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Apesar de estar com a boca ocupada mordiscando dos petiscos salgados, Aiyana teve um raciocínio lento para reagir à rapidez de sua companhia. À primeira instância arregalou os olhos, em seguida engoliu o que estava mastigando e depois, só depois, segundos passando, ela soltou um grunhido entre dentes.    “Que isso, meu Deus...”   Perplexa, ouviu atentamente o que a outra tinha a falar e depois olhou para os lados tentando compreender o que acontecia. Ela estava supondo uma situação macabra acontecendo e era para Aiyana lidar com isso de forma rápida, imaginava, assim como no filme que assistiam. A morena nunca foi do tipo que se comovia fácil com esse tipo de coisa, afinal era mórbida suficiente para não se abalar, mas estreitou os olhos quando encontrou uma solução para aquele cenário.    “Ok. Eu chuto seu saco e enquanto você reage por reflexo, eu pressiono a mão que a faca tá mais próxima da coxa e você se machuca, cai no tapete, deixa a outra faca cair e eu pego ela, corto seu cabelo, guardo no bolso do meu moletom e digo: ‘você se achava o bucetudo, não é? Pois, eu sou mais’ e aí os créditos correm. E sabe do que mais? Esse tipo de plot realmente já aconteceu em séries! Acontece o tempo todo em American Horror Story, menina, já tá até manjado. Hoje em dia não tem serial killer que se meta com vítima sem receber o balão. Cada dia mais difícil ser profissional do assassinato...”

∘⡊ ˚ ❀ ( PENSA RÁPIDO! ) Anunciou a mulher num rompante, o controle sobre a manta jogado depois de ter dado pause no filme de terror. Como ele tinha ganhado tantos comentários positivos Hyacinth ainda não sabia dizer, só… rir. Bateu as palmas, atraindo ainda mais a atenção de sua companhia @lghtfairy​. ( Eu e você, fugindo de um psicopata armado com… Duas facas de cozinha! Isso! Máscara de esqui, botas pesadas, maior brutamontes. ) Ficou de joelhos sobre o sofá da casa da melhor amiga (alugada indefinidamente para Calliflower se preservar no processo do divórcio ). A imitação de homem gigante sendo mais cômica do que convincente. ( Você tropeça e cai no chão, eu me viro para você. O que você me diz? VALENDO! )

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Samantha Logan  in 1.09 of All American

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Olivia Baker in All American 3.10 Put Up or Shut Up

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[ 💌 ] : beninas... vcs melhoraram? tb ficaram doentes né?! [ 💌 ] : eu fiquei tão sem vida esses dias q não sei nem explicar [ 💌 ] : tanto q não sei se foi a @fastfairy ou a @periwinklc q ligou pra mim e não atendi [ 💌 ] : meu celular tava loooonge, lá longe junto com minha coragem tb

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“Dayum!”    O olhar de Aiyana arregalou, fazendo com que sua careta típica mostrasse o quão impressionada, embora teatralmente, ela estava. Deu um tapinha na própria coxa e girou o corpo para o lado, como se estivesse inconformada por não ter pensado naquilo antes. Da mesma forma, ela entrou na conversa alheia com um suspiro bem-humorado, erguendo-se de onde havia sentado só para amarrar os cadarços e também para dar uma descansada, afinal, estava ligeiramente doente e não parecia ir embora a sensação de cansaço por nada no mundo.    “Essa é uma daquelas situações tipo ‘eu só acredito vendo’ aí você vê e pensa ‘não acredito’.”    Zombou, como sempre, mas tão logo ajeitou a postura, também ponderou seriamente.    “E sabe o que é mais interessante? Que quase sempre o mais óbvio não é o correto, e é aí que os mocinhos quebram a cara, não é? Irônico seria se ela fosse mesmo a culpada. Se é que não é, de fato... Mas, bom, eu não sei. Tô afastada e meus amigos da autópsia não me passam as fofoquinhas, fica difícil. Se eu fosse chutar, diria que Clarissa tava no lugar errado na hora errada... Era pra ter sido ele, mas ela pagou o pato e ficou por isso mesmo. Maybe not, but...”

“ Eu tenho  um álibi, só pra constar ”  não é que não tivesse matado pessoas. Ele só não tinha matado aquela, até porque não pretendia cruzar o caminho do Dark One novamente, a menos que ele fizesse uma proposta irrecusável. Ainda assim, a fala saíra em tom de brincadeira. “ Mas sabe quem que não tem? Isso mesmo, a bonitinha que foi encontrada na cena do crime ”  pontuou, como se detivesse todo o conhecimento do mundo. “ Acontece o tempo todo nos filmes ”

        #          ABOUT DO CHAR

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Ao ouvir a mais velha, Aiyana pendeu a cabeça para o lado levemente, concentrada em tentar entender como a responderia sem parecer tão apática... Coisa que ela naturalmente já era. Não que não se importasse com Clarissa, mas, nem mesmo por aqueles com quem tinha muita intimidade, conseguia derramar uma lágrima, que dirá alguém com quem nunca teve contato antes?    “Coitada da Hope, não? Desde que ela chegou na cidade, só coisas terríveis aconteceram e ela continua andando por aí desolada.”    Parecia, e era, irônico o jeito com que pronunciava aquilo, principalmente porque tinha a intenção de soar sarcástica mesmo. Acreditava que tinha muito mais massa naquela pizza do que o normal, mas não tirava a novata da cidade da reta, afinal, ela tinha sim a maior seta apontando que era suspeita e era difícil acreditar que não. Ainda assim, Aiyana não tinha uma opinião formada sobre nada. Tão seca por dentro quanto já o era, ficava fácil não sentir emoção alguma do tipo.    “Mas como que alguém suspeita de um piercing? Até eu tenho piercing, mas é no mamilo...”    Aya passou a mão por sua blusa, tentando ver se estava evidente, mas logo ajeitou a postura na frente de outrem.    “Você não iria querer ver agora, né... Anyways! Mas é péssimo. Imagina pro Pierre como não tá sendo?”

Estava na calçada, no lado de fora do Golden Flower, os braços cruzados e o humor inquieto. Detestava ameaças, por que sabia muito bem o que tinha a perder e estava disposta a fazer o necessário para manter o que tinha, para manter quem tinha. E com isso a ajuda de Oz lhe veio a calhar, considerando a fama pelas mentiras e truques do homem era um pouco difícil saber se realmente teria funcionado o plano dele ou não, mas que já teria feito sua parcela se tivesse conseguido espalhar o rumor e ele ganharia mais veracidade no mais tardar. ❝Como você está se sentindo? Eu ainda estou chocada com tudo que aconteceu, terem matado ela daquela forma…❞ Comentou já em seu tom ensaiado de tristeza e horror, tristeza não era fácil de fingir quando era um sentimento que havia sido recorrente em sua vida por anos. ❝Pelo que fiquei sabendo parece que encontraram piercing ou coisa parecida que pertencia a Hope Swan na cena do crime, é tão assustador pensar que ela possa estar envolvida… Ela parecia tão inocente…❞   

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Já estava tão acostumada com tragédias que nem uma lágrima fora derramada enquanto toda situação acontecia. Aiyana estava ali para prestar auxílio médico, não condolências, principalmente por conta das pessoas que passavam mal. Estava de braços cruzados rente ao peito, pensativa, e então a presença alheia fez-se viva na cabeça aérea.    “Hmm, não mesmo.”    Balançou a cabeça com uma careta feia no rosto.    “Não ligo pra essas besteiras, na verdade. Psicologia e afins que me refiro...”    Lançou-lhe um olhar sincero, balançando o corpo de cá para lá na órbita, ao que depois ajeitava o jaleco.    “É que eu tava pensando no que vou jantar mais tarde. Não me decidi ainda, mas com tanta gente passando mal vez ou outra, pelo assunto recente, não dá pra focar numa comida só... Você acha que sushi? Ou sashimi? Queria uns frutos do mar, mas... Não sei agora se quero isso mesmo, mesmo.”

“ lamento profundamente a morte de nossa primeira dama e estou mais do que disposto a dar o apoio moral e psicológico que nosso amado prefeito necessita. também estou certo que a força policial de storybrooke irá encontrar o culpado muito em breve. ” declarou com um profundo pesar para a jornalista do Storybrooke Daily Mirror que havia lhe cercado assim que ele retirou-se da casa do prefeito, onde havia ido para declarar seus pêsames,  afastou os mais curiosos para aproximar-se da figura que parecia desolada ao observar a cena. “ devo oferecer meus serviços psicológicos a você também? ” declarou ao encarar MUSE. 

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“Grande bosta.”    A expressão de Aiyana era carregada de desdém, porém suas palavras eram firmes e sinceras. Não era a intenção ofendê-lo, apesar de sempre ser muito direta e incisiva em suas pronúncias, portanto, acabou por sorrir de canto e lhe mostrar a pulseira que ela mesma costurou e remendou.    “Olha isso aqui. Tenho desde que era uma jovem no começo da adolescência.”    Fez um bico e então voltou a mão para as tranças do cabelo, jogando-as para trás do ombro como se o que ela tivesse mostrado fosse muita coisa.    “Não é valioso, mas é extremamente sustentável e resistente.”    Encolheu os ombros por um breve milésimo de segundo, o beiço no lábio inferior se formando em uma careta.    “A realidade é que não me lembro, senhor Gerard. Você sempre enfia tantos assuntos no meio que eu me perco. Mas... era alguma coisa sobre morte. Morte... ou perda também... não me lembro bem.”    Deu uma fungada brabíssima e sem vergonha alguma na frente dele, sem se importar se estava sendo mal educada. Mas, de fato, sua memória tinha apagado-se por alguns segundos, até que ela se lembrasse novamente com um espirro.    “Ah! A Clarissa... puts...”

─── sim, sim, é importado. ─── ele mostrava o relógio de pulso que usado, completamente banhado a ouro e com alguns detalhes em diamante. era uma relíquia de família que há dois dias atrás não tinha importância para ele, mas que agora era extremamente necessário ser mostrado a cidade toda. ─── existem apenas cinco no mundo, e é claro que gerard desjardins tinha que possuir um deles. ─── lançou uma piscadela na direção de muse enquanto guardava o braço e tapava o objeto com a manga do terno. ─── agora, o que você queria mesmo? me esqueci enquanto admirava meu lindo acessório… ─── perguntou, esperando receber uma resposta que lhe fosse útil.

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OLIVIA BAKER S03E01, Seasons Pass

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“Eu adorei...”    Aya o olhou de cima a baixo, incrédula. Como assim um adulto não gostava de coisas infantis? Ela ainda pulava em cama-elástica sem nem ter peso para entrar nesse tipo de brinquedo.    “Você veio pra assustar as criancinhas? Achei que usavam palhaços pra isso e não homens grandões com uma cara mal-encarada.”

“ Wow, um navio tobogã! That’s original. Quantos anos têm os convidados? Doze? ”  o descontentamento de Hook era nítido, embora não fizesse muito sentido para quem olhasse a cena fora de contexto. O homem estava tão incomodado que, por julgar que ninguém estava olhando, apertou uma daquelas boias em formato de gancho como se fosse um balão, até que estourasse. O que não contava era que alguém fosse surgir a vista.  “ Ooops ”  soltou, em falso remorso. “ Será que pode fingir que não viu isso? ”

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“Que escorregão lindo!”    Aiyana comentou assim que viu a cena do homem permitindo que a bebida que tomava escorresse pela boca e o molhasse. Instintivamente, claro, a reação foi a de afastar a taça das mãos, mas acabou por molhar mais ainda o chão e, no processo, a passada o condenou: escorregando pouco depois.    “Oh, nem lembro mais, acredita?... Só sei que amo casamentos. É por essas e outras, como interrupções de cerimônia, são ótimas, não acha?”

Pera! — A mão da curadora do navio se levantou, os olhos sequer se desviaram da cena a sua frente. — É como assistir um Reality Show, ou coisa parecida… Você acha que elx vai fazer? Yeah, elx fez! — Ela sorriu, a língua entre os dentes esbanjando satisfação. — Eu amo casamentos… — Suspirou, claramente já um tantinho bêbada. — O que você queria?

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Tal qual Anthony Cosby-Knowles, Aya tinha em seu sangue a fervura de um fã -- a diferença era que ela não se chamava Aiyana Dion por nunca lembrar de fazer tal mudança no nome, oficialmente. Escutar Celine Dion no karaokê e não cantar era como ir tomar banho e não passar sabonete na secreta. Eram situações impassíveis de acontecimento. Era por isso que antes mesmo de Nicole entregar-lhe o microfone, Aiyana já estava tomando dela para começar sua parte.    “Far across the distance, and spaces between us... You have come to show you... Go on...”    O tom melodramático em sua voz fazia presença na encenação exagerada que a morena introduzia à performance, e só abriu os olhos e ergueu o rosto para sua parceira de canto quando chegou no ápice da ponte musical.    “Near... Far... Whereeeeeeever you are I believe that the heart does... go oon~”    Apontou para ela com veemência, quase como se a interpretação da música dependesse disso, entregando para ela no final de sua nota o microfone para que a mesma continuasse.

Nicole tinha que estar, no mínimo, ligeiramente bêbada para pegar um daqueles microfones-concha e escolher, entre o repertório de músicas românticas, My Heart Will Go On. “Every night, in my dreams…” Começou no ritmo da canção de Celine Dion, solevando as sobrancelhas ao perceber que a voz soava muito mais afinada do que o normal, quando cantarolava na cozinha de casa. Talvez devesse embebedar-se antes de cantar mais vezes. “I see you, I feel you… That is how I know you… Go on…” Continuou, caminhando até a pessoa mais próxima e estendendo o microfone em sua direção para que desse continuidade ao dueto inventado.

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Tinha um salgadinho em específico que conquistara o coração de Aiyana, mas ela não conseguia lembrar o que era e nem como era, pois o tinha comido rápido demais para notar. Era por isso que provava um de cada tipo, buscando ali sua futura comida preferida, quando escutou um farfalhar ao seu lado, arregalando os olhos e buscando por esta para entender o que se passava.    “Você comeu os ovos de satã?”    O trocadilho nada mais era do que referência às comidas apimentadas. Aiyana odiava, mesmo tendo provado uma aqui e ali -- que cuspiu rápido para evitar justamente de passar aqueles maus bocados.    “Champanhe anula a ardência? Acho que não, né?! Comer docinho ajuda, eu acho...”    Tinha oferecido a bebida que tinha em mãos, mas logo que refutou as próprias palavras, a morena buscou na mesa oposta algo com bastante açúcar para entregar à outra.

Riley arregalou os olhos quando finalmente levou o garfo à boca. Estava aproveitando de um dos finger foods que tinha um bilhetinho eat me sobre ele, quando sentiu a língua queimar completamente com a comida. Não conseguiu dizer nada a princípio, apenas sentiu os olhos lacrimejarem, enquanto abanava a própria boca.

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Aiyana sentia-se muito leve com a vestimenta. O vestido que trajava, combinando com suas duas outras melhores amigas, era bem leve e por isso ela, de fato, sentia como se estivesse em um conto de fadas. Quando escutou a voz de Neil ressoar no ambiente quando ela passou justamente por ele, fez uma careta e riu, juntando um pouco do tecido do vestido em mãos para que desse uma voltinha -- exibindo-se.    “Essa colina é escura e isolada? Porque só assim pra você justificar me querer por perto; pra abrilhantar seus dias.”    Brincava, muito embora desse de ombros com o convite dele. Imaginava que não fosse real, uma vez que este estava perdido no álcool. E não para menos...    “Ora, Neil... Se você deixar que a galha na sua cabeça pese mais do que o tanto que você pode viver ainda pela frente, então...”    Olhou para os lados como se buscasse uma reposta, mas seu sarcasmo venceu e a deixou até mesmo sem palavras para concluir o pensamento -- ainda que tivesse sido bem incisiva.    “... não sei. Você pode fugir pras colinas mesmo, virar um barbudo magrelo que só se alimenta de formigas, fala com animais e cria um ninho de passarinhos na cabeça. Essa parece ser uma opção ótima, não?! Ou você pode simplesmente superar o que aconteceu no casamento.”

this is a starter at the wedding for @lghtfairy​ !!

                                  “If I had a highway, I would run for the hills, if you could find a dry way, I’d forever be still.”

neil estava sentando em um canto enquanto observava atentamente a festa. já que não havia conseguido impedir o casamento, pensava em outras maneiras nas quais poderia reconquistar a amada, mas naquele momento, nada parecia muito promissor. então, ele decidira encher a cara e esquecer onde estava por um momento. assim que aiyana passou por sua frente, logo fez um sinal para que ela se aproximasse. ─── você… você parece o sol, sabia? ─── fez uma brincadeira com a versão fada dela, que ela provavelmente não fazia ideia de que existia. ─── se eu fugisse para uma colina, você iria comigo? acho que você seria uma ótima companhia… ─── só então percebeu o quão estranho poderia estar soando. ─── ou você pode apenas me ignorar, bem eu não estou… 

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⠀⠀⠀✨ ⊹  𝑨𝑖𝑦𝑎𝑛𝑎 𝒗𝑜𝑛 𝒅𝑒𝑟𝑳𝑖𝑝𝑝𝑒 at Pierre & Clarissa’s Wedding  ⋆