estava interessado em amiga alguma, na verdade, ele só queria irrita-la. Ao menos, era isso que tinha em mente “Entreter os rapazes então? E não deixa-los fazer merda. Easy.”
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Sturgiss era diferente dos caras que ela havia conhecido desde que havia chagado em NY. Bem, eles não pareciam sem futuro, na realidade. Considerando o dedo bem afiado para badboys que tinha, como fora durante todo o ensino médio. Não que ela fosse boba a ponto de se desiludir completamente com eles, claro. MAs, havia tornado a rotina de Portia bem… Emocionante, para dizer no minimo. Ao se ver notada pelo rapaz, o sorriso se alargou, fitando o rapaz de maneira discretamente animada. - A marca é da sua família? - Sim, ela sabia. Talvez por isso o batom vermelho complementando a roupa preta que usava (que alias, havia sido o dress code informado. - Mas, sim! Eu consegui um trabalho com. Foi um ótimo contrato, na verdade. Hm… Eu não sei, mas, acho que vão acabar nos colocando como as garotas da água ou coisa do tipo. - Falava de si e das demais modelos no local.
"É sim. E algo me diz que você sabe disso” Sturgis não era do tipo que ficava quieto, ele sabia ser firme e dizer o que pensava. Não tirava os olhos dela nem por um segundo, até mesmo ousou levar os dedos a uma mecha de cabelo dela e ajeitar pra trás da orelha “Acho que vai ser um problema você lá. Talvez seja uma distração” ele arqueou as sobrancelhas “Ou talvez eu possa ver como uma motivação, não é? Quem sabe seja uma melhor visão” ele umedeceu os lábios devagar. Analisou seu rosto com cuidado. “O que acha de pegarmos uma taça de champanhe e você me conta como foi a volta dos Hamptons e toda essa nova aventura? O photoshoot foi bom? Espero que tenhamos um logo, juntos.” ele disse a última palavra mais perto dela e logo se afastou, procurando um garçom - mas ao mesmo tempo olhando de canto Venus
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bgamesnxn:
A mão passou pelo cabelo, com um novo suspiro frustrado e então a encarou. - Desculpe… Eu estou preocupada, na verdade. Digo…Eu achei uma faca embaixo do travesseiro, lembra? - Respondeu, prensando os lábios. O bilhete dizendo para dormir de olhos abertos pois há qualquer momento poderia ser esfaqueada pelas costas por ser uma cobra deixou Mary não apenas assustada mas, também paranóica, como se isso pudesse significar basicamente qualquer coisa. - Minha irmã? Não… Eu não acho que a Emily chegue a se meter de fato com alguém… perigoso. - Soltou uma risada ao ouvir sobre a bota e negou com a cabeça. - Desculpe, eu não acho que um dos seus corturnos combinaria muito com esse vestido, sem ofensas. O EJ, eu devia ter encontrado com ele há umas três horas atras eu… céus eu dei um bolo nele e preciso de uma desculpa descente, já que ele voltou de NY antes por isso.
"Isso que eu não entendo, Grayson, como que tu não sentiu alguém fazendo isso? Será que isso não foi sonambulismo não?” ela perguntou de uma vez, com uma voz meio em dúvida. Não que Kiki duvidasse de tudo que estava acontecendo, mas achava que aquilo poderia ter sido um exagero - ou uma paranoia excessiva. “Bom, não foi isso que eu fiquei sabendo. Sabe o Howard Johnsson? Do bairro debaixo? Esse mesmo, o traficante. Fiquei sabendo que ela tá saindo com ele” deu de ombros, deixando a informação com um sorrisinho. Até que não julgava Emily, ela tinha bom gosto pelo menos. Manteve-se sentada ao lado dela, e colocou começou a gesticular “Ahhh, até parece. Meus coturnos vão bem com tudo, tá legal? Inclusive essa bota de tachinha” arqueou as sobrancelhas com um sorriso de lado “Fala que você tá doente ou qualquer coisa assim, ele nem vai dar muita bola” ela acabou de gesticular, colocando a mão em sua perna, na amizade, com uma risada “Ele não entenderia.”
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bgamesnxn:
Uma risada divertida acabou escapando entre os lábios de Colt. Antigamente, imaginava que as garotas da alta sociedade eram um pouco mais frescurentas com aquele tipo de brincadeira ou flerte, o que em algumas ocasiões, havia comprovado ser o caso, no entanto, a amiga de Skyler não lhe parecia assim. Ela tinha uma energia meio… Leve? Algo do tipo. Ou talvez aquilo fosse sua mente interessada nos atrativos da morena. - Dizem que as vezes quando a gente fala sem pensar fala o que realmente quer dizer, não? - Ergueu uma das sobrancelhas se apoiando no balcão. Foi quando a viu pedir os chopps ao bartender e um sorriso largo se formou. Ela definitivamente havia acabado de ficar ainda mais interessante. - Bem, não seja por isso. Prazer, Colt Rhoades… E você? - Estendeu uma mão, como brincadeira mas, achou a apresentação de fato propicia. - Nunca. Do que é feito? Pode ser a nossa proxima rodada, se estiver disposta. - Falou, afrouxando um pouco o colarinho, nunca ficava muito confortável em roupas sociais de toda forma.
"As pessoas dizem isso? Nunca ouvi falar” ela arqueou as sobrancelhas de volta, deixando que soltasse um riso frouxo entre eles. Agradeceu ao garçom que ia buscar os chopps a eles, enquanto observava a apresentação performada. Ela riu mais uma vez e, dessa vez olhando nos olhos dele, estendeu a mão junto a dele, apertando-a com delicadeza “É um prazer, Colt Rhodes, eu me chamo Abigail Gonzalez.” ela apertou sua mão por mais segundos do que precisava e logo afastou. O que é que tinha naquela família? O que é que estava fazendo? Precisava voltar a subir seu muro, não podia ser tão volátil assim, mas a companhia alheia lhe deixava muito confortável, aquilo era fato. Acabou comprimindo os lábios. “Gin. Limão. Angastura. Gengibre... vamos ver depois do chopp se estarei disposta” ela deu de ombros, era seu drink preferido há um bom, bom tempo. Provavelmente não negaria “Não está acostumado, né?” referia-se ao colarinho que ele ajeitava e acabou sorrindo de canto “Você se acostuma. Vai ficar mutio tempo com Daniel bebendo whisky?” merda. devia ter dito seu irmão e não Daniel.
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bgamesnxn:
Embora tivessem trocado mensagens, após a viagem aos Hamptons, Kit havia sentido que as coisas tinham ficado um tanto estranhas e, o fato de Ellen Petrusic simplesmente lhe dar um bolo no almoço o fez perceber que tinha algo definitivamente errado. Primeiro, pensou que ela talvez só tivesse caído em si e percebido que aquela amizade meio estranha contornada de flertes e encontros furtivos não funcionava e havia algo errado, algo a mais. No entanto, com o passar do dia e sem obter qualquer resposta de Ellen as mensagens que havia mandado e, principalmente ao não vê-la no Hospital, se preocupou de verdade. Talvez ela estivesse com algum problema sério, certo? E ele se preocupava se fosse o caso ou talvez, alguma coisa em si só quisesse… vê-la, e entender o que estava acontecendo. Fosse a explicação que dava a si para evitar pensar mais sobre ou a real, havia cruzado a cidade até o apartamento da morena após o plantão, sendo recepcionado na portaria sem qualquer tipo de cerimônia. Talvez ele tivesse aparecido por lá diversas vezes no mês anterior, mas, do que seria passível de explicar a Kat. Quando a porta se abriu, Henderson precisou segurar o queixo, ou ele iria ao chão ao observar a outra, que independente de cabelo ou maquiagem estava… Deslumbrante. - Hm… Eu… Bem, eu fiquei preocupado com você. mas… acho que você só estava ocupada eu… Sinto muito. - Respondeu quando conseguiu falar algo. - Agora acho que só preciso apagar algumas mensagens constrangedoras que deixei no seu celular. Você está… uau, digo, linda, aliás. Só… Quer ajuda com isso? - Falou, se referindo ao ziper emperrado.
Vergonha. Tudo que ela sentia era vergonha pra caramba. Vergonha pelos olhos marejados, pela roupa desalinhada no corpo, pelos pés descalços, mas principalmente por estar assim diante dele, sem nem ter se justificado da ausência de mais cedo - ou da ausência durante a viagem, ou de tudo que ela havia feito de errado até então. Os olhos analisaram Christopher e ela acabou sentindo as bochechas queimarem e os olhos marejarem mais. “Eu… eu devia ter te avisado, me desculpa. Você não precisa se preocupar, só tive que resolver uns problemas e eu... Eu não.. foi tão corrido e no fim foi pra nada, eu..” ela tentava secar as lágrimas que se formavam no canto dos olhos, sem borrar a maquiagem recem feita. E como um milagre, ele conseguiu lhe arrancar um riso frouxo, meio sofrido, quando ele disse sobre as mensagens constrangedoras. “Não… não, por favor, eu quero ver, eu… me desculpe mesmo Christopher eu não, eu não queria te ver assim, te receber desse jeito, eu-,” ela balançou a cabeça e quando a oferta de ajuda veio, acabou assentindo. Deu espaço para que ele entrasse e logo virou de costas para que ele subisse o zíper do vestido “Acho que emperrou” ela murmurou em um tom dramático “Meu namorado furou comigo. Em pleno clima natalino, yupi” ela ironizou baixinho
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