Estudantes de Letras, Licenciatura Portugues e Inglês. Quem disse que estudar Lingua tem que ser chato?
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Isso é tudo, pessoal
Então é isso. Espero que tenham apreciado nosso aparecimento esporádico da vez. Até a próxima e beijinhos de algodão doce rosa.
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CONCLUSÃO
Concluímos que esse livro é muito bom e que vocês DEVEM ir atrás dele para estudar e ler mais sobre TUDO que fala nele, É SERIO, GENTE. ELE É MARAVILHOSO, PROCUREM-O COMO SE ELE FOSSE OURO, PORQUE ELE É COMO SE FOSSE MESMO!!!!
Ou em outras palavras.... Também conhecido como o jeito chato e difícil de dizer isso
Ao término deste trabalho concluímos que o ensino da literatura no ensino médio depende não somente do professor em si, mas dos métodos e recursos que ele utilizará em suas aulas. A escolha correta do livro didático é de extrema importância, pois ele contribuirá para facilitar as aulas e para que os alunos compreendam melhor o tema proposto.
Podemos perceber que o livro analisado, contém aspectos que contribui para um bom andamento do conhecimento por apresentar aspectos atrativos, não somente por parte da estética do livro, mas pelo modo que os autores optaram para passar o conteúdo, adaptando a linguagem e exemplificando os poemas do romantismo com a realidade dos jovens.
O método adotado pelos autores para falar da poesia é de grande aprovação por nós que somos atuais estudantes e futuros professores, pois ao analisar o capítulo percebemos que a explicação sobre o ultrarromantismo ajuda muito na assimilação da escola literária, assim como faz o aluno relacionar o período com a realidade em que eles estão vivendo, deixando o estudo interessante e menos monótono.
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3. Método de avaliação utilizado nos exercícios
Como nós já sabemos, não existe um mundo perfeito em que não existam nenhum tipo de provinhas ou o que quer que sejam e também não existe outro jeito de saber se o aluno aprendeu se não for fazendo perguntas e etc. e etc. E chegamos a parte em que analisamos o jeito em que esse livro faz isso.
Em alguns momentos, entre um texto e outro, há a sugestão de leitura de determinadas obras. Por exemplo, após um breve texto sobre quem foi e o que fez Álvares de Azevedo, há um parágrafo onde o autor pede a leitura do poema “Ideias íntimas” de Álvares de Azevedo. Essa sugestão de leitura é utilizada para que o aluno “entre” no que está sendo explicado, para que ele tenha um contato direto com a obra e tire suas conclusões e suas próprias interpretações. Isso serve, também, para reforçar o conteúdo anteriormente dado, para que ele mesmo note as características da obra.
Após a leitura, há algumas questões sobre o poema. Todas as questões são sobre a interpretação do poema, sobre o que o eu lírico quis dizer em determinados trechos. Além disso, há também uma pergunta sobre o contexto do poema: se há uma conotação social.
Logo após, há novamente um texto sobre um autor, dessa vez Casimiro de Abreu e logo em seguida um poema dele, para analisar e responder algumas questões. Novamente, a maioria das questões são sobre interpretação, porém, algumas são também sobre a estrutura da poesia, por exemplo, sobre a musicalidade. Outra questão faz intertextualidade com outra obra do autor e, há questões sobre as características do Romantismo presentes no texto.
Por último, o esquema se repete com parte do poema “Cântico do calvário” de Fagundes Varela, com outras questões também sobre a interpretação da obra.
Essas perguntas sobre uma poesia são importantes para que o aluno consiga colocar em prática o que aprendeu sobre o Romantismo. Ele, além de observar o poema, tem a oportunidade de interpretar e aplicar seu conhecimento sobre o período literário em que a poesia está inserida. O fato das perguntas serem sobre a interpretação do poema também estimula a criatividade do aluno, o conhecimento do mundo do poeta, o ajuda a compreender outros significados, entender as metáforas e as críticas sociais implícitas no texto.
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2. A Abordagem
Esse é o momento mais importante, afinal finalmente vocês saberão qual foi nosso foco que propositalmente deixei de mencionar no inicio das postagens só pra dar aquele suspense igual nos programas do Ratinho . Que é a abordagem de literatura brasileira nos livros didáticos. Seguindo nossa linha profissional, vamos ao que interessa:
O tema do capítulo é o Ultrarromantismo no Brasil. O começo consiste em um breve resumo contextual sobre o Ultrarromantismo, explicando o que levou os poetas a se desvincularem da primeira geração romântica e apresentando o foco dessa geração. Nos três parágrafos seguintes temos a ancoragem do tema com o que acontece na atualidade, de forma que os jovens se identifiquem com o tema abordado.
Na pagina seguinte os autores discorrem sobre como aconteceu essa geração do Brasil e explicam o motivo de ter sido nomeada como “mal do século”. Além disso, também é falado sobre os autores que influenciavam os poetas ultrarromânticos brasileiros e falam brevemente sobre Lord Byron e algumas de suas obras.
Logo depois eles separam em tópicos, começando com um chamado “Medo de Amar” onde explicam a relação idealizada da mulher encontrada nos poemas ultrarromânticos, citando críticos como Mario de Andrade. Para ancorar na realidade do aluno que lê o conteúdo, os autores relacionam as tendências ultrarromânticas com a cultura pop mencionando banda dos anos 1960-70, aproveitando também a tecnologia e apresentando musicas que podem ser encontradas pelo YouTube.
No decorrer do capítulo encontramos o mesmo estilo, sempre apresentando características e autores com vinculação com o cotidiano do aluno, para que não haja total estranhamento.
Nas páginas seguintes os autores dão ênfase nos poetas ultrarromânticos, discorrendo sobre seus respectivos estilos de vida e de escrita, para em seguida apresentarem trechos ou poemas na integra de suas obras com uma análise destes de forma detalhada e simplificada de cada estrofe para maior entendimento do aluno. Sempre mostrando o que é característica do ultrarromantismo e o que é característico do estilo do poeta. Seguindo o estilo de abordagem do livro didático, também é feito um vinculo com a tecnologia, colocando sites em que podem ser encontradas as obras dos poetas que são apresentados para ler na integra e online.
A linguagem usada no capítulo é simples e objetiva o suficiente para facilitar o entendimento de qualquer um que leia o conteúdo das paginas, mas não o suficiente para ficar simplória a ponto de não ser informativo e educativo para quem lê como novidade. Não é totalmente técnico, mas também não é simples demais a ponto de subestimar a inteligência do aluno.
Também notamos que a todo o momento, além de ancorar na realidade dos adolescentes, os autores também “conversam” com os leitores, chamando-os para dentro das paginas, mostrando que pessoas da faixa etária próxima da deles fizeram coisas extraordinárias que marcou toda a história brasileira. Como um incentivo aos alunos para fazer algo a respeito de seus talentos.
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1. Organização estética
Como somos extremamente profissionais, dividimos as analises por pontos em que achamos mais interessantes e notáveis quando procuramos um livro pra estudar/utilizar. E uma delas é a visual, por mais que sempre ouçamos que nunca devemos julgar um livro pela capa, é exatamente o que fazemos todas as vezes que procuramos um livro, seja para o lazer, seja pra os estudos. Enfim, vamos direto ao que interessa e falar da estética do nosso bebê:
A parte estético-visual do capítulo é um detalhe importante na apresentação das informações dentro de um livro, estas podem ajudar no interesse ou desinteresse pelo conteúdo, como também podem facilitar ou dificultar a leitura.
O design gráfico do capítulo é clean, equilibrado. Os títulos e subtítulos são padronizados em tamanho e cor de fonte. O assunto pode ser rapidamente identificado.
O texto principal é interrompido por boxes coloridos de informações, e um quadro explicativo de layout atrativo localizados no centro ou no canto direito das páginas com quebras automáticas de texto. Esse fracionamento torna o texto mais interessante visualmente e pode evitar primeiras impressões de uma leitura longa cansativa.
Há tópicos de leitura em que o título é destacado por retângulos de cantos arredondados preenchidos por uma cor vibrante, nesses tópicos são introduzidos poemas posicionados em boxes coloridos de fundo claro. Tais características sugere um grau de importância no momento da leitura dos poemas.
As imagens são utilizadas sem excessos, de tamanhos consideravelmente médios. Elas são inseridas como um complemento, não tiram a atenção central dos textos e são totalmente coerentes com o conteúdo.
As cores são utilizadas ora discretas, ora vívidas. Cuidadosamente a intensidade do destaque dentro do conteúdo é dosada pelo uso dos tons e opacidade das cores.
O design do conteúdo como um todo não é exaustivo visualmente, não é exagerado, é harmônico e pontual.
Em outras palavras: o livro é gostosinho de se ver também!!!
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O LIVRO
O livro que iremos falar é esse aqui galera:
Português:Linguagens, 2. - William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães - 9 ed. - São Paulo: Saraiva, 2013
Se tiverem interesse, é só procurar.
já adiantamos que ELE VALE MUITO A PENAAAAAAAA
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Falando sério
A aps desse semestre é sobre um assunto extremamente importante para nós, universitários de literatura: Livros Didáticos.
A intenção foi analisar um determinado livro didático e chegar a alguma conclusão (obvio) sobre o uso do livro didático como apoio em salas de aula. É útil ou não? Os temas que estão sendo falados, estão sendo abordados de maneira rasa ou estão bem dissertados? Tudo isso analisamos na nossa pesquisa, realmente esperamos que seja útil pra vocês mais pra frente. O livro que analisamos estará na bibliografia caso estejam interessados. Então... AO TRABALHO!
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Como vocês já sabem, só aparecemos por aqui a cada uma vez no semestre (Talvez esse semestre estaremos aqui duas vezes, surpresas estão por vir)
*rufem os tambores*
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Isso é tudo, pessoal
É duro a dor do parto, mas temos de partir...
É isso aí, muito provavelmente é o ultimo post do ano.
Então é isso. Boas festas, feliz natal, prospero ano novo e blá blá.
VEM FÉRIAS
QUE 2017 SEJA MELHOR QUE 2016 PRA TODOS NÓS.
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Plano de aula sobre análise morfossintática de manchetes de jornais.
Isso que chamamos de título, ham? Um minuto sem respirar pra lê-lo inteiro, perdoe-nos por isso.
Universidade Paulista – UNIP
ELAINE BARBOSA DA SILVA, RA: C6772D-7
ELLEN DOS SANTOS BRITO, RA: C63135-3
TRACY KETELY LIMA BISPO, RA: C508AH-2
PLANO DE AULA
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Ensino Médio
Disciplina: Língua Portuguesa
2. Objetivo geral
A fim de ensinar a morfossintaxe de maneira prática e eficaz, escolhemos as manchetes de jornais com noticias do cotidiano dos alunos para mostrar como funciona a estrutura de cada frase e como a maneira em que as frases são estruturadas afetam o sentido de cada uma delas. O intuito é ressaltar o fato de que a escolha do léxico, de cada elemento de enunciação pode influenciar no posicionamento ideológico de alguém, no caso, duma empresa jornalística. Salientar que não estudamos gramática por gramática, mas que cada termo, cada ponto, exerce uma função além de um mero padrão da norma culta, temos um lado semântico e pragmático nos bastidores. Se tratando do jornal, um meio comunicativo rico em informações políticas, econômicas etc., colocamos os alunos em contato com as atualidades do país. Dessa forma, contribuiremos com a formação informativa de nossos alunos.
3. Objetivos específicos
· Apresentar as diferenças entre frases, orações e períodos.
· Apresentar ao aluno conceitos sobre termos ligados ao nome e termos ligados ao verbo, dando ênfase nas características dos verbos, para que eles possam entender que dentro da construção das frases há um significado para tal verbo.
· Salientar a necessidade dos verbos dentro de uma oração, mostrando como estas perdem o sentido na falta destes.
· Ensinar análise morfossintática com o auxílio de jornais de uma forma prazerosa de aprender e entender, mostrando o jornal como objeto de estudo dinâmico e atual.
4. Conteúdo programático
Abordaremos os seguintes conteúdos:
· Sujeito
· Complemento
· Verbo transitivo direto e indireto
· Objeto direto e indireto
· Sintagmas
· Leitura e interpretação de manchetes escolhidas.
5. Metodologia
1ª Aula
Iniciaremos com uma revisão morfossintática, pois contaremos com o conhecimento prévio da série anterior dos alunos.
2ª Aula
Pelo conteúdo ser extenso, as duas primeiras aulas será de revisão.
3ª aula
Falaremos da estrutura dos verbos e a importância que eles têm dentro da frase. Recordaremos também, os tipos de verbos.
4ª aula
Explicaremos como funciona a estrutura das manchetes e terminaremos aplicando exercícios sobre análise de manchetes de jornais.
6. Avaliação
Com base no que foi discutido e estudado nas aulas, os alunos serão avaliados com um trabalho sobre análise morfossintática de manchetes de jornais com as manchetes que eles escolherem.
Bibliografias
SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2010.
Disponível em: escolakids.uol.com.br/analise-sintatica-e-morfologica.htm
http://blogmanueldutra.blogspot.com.br/2015/10/a-construcao-da-manchete-o-verbo-e_12.html
Acesso: 21/10/2016
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Pausa para nos gabar
Sim, também entendemos de política. Chocados? Pasmados? Levemente intrigados?
Somos uma caixinha de surpresas, meus caros.
E ainda não acabou. A proposta foi usar a pesquisa do post anterior e fazer um plano de aula. Afinal, se estamos estudando pra ser professoras, precisamos pensar em como aplicar isso, certo?
*Suspense*
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Análise morfossintática de textos sociais: Manchete de jornal.
(Agora sim o post é extremamente educativo)
SILÊNCIO NO ESTUDIO. O Maravilhoso mundo da morfossintaxe começa agora:
Universidade Paulista – UNIP
ELAINE BARBOSA DA SILVA, RA: C6772D-7
ELLEN DOS SANTOS BRITO, RA: C63135-3
TRACY KETELY LIMA BISPO, RA: C508AH-2
PCC- Prática Como Componente Curricular
Análise morfossintática de textos sociais: Manchete de jornal.
A análise morfossintática
Antes de qualquer coisa, precisamos saber que dentro da análise morfossintática existem dois termos fundamentais para que possamos começar a analisar frases ou orações. O primeiro termo é o termo essencial, ou seja, o sujeito e o predicado e outro é o termo acessório onde se localiza todos os outros detalhes da frase como os adjuntos adnominais, predicativo do sujeito, objeto direto entre outros.
Existem dois modos de análises da palavra na língua portuguesa, análise morfológica e a análise sintática; a primeira consiste na análise da palavra em caráter isolado, desprezando a oração em que ela está inserida, as classes gramaticais (substantivos, verbo, advérbio, pronome, numeral, preposição, conjunção, interjeição, artigo e adjetivo) são colocadas em evidência analisadas como se fossem únicas.
A segunda consiste na análise como todo, ou seja, da palavra dentro da oração, a relação em que uma palavra tem com as outras, formando assim um sentido/função na oração como meio de comunicação. Resumindo, na análise morfológica, o que interessa é a classe gramatical que a palavra pertence, já na análise sintática, o que interessa é o papel que a palavra exerce dentro da oração.
Como corpus desse trabalho, foram escolhidas uma manchete e as aberturas da seção política do Jornal “Estado de São Paulo” do dia 29 de abril de 2016.
Manchete é o título principal de maior destaque, no alto da primeira página do jornal ou revista, notificando a mais importante dentre as notícias contidas na edição. Cada edição de jornal só possui uma manchete, que é o título mais destacado. Nas páginas internas os demais títulos destacados chamam-se aberturas.
O título em destaque é definido pelo editor-chefe do jornal e vai determinar o posicionamento ideológico da empresa jornalística. Este posicionamento estabelecerá a seleção cuidadosa de elementos de enunciação que irão comportar o enunciado com a missão de traduzir o pensamento do jornal.
Nesta fase, escolhemos somente um termo da oração para analisarmos com mais detalhamento: O verbo. Não só a seleção do verbo e o destaque de sua função - morfológica e sintática - mas também o seu papel semântico dentro de um todo - a oração. Observamos a importância do posicionamento destes e a maneira em que a sua troca por um verbo semelhante (eixo paradigmático) pode não alterar o sentido da frase (eixo sintagmático), mas altera a interpretação e a subjetividade da informação.
Em suma, o verbo tem a carga tão forte em uma oração - tanto é que não existe oração sem o verbo - que pode alterar toda a construção de sentido e interpretação do texto, é ele que vai guiar o interlocutor até uma conclusão, ele que vai nos dizer o que está subtendido. A carga semântica de uma oração está no verbo, temos um exemplo disso quando procuramos o sujeito, o objeto, etc. e recorremos a ele para descobrir os demais termos. Podemos dizer, que a oração gira em torno do verbo, mas não só a oração como o sentido, à interpretação e fim de um meio está presente no verbo.
1. Temer define quarteto para economia com Serra no Itamaraty.
Temer – Sujeito simples (SS)
Define – Verbo transitivo direto (VTD)
Quarteto para economia com Serra no Itamaraty – Objeto direto (OD)
Para economia – Sintagma Preposicionado interno (SP)
Com Serra - Sintagma Preposicionado interno (SP)
No Itamaraty – Sintagma Preposicionado interno (SP)
O verbo “define” no presente do indicativo, sugere a ideia de que Temer, - na época vice-presidente do Brasil, definiu um grupo. Podemos observar que a escolha do verbo "define" é proposital a fim de dar um tom concreto da ação, definitiva, taxativa. O verbo sugere a ideia de Temer estar tomando a iniciativa de corrigir um equívoco cometido pelas administrações petistas. Dentro da frase, poderia ser substituído pelo verbo "escolhe, cria, inicia", mas o editor escolhe intencionalmente um verbo de tom mais categórico pra dar um tom autoritário na ação do, até então, vice-presidente.
Com isso vemos como a simples escolha de palavras pode alterar a maneira em que a frase ou o texto é interpretado.
2. Temer inclui José Serra e define equipe econômica.
Temer – Sujeito simples (SS)
Inclui– Verbo transitivo direto (VTD)
José Serra – Objeto direto (OD)
Define – Verbo transitivo direto (VTD)
Equipe econômica - Objeto direto (OD)
Por serem dois verbos podemos dizer que consiste aqui em duas orações, sendo assim, trata-se de uma oração subordinada substantiva direta. Os verbos "inclui" e "define" também no presente do indicativo, exprimem novamente uma característica de resolução, de solução da parte do vice-presidente Temer. Pois, a missão de Temer no Ministério das Relações Exteriores juntamente com seus parceiros é reerguer a economia. Esta ação de Michel Temer reporta a posição negativa do jornal em relação à atuação da presidenta Dilma, que sugere sua incapacidade em resolver os problemas econômicos do país.
Podemos observar que esta abertura tem o mesmo sentido que a manchete (1) analisada. Pode-se dizer até, que é por isso que os verbos estão ambos flexionados no tempo presente do indicativo. Assim como na manchete, a escolha dos verbos foi proposital para influenciar o leitor a ter determinada reação/interpretação diante do texto.
3. STF analisa se Cunha fica em linha sucessória.
STF – Sujeito simples (SS)
Analisa – Verbo transitivo Indireto (VTI)
Se Cunha fica em linha sucessória - Objeto indireto (OI)
Considerando a condição de Eduardo Cunha, peemedebista réu na operação Lava Jato, o Supremo Tribunal Federal "analisa" se Cunha será retirado da linha sucessória da Presidência da República, caso Dilma Rousseff sofra impeachment. O verbo "analisa" no presente do indicativo apresenta a ideia de trabalho, de mão na massa da parte do STF, que indica que não medirá forças para impedir que um político corrompido pela corrupção assuma a presidência do país.
"Analisa" também é caracterizado como verbo transitivo indireto (“analisa (...) EM linha sucessória”), quem analisa, analisa algo ou alguém. Transitivo indireto por conta da preposição "em" tornando, automaticamente, "em linha sucessória" objeto indireto da oração. No caso temos o sujeito STF que irá realizar a ação de analisar a posição de Cunha diante da situação governamental do país. Como forte característica de um texto jornalístico, vemos a escolha de palavras e o posicionamento dos sintagmas estrategicamente "STF analisa..." dando o 'poder' ao supremo tribunal federal (STF) para tal feito. Colocando, então, STF em posição de poder, respeito e etc. Influenciando o leitor indiretamente a chegar à dada conclusão.
4. Mulher de Pimentel ganha foro privilegiado
Mulher de Pimentel – Sujeito simples (SS)
Ganha – Verbo (V)
Foro privilegiado - Complemento (C)
O Governador de MG, Fernando Pimentel, nomeou sua mulher como secretária de Trabalho e Desenvolvimento Social. O título garante a ela foro privilegiado por estar sendo investigada na Operação Acrônimo da Polícia Federal. Em razão disso, o Superior Tribunal de Justiça, o Superior Tribunal de Justiça Federal e o Tribunal de Justiça mineiro julgam possíveis processos contra a primeira-dama e uma mudança em dois artigos da Constituição do Estado, que possibilitam ao tribunal a competência de julgar crimes comuns e de responsabilidade de secretários. O verbo "ganha" no presente do indicativo na manchete selecionada chama atenção para a pessoa pela qual ganhou o foro privilegiado. O verbo expõe a ultrajante informação de forma implícita.
"Ganha" é um verbo transitivo direto (ganha o quê? Quem ganha, ganha algo), sendo assim, "foro privilegiado" é objeto direto. Como já foi dito anteriormente, a posição do verbo em uma frase muito diz sobre a quem dar ênfase numa frase, no caso, "Mulher do Pimentel GANHA..." temos o destaque na palavra 'ganhar' o que remete ao interlocutor o significado de presente, ou até mesmo, algo dado sem esforço. Em contrapartida, também nos leva a premiação de determinada competição, por exemplo, dando um tom levemente sarcástico para a atribuição do título da mulher em questão.
Conclusão
A análise sintática exige muito mais do que a análise da palavra, como já foi anteriormente dito, ela analisa a relação de uma palavra com a outra, formando um sentido dentro da oração. Não obstante, dentro de toda a análise existe uma linha tênue entre a análise morfológica e a sintática, ambas são necessárias para maior entendimento do texto.
Analisar sintaticamente as manchetes dos jornais, não nos permite entender somente a construção da oração, mas também a entender o que está por trás daquela informação oferecida. A escolha de palavras e o modo como elas são dispostas diz muito sobre a ideologia e intenção do locutor para com o interlocutor, quando não analisamos a fundo, podemos facilmente ser influenciados sem ao menos perceber. Por mais que as manchetes e aberturas sejam um breve resumo do que contém na noticia, o modo em que ele é construído e disposto é propositalmente organizado de modo que influencie o interlocutor a ter uma ideia do que está sendo dito, tirando a sensação de necessidade de prosseguir a leitura.
Atentamo-nos a uma análise restrita ao papel dos verbos na manchete e aberturas selecionadas. Todos os verbos estavam no presente do indicativo apresentando funções de destaque para o tema central da informação.
Chegamos à conclusão de que o uso do verbo no presente do indicativo é para dar a impressão de atualidade, de que o que está sendo noticiado aconteceu no presente, aproximando o interlocutor do fato noticiado. O verbo no presente do indicativo harmonizado com o respectivo sujeito e sua disposição na oração (manchete/abertura), ambos colaboram na construção da intenção de sentido do enunciado, ora contribuindo para um tom irônico, ora demonstrando exercício de intervenção.
Referências Bibliográficas
SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2010.
Caderno político. O Estado de São Paulo. São Paulo. 29 abr. 2016.
Disponível em: escolakids.uol.com.br/analise-sintatica-e-morfologica.htm
Acesso: 01/05/2016
Disponível em: http://blogmanueldutra.blogspot.com.br/2015/10/a-construcao-da-manchete-o-verbo-e_12.html
Acesso: 21/10/16
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Direto ao ponto
Todos nós sabemos que só lembramos da existência do blog na hora de postar os trabalhos.
Enfim.... Prometi que seria um post mais educativo, então lá vai.
A nossa ressurreição direto das cinzas acadêmicas literárias portuguesas é para algo beeeem diferente da literatura. Algo mais chatinho taxativo, exato. (sim existe exatidão nas ciências humanas, chupa essa, galera de exatas! ), pois bem, o assunto do semestre será... (rufem os tambores!) ANÁLISE MORFOSSINTÁTICA DE MANCHETES JORNALÍSTICAS!
*aplausos*
Obrigada, obrigada, a Língua Portuguesa não é demais?
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ESTAMOS DE VOLTA
Olha só quem - a gente - voltooooooooooooou. OLÁ, saudadezinhas. Nos sentindo exatamente assim:
É coisa de Deus mesmo a gente estar de volta. Você sabe disso, o Cas sabe disso, nós sabemos disso, o mundo sabe disso.
Enfim, o próximo post será mais educativo haha
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Plano de aula
Universidade Paulista – UNIP
ELAINE BARBOSA DA SILVA, RA: C6772D-7
ELLEN DOS SANTOS BRITO, RA: C63135-3
TRACY KETELY LIMA BISPO, RA: C508AH-2
Turma: LL3A02
PLANO DE AULA DO ENSINO MÉDIO
1. IDENTIFICAÇÃO
Curso: Ensino Médio
Disciplina: Língua Portuguesa
2. Objetivo geral
Observando uma das paixões do século – A tecnologia – partimos da ideia de unir forças entre Ensino e Tecnologia instigando o progresso no interesse dos alunos pela Literatura. A fim de moldar o ensino de literário, a ponto de soar prazeroso o ato de ler e aprender lendo. Ensinar a literatura com o auxilio da internet, faz com que nós, futuros professores e os que já exercem a profissão, possam de uma forma descontraída (sem perder o foco do ensino), despertar à atenção dos estudantes para aquilo que eles acham maçante, se tornar algo prazeroso e agradável de entender e aprender. Iremos falar sobre Luís Vaz de Camões, as obras, sonetos e sua importância na história da literatura, utilizando o famoso, atual e moderno “VLOG” (tipo de blog em que os conteúdos predominantes são os vídeos). O alvo é utilizar as redes sociais (VLOG) como meio de ensino e incentivo, de uma forma dinâmica, para que os alunos se interessem e interajam com melhor entendimento. Despertar o interesse do aluno, com relação ao estudo de Camões, para a observação das características dos sonetos. Proporcionar a interação no blog fazendo com que todos possam opinar e se sentir livre para perguntar sobre o conteúdo abordado nos vídeos.
3. Objetivos específicos
Possibilitar ao aluno uma aprendizagem diversificada e tecnológica, mostrando que as redes sociais pode ser uma forma moderna e eficaz para conseguir resgatar e influenciar novos amantes de literatura.
Fornecer ao aluno a leitura dos sonetos de Camões de uma forma divertida, com uma linguagem informal (adaptada), para que eles se identifiquem com a época tornando assim a aprendizagem estimulante.
Apresentar ao aluno conceitos sobre teoria literária, dando ênfase nas características dos sonetos, para que eles possam entender a construção e composição dos versos estudados.
Acompanhar os comentários sobre os vídeos, dando total liberdade para o aluno opinar e interagir com a história e a época das obras e vida de Camões.
4. Conteúdo programático
Contexto histórico e político do período Classicista;
Biografia de Camões;
Versos, estrofes, rimas e versos (Elementos da Poesia);
Leitura e interpretação dos poemas.
5. Metodologia
O projeto será dividido em quatro partes, nas quais cada uma, com sua devida importância, serão executadas em ambientes diferentes e de modos diferentes:
A primeira parte será introdutória, onde iremos situar os alunos no contexto histórico e político em que Camões vivia, esta parte será dividida em subnúcleos, são eles:
a) Dados teóricos apresentados em sala de aula: Contexto histórico e político baseado em livros didáticos, pesquisas etc.
b) Após terem a aula de contextualização, os alunos serão notificados da existência do blog e dos vídeos interativos para a facilitação da compreensão do tema da aula. O mesmo vídeo terá curiosidades, a biografia do autor tendo
carga mais leve de teoria cientifica, sendo apresentada de maneira coloquial e simplista.
A segunda parte, ainda fará parte da introdução, porém, uma introdução a leitura e interpretação de poemas. Também será dividida em dois subnúcleos:
c) Na sala de aula: Métrica, silabas poéticas, estrutura, figuras de linguagem, tipos de rimas, etc. (Teoria literária)
d) Sala de aula: Leitura e interpretação dos poemas.
e) Os alunos irão visitar o vlog onde encontrarão, além da leitura e interpretação dos poemas (os mesmos trabalhados na sala de aula), a aplicação da teoria literária. Sempre de forma clara, objetiva, divertida e simples.
A quarta e ultima parte será o estudo da sua famosa obra épica. Também dividida em dois subnúcleos:
f) Na sala de aula: Leitura e interpretação.
g) Novamente os alunos visitarão o vlog e encontrarão a leitura e interpretação da obra com a aplicação da teoria literária aprendida, esclarecimento do contexto histórico, novamente, em que a obra foi escrita, etc.
Os demais detalhes a serem abordados, caminharão juntamente com o desenvolvimento da aplicação do projeto, sendo, os passos sugeridos, sujeitos a mudanças de acordo com a resposta dos alunos em cada aula.
6. Avaliação
Exercícios de fixação: Análises dos poemas no aspecto estrutural da poesia baseando-se nos sonetos Camonianos.
Bibliografias
MOISES, Massaud. A LITERATURA PORTUGUESA. São Paulo: Cultrix, 2008;
GOLDSTEIN, Norma Seltzer. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 2008
CAMÕES, Luís Vaz. Sonetos de Camões. Edição comentada por Izeti F Torralvo e Carlos C Minchillo. São Paulo: Ateliê editorial, 2007.
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Principais obras
A bagagem literária deixada pelo escritor é de inestimável valor literário. Ele escreveu poesias líricas e épicas, peças teatrais, sonetos que em sua maior parte são verdadeiras obras de arte.
Obras de Camões
1572- Os Lusíadas
Lírica
1595 - Amor é fogo que arde sem se ver
1595 - Eu cantarei o amor tão docemente
1595 - Verdes são os campos
1595 - Que me quereis, perpétuas saudades?
1595 - Sobolos rios que vão
1595 - Transforma-se o amador na cousa amada
1595 - Sete anos de pastor Jacob servia
1595 - Alma minha gentil, que te partiste
1595 - Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
1595 - Quem diz que Amor é falso ou enganoso
Teatro
1587 - El-Rei Seleuco.
1587 - Auto de Filodemo.
1587 - Anfitriões
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