Tumgik
leosuxxx · 9 years
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Sentiu a ereção latejar mediante das palavras alheias. Quando se tratava de sacanagem, Elliot era mais do expert. E Léo queria ser aquele a realizar cada uma delas. De fato, não conseguia lembrar-se da última vez em que estiveram em tanta sintonia. Talvez fosse o resultado da pseudobriga que tiveram, apenas momentos atrás. Não diziam que sexo de reconciliação era sempre melhor? E, como os relacionamentos do loiro nunca realmente tinham um retorno, ele só podia imaginar. Umedeceu os lábios, o sorriso pervertido ainda pendendo ali. Fitava os orbes alheios, brilhantes, realmente implorando por Acker. Não se lembrava de ter visto o outro tão vulnerável assim, anteriormente. Mesmo quando sob efeito das drogas, se mantia reto; a imagem de alguém inquebrável. Mas agora? Agora bastava um pequeno sopro, e ele partiria ao meio. Sempre foi adepto a flertar com o perigo, afinal de contas.  Com as duas mãos, apoiava-se apenas alguns centímetros acima do outro, aguardando o momento certo para desabar. Ele lhe dava algum apoio, também, ao segurar-lhe pelos quadris -- o toque quente dos dígitos dele sendo incentivo o suficiente.
“Pedindo assim...” Replicou, tocando de leve o outro, os dedos adentrando ele de forma calma; mas já deixando claro que pretendia ser feroz. Em seguida, sem mais delongas, começou a penetra-lo -- de início, um pouco leve, não evitando soltar pequenos lamurio com os espasmos que eram causados em si. O moreno provavelmente não fazia aquilo muito. “Tão... apertado...” dizia, involuntariamente. Podia sentir que era um pouco grande demais para ele, mas isso não o impediu de continuar -- se qualquer coisa, apenas foi mais um motivo para ir em frente. E, subitamente, estava dentro do outro. “Fuck.” Soltou, o idioma alheio aleatório; colando os lábios e deixando que seus corpos ficassem totalmente juntos. O calor dos abdomens, o toque das bocas, os gemidos; tudo isso só contribuía para as estocadas, ritmadas. Queria continuar gritando o quanto queria o outro, o quanto necessitava estar dentro dele, mas sua mente já estava há muito nublada pelo êxtase. A dificuldade de movimentar-se no sofá tão pequeno era real mas, naquele ponto, não achou que valesse a pena parar. Continuariam e dali só melhoraria.
living in a make-believe land; léo & elliot
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leosuxxx · 9 years
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- Acho que não. A Marcela não é muito do tipo que se importa com essas coisas. Fazendo o trabalho certo está ótimo pra ela, e isso basta! – Theo ri ao se lembrar da simpática loira de quarenta anos que o acolheu em sua agência de muito bom grado que, em alguns aspectos, o fazia lembrar-se de sua mãe. – Ei, calma… – Fala entre risos. -… Eu realmente entendo o que quer dizer! – Assente. – Tem sim alguns e até algumas modelos que pensam ter o rei na barriga, sabe? Esnobes, arrogantes, mas o mais interessante é que estes vieram de berço porque os mais simples são os mais humildes! – O que de fato é verdade. – Aquilo não é nem o começo do que se passa nos bastidores, caro Léo. Queria ver você conviver e ver aquilo todos os dias! – A risada do moreno embebe o ar entre os dois numa descontração não reconhecida por ele. É como de Léo fizesse explorar lugares que Theodore não sabia que tinha, ou que podia explorar. E isso é legal. – Não foi nada, cara. Mas, olha as agências às vezes, e quando eu digo às vezes é na maioria do tempo, recebem propostas pra cederem modelos pra propagandas comerciais na TV e se for uma renomada, até convite para novelas. Como, por exemplo, essa tal de Malhação que passa por aqui. Sempre há modelos que começaram nas agências! – Theo toma mais um gole do drink que começa a esquentar. Uma das características de quem não é acostumado a beber quando sai, mesmo que não seja algo alcoólico, é esquecer o copo na maior parte do tempo. – Mas você que sabe! – Sorriu por fim voltando a beber o líquido amarelado da taça observando a boate que está começando a lotar. A música é tão contagiante que a vontade repentina de dançar o golpeia de repente, mas Léo o tira de seu torpor. – Seu show? – Pergunta com o cenho franzido mostrando curiosidade. – Você… Trabalha aqui?
“No, thank you.” Respondeu, o inglês escapulindo pelos lábios. Era natural, aquele ponto -- a convivência com Elliot lhe passando traços do outro por osmose. “Já tenho drama o suficiente aqui dentro, não preciso demais.” Deu de ombros, sabendo que era verdade. Sem falar que, apesar de não admitir com frequência, gostava de trabalhar ali. Tinha amigos, tinha fã, bebida de graça (ocasionalmente) e era idolatrado por muitos. O que mais poderia querer? Tentar ser modelo exigia recomeçar, e isso não estava nos planos de Acker. Queria ser uma estrela, sim, mas não ao custo de começar debaixo. Havia aceitado o emprego primeiramente por isso, na verdade; para tornar a própria imagem pública e desejável. Sem falar que, por favor, ele não pedia muito -- se a Cockyboys oferecesse um emprego, já estaria de bom tamanho. Ele tinha que escolher suas batalhas, afinal. “Interessante.” Continuou, ouvindo o outro cautelosamente. “É, malhação é meio fim de carreira, mas acho que eu toparia.” Riu. “Talvez algum dia eu faça uma visita com você.” Sabia que era presunçoso assumir que continuariam se vendo; ou que o outro permitiria tal coisa, mas não ligou. Falava o que lhe dava na telha. Subitamente percebeu que o outro não lhe conhecia -- era um novato, pelo amor de deus. “Perdão, eu sempre assumo que... Enfim, eu sou gogoboy aqui.” Abriu um sorriso com todos os dentes. “É o meu emprego quando não estou, sabe, salvando jovens de ruivas assediadoras.” Riu. “Não sei se você curte, mas eu gostaria que você estivesse lá.” Piscou, aproximando-se. “Talvez eu me inspire e desça da plataforma ‘pra te dar uma lap dance.”
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leosuxxx · 9 years
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thealmostinnocent:
- Ei, não é pra tanto! – E realmente Theo não acha ser. Ser modelo é muito mais do que apenas tirar fotos, desfilar e possivelmente ficar famoso e ele poderia prolongar a conversa e falar sobre o quão regrado são as coisas, tais como os limites e seguir tudo na linha sem poder pisar meio milímetro fora dela – até porque a queda pode ser maior do que a altura que aparenta –, mas estragar o clima legal instaurado ali não é bem uma coisa que quer fazer. – Bom, eu não me acostumo porque não sofro assédio! – Ele ri. – Nos desfiles, nas fotos, é tudo muito profissional e mesmo que não fosse eu não conseguiria… Não me dou bem com elogios e essas coisas. Não sei lidar! – Completa assentindo ao apertar os lábios. Com o drink em mãos leva ao nariz procurando sentir o cheiro da coisa. Por não estar familiarizado com bebidas é tudo muito novo para si, mas Léo continua. Theodore ri soprado olhando-o e pensa o quão este cara deve ser descontraído assim usualmente, “ah como eu queria ser assim”. – Então, quer dizer, que ganhei um super-herói por aqui? Só acredito se eu ver a capa! – Brinca bebericando pouco da bebida, cujo sabor adocicado o impede de sentir qualquer gota de álcool no momento exato em que o loiro pede uma breve análise. Theodore quase se engasga, mas consegue disfarçar bem. Não havia notado que desde que este o ajudou, não parou de fita-lo com olhos de um homem para outro homem, e não de um desconhecido para outro, ou de um amigo para outro. Léo é um cara bonito, corpo chamativo “e que corpo… o que? Cale a boca Theo”. – Oh, er… Bom… – Ele coça a nuca sentindo um pouco de constrangimento enquanto um riso salta sem convite. -… Tem um grande potencial, Léo. De verdade! – Sorri. – Posso até te levar na agência onde trabalho. Tenho certeza que vai ter trabalho pra você logo de cara! – Pior que realmente poderia ter. Léo tem o tipo perfil perfeito. Se encaixa no padrão quase que estereotipado de um modelo. Loiro, forte, olhos claros. Com certeza se daria bem no ramo.
Sentiu vontade de rir com a ironia. Um modelo que não sabia como reagir a elogios. Perguntava-se como isso funcionava. Se qualquer coisa, ele pelo menos não precisava de confirmação para dar seu melhor -- devia ser natural. “Seu agenciador deve ter achado que ganhou a loteria então. A maioria dos modelos é um porre.” Falou, completando-se em seguida, já que o outro parecia extremamente na defensiva durante toda a conversa. “E antes que você fale alguma coisa, é o que vejo quando assisto America’s Next Top Model. Não sei como a Tyra aguenta, se eu fosse eu provavelmente já tinha gritado com todas elas.” Um sorriso surgiu em seus lábios, a lembrança da icônica cena onde a apresentadora do programa gritava com uma participante vivida em sua mente. Engoliu o seco, em seguida, o corpo ainda totalmente rijo. Sempre escolhia roupas que realçavam seus dotes -- seu corpo era seu emprego, afinal -- mas aquela noite havia se superado totalmente. A camiseta branca apertava os bíceps, e a pose levantava um pouco a parte debaixo, deixando um pedaço do seu abdômen a vista. Sorria, ele era um fofo. “Obrigado pelo convite, Theo, mas eu sonho um pouquinho mais alto. Se você conhecer algum diretor afim de um protagonista loiro e brasileiro, saiba que estou aqui.” Deu de ombros, bebericando novamente sua bebida. O álcool definitivamente fazia falta. “Já que você está aqui, Theo, o que acha que assistir meu show? É daqui a pouco no Small Dance.” Falou, notando que ele provavelmente não tinha ideia de onde era isso. “Bem ali.” Apontou, com o dedo. “Eu prometo que não vai se arrepender.” Deu uma piscadela.
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leosuxxx · 9 years
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Podia perceber que as reações que causava no outro pela forma como agia. O corpo fazia movimentos involuntários, o rosto se contorcia e parecia prestes a cair do pescoço; os dedos brincando com os elementos do seu rosto, o toque leve apenas o incentivando a ir mais fundo. Deixou que a boca tomasse o outro inteiro para si -- o que não foi uma tarefa fácil, mas compensatória. Já podia notar que o próprio corpo começava a responder, já que seus dedos direitos começavam a ficar ensopados, ainda trabalhando intensamente em si. A mente parecia ir se desligando lentamente, a excitação do momento tomando conta de todos os neurônios que restavam.  Era sempre intenso, engajar-se em uma relação com o outro. Ambos eram bons demais no que se acarretavam  fazer, e o resultado era estrondoso. Os lábios já estavam preenchidos de um líquido levemente transparente, o que o loiro achou que fosse um sinal para ir em frente.
Notou que estavam em silêncio há alguns instantes, tudo que se ouvia naquele quarto era gemidos. Sorriu, levantando-se, ajoelhando-se ao lado do outro no sofá. “Gostou?” Soltou, involuntariamente, não conseguindo evitar a pequena exibição. Era parte de quem era, naquele ponto da sua vida. Debruçou-se sobre o outro, tocando os lábios levemente, permitindo-o sentir um pouco do próprio gosto. Era um tanto quanto fetichista, aquilo, mas depois de tantas incansáveis sessões sexuais, imaginou que o outro já estivesse acostumado com as pequenas surpresas que Léo trazia. “Você sabe se...” Soltou, abrindo as gavetas do pequeno criado mudo ao lado, procurando incessantemente por proteção. Um pacote azulado de camisinha apareceu e, apesar de nenhum lubrificante, Acker não deu para trás. Com os dentes, rasgou, um sorriso reluzente surgindo em seu rosto. Uma vez totalmente pronto, voltou a debruçar-se sobre o outro, uma mão na própria ereção que pendia; e a outra no ombro alheio. Estavam próximos, a respiração quente e o hálito ainda suavemente cravado da erva do outro misturando-se ao próprio. Mordeu os lábios, fitando os olhos dele. “Vamos, Elli, diga o que você quer” Demandou, querendo ouvir as palavras de desejo alheias, antes de ir em frente. Léo adorava vocalizações, e com o amigo não seria diferente.
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leosuxxx · 9 years
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Se quiser conferir, vem cá, pra ver se aguenta Miro muito bem, enquanto você tenta Enquanto mamacita fala, vagabundo senta Mamacita fala, vagabundo senta
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leosuxxx · 9 years
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Freddie Stroma as Adam Cromwell in UnREAL (2015)
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leosuxxx · 9 years
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Theodore estava prestes a concordar que realmente não era seu dia de sorte este, mas Léo tratou de fazê-lo rir no exato momento em que toma fôlego para falar. – Nossa, talvez eu seja o cara mais sortudo da noite então! – Brinca entre risos descontraídos. Estranho como se acaba se conhecer uma pessoa e se consegue ficar tão à vontade e ser tão espontâneo – coisa que lhe é extremamente difícil, um desafio. Theo sente-se assim, descontraído, leve, como se já o conhecesse e tivesse a liberdade no ponto necessário para a brincadeira feita. Pediria desculpas, mas pensa que não seria preciso. Que doideira. – Ei, eles não são escrotos. Deve ter acontecido alguma coisa pra não virem. Devem estar presos no trânsito ou algo assim! – Assente em positivo com a cabeça ao mesmo que aperta os lábios. Ele é um rapaz que acredita no melhor das pessoas e só vê lado bom de cada uma delas, o que sempre o impede de ver como as coisas são realmente.  – Er… D-De mim? – De repente, toda a descontração se esvai e a timidez toma conta novamente do controle. Um riso sem jeito salta da garganta e cabeça maneia para o lado quando simplesmente baixa. – O.K… – Suspira fundo. -… Vamos lá! – O rapaz Booker trás novamente a atenção para o loiro no banco a sua frente. – Eu sou modelo na For Models e trabalho de fotógrafo pra me ajudar com as despesas. Vim de Londres para o desfile do SPFW a uns anos atrás e me encantei pela cidade, pelo país e estou aqui desde então. Minha mãe é brasileira, mas optou por pegar o nome do meu pai Lutece. Aqui eu moro com os outros modelos numa casa que a agência mantém, pelo menos não gasto com aluguel, luz e essas coisas. São tudo muito caros aqui. E o dinheiro que ganho, uso para pagar os books, arrumar minha câmera as vezes, comprar algo novo pra ela, essas coisas! – Termina com um sorriso sem jeito e bochecha levemente corada. – Bom, é… É isso! – Sorri soprado.
“Se você diz.” Falou, dando de ombros. Não conhecia mesmo os amigos do outro, então não podia simplesmente dar opiniões. Mas, pelo que havia visto, teve uma ideia. De qualquer forma, era melhor não se estender no assunto. Léo tende a ser um pouco intenso demais em seus argumentos; e Theo parece ser um cara legal, não seria certo sair atacando-lhe logo de inicio. Melhor esperar terem alguma relação -- isso se acontecesse, afinal Léo era expert em amizades efêmeras de boates. “Sim, você.” Repetiu, num tom irônico, mas sem deixar a expressão amigável sair do rosto. Era adorável a timidez do outro, não podia negar -- o loiro tinha algo por garotos assim. Escutou a história alheia, um pouco surpreso. Não diria que ele tinha a vida tão interessante, assim de cara. No máximo, que era um adolescente no armário que havia escapado pela janela de casa e ido parar no clube. Por fim, sorriu. “Uau, você tem uma vida e tanto.” Alegou, a sinceridade desvairada novamente saindo. Era involuntária, para Acker. Achava que era culpa dos astros, que lhe fizeram um puro sagitariano. “Ser modelo parece ser tão glamouroso. Mas talvez você devesse se acostumar ao assédio, sabe, tipo daquela ruiva. Vão ser constantes.” Deu de ombros. “Mas, como eu disse, enquanto isso não acontece, posso sem problema continuar te salvando.” Tomou um gole da bebida, sentindo o gosto açucarado de fruta. Uma ideia passou por sua cabeça. “Me diz, senhor modelo em ascensão, você acha que eu tenho potencial?” Ajeitou o corpo, deixando que os músculos ficassem visíveis na camiseta apertada, e colocando seu melhor rosto neutro.
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leosuxxx · 9 years
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thealmostinnocent:
“Bebida virgem?”, ecoa em sua mente, “o que diabos é isso?”. Antes que pudesse perguntar, Léo tomou a frente indo onde Theo julgou ser o bar quase o deixando para trás. Acompanha o outro por entre as pessoas que se divertem ao som de Albatraoz do AronChupa, outra que conversavam aos berros e até umas já extremamente bêbadas. “Estranho”, pensou. A festa havia começado a o que uns vinte minutos e já havia pessoas loucas por causa da bebida. “Uau”. Chega por fim, e finalmente, ao balcão do bar onde pequenos bancos de madeiras acolchoados dispõe-se para os clientes – a comodidade na boate é impecável. Léo logo tratou de fazer o pedido das bebidas quando um rapaz moreno, não tão alto quando Theo veio ao nosso encontro e já começou a preparar as bebidas tão agilmente quanto um malabarista com seus objetos. – Bom eu… – O rapaz começa aos e esticar para sentar-se de frente pala o loiro. -… Uns amigos meus tinham combinado de encontrar aqui pra curtir um pouco hoje. Mas, acabou que não vieram e eu entrei pra esperar eles aqui dentro! – Assente escondendo as mãos por entre as coxas. – Não tem problema, Léo! – Theo sorri. - De início eu não estava muito animado em vir, sou meio que muito rígido comigo mesmo quando tenho responsabilidades, mas conseguiram me convencer e… Bom, aqui estou eu!
“Que ruim.” Respondeu, ao fato do outro ter levado um bolo. Apesar de raro, Léo sabia como era essa sensação. Por sorte, o loiro parecia ter escolhido bem os seus amigos, já que eles nunca nem se atrasavam. Ou talvez tivesse haver com o fato de todos trabalharem na mesma boate. De qualquer forma, ficou contente de ter encontrado o outro, caso contrário os resultados daquele assédio poderiam ser desastrosos. Uma questão passou por sua cabeça, mas achou melhor manter para si. Acker podia ser pervertido o suficiente para sempre imaginar a vida sexual do outros, mas sua sensatez não o permitia vocalizar. Ao menos não tão de cara. “Acho que não é seu dia de sorte.” Ponderou. “Ou, bem, talvez seja, afinal você me conheceu.” Um sorriso com todos os dentes surgiu em seu rosto, a medida que as bebidas ficaram prontas. Havia decidido pegar uma batida virgem também -- afinal, teria que dançar em algumas horas, e não podia se dar ao luxo de estar alto. Já bastava seu parceiro de profissão. “Já que seus outros amigos não parecem ser muito bons em serem, você sabe, não-escrotos, porque não me conta um pouco de você?!” Deu de ombros, sincero. “Talvez possa conseguir um novo hoje.”
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leosuxxx · 9 years
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Léo não se considerava o tipo de cara que obedecia os outros, especialmente na cama. Desde sua primeira vez -- aos dezesseis, com seu melhor amigo da escola -- ele já demonstrava sinais de que preferia ficar no topo. E, ainda que nos anos subsequentes tivesse experimentado jogar em todas as posições, incluindo ser o centro de um “sanduíche”, ele manteve a necessidade acima do resto. Talvez por isso os flertes com Elliot raramente levavam aos finalmentes, o loiro limitando-se constantemente as preliminares. Claro que, dependo da situação, acabava indo até o fim. E até gostava de ter o outro acima de si, afinal Humphrey sabia muito bem o que estava fazendo -- anos de prática, provavelmente. Mas naquela noite, depois de tudo que havia acontecido, achou que conseguirem trocar de lugar era mais do que justo. Precisava ter o outro para si, talvez para não se sentir um total inútil.
Sorria, as palavras alheias, ao ouvi-lo exigir. Era algo comum entre membros daquela boate, uma atitude fatal na cama. Léo adorava experimentar todos justamente por isso. Claro que havia alguns que eram mais relutantes que outros, mas isso não seria um problema. Não para o loiro. A língua levemente terminava de percorrer a pélvis, chegando a base da ereção alheia, em pouco tempo já percorrendo-a. Sentia-se faminto pelo outro, a temperatura alta do corpo alheio, junto do sabor salgado da pele, lhe dando calafrio. A própria já pendia no meio das pernas, a mão direita logo friccionado-a. Sentia espasmos por todo seu corpo, a adrenalina do momento invadindo sua corrente sanguínea e levando-o a loucura.
Observava a expressão alheia, uma das melhores coisas de quando permitia-se chupa-lo. Era um misto de êxtase e dor. Léo adorava ser o causador daquilo, a pessoa que levava o amigo a loucura. Não havia dominação melhor no mundo, do que ser o portador do prazer alheio. Sua mão esquerda subia pelo tórax duro do outro, sentindo os leves pelos que remanesciam em seu caminho para o peitoral. Apertava, arranhava, a medida que sua boca trabalhava incessantemente no outro. Se não tivesse com a boca cheia, provavelmente estaria gritando obscenidades. Era inevitável, a conexão entre os dois exigia um nível de luxúria desigual.
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leosuxxx · 9 years
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O rapaz assente com um sorriso e por educação – mais por que o loiro o fez –, Theodore diz seu sobrenome quase que como um reflexo por além da educação que tem. – Booker. Theodore Booker! – Dá um pequeno balanço de cabeça como quem diz pronto tudo feito. Léo trouxe consigo algo descontraído, animado que de alguma forma o contagia, que o pega nos braços e leva o pensamento do cano que recebeu dos amigos para longe. “Amigos? Oi? Eu estava esperando alguém?”. Bonito, extremamente atraente e ao que aparenta é extrovertido, exatamente tudo o que Theodore Booker quer ser, mas algo sempre o impede. O rapaz dá uma risada gostosa sobre o comentário feito por Léo de não tocá-lo – se bem que não reclamaria, já que ainda sente os braços do outro por cima de seus ombros. – Sendo assim, eu aceito! – Diz ainda entre risos ao sentir o rosto se esquentar. – Mas, pode ser um suco? Eu não bebo e, mesmo que bebesse não poderia. Tenho trabalho amanhã cedo! – O precaveu mesmo que este não tivesse perguntado nada, porém, era melhor prevenir de convites que pudessem ser negados. – Ao menor é melhor que ficar sozinho e… Você me ajudou então, não vejo por que não aceitar o convite! – Sorriu desconcertado ao apertar os lábios contendo a timidez.
Evitou abrir um sorriso, não querendo constranger o outro. Definitivamente era um novato, caso contrário saberia melhor do que pedir qualquer bebida sem álcool ali. Pelo menos tinha sorte de ter alguém compreensivo como Léo ao seu lado -- qualquer outro provavelmente já teria rido e ido embora. “Certo.” Respondeu. “Só que vou te pagar uma batida virgem, afinal suco ninguém merece.” Sem falar que o barman provavelmente iria rir da sua cara, completou mentalmente. Caminhou, esperando ser acompanhando pelo menor, até o pequeno balcão. Fez o pedido rapidamente, o jovem do outro lado dando uma boa olhada para os dois. Provavelmente acreditava que iriam transar ou algo do tipo -- já que era esse o M.O. de Acker. O próprio loiro achava a situação um pouco surreal. Ajeitando-se no pequeno banco acolchoado de madeira, abriu um sorriso terno. “Então, Theo, o que você está fazendo nessa balada; já que não quer beber e precisa trabalhar amanhã?” Indagou-o, curioso. “Quer dizer, não tô julgando, só é um pouco... diferente.” Completou, por falta de termo melhor.
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leosuxxx · 9 years
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Acho que você entendeu errado. Isso tudo é amor por mim? Se quiser eu te faço pelo menos umas visitas para não se sentir sozinho. Eu não sou uma criança, Léo, eu posso ver cenas de sexo sem me sentir desconfortável. E deixe de ser besta… 
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Meus sonhos foram todos esmagados, oh. Bem, é isso que você diz, mas quero ver na hora que certos Dorians estiverem metendo em certas pessoas. É a verdade Aid, você sabe como sou sincero. Mas não fica assim, vem ‘pro abracinho.
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leosuxxx · 9 years
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Então poderíamos ser colegas de quarto ou quase isso. Pior que é, o trailer tinha me deixado com muita vontade de assistir, mas tudo bem, podemos ver House of Cards, mas podemos ver algo como Penny Dreadful depois? … Porque você parece tão satisfeito com isso?
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Você acabou de se oferecer ‘pra vir morar comigo ou entendi errado? Porque, se foi uma indireta, recebida. Tô querendo despejar o folgado que tá morando lá há um tempo já.  Amo Penny Dreadful, mas tem muita cena de sexo, você vai ficar desconfortável. Estou satisfeito porque é bom ver meu amigo com a auto-estima pra cima, ao menos uma vez.
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leosuxxx · 9 years
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Eu te amo muito e você sabe disso, mas não ‘tava ajudando mesmo. Seu eu quebrar a cara, é você quem vai ter que cuidar de mim mesmo, então boa sorte. Porra, o quê eu posso fazer se o trailer era legal? Eu não sabia que ia ser uma experiência horrível. Somente senhor confiança pra te irritar, apenas. 
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Nossa, e eu achando que não podia ficar pior. Mas fazer o que, ser otário é uma arte pra mim. Sorte sua que te amo também, caso contrário te deixaria na sarjeta -- que é de onde vim, incidentalmente. “O trailer era legal” é essa sua desculpa? Sério? Tanto faz, cara, já passou. Bem, ‘pra me irritar ou não, já é um mega avanço.
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#c
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leosuxxx · 9 years
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Você sabe que na verdade está piorando a situação, não é? Eu realmente não quero fazer nada errado se eu acabar bêbado. Tava demorando pra parar de insistir, ex-twink, não precisa se preocupar com isso. Agradeço pela parte que me toca, eu não tenho um gosto tão ruim assim. E na verdade, você viu que não poderia viver sem mim e como sua vida seria miserável se eu não estivesse nela, então na verdade o perfeito sou eu. 
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Você é certinho demais pro meu gosto. Nossa, me desculpa por ser um amigo que se importa, ok? Vou deixar você quebrar a cara de agora e diante. E tem sim, nem tente negar. Todas as séries e filmes que você escolheu ‘pra vermos, eram horríveis. Nem sei como sobrevivi ao Quarteto Fantástico, aliás. Nossa, agora você virou o senhor confiança né? Eu disse, você é uma rapariga. Só não sabe ainda.
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leosuxxx · 9 years
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Elvis is my daddy, Marilyn’s my mother, Jesus is my bestest friend. We don’t need nobody 'Cause we got each other, Or at least I pretend.
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leosuxxx · 9 years
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Acho que beber não seria a solução para todos os meus problemas, realmente. E você não acha que eu acabaria fazendo mais merda ainda? 
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Refresque minha memória porque não lembro de você sendo fofo. Nem de longe sou uma, darling. E novamente, não tem ninguém, é você quem ‘tá viajando. Não, nós vamos ver algo que você odeia e eu gosto, porque você não merece ver nenhuma série que goste, por enquanto. 
Se dê um pouco crédito. Do jeito que eu vejo é assim: se a pessoa faz as coisas certo sóbria, tende a errar quando tá bêbado. No seu caso é o contrário -- apesar de não te ver fazendo merda, mas ok. Tá certo, você continua me enrolando. Não insisto mais também. Ah, faça-me o favor. Você tem um gosto péssimo. ‘Pra tudo, na verdade. Nem sei como arranjou um amigo tão perfeito quanto eu.
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leosuxxx · 9 years
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Capitão ambíguo não me soou tão sexy quanto Gavião Arteiro ou Gosthorso. E de boas, eu entendo, espera você começar a beber que aí sua situação vai ficando mais fora do normal ainda. E na verdade não, meus dons não são usados para o bem, infelizmente eu nasci com a escuridão em meu coração e sou mais do tipo que gosta de fazer o mal, não sou do tipo que ressuscita pipas, sou mais do tipo que gosta de fazer o errado, dizem por aí que tudo que é errado é mais gostoso não é?
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Então você é um supervilão, é isso? Parece que eu estava enganado. Talvez meu julgamento de caráter não esteja tão bom quando eu pensei. Mas enfim, acho que se você procurar uma igreja essa escuridão passa rapidinho. Ok, senhor malvado, só não vá fazer nenhuma maldade comigo, especialmente quando eu tiver na bad. Acho que é o “proibido”, mas acho que vai de cada um. No meu caso, é o “consensual” -- tenho umas experiências bizarras.
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